Palavras-chave: Arte no campo. Educação do Campo. Arte e Política.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Arte no campo. Educação do Campo. Arte e Política."

Transcrição

1 1 AS ARTES EM UMA EXPERIÊNCIAS INTERDISCIPLINAR: UM OLHAR SOBRE A CRIAÇÃO DO CURSO ARTE NO CAMPO 1 Tereza Mara Franzoni (UDESC-SC) 2 RESUMO O texto propõe uma reflexão, sobre a criação do Curso de Especialização Arte no Campo, um projeto de Residência Agrária aprovado no edital CNPq/MDA/-INCRA nº 26/2012 e implementado pelo Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina, como Curso de Pós-Graduação Latu Sensu. A pesquisa como um todo pretende fazer dialogar a perspectiva antropológica tanto com a proposta interdisciplinar das artes (música, teatro, artes visuais e designe), quanto com a perspectiva educacional da Educação do Campo (em especial com o viés do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). A forma como o curso foi estruturado faz dialogar diferentes instâncias governamentais, movimentos sociais do campo, professores universitários, assentados da reforma agrária, professores de escolas primárias e técnicos agrícolas. O Curso, em seu andamento, permite visualizar também o encontro de determinados olhares acadêmicos sobre as práticas artísticas contemporâneas com as práticas e concepções sobre as artes oriundas das experiências dos movimentos pela reforma agrária e do meio rural popular. Valores, conceitos e experiências encontram-se de forma mais ou menos conflituosa, oferecendo tanto aos professores quanto aos estudantes do curso, novas possibilidades para pensar e experimentar as artes e a própria ação educativa. Palavras-chave: Arte no campo. Educação do Campo. Arte e Política. 1 Trabalho apresentado na 29a Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN. 2 Bolsista de Extensão do CNPq, no projeto Arte no Campo, objeto desta comunicação.

2 O objeto de discussão deste texto é a reflexão sobre a criação do Curso de Especialização Arte no Campo, um projeto de Residência Agrária que foi aprovado no edital de Apoio a Projetos de Pesquisa / Chamada CNPq/MDA/-INCRA nº 26/ e implementado pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, como Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Arte no Campo. O curso, que iniciou em meados de 2013 e encontra-se ainda em andamento, tem como objetivo formar profissionais, com habilitação em artes, tendo em vista ampliar a inserção da arte na vida dos assentamentos rurais da reforma agrária (UDESC, 2013). Ainda que implementado na forma de uma especialização, a pretensão do curso é a de uma formação generalista em artes, na qual o estudante deve entrar em contato com várias linguagens artísticas, optando pelo aprofundamento de, pelo menos, duas delas. Entre os estudantes do curso encontram-se tanto assentados dos Assentamentos do INCRA, ou filhos desses, como profissionais que atuam nos assentamentos (na maioria professoras do ensino fundamental e médio das escolas dos assentamentos), além de 12 estudantes com formação em alguma linguagem artística específica (artes visuais, teatro ou música) sem relação direta com as políticas e assentamentos da Reforma Agrária, em sua maioria formados pelo Centro de Artes da UDESC. A experiência dos professores envolvidos no curso, até o momento de criação do mesmo, era, principalmente, com estes últimos estudantes. De origem urbana e compartilhando de um universo artístico que se aproximava daquele dos professores de sua área, esses últimos estudantes estavam no campo do conhecido. A incógnita estava nos demais estudantes: Como eles viam e agiam sobre a proposta de curso que lhes era apresentada? Como percebiam a reverberação dessas propostas em suas vidas? O que pensavam sobre as proposições/experiências em arte que lhes eram e seriam apresentadas? O curso de especialização em Arte no Campo foi instituído na UDESC, graças a um conjunto de atores que, em suas ações criaram a demanda do curso, acionaram os mecanismos legais e recursos disponíveis, articularam uma proposta e ativaram suas próprias redes para que ele fosse aprovado institucionalmente e obtivesse sucesso em sua realização. Em função desses caminhos, a configuração atual do curso faz dialogar 3 As siglas citadas referem-se ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq -; Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA. O edital citado pode ser encontrado na página do CNPq, sessão de Chamadas Públicas ( 2

