ANESTÉSICOS LOCAIS: COMPLICAÇÕES LOCAIS LOCAL ANESTHETICS: COMPLICATIONS LOCAL
|
|
- Edison Gentil Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28 ANESTÉSICOS LOCAIS: COMPLICAÇÕES LOCAIS LOCAL ANESTHETICS: COMPLICATIONS LOCAL TRENTO, Cleverson Luciano 1 ; GAUJAC, Cristiano 2 ; MARTINS, Brena Larissa Andrade 3 ; TOMAZ, Pablícia 3 Resumo A anestesia local é o método de controle da dor mais empregado em Odontologia. Assim, para evitar complicações em níveis locais é necessário que o Cirurgião-dentista, além de utilizar técnicas anestésicas apropriadas e respeitar as doses máximas das soluções anestésicas, deverá alertar o paciente quanto aos seus possíveis efeitos adversos e como proceder no tratamento dessas complicações. O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre as complicações locais mais frequentes na clínica odontológica, provocadas pela administração de anestésicos locais. Palavras chaves: anestésicos locais, complicações locais, odontologia. Abstract The local anesthesia is the most frequently method to control the pain in dentistry. So to avoid complication local level is necessary that the dental surgeon, besides use appropriated anesthetic techniques and comply with the maximum doses of anesthetic solutions, should to warn their patients about the possible adverse effects and how to proceed in the treatment of these complications. The goal of this article is conduct a review of literature about the most often local and systemic complications in clinical dentistry caused by administration of local anesthetics. Key words: local anesthesia, avoid complications, odontology. 1 Professor Adjunto do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe. e- mail:lucianokeko@hotmail.com 2. Cirurgião Buco-Maxilo-Facial do Hospital Universitário da Universidade Federal De Sergipe. e- mail:cgaujac@gmail.com 3. Acadêmicas de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe.
2 29 Introdução Anestesia é a perda da sensação ou sentido e os anestésicos locais são substâncias que quando em contato com as fibras nervosas possuem a capacidade de interromper todas as modalidades de influxo nervoso (VASCONCELOS et al., 2002). Sua ação é limitada, em uma região circunscrita, e reversível (MALAMED 2004). Um bom agente anestésico deverá apresentar as seguintes características: não ser irritante aos tecidos e também não causar lesão permanente às estruturas nervosas; apresentar baixa toxicidade sistêmica; duração de ação suficiente para a realização do procedimento cirúrgico, com ação reversível; o tempo para início da anestesia deve ser o mais curto possível (MARZOLA, 1999). A administração de anestésicos locais é de suma importância quando os procedimentos potencialmente dolorosos forem contemplados. São drogas relativamente seguras quando usadas da forma recomendada. Porém, quando se faz uso, existem possíveis complicações locais como trismo, hematoma, dor, parestesia, lesão de tecidos moles, quebra de agulha que podem estar associadas à sua administração (CAMPELO et al., Os anestésicos locais são comumente utilizados na prática odontológica e, por isso, pressupõe-se que seu uso poderá ser fonte de complicações relacionadas às drogas manipuladas em consultórios odontológicos. Além disso, o dentista consultará com frequência pacientes que apresentam complicações de risco, com isso, a incidência de efeitos colaterais esperada será crescente (DAUBLÄNDER et al., 1997). Complicações em níveis locais Dor à injeção A dor decorrente do uso de anestésicos locais geralmente é transitória, pois cessa com o início de ação dos anestésicos. Durante a execução da técnica anestésica, a agulha penetrará estruturas com terminações nervosas, como os músculos, por exemplo, e com isso a dor poderá emanar. É comum que a dor venha acompanhada por uma sensação de queimor (HASS, 1998). Com frequência, a dor relaciona-se a técnica de injeção descuidada e atitudes insensíveis, que comumente tornam-se profecias que se cumprem. Uma agulha pode ficar romba após múltiplas injeções e provocar dor após várias tentativas de anestesiar o paciente utilizando-se a mesma agulha. A injeção rápida da solução de anestésico pode causar lesão tecidual. Agulhas com farpas, após espetarem o osso, podem causar dor ao serem retiradas do tecido. O principal problema é que a dor à injeção aumenta a ansiedade do paciente e pode levar a movimentos inesperados súbitos, aumentando o risco de quebrar a agulha (CAMPELO et al., Como medida preventiva, deve-se seguir as técnicas apropriadas de injeção, respeitando limites anatômicos; usar de condutas psicológicas adequadas com o paciente; utilizar soluções anestésicas estéreis e injetá-las lentamente; certificar-se da temperatura desta solução, pois se estiver muito quente ou muito fria, sua injeção será mais desconfortável. Não requer tratamento, mas deve-se sim tomar as devidas medidas já citadas para evitar sua ocorrência (SEGABINAZI et al.,2008). Lesão dos tecidos moles A lesão em tecidos moles apresentase, principalmente, como um traumatismo dos lábios e da língua causado pelo paciente ao morder ou mastigar estes tecidos enquanto estavam anestesiados. O motivo principal das lesões aos tecidos moles deve-
