PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL CURSO DE QUESTÕES COMENTADAS DE LEGISLAÇÃO APLICADA Aula 01 Lei Aula 01 Apresentação e Lei 7.

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1 Sumário Aula 01 Apresentação e Lei 7.102/ APRESENTAÇÃO DO CURSO QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES TRABALHADAS EM AULA Nessa aula veremos o seguinte tópico do seu Edital: 1 Lei nº 7.102/1983: dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências. 1

2 1. Apresentação do Curso Olá Pessoal, tudo bem com vocês? PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL Recentemente tivemos excelentes notícias não foi? Concurso Polícia Federal na área! Vivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! O edital de abertura do concurso para 566 vagas em cargos dos níveis médio e superior da área administrativa da Polícia Federal (PF) foi divulgado nesta quinta-feira, dia 21. As inscrições começam no dia 1º do mês que vem, apenas pela internet. Conforme a FOLHA DIRIGIDA antecipou, as 534 vagas para agente administrativo, destaque da seleção, estão distribuídas por todos os estados, além do Distrito Federal. O cargo é destinado a quem possui pelo menos o ensino médio completo e proporciona estabilidade e ganhos iniciais de R$3.689,77 por mês. Para os graduados, são oferecidas 32 vagas, todas para trabalhar no DF, sendo 11 para engenheiro, sete para assistente social, cinco para contador, quatro para administrador, três para psicólogo e duas para arquivista. Em todos os casos, a exigência é a formação superior específica e o registro no órgão de classe correspondente (registro no Ministério do Trabalho, no caso de arquivista). A remuneração inicial é de R$5.454,18 para engenheiro e de R$4.412,32 para os demais, com os contratados também fazendo jus a estabilidade, pelo fato das contratações serem pelo regime estatutário. Nas remunerações informadas, estão incluídos, além do vencimento básico, o auxílio-alimentação, de R$373, e a gratificação de desempenho de atividade de apoio técnico-administrativo à Polícia Federal (GDATPF), em valor equivalente a 80 pontos (mínimo). O valor da gratificação pode variar, dependendo da avaliação de desempenho individual, possibilitando ganhos mensais de até R$4.008,17 para agente administrativo, R$6.111,98 para engenheiro e R$4.883,72 para os demais. Para todos os cargos, a carga de trabalho é de 40 horas semanais. Os interessados deverão se inscrever, no site do organizador, o Cespe/UnB, a partir das 10h do dia 1º de dezembro e até as 23h59 do dia 23 do mesmo mês. A escolha do cargo e da localidade da vaga deverá ser feita já no ato da inscrição. A taxa para participar é de R$60 para agente e de R$70 para os cargos de nível superior e poderá ser paga até o dia 15 de janeiro, em qualquer banco, em casas lotéricas ou nos Correios. Dependendo do cargo e localidade, há reserva de vagas para pessoas com deficiência. São 41 ao todo, sendo 38 apenas para agente administrativo. Existe ainda a possibilidade, ao longo de todo o período de inscrição, dos integrantes do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal de até R$2.034 ou renda familiar mensal de até R$339 por pessoa, se candidatarem solicitando a isenção do pagamento da taxa. 2

3 Provas - O edital do concurso foi divulgado apenas um dia antes do fim do prazo estabelecido pelo Ministério do Planejamento ao autorizar a seleção, há seis meses. Mas o sofrimento com a ansiedade pela divulgação do edital, uma vez que o conteúdo programático não foi antecipado pela PF, foi recompensado com um intervalo de quase três meses até as provas, que serão aplicadas em 16 de fevereiro do próximo ano. O órgão chegou a manifestar a intenção de utilizar o intervalo mínimo entre edital e provas, que é de 60 dias, de acordo com o Decreto 6.944/09. O candidato fará as provas na capital da unidade da federação para a qual concorrerá às vagas. Haverá provas objetivas para todos os cargos e discursiva apenas para os cargos de nível superior. O resultado final das provas objetivas (resultado final do concurso, no caso de agente administrativo) e o resultado provisório das provas discursivas estão previstos para 2 de abril do ano que vem. Serão aprovados ao todo até candidatos, sendo para agente administrativo (distribuídos conforme quadro no subitem do edital de abertura), obedecendo às proporções definidas no Decreto 6.944/09. Os aprovados além do número de vagas previstas no edital poderão ser convocados ao longo da validade do concurso, que será de dois anos, podendo dobrar. Conforme podemos observar, oportunidades é que não faltarão! Para você ser aprovado terá que estudar muito e tenho certeza que farei o máximo para ajudá-los nesse sentido. Falando nisso, vou me apresentar né? Meu nome é Bruno Ferreira de Oliveira, hoje com 28 anos, residente em Uberlândia/MG, graduado em Letras e pós-graduação em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral. Tenho algumas coparticipações em livros da Editora Saraiva. O último, lançado recentemente, denominado MANUAL DE DICAS ANALISTA DE TRIBUNAIS. Minha história com o Direito Eleitoral iniciou-se há 3 anos. Irei resumir para vocês minha história na vida de concurseiro. Em 2010 estava eu me preparando para o Concurso do STM (Superior Tribunal Militar), primeiro concurso de vários que prestei desde então. Resultado: DESASTRE. (rs) 3

4 Mas vocês acham que eu desanimei? É claro que não. Depois desse fiz INMETRO, Ministério Público do RJ, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Secretaria do Estado da Educação MG (Cargo de Professor de Língua Portuguesa e Inglesa) e vários outros. Não ficarei aqui detalhando todos eles, pois acho que o interesse de vocês é outro. Logrei aprovação na Secretaria do Estado da Educação MG, hoje professor efetivo do Estado de Minas Gerais. Faço o que gosto e amo o que faço. Mas vocês me perguntam? Professor, o que Direito Eleitoral tem haver com isso tudo? O Direito Eleitoral nasceu pra mim, ou eu nasci para o Direito Eleitoral, mais ou menos isso. (rs). Sou idealizador da página (Prof. Bruno Oliveira Concursos Eleitorais). Acessem e curtam o link para ficar por dentro de todas as notícias de concursos relacionados aos Tribunais Regionais Eleitorais. Vamos falar agora sobre o Curso. Um dos itens do Edital chamado de Legislação Aplicada à Polícia Federal cobra as seguintes leis: LEGISLAÇÃO APLICADA À POLÍCIA FEDERAL: 1 Lei nº 7.102/1983: dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências. 2 Lei nº /2001: estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. 3 Lei 4