3 diferentes instâncias governamentais e atores sociais como INCRA, CNPq, UDESC, Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra - MST 4, lideranças de assentamentos do INCRA, professores universitários ligados as artes; funcionários públicos federais e estaduais, entre outros. Com o inicio do curso, inseriram-se outros atores na rede que articula e constrói o curso: os estudantes. Se por um lado a estrutura curricular já havia sido definida antes de sua chegada, o curso, propriamente dito, o curso em ação 5, se construiria com eles. Os estudantes oriundos dos assentamentos, ou que neles trabalham, são, neste caso, a conexão entre a proposta de formação, enquanto política pública, e a realidade que se pretende atingir. Eles não são, contudo, meros intermediários entre os conteúdos da formação e seus efeitos no meio rural. A mediação feita por eles acaba por transformar também conteúdos, metodologias, experiências. Sendo também eles atravessados por condicionantes outros que orientam muitas de suas relações com a dinâmica do curso, com o conhecimento de tipo acadêmico e com as concepções e experimentações em arte oferecidas no contexto do curso. A articulação da proposta do curso de especialização não se deu exatamente como algo esperado. A tendência atual do Centro de Artes da UDESC, como a de outras universidades públicas, é a de verticalização da formação, com a especialização das áreas e a criação de mestrados e doutorados para cada uma delas. Diferentemente do movimento institucional contudo, um grupo de professores, com predominância das Artes Cênicas, formularam uma proposta curricular não especializada, articulando artes cênicas, música, artes visuais e design. Esse acontecimento 6 pode ser melhor compreendido a partir da história recente que o constituiu. Para a maior parte dos professores envolvidos na criação do curso, o envolvimento na formação de assentados da reforma agrária constituía, efetivamente, em uma novidade. Essa demanda chega ao CEART em 2012, inicialmente através da solicitação de um curso de graduação para formação de professores na área. A demanda 4 Fundado em 1984, em Cascavel, PR, o MST é considerado um dos maiores movimentos sociais da América Latina, organizado em mais de 20 estados brasileiros, seus principais objetivos são lutar pela terra; lutar por Reforma Agrária; lutar por uma sociedade mais justa e fraterna (disponível em: 5 Faço aqui uma referência ao título do livro de Latour (2000) Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. 6 Utilizo aqui a noção de acontecimento formulada por Foucault (1992), ou seja, como algo que condensa um conjunto de forças que se confrontaram e confrontam, surgindo como uma resultante da ação dessas forças. 3

4 não era em uma linguagem artística específica, mas era a de formação genérica em artes. Essa solicitação vinha de lideranças de grupos organizados dos assentamentos ligados a questão da cultura, articulados na maior parte pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. E, ainda que a universidade fosse de âmbito estadual, a demanda referia-se aos três estados do sul do Brasil. Os portadores da demanda eram também desses três estados. Em setembro daquele ano, os professores envolvidos, juntamente com os primeiros interlocutores externos, organizaram um seminário conjunto, que tinha como objetivo ampliar o grupo de envolvidos no Centro de Artes e começar a formular uma proposta de curso. Nessa ocasião, a informação trazida pelos interlocutores dos movimentos era da possibilidade de construir uma proposta que fosse financiada por recursos disponíveis no Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, Pronera 7. Contudo, o processo institucional de criação de um curso de graduação é, via de regra, bastante moroso além das incertezas sobre o tempo de tramitação 8 do mesmo. A disponibilidade de recursos externos a universidade, por outro lado, era de caráter pontual e imediato. Da mesma forma, a demanda pela criação de curso era também imediata. Ainda que o resultado dessa equação não parecesse muito favorável a concretização do curso de graduação a curto prazo, o grupo de professores, agora ampliado, juntamente com os interlocutores externos, iniciaram as discussões sobre a proposta de curso e as disciplinas que este deveria oferecer. O seminário e algumas das reuniões posteriores tiveram um papel importante na consolidação de um formato de curso que se adequasse as proposições das políticas governamentais e das experiências existentes de educação no âmbito da reforma agrária. Entre aqueles que trouxeram a demanda para a universidade e contribuíam nas discussões para criação do curso Arte no Campo, estavam estudantes de graduação e pós-graduação oriundos de cursos de educação do campo, alguns deles eram também ligados ao setor de Cultura e Comunicação do MST 9 e já vinham acumulando 7 O Pronera, conforme o sitio oficial do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, do governo federal ( é o principal programa governamental na área de educação do INCRA. Seu principal objetivo é a ampliação dos níveis de escolarização formal dos trabalhadores rurais assentados. 8 Faz-se importante essa ressalva pois no caso da UDESC, ainda que esteja estabelecido um processo formal de tramitação, o tempo de tramitação de uma proposta de curso é extremamente variável, oscilando entre alguns meses e vários anos. 9 Conforme o sitio do MST ( esse movimento está organizado em 24 estados brasileiros, com cerca de 350 mil famílias. Além dos Congressos, Encontros 4