3 30 se ao fato de a anestesia ser mais duradoura nesses tecidos do que na região pulpar. Mesmo com o término do procedimento realizado o paciente sairá com uma parestesia residual dos tecidos moles, com isso o paciente não possui consciência da ação de morder ou mastigar essas regiões, proporcionando assim a lesão (CAMPELO et al., Outra lesão que acomete os tecidos moles devido à administração excessiva de anestésico local, sobretudo se o anestésico possuir vasoconstrictor e for utilizado em uma região pontual é a necrose. Trata-se de uma lesão rara que ocorre preferencialmente na fibromucosa palatina, por se tratar de uma região pouco vascularizada. A descamação do tecido epitelial se dá em poucos dias dependendo da extensão e, posteriormente, inicia-se o processo de cicatrização por segunda intenção. Diante dessa complicação local, o paciente deverá ser tranquilizado e caso a necrose tecidual seja dolorosa preza-se pelo uso de analgésicos sistêmicos e tópicos (SEGABINAZI et al.,2008). Para prevenir as lesões aos tecidos moles o cirurgião-dentista deve seguir as seguintes orientações: proceder com anestésico local de duração apropriada; comunicar ao paciente de que ele não deverá ingerir alimentos quentes e morder os lábios e a língua para testar o efeito anestésico; caso o paciente seja uma criança ou paciente especial, alertar ao seu progenitor, tutor ou ao cuidador para observar cuidadosamente o paciente durante o tempo estimado de anestesia (HASS, 1998). O tratamento adequado seria o uso de analgésicos para dor e antibióticos quando não houver infecção. Fazer o uso de bochechos com solução salina morna para ajudar a diminuir qualquer edema e passar no local algum tipo de lubrificante para cobrir a lesão labial e minimizar a irritação (HASS, 1998; CAMPELO et al., 2003 Quebra de agulha Nas primeiras décadas do século 20, eram utilizadas, para anestesia local, agulhas fabricadas com metais rígidos, que não eram descartáveis, o que proporcionava maior incidência de fraturas de agulha durante bloqueios anestésicos. Com a evolução tecnológica, foram desenvolvidas as agulhas descartáveis, fabricadas com aço inoxidável flexível, o que favoreceu uma redução significativa nas chances de ocorrência dessa complicação atualmente (QBEDROCK; SKIGEN, 1999). Mesmo com toda a evolução na fabricação das agulhas, assim como a melhoria da técnica anestésica aplicada pelos cirurgiões-dentistas, a quebra e a consequente perda da agulha dentro dos tecidos do paciente ainda podem vir a ocorrer. As razões para esse acidente são variadas e podem estar associadas a falhas na fabricação da agulha, a movimentação súbita do paciente durante a punção, ou a erros de técnica profissional, como a inserção de toda a haste da agulha no tecidoalvo, dobra da haste da agulha, ou a sua reutilização excessiva o que provoca a fadiga do metal (SÄKKINEN et al.,2005). Desde a introdução das agulhas descartáveis, a quebra e perda de agulhas nos tecidos tornaram-se extremamente raras. Entretanto, ainda há relatos de quebra da agulha, apesar de praticamente todos os casos serem passíveis de prevenção. O súbito e inesperado movimento do paciente é a causa principal deste evento (HASS, 1998; MALAMED, 2004). O local mais comum de perda de uma agulha fraturada é o espaço pterigomandibular durante a anestesia do nervo alveolar inferior (THOMPSOM et al., Prevenir a quebra das agulhas é importante, pois pode ser uma experiência traumática para o paciente. Os profissionais devem condicionar o paciente explicando-lhe o que esperar da punção para assim evitar o movimento abrupto do paciente ocasionando a possível quebra de agulha. Profissionais também deverão inspecionar rotineiramente as agulhas antes de administrar e minimizar