5 nº 6.815/1980: define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração. 4 Lei nº /2003: Estatuto do Desarmamento. 5 Lei nº /2013: dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia. Sendo assim, abordaremos em 5 aulas todas as leis acima citadas e finalizaremos com um Simulado para guardar ainda melhor o conteúdo. A proposta é que cada aula discutamos questões inéditas estilo CESPE/UNB (/) para treinarmos exatamente o que poderá ser cobrado na prova real. Seguiremos o seguinte cronograma: AULA DATA Assunto 01 02/12/2013 Lei nº 7.102/ /12/2013 Lei nº / /12/2013 Lei nº / /12/2013 Lei nº / /01/2014 Lei nº 6.815/ /01/2014 Simulado com 10 Questões e Correção Personalizada Gostaram? Conforme podem perceber vocês terão um intervalo bem extenso entre o término do Curso e a Prova. Portanto, poderão estudar bastante e refazer todos os exercícios. Espero que vocês gostem, pois farei o Curso com muito carinho. Sem mais delongas vamos iniciar os trabalhos. Hoje, abordaremos a Lei nº 7.102/1983 que trata sobre a segurança nos estabelecimentos financeiros, serviços de vigilância e de transporte de valores. 5

6 2. Questões Comentadas PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL QUESTÃO 01 - O funcionamento de estabelecimentos financeiros onde haja guarda de valores ou movimentação de dinheiro é permitido mesmo que não haja sistema de segurança. Comentários: De acordo com o artigo 1º da Lei nº 7102/1983 é vedado o funcionamento de estabelecimentos financeiros onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário que não possua sistema de segurança. Algumas provas poderão cobrar do aluno o conhecimento se casas lotéricas são estabelecimentos financeiros, ou não? Vejam parte de um texto do site: 06/lotericas-nao-sistema-seguranca-bancos-trf As agências lotéricas que atuam como correspondentes bancários prestam serviços limitados e não possuem natureza de estabelecimento financeiro. Por isso, não precisam manter sistema de segurança semelhante ao dos bancos, previsto no artigo 2º da Lei 7.102/1993. Foi o que entendeu, por maioria, no dia 1º de agosto, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Com a decisão, que reformou sentença de primeiro grau, as lotéricas instaladas na Subseção Judiciária de Umuarama, no Paraná, ficaram liberadas de providenciar sistemas de segurança aos moldes bancários. Portanto, a assertiva está incorreta, pois é necessário o sistema de segurança sim. Art. 1º É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma desta lei. GABARITO DA QUESTÃO: INCORRETA QUESTÃO 02 - O parecer a respeito do sistema de segurança dos estabelecimentos financeiros é elaborado pelo Ministério de Segurança Nacional. 6

7 COMENTÁRIOS: Mesmo não sabendo essa questão você já poderia eliminar, pois sabemos que não existe MINISTÉRIO DA SEGURANÇA NACIONAL, não é? A responsabilidade pela elaboração de parecer dos sistemas de segurança dos estabelecimentos financeiros é de responsabilidade do MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. É o que temos no artigo 1º da Lei nº 7102/1983. Vejamos: Art. 1º É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma desta lei. GABARITO DA QUESTÃO: INCORRETO QUESTÃO 03 - É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma desta lei. A respeito dos estabelecimentos financeiros, julgue a alternativa abaixo: Considera-se como estabelecimentos financeiros: bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, casas lotéricas e cooperativas de crédito. COMENTÁRIOS: Se você prestou atenção na questão nº 1 já marcou como né? Sabemos que as casas lotéricas não estão inclusas no rol de estabelecimentos que necessitam ter segurança semelhantes aos bancos, mas isso claro, não impede que as mesmas optem por ter, ok? Novamente posto trechos do texto que vimos na questão nº 1: As agências lotéricas que atuam como correspondentes bancários prestam serviços limitados e não possuem natureza de estabelecimento financeiro. Por isso, não precisam manter sistema de segurança semelhante ao dos bancos, previsto no artigo 2º da Lei 7.102/1993. Foi o que entendeu, por maioria, no dia 1º de agosto, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Com a decisão, que reformou sentença de primeiro grau, as lotéricas instaladas na Subseção Judiciária de Umuarama, no Paraná, ficaram liberadas de providenciar sistemas de segurança aos moldes bancários. Reza a lei: Art. 1º, 1o Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, suas agências, postos de 7

8 atendimento, subagências e seções, assim como as cooperativas singulares de crédito e suas respectivas dependências. Gabarito: QUESTÃO 04 - As cooperativas singulares de crédito terão critérios de segurança singular devido sua baixa circulação financeira. COMENTÁRIOS: Professor, o que são Cooperativas Singulares de Crédito? Boa pergunta. De acordo com o Banco Central temos: As cooperativas de crédito se dividem em: singulares, que prestam serviços financeiros de captação e de crédito apenas aos respectivos associados, podendo receber repasses de outras instituições financeiras e realizar aplicações no mercado financeiro; centrais, que prestam serviços às singulares filiadas, e são também responsáveis auxiliares por sua supervisão; e confederações de cooperativas centrais, que prestam serviços a centrais e suas filiadas. Observam, além da legislação e normas gerais aplicáveis ao sistema financeiro: a Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, que institui o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo; a Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que institui o regime jurídico das sociedades cooperativas; e a Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010, que disciplina sua constituição e funcionamento. As regras prudenciais são mais estritas para as cooperativas cujo quadro social é mais heterogêneo, como as cooperativas de livre admissão. Conforme podemos ver, as cooperativas singulares de crédito possuem um público reduzido e baixa circulação de dinheiro, sendo assim não são obrigadas a terem sistemas de segurança similares aos bancos, portanto terão um sistema de segurança particular. Veja o que reza o parágrafo 2º do artigo 1º: 2o O Poder Executivo estabelecerá, considerando a reduzida circulação financeira, requisitos próprios de segurança para as cooperativas singulares de crédito e suas dependências que contemplem, entre outros, os seguintes procedimentos (...). Gabarito:. QUESTÃO 05 - As cooperativas singulares de crédito possuem requisitos próprios de segurança devido à baixa circulação financeira. A respeito disso, julgue a alternativa abaixo: Estão dispensadas de contratar vigilantes caso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento. 8

9 COMENTÁRIOS: E aí o que você acha? PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL Na redação da Lei nº 7102/1983, mais precisamente no inciso III, do parágrafo 2º, há estabelecido algumas dispensas dos requisitos ao sistema de segurança, exclusivamente para COOPERATIVAS SINGULARES DE CRÉDITO. As cooperativas singulares de crédito são entidades destinadas a estimular a formação de poupança e, através da mutualidade, oferecer assistência financeira aos associados, além de prestar serviços inerentes à sua vocação societária. Em resumo, trata-se de associação cooperada que destina exclusivamente à prestação de serviço de assistência financeira aos seus associados; o que não se compara com a determinação legal para instituição financeira, que é o termo como se denomina hoje em dia toda instituição que tem em sua grade de atendimento o vínculo de instituição de crédito [onde se recebe depósito, faz pagamentos etc, de correntistas e não meramente de associados cooperados]. Esclarecido isso, uma das dispensas da lei, nas questões de segurança, exclusivamente para as cooperativas singulares de crédito é a dispensa de contratação de vigilantes, no caso, em que isso, inviabilize economicamente a existência do próprio estabelecimento [Lei nº /08]. Portanto, cuidado, somente é dispensada a contratação de vigilantes caso INVIABILE ECONOMICAMENTE A EXISTÊNCIA DO PRÓPRIO ESTABELECIMENTO. Ok? Art. 1º, 2º, III dispensa de contratação de vigilantes, caso isso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento. Gabarito:. QUESTÃO 06 - A Lei 7102/1983 traz o conceito de sistema de segurança referindo-se somente a equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens, artefatos que retardem a ação dos criminosos e cabina blindada. COMENTÁRIOS: A Prova da Polícia Federal será aplicada pela Banca CESPE/UNB e é recorrente o uso de termos excludentes, tais como, somente, único, sempre, nunca. Quando a questão apresentar estes termos fique atento(a), pois é um grande indicativo de conter erros. Na questão acima o avaliador traz exemplos de sistemas de segurança. Nós não podemos ter em mente que sistema de segurança somente está ligado à equipamentos, pois pessoas adequadamente preparadas também fazem parte deste rol. 9

10 Tais pessoas são chamadas de VIGILANTES. Professor, o que são VIGILANTES? Um vigilante é um profissional que faz a segurança privada, seja de patrimônios ou de pessoas, em estabelecimentos públicos e privados. No Brasil essa segurança se dá por meio de empresas de Vigilância e Segurança autorizadas a funcionar pelo Departamento de Polícia Federal do Brasil. O Vigilante está no Plano Nacional de Segurança Pública o Pronasci, o Vigilante é muito importante, pois colabora para a segurança de todos e faz parte da Segurança Pública nos Estados da Federação, pode atuar armado ou não dependendo do seu posto de serviço. Portanto, como a questão trouxe o termo somente vamos invalidá-la. Veja o que reza o Art. 2º da Lei 7102/1983: Art. 2º - O sistema de segurança referido no artigo anterior inclui pessoas adequadamente preparadas, assim chamadas vigilantes; alarme capaz de permitir, com segurança, comunicação entre o estabelecimento financeiro e outro da mesma instituição, empresa de vigilância ou órgão policial mais próximo; e, pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos: I - equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens que possibilitem a identificação dos assaltantes; II - artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; e III - cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento. Gabarito:. QUESTÃO 07 - De acordo com a Lei 7102/1983 a vigilância ostensiva e o transporte de valores poderão ser executados por empresa especializada. COMENTÁRIOS: Vejam que o examinador inseriu a palavra poderá. A Lei 7102/1983 nos traz a possibilidade de exercer a vigilância e o transporte de valores de duas formas: Empresa Especializada; Próprio Estabelecimento Financeiro; Sendo assim torna a assertiva correta, pois existem mais de uma hipótese. Observem a letra da Lei: Art. 3º A vigilância ostensiva e o transporte de valores serão executados: I - por empresa especializada contratada; ou 10

11 II - pelo próprio estabelecimento financeiro, desde que organizado e preparado para tal fim, com pessoal próprio, aprovado em curso de formação de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiça e cujo sistema de segurança tenha parecer favorável à sua aprovação emitido pelo Ministério da Justiça. Gabarito:. QUESTÃO 08 - O transporte de valores e a vigilância ostensiva poderão ser executados ora pela própria empresa, ora pelo próprio estabelecimento. Julgue a alternativa abaixo de acordo com o entendimento da Lei nº 7102/1983: Haverá transporte de valores ou vigilância ostensiva pelo próprio estabelecimento se a empresa possui pessoal próprio com curso de formação de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiça. COMENTÁRIOS: Sobre o assunto abordado pela questão supracitada, trouxe para vocês uma ementa. Vejamos: Vigilante. Curso Obrigatório. É exigência legal prevista no art. 16, Inciso IV, da Lei nº 7.102/83, para o exercício da profissão, ter sido aprovado em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. (TRT-2 - RO: SP ) Conforme podemos observar exige-se do vigilante ser aprovado em curso de formação. Além disso, o curso deverá ser autorizado pelo Ministério da Justiça. Reza o artigo 3º: Art. 3º A vigilância ostensiva e o transporte de valores serão executados: I - por empresa especializada contratada; ou II - pelo próprio estabelecimento financeiro, desde que organizado e preparado para tal fim, com pessoal próprio, aprovado em curso de formação de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiça e cujo sistema de segurança tenha parecer favorável à sua aprovação emitido pelo Ministério da Justiça. Gabarito: QUESTÃO 09 - O transporte de valores e a vigilância ostensiva poderão ser executados ora pela própria empresa, ora pelo próprio estabelecimento. Julgue a alternativa abaixo de acordo com o entendimento da Lei nº 7102/1983: 11