5 5 discussões sobre a formação nos cursos de educação do campo e a reflexão sobre a produção artística, seus usos e sua relação com a mobilização política. Esses estudantes, assim como os demais interlocutores externos à universidade, trouxeram para os professores envolvidos as reflexões sobre o que os pesquisadores da área e as políticas governamentais chamavam de educação do campo. Assim, para a maioria de nós professores, a aproximação com a rede de atores 10 envolvidos com a educação no âmbito da reforma agrária, foi se estabelecendo a medida que as definições sobre o curso se faziam. A construção do formato e dinâmica do curso, a escolha dos conteúdos disciplinares, a necessidade de conteúdos e professores que não formavam o quadro disponível no CEART, entre outras, eram mediadas pelas experiências de outros cursos de educação do campo, assim como pela experiência dos professores envolvidos na construção do projeto de curso. O movimento realizado no plano das reflexões de criação do curso, era permeado, ainda que indiretamente, pelas reflexões que vinham se estabelecendo entre pesquisadores do tema. Entre os pesquisadores estavam intelectuais que formularam as políticas de educação no contexto da Reforma Agrária, que ministraram aulas nos cursos de educação do campo, e/ou que eram egressos desses mesmos cursos e que faziam de sua experiência, objeto de reflexão teórica. Alguns desses pesquisadores viam a educação do campo como uma concepção de educação formulada ao longo das lutas dos movimentos sociais do campo. Este é o caso de Antônio Munarim (2010, p. 10) que afirma que a educação do campo é uma concepção de educação forjada a partir da luta pela terra e por políticas públicas empreendidas pelos movimentos e organizações sociais do campo, o que, conforme esse autor, passa a ocorrer, quando, a partir da segunda metade dos anos 1990, esses movimentos e organizações destacam em suas pautas a questão da educação escolar. e Coordenações, essas famílias também se organizam por setores que se articulam do plano local ao nacional. São eles: Setores como Produção, Saúde, Gênero, Cultura, Comunicação, Educação, Juventude, Finanças, Direitos Humanos, Relações Internacionais, entre outros, conforme necessidade de cada localidade. 10 A noção de rede de atores, está aqui fundamentada em Bruno Latour (2007) que opões a noção de rede às clássicas distinções entre o micro e o macro, o global e o local, o indivíduo e a estrutura, entre outras. Para esse autor, as redes permitem a circulação de entes locais que podem se tornar globais, assim como dos mecanismos e mediadores que produzem processos de individualização, subjetivação ou personificação. Em uma sociedade plana, conforme propõe a noção de rede (sem hierarquias estabelecidas a priori pelas teorias) as noções de local e global, não são hierarquizáveis, mas resultam do estabelecimento de relações.

6 Para outros pesquisadores, o que ficou conhecido como educação do campo, deveria ser visto como um movimento de crítica e combate ao atual estado da política de educação destinada ao trabalhadores rurais. E, nesse sentido, não deveria ser vista como uma proposta de educação e sim, como uma crítica a determinada concepção de educação e de campo (Caldart, 2010). Essa é a concepção de Roseli Caldart (2010, p. 20) para quem a educação do campo seria movimento prático, de objetivos ou fins práticos, de ferramentas práticas, que expressa e produz concepções teóricas, críticas a determinadas visões de educação, de política de educação, de projetos de campo e de país, mas que são interpretações da realidade construídas em vista de orientar ações/lutas concretas. Havia contudo uma concordância quanto ao protagonismo das ações que levaram à educação do campo e as políticas oficiais nesse sentido. Ele era, e ainda é, atribuído aos movimentos dos trabalhadores rurais, marcadamente ao MST 11. Os movimentos sociais do campo teriam questionado o paradigma da educação rural e proposto a educação do campo 12 como um novo paradigma para orientar tanto as políticas públicas, quanto as práticas pedagógicas relacionadas aos trabalhadores do campo (Souza, 2008). Maria Antônia de Souza descreve como determinados eventos no plano organizativo e público do MST, assim como as experiências educativas nos assentamentos, tiveram grande importância no processo de consolidação de uma política estatal direcionada a nova perspectiva de educação: As discussões sobre educação do campo foram fortalecidas a partir das experiências do MST, em especial na organização dos espaços públicos, como o I Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária (1997) e a I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo (1998). Na década de 1990, vários estados organizaram projetos de Educação de Jovens e Adultos, acumulando experiências para a elaboração do Programa Nacional da Educação na Reforma Agrária (1998). A realização da I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo fortaleceu o processo de inserção da educação do campo na agenda política. A ação (experiências, encontros, documentos etc.) anterior do movimento social, na base, foi fundamental para gerar a Conferência. O encontro entre entidades internacionais (UNICEF, UNESCO ) e entidades nacionais como a CNBB fortaleceram a luta pelo direito à educação e a valorização das experiências educativas do MST. (Souza, 2008, p. 1095) Essa mesma autora, em outro trabalho, referente a pesquisas de pós-graduação 6 11 Essa versão aparece tanto em Munarim (2010), quanto em Caldart (2010) e (2008) entre outros. 12 A própria expressão educação do campo, segundo os pesquisadores citados, teria em vista reforçar a ideia do protagonismo dos trabalhadores do campo.