4 31 injeções repetidas, o número de punções usando a mesma agulha (BEDROCK et al., 1999). Em caso de fratura da agulha, primeiro cuidado é pedir ao paciente que não feche a boca, e se ainda aparecer parte da agulha fraturada, torna-se fácil sua retirada com pinça hemostática tipo mosquito. Se a agulha desaparecer na intimidade dos tecidos sua retirada se tornará bastante complexa (MARZOLA, 1999). Quando uma agulha se quebra, devese considerar sua remoção imediata. Se estiver superficial e for facilmente localizada diante de exame radiológico e clínico, é possível a sua remoção, se, apesar de sua localização superficial, a tentativa de retirada for mal sucedida, se estiver localizada em tecidos mais profundos ou se sua localização for difícil, a permanência do fragmento da agulha no local pode ser um tratamento aceitável (CAMPELO et al., Para a prevenção de quebra de agulhas, indica-se o uso de agulhas de maior calibre em injeções que exijam penetração de profundidade significativa dos tecidos moles; agulhas de calibre 25 são apropriadas para bloqueio do nervo alveolar inferior, alveolar superior posterior e alveolar superior anterior. Como também, indica-se usar agulhas longas para injeções que exijam penetração de profundidades significativas (> 18 mm) dos tecidos moles são modos de prevenção (MALAMED, 2004). A grande problemática dessa opção é a possibilidade de aumento da percepção dolorosa pelo paciente. A quebra da agulha em si não é considerada um problema significativo. O grande problema em questão é a remoção do fragmento. As agulhas que se quebram nos tecidos e não podem ser retiradas facilmente em geral não migram mais que alguns milímetros. São envolvidas por tecido fibroso em poucas semanas. Casos de infecção localizada ou sistêmica por agulhas deixadas no local são extremamente raros. Muitas vezes, deixar o fragmento no local pode ser menos problemático do que sua remoção. Agulhas mais fina são mais propensas a quebrar que agulhas mais grossa. Agulhas curvadas ficam enfraquecidas e mais propensas a quebrar do que agulhas não curvada. As agulhas também podem vir com defeito de fabricação (CAMPELO et al., Parestesia A parestesia consiste em sensações desagradáveis, mais ou menos permanentes que traduzem irritação de nervos periféricos sensitivos ou de raízes posteriores. As parestesias frequentemente se associam à dor e costumam se manifestar principalmente por uma sensação de "formigamento" (SANVITO, 2000). Após a injeção de um anestésico local, quando a anestesia persiste por dias, semanas ou meses, há maior possibilidade de contratempos. É uma complicação perturbadora, mas algumas vezes inevitável. Uma das causas mais frequentes do processo é a imperícia profissional. A parestesia será permanente quando a lesão do nervo for grave (SEGABINAZI et al.,2008). As causas da parestesia podem ser as seguintes: agressão traumática, o traumatismo de qualquer nervo pode levar a parestesia persistente; aplicação de injeção contendo solução de anestésico local contaminada por álcool ou solução esterilizante próxima a um nervo produz irritação, resultando em edema e aumento da pressão na região do nervo, provocando a parestesia; a agulha durante a injeção poderá lesionar a bainha nervosa, neste caso o paciente relata a sensação de um choque elétrico em toda a distribuição do nervo envolvido. Este tipo de contato, agulha e nervo, são suficientes para causar parestesia; a hemorragia no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural poderá provocar parestesia, devido ao aumento da pressão sobre o nervo (CAMPELO et al., Casos de parestesia são comuns em pacientes que foram submetidos a
5 32 exodontia, principalmente em terceiros molares inferiores, onde estruturas importantes, como o nervo lingual, nervo alveolar inferior, nervo bucal, estão presentes, sendo assim se houver movimentos mais bruscos ou toques em nervos poderá ocorrer a parestesia. Não existe nenhum tipo de tratamento com comprovação científica para as parestesias e que se deve aguardar para que o nervo afetado volte a sua normalidade (MACHADO, 1993). A parestesia é uma complicação que pode está associada à administração de anestésicos locais, no entanto sugere que o profissional obedeça rigorosamente ao protocolo de injeção e tenha cuidados apropriados com o manuseio de tubetes no intuito de minimizar o risco de parestesia. Comumente, são utilizados para tratamento da anestesia ou parestesia persistente o Dexacitoneurim, Núcleo AMP, Laser, Acunputura (MALAMED,2004). Trismo Embora a dor pós-injeção seja a complicação local mais comum da anestesia local, o trismo pode se tornar um dos problemas mais crônico e complicado para o tratamento odontológico (CAMPELO et al., O trismo é