12 Tratando-se de estabelecimentos financeiros estaduais, a vigilância ostensiva poderá ser feita pelas Polícias Militares. COMENTÁRIOS: Excelente questão para estar presente na sua prova. Com certeza a vigilância ostensiva poderá ficar a cargo das Polícias Militares se tratando de estabelecimentos financeiros estaduais. Além do mais ficará a critério do Governo do Estado possibilitar essa hipótese. Artigo 3º, p. único da Lei 7.102/83. Parágrafo único. Nos estabelecimentos financeiros estaduais, o serviço de vigilância ostensiva poderá ser desempenhado pelas Polícias Militares, a critério do Governo da respectiva Unidade da Federação. Já houve questões que ao invés de Governo do Estado, colocaram Governador do Estado. Também não invalida a questão, ok? Gabarito:. QUESTÃO 10 - O transporte de numerário, bens e valores quando for entre sete mil e vinte mil UFIRS poderá ser efetuado por veículo comum, estando presente dois vigilantes. COMENTÁRIOS: Decidi criar a tabela abaixo para facilitar o entendimento de vocês quanto ao assunto tratado na questão: Superior a 20 mil ufirs Entre 7 mil e 2 mil ufirs Veículo especial Veículo comum com dois vigilantes Conforme a figura acima a assertiva está correta. Veja a literalidade da lei: Art. 4º O transporte de numerário em montante superior a vinte mil UFIR, para suprimento ou recolhimento do movimento diário dos estabelecimentos financeiros, será obrigatoriamente efetuado em veículo especial da própria instituição ou de empresa especializada. Art. 5º O transporte de numerário entre sete mil e vinte mil Ufirs poderá ser efetuado em veículo comum, com a presença de dois vigilantes. Gabarito:. 12

13 QUESTÃO 11 - É competência do Banco Central fiscalizar os estabelecimentos financeiros quanto ao cumprimento da Lei 7102/1983. COMENTÁRIOS: Questão tranquila. A competência de fiscalizar os estabelecimentos financeiros quanto ao cumprimento da Lei 7.102/1983 é do Ministério da Justiça e não do Banco Central. É o que reza o art. 6º da mesma lei: Art. 6º Além das atribuições previstas no art. 20, compete ao Ministério da Justiça: I - fiscalizar os estabelecimentos financeiros quanto ao cumprimento desta lei; II - encaminhar parecer conclusivo quanto ao prévio cumprimento desta lei, pelo estabelecimento financeiro, à autoridade que autoriza o seu funcionamento; III - aplicar aos estabelecimentos financeiros as penalidades previstas nesta lei. Gabarito:. QUESTÃO 12 - A respeito das Competências do Ministério de Justiça frente à Lei 7.102/1983, julgue a assertiva abaixo: O Ministério da Justiça poderá celebrar convênios com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados para a execução da fiscalização dos estabelecimentos financeiros. COMENTÁRIOS: É isso mesmo. De acordo com o parágrafo único do artigo 6º da Lei 7102/1983 o Ministério de Justiça poderá sim celebrar convênios com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados para executar a fiscalização dos estabelecimentos financeiros. Vejam: Parágrafo único. Para a execução da competência prevista no inciso I, o Ministério da Justiça poderá celebrar convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos respectivos Estados e Distrito Federal. Gabarito:. QUESTÃO 13 - Os estabelecimentos que infringirem a Lei 7.102/1983 estarão sujeitos à advertência, multa e interdição do estabelecimento. 13

14 COMENTÁRIOS: Muito cuidado! Vejam que o examinador, no caso eu, coloquei que as possíveis sanções são advertência, multa e interdição. Cuidado!!! Não significa que o estabelecimento que infringir a lei será penalizado nos três âmbitos e sim dependerá da gravidade da infração, portanto o mais correto seria utilizar a conjunção ou. Art. 7º O estabelecimento financeiro que infringir disposição desta lei ficará sujeito às seguintes penalidades, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a reincidência e a condição econômica do infrator: I - advertência; II - multa, de mil a vinte mil Ufirs; III - interdição do estabelecimento. Observamos, portanto, que a penalidade máxima é a interdição do estabelecimento, ok? Gabarito:. QUESTÃO 14 - As sociedades seguradoras poderão emitir para os estabelecimentos financeiros apólice de seguros que inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qualificado de numerário e outros valores. COMENTÁRIOS: O artigo 8º da Lei 7.102/1983 é bem claro e incisivo. Caso não haja cumprimento da respectiva Lei pelo segurado, NENHUMA sociedade seguradora poderá emitir apólice de seguro que inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qualificado. Ouviram? NENHUMAAAAAAA Art. 8º - Nenhuma sociedade seguradora poderá emitir, em favor de estabelecimentos financeiros, apólice de seguros que inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qualificado de numerário e outros valores, sem comprovação de cumprimento, pelo segurado, das exigências previstas nesta Lei. Gabarito:. QUESTÃO 15 - Caso um estabelecimento financeiro segurado estabeleça critérios de segurança além do mínimo exigido terá descontos sobre os prêmios dos segurados contra roubo e furto qualificado. Comentários: Olha que bacanaaaaa! 14

15 Se um segurado (estabelecimento financeiro) insira requisitos de segurança acima do mínimo, ou seja, meios de proteção previstos na Lei 7.102/1983 poderá ter descontos sobre os prêmios dos segurados. É o que reza o artigo 9º da Lei 7.102/1983: Art. 9º - Nos seguros contra roubo e furto qualificado de estabelecimentos financeiros, serão concedidos descontos sobre os prêmios aos segurados que possuírem, além dos requisitos mínimos de segurança, outros meios de proteção previstos nesta Lei, na forma de seu regulamento. Gabarito:. QUESTÃO 16 - De acordo com a Lei nº 7102/83 o transporte de valores e vigilância poderão ser executados por uma mesma empresa. COMENTÁRIOS: Sem dúvida. O transporte de valores e vigilância de estabelecimentos poderá sim ser executado por uma mesma empresa. É o que dispõe o parágrafo 1º do artigo 10: Art. 10, 1º Os serviços de vigilância e de transporte de valores poderão ser executados por uma mesma empresa. Gabarito:. QUESTÃO 17 - Uma empresa constituída sob a forma de empresa privada não poderá prestar serviços a empresas públicas. COMENTÁRIOS: O parágrafo 2º do artigo 10 da Lei 7102/83 traz um rol de possibilidades de segurança privada. Vejam: Segurança privada a pessoas; Estabelecimentos comercias; Estabelecimentos industriais; Prestação de serviços a residências; Entidades sem fins lucrativos; Órgãos e Empresas Públicas A Lei nº 7.102/83, que rege a prestação de serviços de segurança privada, restringiu o conceito de segurança privada aos entes de direito privado, conforme se desprende de seus dispositivos, em especial do art. 10, 2º, 3º e 4º, onde fica claro que a atividade de segurança privada será desempenhada apenas por empresas, na forma da legislação civil, comercial, trabalhista e previdenciária, e mesmo os serviços orgânicos (auto segurança provida pelo 15

16 próprio dono do estabelecimento), por empresas que tenham objeto econômico diverso da prestação de serviços de segurança privada. No último caso, em benefício dos administrados a Polícia Federal tem adotado a definição mais ampla possível para o termo empresa, mas, ainda assim, tal conceito não pode alcançar entes de direito público em razão de incompatibilidade constitucional. Desta forma, não há previsão ou possibilidade de autorização de funcionamento pela Polícia Federal, com base na Lei nº 7.102/83, para a contratação de vigilantes diretamente por entidades de direito público, por não estarem estas enquadradas como empresas privadas possuidoras de serviços orgânicos de segurança. Tal questão fica mais evidente pela Portaria nº 387/06-DG/DPF, que explicita em seu art. 2º, II, que empresas possuidoras de serviços orgânicos são empresas de direito privado autorizadas a constituir um setor próprio de vigilância patrimonial ou de transporte de valores. Pessoas jurídicas de direito público, aí incluídas as autarquias e fundações públicas, onde normalmente se enquadram as instituições federais de ensino superior e pesquisa científica, são criadas e regidas por lei própria, assim como os cargos que as compõem, e será esta lei de criação dos respectivos cargos quem determinará a existência ou não de corpo de segurança próprio, o seu rol de atribuições e respectivos direitos, como porte de arma, etc. Não há, neste caso, coincidência com a vigilância privada, fiscalizada pela Polícia Federal e regulada pela Lei nº 7.102/83, pois se está tratando de funcionários públicos, e não privados. Deste modo, a única forma de prestação de serviços de segurança privada no âmbito de tais instituições seria através da contratação de empresas de segurança terceirizadas, por licitação, conforme ocorre, por exemplo, com a própria Polícia Federal e com a maioria dos demais órgãos públicos. Concluindo, temos: Art. 10, 2º As empresas especializadas em prestação de serviços de segurança, vigilância e transporte de valores, constituídas sob a forma de empresas privadas, além das hipóteses previstas nos incisos do caput deste artigo, poderão se prestar ao exercício das atividades de segurança privada a pessoas; a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços e residências; a entidades sem fins lucrativos; e órgãos e empresas públicas. Gabarito:. QUESTÃO 18 - Marie Claire, inglesa, é proprietária da Empresa especializada em segurança que presta serviços de transporte de valores a uma entidade sem fim lucrativo. Baseado nessa situação, julgue a assertiva abaixo: 16

17 A Lei 7102/1983 permite que estrangeiro seja proprietário de empresa especializada em transporte de valores. COMENTÁRIOS: Ótima questão para estar presente na prova. Pesquisando acerca determinado assunto encontrei um artigo que vou inseri-lo abaixo no qual houve uma tentativa de contrariar o artigo 11 Lei 7102/1983. Leia-o com muita atenção. Fonte: Ministério ignora PF e permite que estrangeiro atue em segurança privada O Ministério da Justiça deu aval à entrada de estrangeiros no ramo de segurança privada no Brasil, uma operação que a Polícia Federal considerou, pouco antes de ocorrer, que seria uma "evidente burla" à legislação brasileira vigente. Nunca o ministério havia contrariado entendimento da PF em procedimentos relacionados ao setor. O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos atuou no caso como advogado da empresa que acabou vendida aos estrangeiros. Em janeiro de 2012, a empresa G4S, multinacional cujas holdings estão sediadas na Dinamarca e na Inglaterra, protocolou no ministério uma consulta sobre a possibilidade de sua subsidiária brasileira, SSE do Brasil, adquirir cotas de uma empresa brasileira de segurança privada. Ela estava interessada em entrar no Brasil comprando a Vanguarda Segurança e Vigilância. Na consulta, a G4S afirmou que pretendia atuar "em diversas regiões do País, por intermédio de companhia brasileira com presença nacional". A empresa também sustentou estimar que "os investimentos para os dois anos seguintes seriam da ordem de, aproximadamente, US$ 400 milhões, sem contar a compra de equipamentos e outros insumos". A companhia disse também que avaliava que a geração de empregos diretos poderia chegar a até 45 mil vagas. A portaria que autoriza a entrada da G4S no Brasil não foi assinada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e sim pela secretária executiva do ministério, Márcia Pelegrini, na condição de ministra interina. Legislação. A consulta da G4S se referia à lei que rege o setor, de 1983, que estabeleceu, em seu artigo 11: "A propriedade e a administração das empresas especializadas que vierem a se constituir são vedadas a estrangeiros". À época, o legislador decidiu preservar o direito das empresas estrangeiras que já atuavam no Brasil e proibir a participação de estrangeiros em novos negócios. Apenas duas empresas estrangeiras atuavam no Brasil na ocasião, e tiveram seus direitos assegurados pela nova lei. A forma encontrada pela G4S de tentar entrar no Brasil foi provocar o ministério para saber se poderia adquirir cotas em uma empresa que fora criada antes da 17

18 lei de A Vanguarda foi constituída por seus proprietários brasileiros em 1975 e nunca teve capital estrangeiro. O requerimento foi despachado pelo próprio ministro José Eduardo Cardozo à Polícia Federal, que foi instada a se manifestar. A PF é o órgão que autoriza, controla e fiscaliza o funcionamento das empresa de segurança privada no Brasil. Em resposta ao despacho do ministro, a Divisão de Estudo de Legislação e Pareceres elaborou um documento no qual se manifesta, por diversos motivos legais, contrariamente à operação. Para a PF, o direito adquirido a ser protegido quando da elaboração da lei de 83 "somente foi configurado pelas empresas que seriam prejudicadas", ou seja, "aquelas que teriam que retirar os sócios do quadro societário". "Às demais empresas não foi garantido o direito de a qualquer tempo incorporar sócios estrangeiros aos seus atos constitutivos, principalmente depois de tantos anos de sua vigência, por caracterizar evidente burla ao mandamento legal", escreveu a divisão de pareceres da PF. "Não se pode entender que o art. 11 autorizou, ad aeternum, que empresas pudessem, a qualquer tempo, ao seu exclusivo alvedrio, quase trinta anos após a edição do ato normativo, acolher em seu quadro social eventuais sócios estrangeiros", acrescenta. Também instada a se manifestar, a Consultoria Jurídica (Conjur) do ministério, vinculada à Advocacia-Geral da União (AGU), opinou diversamente e sustentou que "não se pode ferir o direito adquirido das empresas especializadas instituídas antes do advento da lei". "Deve-se preservar o regime jurídico aplicável em relação a essas pessoas jurídicas, resguardando-se o seu direito de terem participação estrangeira em seu capital social." A Consultoria Jurídica também entendeu que o artigo 11 "não prevê qualquer restrição à constituição do capital social dessas empresas por meio de investimentos estrangeiros", e concluiu pela "inexistência de óbice legal à participação estrangeira no capital social de empresas especializadas". A manifestação tem teor diferente de um outro parecer da própria Conjur, este de 2001, no qual ela afirmava que a lei de 1983 "ressalvou situações excepcionais, e o fez de forma forçosa, já que era preciso salvaguardar a garantia do direito adquirido". "Esta medida deve ser entendida com caráter excepcionalíssimo, posto que a restrição às empresas brasileiras do exercício da atividade de vigilância e transporte de valores foi feito no interesse da segurança nacional". Portaria. Quarenta dias depois da manifestação de 2012 da Conjur, o ministério baixou uma portaria adotando o parecer contrário ao da PF. Ela foi assinada pela secretária executiva, Márcia Pelegrini, interina de Cardozo. A Associação Brasileira de Empresas de Transportes de Valores (ABTV) entrou no Superior Tribunal de Justiça (STJ) com um mandado de segurança contra a decisão do ministério. O ministro Herman Benjamin foi sorteado relator do caso. 18

19 Ele recebeu em seu gabinete o ex-ministro Thomaz Bastos e o advogado da G4S, Antonio Meyer, um dia antes de negar a liminar pedida pela ABTV. Seis dias depois da liminar, os três sócios brasileiros da Vanguarda se retiraram da sociedade e a SSE se tornou sua sócia majoritária, com 99,9% do capital social de R$ 26 milhões. Outras duas liminares de teor semelhante foram negadas por outros dois ministros do STJ. O mérito ainda não foi analisado. Mas então professor, nós seguiremos o que? Pessoal, muito simples. Vamos seguir o que consta na letra da Lei. Art A propriedade e a administração das empresas especializadas que vierem a se constituir são vedadas a estrangeiros. Gabarito:. QUESTÃO 19 - Para que uma empresa especializada no transporte de valores e vigilância opere nos Estados é requisito ter autorização de funcionamento concedida pelo Ministério da Justiça. COMENTÁRIOS: Muito bem. Alguns requisitos deverão ser atendidos para que as empresas especializadas transportem valores e executem serviços de vigilância. São eles de acordo com o artigo 14: Art São condições essenciais para que as empresas especializadas operem nos Estados, Territórios e Distrito Federal: I - autorização de funcionamento concedida conforme o art. 20 desta Lei; e II - comunicação à Secretaria de Segurança Pública do respectivo Estado, Território ou Distrito Federal. Conforme podemos observar a assertiva está correta. Gabarito:. QUESTÃO 20 - A idade mínima para o exercício da atividade de vigilante é 18 anos. Comentários: O vigilante é um profissional especializado em segurança de grande parte da população, pois é ele quem atua nas empresas, condomínios, hospitais, shoppings e outros locais, exercendo a atividade para tranquilizar a população. As empresas especializadas em formação de vigilantes têm um papel fundamental no desenvolvimento profissional do setor de segurança e todo 19

20 PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL profissional que pretende atuar neste setor é obrigado a passar por Cursos em uma Escola de Formação de Vigilantes, seguindo vários pré-requisitos, como: ser brasileiro, maior de 21 anos, ter no mínimo a 4 série do ensino fundamental, não ter antecedentes criminais e deve estar em dia com as justiças eleitoral, criminal e militar. Para o exercício da profissão, o vigilante deverá preencher os seguintes requisitos: Ser brasileiro; Ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; Ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau; Ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos da Lei 7.102/83; Ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; Não ter antecedentes criminais registrados; e. Estar quite com as obrigações eleitorais e militares. O curso básico de vigilância, que hoje está com a portaria nova de 200 horas seguidas, tem aula de legislação, direitos humanos, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, criminalística, sistema de segurança pública, relações humanas de trabalho, armamento e tiro, radiocomunicações e alarme, noções de segurança privada, gerenciamento de crises, vigilância, uso progressivo da força, educação física e defesa pessoal. Além disso, o curso tem um trabalho voltado para a saúde física, para que ele possa aguentar a carga horária de 12 horas, e principalmente a saúde psicológica, que influência muito neste tipo de trabalho. De acordo com a Portaria nº 3.233/2012 em seu artigo 155, menciona que: Para o exercício da profissão, o vigilante deverá preencher os seguintes requisitos profissionais, comprovados documentalmente: I ser brasileiro, nato ou naturalizado; Il- ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; III ter instrução correspondente à quarta série do ensino fundamental; IV ter sido aprovado em curso de formação de vigilante, realizado por empresa de curso de formação devidamente autorizada; V ter sido aprovado em exames de saúde e de aptidão psicológica; VI ter idoneidade comprovada mediante a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais, sem registros de indiciamento em inquérito policial, de estar sendo processado criminalmente ou ter sido condenado em processo criminal de onde reside, bem como o local em que realizado o curso de formação, reciclagem ou extensão: da Justiça Federal; 20

21 da Justiça Estadual ou do Distrito Federal; da Justiça Militar Federal; da Justiça Militar Estadual ou do Distrito Federal e Justiça Eleitoral; VII estar quite com as obrigações eleitorais e militares; VIII possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas. 1º Os exames de saúde física e mental e de aptidão psicológica serão renovados por ocasião da reciclagem do vigilante, a expensas do empregador. 2 O exame psicológico será aplicado por profissionais previamente cadastrados no DPF, conforme normatização específica. Portanto, é idade mínima para ser vigilante 21 anos e não 18 anos. Gabarito:. QUESTÃO 21 - É requisito para o exercício da profissão de vigilante a aprovação em curso de formação realizado por estabelecimento autorizado nos termo da lei 7102/1983. COMENTÁRIOS: Como vimos na questão anterior é requisito para ser vigilante a aprovação em curso de formação. As empresas especializadas em formação de vigilantes, ou centros de formação de vigilantes, têm um papel fundamental no desenvolvimento profissional do setor de segurança. Para isso, o aluno tem atividades relativas à segurança e manuseio de armas. O curso básico de vigilância, que hoje está com a portaria nova de 200 horas seguidas, tem aula de legislação, direitos humanos, relações humanas de trabalho, armamento e tiro, radiocomunicações e alarme e as noções de segurança. Além disso, o curso tem um trabalho voltado para a saúde física, para que ele possa aguentar a carga horária de 12 horas, e psicológica, que influência muito no trabalho. Tal requisito está previsto no artigo 16 da lei: Art Para o exercício da profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos: I - ser brasileiro; II - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; III - ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau; IV - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei.. V - ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; VI - não ter antecedentes criminais registrados; e 21

22 VII - estar quite com as obrigações eleitorais e militares. Gabarito:. QUESTÃO 22 - Além dos requisitos previstos no artigo 16 da Lei 7102/1983, o exercício da profissão de vigilante requer prévio registro no Departamento de Polícia Federal. Comentários: Chamado também de Registro de Certificado de Formação de Vigilante. De acordo com o site da Polícia Federal temos o seguinte: Registro de Certificado de Formação de Vigilante É o ato que confere validade ao curso efetuado pelo aluno, habilitando-o ao exercício da profissão em todo o território nacional na atividade de vigilância patrimonial. A Escola de Formação deve expedir os Certificados de Conclusão de Curso de Formação e encaminhá-los a uma unidade da Polícia Federal, no prazo legal, juntamente com os documentos referenciados. De acordo com o artigo 17: Art. 17. O exercício da profissão de vigilante requer prévio registro no Departamento de Polícia Federal, que se fará após a apresentação dos documentos comprobatórios das situações enumeradas no art. 16. Gabarito:. QUESTÃO 23 - O vigilante terá, de acordo com a lei 7102/1983, porte de arma somente quando em serviço. COMENTÁRIOS: Primeiro vamos saber quem tem direito a porte de arma no Brasil? 22

23 Militares das Forças Armadas Agentes das polícias militar, federal, rodoviária federal, ferroviária federal, civil e corpo de bombeiros Guardas municipais e portuários Agentes do sistema penitenciário Porte de Arma Agentes da Agencia brasileira de inteligência, do departamento de segurança do gabinete de segurança da presidência da república, da câmara do senado Auditores e analistas da Receita e auditores do trabalho Juízes e Promotores Vigilantes de empresa privada Integrantes das entidades de desporteo cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo Pessoas de demonstrem necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou ameaça à sua integridade física Conforme podemos observar vigilantes tem direito a porte arma, porém é parcial, ou seja, somente durante o exercício da função. O que acontece hoje em é a luta dessa classe em ter porte de arte integral, devido constantes crimes contra os vigilantes e suas respectivas famílias. De acordo com 19 da Lei temos, portanto, porte de arma quando em serviço: Art É assegurado ao vigilante: I - uniforme especial a expensas da empresa a que se vincular; II - porte de arma, quando em serviço; III - prisão especial por ato decorrente do serviço; IV - seguro de vida em grupo, feito pela empresa empregadora. 23

24 Gabarito:. PREPARATÓRIO PARA POLÍCIA FEDERAL QUESTÃO 24 - Durante o serviço, o vigilante poderá usar revólver calibre 32 ou 38 e cassetete de madeira ou de borracha. No transporte de valores poderá ser utilizado espingarda de calibre 12, 16 ou 20, cuja fabricação seja tanto nacional quanto internacional. COMENTÁRIOS: Quanta maldade nessa questão. Cobrar calibres das armas? Sim, mas esse não é o erro da questão. O artigo 22 é responsável por informar quais os artefatos que os vigilantes poderão utilizar durante o serviço. Art Será permitido ao vigilante, quando em serviço, portar revólver calibre 32 ou 38 e utilizar cassetete de madeira ou de borracha. Parágrafo único - Os vigilantes, quando empenhados em transporte de valores, poderão também utilizar espingarda de uso permitido, de calibre 12, 16 ou 20, de fabricação nacional. Conforme podemos ver, o único erro da questão está em informar que as espingardas poderão ser de origem internacional e observamos que não. Portanto, a assertiva está incorreta. Gabarito:. QUESTÃO 25 - As armas destinadas aos vigilantes em serviço serão de propriedade pessoal. COMENTÁRIOS: Nãooooooooooooooooooo! As armas são de propriedade das empresas especializadas ou dos estabelecimentos financeiros. De acordo com o artigo 21: Art As armas destinadas ao uso dos vigilantes serão de propriedade e responsabilidade: I - das empresas especializadas; II - dos estabelecimentos financeiros quando dispuserem de serviço organizado de vigilância, ou mesmo quando contratarem empresas especializadas. Gabarito:. 24

25 Encerramos, portanto, nossa 1ª Aula de Legislação Aplicada à Polícia Federal. Realizamos 25 questões (inéditas). O importante agora é você refazer todas, sem olhar o gabarito é claro. Conto com vocês. Nosso próximo encontro está próximo e trataremos sobre a Lei 10357/2001 que trata sobre a fiscalização dos produtos químicos. Aguardo todos. Bons estudos e até breve. Atenciosamente, Bruno Oliveira 25

26 3. QUESTÕES TRABALHADAS EM AULA QUESTÃO 01 - O funcionamento de estabelecimentos financeiros onde haja guarda de valores ou movimentação de dinheiro é permitido mesmo que não haja sistema de segurança. QUESTÃO 02 - O parecer a respeito do sistema de segurança dos estabelecimentos financeiros é elaborado pelo Ministério de Segurança Nacional. QUESTÃO 03 - É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma desta lei. A respeito dos estabelecimentos financeiros, julgue a alternativa abaixo: Considera-se como estabelecimentos financeiros: bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, casas lotéricas e cooperativas de crédito. QUESTÃO 04 - As cooperativas singulares de crédito terão critérios de segurança singular devido sua baixa circulação financeira. QUESTÃO 05 - As cooperativas singulares de crédito possuem requisitos próprios de segurança devido à baixa circulação financeira. A respeito disso, julgue a alternativa abaixo: Estão dispensadas de contratar vigilantes caso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento. QUESTÃO 06 - A Lei 7102/1983 traz o conceito de sistema de segurança referindo-se somente a equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens, artefatos que retardem a ação dos criminosos e cabina blindada. 26

27 QUESTÃO 07 - A Lei 7102/1983 traz o conceito de sistema de segurança referindo-se somente a equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens, artefatos que retardem a ação dos criminosos e cabina blindada. QUESTÃO 08 - O transporte de valores e a vigilância ostensiva poderão ser executados ora pela própria empresa, ora pelo próprio estabelecimento. Julgue a alternativa abaixo de acordo com o entendimento da Lei nº 7102/1983: Haverá transporte de valores ou vigilância ostensiva pelo próprio estabelecimento se a empresa possui pessoal próprio com curso de formação de vigilante autorizado pelo Ministério da Justiça. QUESTÃO 09 - O transporte de valores e a vigilância ostensiva poderão ser executados ora pela própria empresa, ora pelo próprio estabelecimento. Julgue a alternativa abaixo de acordo com o entendimento da Lei nº 7102/1983: Tratando-se de estabelecimentos financeiros estaduais, a vigilância ostensiva poderá ser feita pelas Polícias Militares. QUESTÃO 10 - O transporte de numerário, bens e valores quando for entre sete mil e vinte mil UFIRs poderá ser efetuado por veículo comum, estando presente dois vigilantes. QUESTÃO 11 - É competência do Banco Central fiscalizar os estabelecimentos financeiros quanto ao cumprimento da Lei 7102/1983. QUESTÃO 12 - A respeito das Competências do Ministério de Justiça frente à Lei 7.102/1983, julgue a assertiva abaixo: O Ministério da Justiça poderá celebrar convênios com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados para a execução da fiscalização dos estabelecimentos financeiros. 27

28 QUESTÃO 13 - Os estabelecimentos que infringirem a Lei 7.102/1983 estarão sujeitos à advertência, multa e interdição do estabelecimento. QUESTÃO 14 - As sociedades seguradoras poderão emitir para os estabelecimentos financeiros apólice de seguros que inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qualificado de numerário e outros valores. QUESTÃO 15 - Caso um estabelecimento financeiro segurado estabeleça critérios de segurança além do mínimo exigido terá descontos sobre os prêmios dos segurados contra roubo e furto qualificado. QUESTÃO 16 - De acordo com a Lei nº 7102/83 o transporte de valores e vigilância poderão ser executados por uma mesma empresa. QUESTÃO 17 - Uma empresa constituída sob a forma de empresa privada não poderá prestar serviços a empresas públicas. QUESTÃO 18 - Marie Claire, inglesa, é proprietária da Empresa especializada em segurança que presta serviços de transporte de valores a uma entidade sem fim lucrativo. Baseado nessa situação, julgue a assertiva abaixo: A Lei 7102/1983 permite que estrangeiro seja proprietário de empresa especializada em transporte de valores. QUESTÃO 19 - Para que uma empresa especializada no transporte de valores e vigilância opere nos Estados é requisito ter autorização de funcionamento concedida pelo Ministério da Justiça. QUESTÃO 20 - A idade mínima para o exercício da atividade de vigilante é 18 anos. 28

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