7 7 sobre educação e MST (Souza, 2008), sinaliza para o crescimento das pesquisas sobre esse tema nos anos 1990, e sua intensificação nos anos 2000, o que não só demostraria a visibilidade social e política da questão, como sua construção como objeto de interesse científico na érea de educação. A sugestão de Souza (2008) é de que esse interesse se deva também as parcerias e atuações dos movimentos sociais no âmbito universitário. Quando Maria Antônia Souza realiza sua pesquisa em 2007, haviam em torno de 28 projetos educativos de nível superior para assentados da reforma agrária (2008, p 1090), sendo a maior parte deles financiados total ou parcialmente pelo Pronera. No caso da UDESC, o Curso Arte no Campo, acabou por constituir-se também em uma proposta de educação superior submetida ao Pronera, contudo por um caminho diverso daquele pelo qual iniciou sua trajetória. Enquanto professores e interlocutores discutiam as propostas para um curso de graduação, foi publicado um edital do Conselho Nacional de Pesquisa, CNPQ, a chamada CNPq/MDA-INCRA n. 26/2012, tendo em vista apoiar projetos de ensino, pesquisa e extensão que contribuíssem para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Esta chamada, oferecia como linha de ação intitulada Comunicação, projetos artísticos e culturais em comunidades de assentamentos rurais 13. Este edital foi visto pelo grupo que discutia o curso de graduação em artes, como a possibilidade de viabilizar a proposta, ainda que, para um outro público, em menor tempo, com dimensões menores. A proposta que se consolidou nesse sentido foi a de um curso de especialização, o que implicava em alteração do público alvo. A dúvida sobre a demanda efetiva para um curso de especialização foi sanada por nossos interlocutores externos que se comprometeram a fazer o mapeamento de graduados interessados e a divulgação para os possíveis candidatos. Ainda assim, o projeto precisaria ser aprovado em tempo recorde no âmbito institucional, pois a implementação do curso deveria ser feita em A aprovação na UDESC deu-se de forma bastante rápida, contribuindo para isso alguns fatores: financiamento do CNPq e ausência de despesas para a instituição, além do esforço pessoal da coordenadora geral do projeto. No que se refere à demanda e a efetiva articulação dos candidatos ao curso, essa foi realizada graças ao esforço e dedicação de alguns de nossos interlocutores 13 O edital completo encontra-se no sitio do CNPq ( na página referente as chamadas públicas.

8 8 externo, que não só acionaram uma rede de contatos e apoio aos possíveis candidatos, como efetivamente viabilizaram muitas das inscrições, nos orientando também quanto a efetiva realidade de comunicação e acesso a informação, transporte e meios de comunicação de nossos possíveis candidatos. A especialização em Artes no Campo foi assim formalizada junto ao CNPq e a UDESC, com o compromisso de envolver vários aspectos: o oferecimento de uma formação em artes; a produção de conhecimento sobre a realidade vivida pelos assentados e sobre suas formas de manifestações artístico/culturais; a preparação dos professores da UDESC para uma futura licenciatura e para trabalhar com educação do campo; e a experimentação conjunta em atividades práticas e produções artístico/culturais que fortaleçam o diálogo e a colaboração entre assentados e universidade. Esses compromissos foram formulados como resultantes de várias pequenas reuniões, trocas de e-mais, e de uma tensão bastante frutífera, entre a expectativa e a experiência das lideranças dos assentados e as expectativas e a experiência dos professores envolvidos. Referências: CALDART, Roseli Salete. Sobre Educação do Campo. In.: SANTOS, Clarice Aparecida dos (org.) Campo Políticas Públicas Educação. Coleção Por uma Educação do Campo, n. 07. Brasília: INCRA/MDA, CALDART, Roseli Salete. Educação do Campo: notas para análise de percurso In: Educação do Campo: Semiárido, Agroecologia, Trabalho e Projeto Político Pedagógico. Santa Maria da Boa Vista/PE Setembro, 2010 LATOUR, Bruno. Reassembling the social: An introduction to Actor-Network-Theory. Oxford University Press Inc: New York Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Ed. UNESP MUNARIN, Antônio. Educação do Campo, desafios teóricos e práticos. In: MUNARIN, A. et. al. Educação do Campo: Reflexões e Perspectivas. Florianópolis: Insular, 2010.