resultado de inflamação dos músculos da mastigação, e pode ter origem na disseminação do processo inflamatório ou mesmo nas múltiplas injeções de anestésico local nos músculos, sendo o músculo pterigóideo medial normalmente envolvido. O uso de corticóides no pré-operatório, utilização de antiinflamatórios não esteroidais no pósoperatório ou a associação destas duas terapias reduzem o trismo no pós-operatório (PAUL et al., 2005) A ocorrência de trismo é pouco comum, sendo mais frequente quando os nervos alveolar inferior e lingual são bloqueados ou com infiltração na região posterior da maxila, provocando lesão no músculo pterigóideo medial devido a punção da agulha (GARCIA-PEÑIN et al., O trismo poderá ocorrer na presença dos seguintes fatores: uso de soluções anestésicas locais para as quais houve difusão de álcool ou de soluções esterilizantes frias que produzirão irritação aos tecidos; presença de hemorragia, pois, grandes volumes de sangue extravascular podem produzir irritação tecidual, levando à disfunção muscular, enquanto o sangue é lentamente absorvido e até mesmo uma pequena infecção pode causar trismo. (CAMPELO et al., A infecção também pode produzir hipomobilidade mediante aumento da dor, aumento da reação tecidual (irritação) e fibrose (MALAMED, 2004). Embora a limitação de movimentos associada ao trismo pós-injeção geralmente seja pequena, é possível que haja limitação muito mais grave. Como prevenção deve-se utilizar agulha afiada, estéril, descartável, cuidar e manusear adequadamente os tubetes de anestésico local, usar técnica asséptica, praticar técnica atraumática de introdução e injeção (CAMPELO et al., Hematoma Às vezes feridas vasculares e vasos lesionados podem ser produzidos durante a injeção da solução anestésica. A simples injeção de um vaso sanguíneo origina uma saída de sangue de intensidade variável segundo a região injetada e as características do paciente (GARCIA-PEÑIN et al., O hematoma que surge após incisão de uma artéria geralmente cresce rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sanguínea significativamente maior na artéria (CAMPELO et al., Um hematoma de grandes dimensões pode ser ocasionado por uma perfuração arterial ou venosa. Os tecidos que circundam esses vasos acomodam mais facilmente volumes
6 33 significativos de sangue que extravasa dos vasos até que a pressão extravascular seja maior que a pressão intravascular ou até que haja coagulação (MALAMED, 2004). Trismo e dor são complicações decorrentes do desenvolvimento do hematoma. O edema e a alteração de cor na região desaparecem em um período de 7 a 14 dias. A injúria é mais comum quando o nervo alveolar superior posterior é bloqueado, seguido pelo nervo alveolar inferior e pelo nervo mentoniano/incisivo (MALAMED, 2004). O hematoma nem sempre é possível de ser evitado. Como medida preventiva é importante um conhecimento prévio da anatomia regional, modificando a técnica de acordo com a anatomia do paciente. Quando do aparecimento do hematoma durante ou imediatamente após a injeção, deve-se aplicar pressão direta no local da hemorragia (GARCIA-PEÑIN et al., Os hematomas após o bloqueio do nervo alveolar inferior geralmente só são perceptíveis na cavidade oral, enquanto os hematomas alveolares superiores posteriores são visíveis extra-oralmente (CAMPELO et al., O hematoma pode ser tratado pela aplicação de gelo à região, administração de analgésicos se houver desenvolvimento de sensibilidade e a depender do tamanho esse deverá ser drenado devido à possibilidade de evoluir para uma infecção. Considerações finais Não são raras as alterações em níveis locais proporcionadas pelo uso de anestésicos locais nas atividades cotidianas do cirurgião-dentista, no entanto, essas complicações locais poderão ser diminuídas ou mesmo evitadas respeitando-se prérequisitos operatórios básicos como o domínio da técnica anestésica, conhecimento da fisiologia, farmacologia e anatomia humana. Referências bibliográficas BEDROCK, R. D; SKIGEN, A.; DOLWICK, F. Retrieval of A Broken Needle In The Pterygomandibular Space. Jada, vol. 130, may CAMPELO, A.C; SILVA, G. M; HERMAS, P.O.S; ELIAS, R - Acidentes Em Anestesia Local Disponível em: > Acesso em 03/11/2008. DAUBLÄNDER, M.; MULLER, R.; LIPP, M. D. The incidence of complications associated with local anesthesia in dentistry. Anesth Prog 44: , GARCIA-PEÑIN, A.; MAYA, B.G.; MORENO, J.J.M. Riesgos y complicaciones de anestesia local en la consulta dental. Estado actual, RCOE v.8 n.1 Madrid ene.-feb HAAS, D. A. Localized Complications from Local Anesthesia. J Calif Dent Assoc. 199 HERMAN, N. Neurologic complication of regional anesthesia. Semin Anesth Perioper Med Pain, 1998;17: MACHADO, A. V. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. Ed. Atheneu: Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARZOLA, C. Anestesiologia. 3. ed. Sao Paulo: Pancast, MONTAN, F. R.; COGO, K.; BERGAMASCHI, C.C.; VOLPATO, M.C.; ANDRADE, E.D. Mortalidade relacionada ao uso de anestésicos locais em odontologia. RGO, Porto Alegre, v. 55, n.2, p , abr./jun MOORE, P.A.; BRAR, P.; SMIGA,E. R.; COSTELLO, B. J. Preemptive rofecoxib and dexamethasone for prevention of pain and trismus following third molar surgery. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2005;99: QBEDROCK, R.D.; SKIGEN, A.; DOLWICK, M.F. Retrieval of a broken needle in the pterygomandibular space. J. Am. Dent. Assoc., Chicago, v.130, p , May SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. 6 ed. Ed. Atheneu: São Paulo, 2000.
7 34 SARAY, A. A,; KISA, U. Free radical-induced damage in experimental peripheral nerve injection injury. J Reconstr Microsurg 2003; 19(6): SÄKKINEN, J.; HUPPUNEN, M. SUURONEN, R. Complications following local anaesthesia. Nor.Tannlaegeforen. Tid., Oslo, v.115, p.48 52, SEGABINAZI, A.C.; REIS, B.L.; SILVA, I.P.; RIBEIRO, V.M. - Erros na Analgesia Local. Disponível em: d=30> Acesso em 24/10/2008.
Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisFratura de agulha relato de caso
Fratura de agulha relato de caso 305 André Amarante 1 Marcio Cardoso¹ Anderson da Silva Maciel 2 Joaquim de Almeida Dultra 3 Resumo O tratamento odontológico não está isento de riscos. Acidentes e complicações
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisUFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO
UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina ODT 7121 - Cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial I Departamento
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisTécnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral
Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia
Leia maisPreferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline
Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisSP) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, alertar a população brasileira, particularmente os. malefícios à saúde relacionados ao uso do
O SR. Elimar Máximo Damasceno (PRONA - SP) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna para alertar a população brasileira, particularmente os adolescentes
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisTrocar 5mm c/ vedação universal Trocar 10mm c/ vedação universal. Trocar 12mm c/ vedação universal
INSTRUÇÕES DE USO SINGLE USE CONCORD BLADELESS TROCAR TROCAR COM VEDAÇÃO UNIVERSAL PRODUTO ESTÉRIL SE A EMBALAGEM NÃO ESTIVER ABERTA OU DANIFICADA ESTERILIZADO POR RADIAÇÃO GAMA USO ÚNICO. PROIBIDO REPROCESSAR.
Leia maisRESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.
O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar
Leia maisCuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL
HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003
Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisCHEK LIST CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS/ LATERALIDADE
1 de 6 335547222 5 RESULTADO ESPERADO: 335547222 Ajudar a garantir que as equipes cirúrgicas sigam de forma consistente algumas medidas de segurança críticas. Espera-se que dessa forma os riscos mais comuns
Leia maisComo Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso
Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso O dente do siso começa a surgir na maioria das pessoas entre os 17 e 24 anos. Porém, em alguns, o siso não nasce completamente e causa dor, inchaços
Leia maisOTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA):
OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): A orelha em abano é uma deformidade que pode ser encontrada em vários membros de uma mesma família, constituindo-se em uma característica estigmatizante e que
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisInformações ao Paciente
Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele
Leia maisREAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni
REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni Especialista em Enfermagem Oncológica- Hospital Erasto Gaertner Mestrando em Distúrbios da Comunicação UTP Coordenador do Serviço de Oncologia - Hospital
Leia maisTralen 1% tioconazol. Tralen 1% pó dermatológico em embalagem contendo 1 frasco plástico com 30 gramas.
Tralen 1% tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÕES Tralen 1% pó dermatológico em embalagem contendo 1 frasco plástico com 30 gramas. VIA
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisBANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR
BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisMODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.
MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:
Leia maisGUIA PARA PACIENTES. Anotações
Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisModelo de Instruções de Uso
Modelo de Instruções de Uso Brocas Cirúrgicas carbide De Soutter Descrição e Especificações e Características do Produto As Brocas Cirúrgicas carbide De Soutter são produzidas em aço inoxidável e possuem
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisCondutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.
Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.com DOR NO CÂNCER EXPERIÊNCIA SENSITIVA EMOCIONAL DESAGRADÁVEL DANO TECIDUAL
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisO QUE ESPERAR DA CONSULTA
Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisMAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA
MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisDaiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou
Leia maisIMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO
IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO
Leia maisMaria da Conceição M. Ribeiro
Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam
Leia maisInformações sobre anestesia
Informações sobre anestesia Estamos fornecendo este documento para ajudar os pacientes que serão submetidos a anestesia, para melhor entendimento do processo. Leia-o cuidadosamente e entenda o conteúdo.
Leia maisHOSPITAL DA LUZ 01 RADIOEMBOLIZAÇÃO 02 QUESTÕES FREQUENTES SOBRE A... RADIOEMBOLIZAÇÃO 03 CONTACTOS
RADIOEMBOLIZAÇÃO 01 RADIOEMBOLIZAÇÃO 02 QUESTÕES FREQUENTES SOBRE A... RADIOEMBOLIZAÇÃO 03 CONTACTOS 1 RADIOEMBOLIZAÇÃO A radioembolização é uma radioterapia selectiva administrada por via intra-arterial
Leia maisFrio» Enregelamento dos membros
Frio» Enregelamento dos membros O enregelamento é uma situação que resulta da exposição excessiva ao frio ou pelo contacto com objetos extremamente frios. Consiste no congelamento das camadas superficiais
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisTipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisAdministração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso
Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia maisCorticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Leia maisMANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -
1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisA-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes
A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com Estes formulários têm o objetivo de ajudar as instituições a desenvolverem e implementarem planos de ação para acompanhar
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisMAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ
MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisSíndrome de compartimento de perna pós fratura de tornozelo bilateral: Relato de caso
Introdução As fraturas e luxações do tornozelo são as lesões mais comuns do sistema músculo-esquelético 1, e dentre as articulações de carga, o tornozelo é a que apresenta maior incidência de fraturas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia mais11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa
11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa Bruno Viana de Andrade Enfermeiro do Serviço de Oncologia do Hospital Mater Dei Belo Horizonte MG 2014 História
Leia maisComo surge o diabetes? Como surge o diabetes?
Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Com a queda da produção de insulina, hormônio importante para o funcionamento do organismo, resultando no aumento da quantidade de açúcar. Áreas afetadas pelo
Leia maisTralen 28% tioconazol. Tralen 28% solução para unhas em embalagem contendo 1 frasco com 12 ml.
Tralen 28% tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÕES Tralen 28% solução para unhas em embalagem contendo 1 frasco com 12 ml. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Leia maisAVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA ANEXAR AO PRONTUÁRIO DO PACIENTE CLÍNICA DE ANESTESIA - Equipe do Dr. MAURO PEREIRA DE AZEVEDO CRM-RJ 52.51600-9 Leia atentamente o questionário abaixo e o preencha usando letras
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisPROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL ESPECIALIZADA SMS PROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DR. ALESSANDRO CALDEIRA DA SILVA PÓS-GRADUAÇÃO: CIRURGIA-BUCO-MAXILO-FACIAL E IMPLANTODONTIA COORDENAÇÃO
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia mais18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio
18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio Enunciado Paciente masculino, 78 anos, hipertenso, com fibrilação atrial, admitido no PA com queixa de dificuldade para deambular e confusão mental
Leia maisAs Complicações das Varizes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,
Leia mais