9 9 SOUZA, Maria Antônia de. Educação do Campo: pulítica, práricas pedagógicas e produção científica. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 105, p , set./dez SOUZA, M.A. A pesquisa sobre educação e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra ( MST ) nos Programas de Pós-Graduação em Educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 36, p , set./dez UDESC. Conselho Universitário. Cria o Curso de Pós-Graduação "lato sensu" de Especialização em Arte no Campo, no Centro Artes CEART, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina. RESOLUÇÃO Nº 010/2013, de 16 de abril de Disponível em: ia-o-curso-arte-no-campo.pdf. acesso em: 02 set 2013.

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Salvador, 21 de setembro de 2015 Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2015 realizou-se no Hotel Vila Velha, em

Leia mais

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2012 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR Marcos Legais Resolução

Leia mais

Harmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs

Harmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs Departamento Pedagógico Coordenação de Gestão do Ensino Médio e da Educação Profissional CGEMEP Núcleo de Política e Ações Pedagógicas da Educação Profissional - NEP Harmonização entre Demanda e Oferta

Leia mais

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA A chapa Consolidando Ações que se apresenta à comunidade acadêmica da Educação

Leia mais

FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA

FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA A beleza de ser um eterno aprendiz. (Gonzaguinha) Por que pensar em formação de lideranças e assessores? A Pastoral da Juventude busca potencializar

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades

Leia mais

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Cecília Galvani* Colaboração: Coletivo Pontos de Encontro A Terapia Comunitária (TC) Há cerca de 20 anos, em Fortaleza (CE), na Favela

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

OS SIGNIFICADOS DA FORMAÇÃO ACADÊMICA ATRIBUÍDOS PELOS EGRESSOS DO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA EM SUAS PRÁTICAS DOCENTES

OS SIGNIFICADOS DA FORMAÇÃO ACADÊMICA ATRIBUÍDOS PELOS EGRESSOS DO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA EM SUAS PRÁTICAS DOCENTES OS SIGNIFICADOS DA FORMAÇÃO ACADÊMICA ATRIBUÍDOS PELOS EGRESSOS DO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA EM SUAS PRÁTICAS DOCENTES Luciana Borges Junqueira Mestranda Educação - UFSJ Écio Portes - Orientador RESUMO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01 TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Mobilização e Participação Social no

Mobilização e Participação Social no SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Mobilização e Participação Social no Plano Brasil Sem Miséria 2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Participação

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO III.SOLÂNEA/PB.

A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO III.SOLÂNEA/PB. A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO III.SOLÂNEA/PB. Otaciana da Silva Romão (Aluna do curso de especialização em Fundamentos da Educação UEPB), Leandro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo: POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais

Leia mais

O QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde

O QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde O QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde Florianópolis SC Junho/2012 2 SUMÁRIO Resumo do Caso...3 Natureza do Caso e Ambiente Externo...3 Problemas e Oportunidades...4 Diagnóstico:

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

EDITAL 2012 PARA APOIO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ARTÍSTICO - CULTURAIS NA UFSCar - CCult

EDITAL 2012 PARA APOIO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ARTÍSTICO - CULTURAIS NA UFSCar - CCult EDITAL 2012 PARA APOIO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ARTÍSTICO - CULTURAIS NA UFSCar - CCult JUSTIFICATIVA O estatuto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) no Capítulo 1, artigo 3º. define como finalidade

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL:

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: um olhar a partir da UFSC e da UNESP-Marília FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUZA (em estágio

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais