O INGLÊS INSTRUMENTAL COMO FERRAMENTA PARA A COMPREENSÃO DE TEXTOS E FATOR MOTIVADOR PARA A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
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- Luiz Guilherme Barateiro Carrilho
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1 O INGLÊS INSTRUMENTAL COMO FERRAMENTA PARA A COMPREENSÃO DE TEXTOS E FATOR MOTIVADOR PARA A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA Marcela Pereira Caixeta 1 Valéria Torres Botelho Lima 1 Cinara Itagiba Nunes Lopes Leite 2 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar o uso do inglês instrumental como ferramenta para a compreensão de textos e como fator motivador para a aprendizagem da Língua Inglesa, junto a um grupo de alunos do sétimo período do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, no ano de 2008/2. Esta é uma pesquisa quantitativa e qualitativa, feita a partir de questionários, onde abordará o ensino e aprendizagem de leitura de textos técnicos em língua inglesa e o uso das técnicas do Inglês Instrumental como mecanismo facilitador para a compreensão de textos em áreas afins. Além disto, analisar as reflexões que o próprio aluno faz sobre o ensino e a aprendizagem de leitura em Língua Inglesa por meio da disciplina Inglês Técnico prevista na matriz curricular do curso de Fisioterapia. Para atingir tais objetivos foi questionado, entre outros aspectos, se a disciplina de Inglês Técnico motivou este aluno a optar pelo estudo contínuo da Língua Inglesa, qual sua proximidade com a língua inglesa e principalmente quais são suas prováveis dificuldades, relacionando o aluno com a aprendizagem de leitura em Língua Inglesa, como Língua Estrangeira, bem como, destacando o que o aluno considerou satisfatório no aprendizado da leitura por meio da abordagem Instrumental. Foram investigados os pontos que os alunos têm considerado significativos na aprendizagem de leitura em Língua Inglesa e o que tem contribuído para que se tornem profissionais independentes no que se refere à leitura de textos técnicos em Língua Inglesa. Os alunos consideraram a disciplina necessária, facilitando a compreensão de textos técnicos e proporcionando um diferencial desse profissional para o mercado de trabalho. PALAVRAS CHAVE: Ensino/aprendizagem. Língua Inglesa. Leitura. Abordagem Instrumental. ABSTRACT: This project paper searches for an analysis and reflections of a group of freshmen students majoring the English language in the Course of Physiotherapy at UniEVANGÉLICA 2008/02 about the English language teaching and learning through English for Specific Purpose. This quantitative and qualitative research was developed trough questionnaires about the motivation issue in English language learning. It has as objectives: analysis of the students reflexions about the 1 Acadêmicas do curso de especialização em Língua Inglesa da UniEvangelica. 2 Professora da disciplina de Inglês Técnico do Curso de Fisioterapia da UniEvangelica. 1
2 teaching and learning of the English language as ESP at UniEVANGÉLICA and their motivation for continue studying English as a foreign language in their specific professional field. For reach those goals it was asked to the students if the ESP as a subject motivated them to improve their reading ability. So according to the answers the students told that the ESP subject was important in the learning reading ability for specific purpose. KEY-WORDS: Teaching. Learning. English Language. ESP INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo analisar o uso do inglês instrumental como ferramenta para a compreensão de textos e como fator motivador para a aprendizagem da Língua Inglesa. Para fazer essa análise, volta-se ao passado e a história dessa abordagem instrumental. Com o advento da segunda guerra mundial fez-se necessário que as tropas aliadas conseguissem interagir nos campos de batalha e fora destes. Após o fim da guerra, imigrantes que tentavam reconstruir a Europa devastada sentiram a necessidade de uma língua específica que facilitasse o entrosamento entre as diversas áreas de construção e interação entre os indivíduos. Com isso surgiu, no pós-guerra, a abordagem instrumental para facilitar a comunicação oral e escrita de uma língua estrangeira, mais especificamente, o inglês. Além das mudanças no panorama mundial, outras foram focalizadas no que diz respeito à Lingüística e à Psicologia Educacional. Segundo Ramos (2005) a abordagem instrumental não nasce de uma visão de linguagem e de ensino-aprendizagem mais tradicional, ou seja, as concepções estruturalistas e behavioristas da época, mas sim de uma nova percepção do que é ensinar e aprender e de uma nova percepção do que é linguagem. Com essa afirmativa, a autora acima descrita demonstrou toda a sua crença em uma nova abordagem de ensino-aprendizagem da língua inglesa no que tange a necessidade do aluno (situaçãoalvo), como e em que situação o uso da língua é necessário. Por isso, afirma-se que o uso do inglês instrumental está relacionado à necessidade apresentada para o estudo específico da língua. Parafraseando a autora, Em princípio, não há um curso de instrumental, sem análise de necessidades. Retomando a questão educacional, o papel do professor e do aluno sofre mudanças relevantes, enquanto na década 60 o professor era detentor de todo o conhecimento, responsável absoluto pela aprendizagem e figura austera nas salas de aula, na década de 70 com a aparição da abordagem instrumental no Brasil, o professor tornou-se pesquisador e facilitador no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa. O aluno passou de ouvinte a co-responsável pela aprendizagem. A partir daí, os conteúdos e a renovação de currículos fez-se necessária. 3 English for Specific Purpose. 2
3 Segundo Ramos (2005) Existe a preocupação com o indivíduo como centro do processo de ensino-aprendizagem, um processo voltado para a satisfação de necessidades identificadas nos contextos de atuação do indivíduo. Conteúdos voltados para esses contextos, sejam eles profissionais e/ou acadêmicos. Como já citado anteriormente, a abordagem instrumental ganhou força no Brasil, na década de 70, com um projeto de ensino instrumental de inglês em universidades brasileiras. Esse projeto teve como objetivo fazer uma análise das necessidades dos alunos no que se refere ao uso da língua inglesa em caráter acadêmico. O resultado na época foi à preocupação com a necessidade de leitura de literaturas específicas, ou uso do inglês para fins específicos. Em algumas universidades, essa disciplina era oferecida como Inglês Técnico. O objetivo era a leitura, interpretação e compreensão de textos e não a conversação ou tradução integral dos textos estudados. Com o passar do tempo, a técnica English for Specific Purpose (ESP) passou a ser denominada de Inglês Instrumental e adquiriu um enfoque mais geral naquilo que se refere à escolha dos textos por área específica. Vem sendo utilizado não só em universidades, mas também em escolas técnicas, em cursos preparatórios para leitura de textos de vestibular, de concursos públicos, em algumas escolas de primeiro e segundo graus e também em cursos preparatórios para candidatos à seleção aos cursos de Mestrado e Doutorado. De acordo com Ramos (2005) surge então o mito de que o inglês instrumental só trabalha uma habilidade específica, a leitura, em detrimento as outras três, como, a compreensão oral, a compreensão auditiva e escrita. Um dos fatores que pode ter originado este mito foi à criação na década de 80 do Projeto Nacional de Inglês Instrumental: Instrumental é leitura. A partir daí todo curso que trabalhasse leitura era instrumental ou todo curso instrumental era sinônimo de leitura. Com esse projeto, outros mitos foram criados como: não se usa dicionário, não se dá gramática, tem que usar o português. A explicação para tais argumentos foi o fato de que se deveria utilizar do conhecimento prévio do aluno para melhor entendimento do texto, a busca de outros recursos sem fazer o uso do dicionário, fazer uso mínimo da gramática e o uso da língua materna seguiu o mesmo processo. Várias reflexões sobre esses mitos foram feitas posteriormente e uma delas levanta o seguinte questionamento: existe aprendizagem de uma língua sem gramática? Em virtude desses novos questionamentos, abriu-se um leque maior de estudos no campo da abordagem instrumental, principalmente no que se refere às mudanças no panorama de ensinoaprendizagem de inglês. Retomando o objetivo principal desta pesquisa, que é análise do uso do inglês instrumental como facilitador para a compreensão de textos em língua inglesa e fator motivador para o estudo da língua, direciona-se o estudo para a área acadêmica. 3
4 Diferente da década de 80 onde os alunos universitários utilizavam textos extraídos de fontes diversas como livros, revistas e jornais, os acadêmicos dessa geração lidam com textos publicados em periódicos, de livros texto de áreas específicas, resenhas, abstracts e consultas à internet. Com isso, surgiu a necessidade de se pensar em um curso de leitura para fins acadêmicos. Os alunos universitários atuais lidam, com mais freqüência, com a necessidade de saber escrever, fazer apresentação de palestras, workshops, e compreender apresentações orais em inglês. Sendo assim, o mito de que o inglês instrumental só aborda leitura começa a perder forças. Pesquisas foram feitas e mostraram que a necessidade principal das universidades era o uso da língua inglesa como instrumento facilitador não somente no campo da leitura, mas também no campo das outras habilidades como escrita, habilidade oral e de compreensão. Por isso, o uso do inglês instrumental deve estar voltado para o ensino de qualquer língua estrangeira com foco nas necessidades específicas do aprendiz, objetivando o uso da língua-alvo para desempenho de tarefas comunicativas, sejam elas de produção ou compreensão oral ou escrita naquela língua. E no que diz respeito à motivação para o contínuo estudo da língua-alvo, pesquisas demonstram que o ensino de uma língua estrangeira orientada para o desenvolvimento de habilidades específicas tem apresentado excelentes resultados. Aumenta a motivação do aluno pelo rápido aprendizado, tornando-o auto-suficiente para o desempenho de suas funções e incentivando-o a buscar o seu próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento. A pesquisa a ser realizada será de campo, com uma análise descritiva do tipo qualiquantitativa. A pesquisa descritiva será desenvolvida em duas partes: uma teórica e uma prática. A pesquisa teórica será do tipo bibliográfico e será baseada em fontes primárias. A parte prática envolveu procedimentos de campo, por meio de questionários semi-estruturadas com alunos do 7º período, do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, e análise da eficácia ou não do uso do inglês instrumental como ferramenta facilitadora para a compreensão de textos em língua inglesa, durante o curso de graduação em Fisioterapia. A pesquisa foi realizada na cidade de Anápolis, localizada no interior do Estado de Goiás, Brasil. O estudo foi desenvolvido com uma amostra total dos alunos do 7º período de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, do ano de 2008/2. Os sujeitos somam um total de 15 alunos. 2. REVISÃO DA LITERATURA Segundo afirma Vygotsky (1998, p. 226), o ser humano necessita comunicar-se para interagir socialmente e integrar-se adequadamente à comunidade. Portanto, o domínio de um idioma representa um fator relevante para o desenvolvimento desses mecanismos de adaptação social. A 4
5 competência comunicativa em uma segunda língua amplia, sem dúvida, o universo de significações do indivíduo, abrindo-lhe novas perspectivas de aquisição de conhecimento e interpretação da realidade. Segundo José Carlos P. de Almeida Filho, São as qualidades dessas duas forças potencias, isto é, da abordagem de aprender que o aluno traz e da abordagem de ensinar de que o professor dispõe para a produção do processo de aprender que devemos contemplar primeiro nas descrições e explicações dos processos de aprender e ensinar línguas nas mais diversas situações (...) ensinar uma LE, implica, pois, uma visão condensada e freqüentemente contraditória (uma imagem composta) de homem, da linguagem, da formação do ser humano crescentemente humanizado, de ensinar e de aprender uma outra língua, visão essa emoldurada por afetividades específicas do professor com relação ao ensino, aos alunos, à línguaalvo, aos materiais, à profissão e à cultura. (ALMEIDA FILHO, p ). De acordo com Melo (2000, p.12), o interesse pelo ensino de língua estrangeira não é recente. O grego e o Latim, usados como línguas franca nos períodos clássico e medieval, aos poucos eram estudadas e ensinadas em toda Europa. Até então, a metodologia de ensino de Línguas baseava-se em dois tipos de abordagens: uma que focalizava a análise das estruturas da língua, isto é, a fala é a aprendizagem das regras gramaticais. Para Antony e Almeida Filho (1963, p. 66 apud MELO 2002), há uma relação hierárquica ascendente a partir do termo técnica assim colocada: as técnicas implementam os métodos que, por sua vez, devem estar de acordo com uma abordagem que os norteia. Nessa perspectiva, abordagem é definida como um conjunto de pressuposições correlacionadas com a natureza do ensino da língua e com a natureza do ensino e aprendizagem da língua. Richard e Rodgers (1982, p. 154 apud MELO 2002), existem três visões teóricas de língua que influenciam os métodos de ensino mais populares. São elas: a visão tradicional ou estrutural que considera a língua como um sistema de elementos estruturalmente relacionados entre si para codificar o significado; a visão funcionalista que entende a língua como um veículo para expressão do significado; a visão interacionista que vê a língua como um veículo para a realização das relações interpessoais. A abordagem Instrumental no ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira (LE) surgiu no país na década de 70 e trouxe novos conhecimentos e mudanças nas práticas do ensino de leitura de língua inglesa como língua estrangeira. De acordo com Carmagnani (2001), Por ser o Brasil um país dependente econômica e politicamente de países desenvolvidos, com destaque para os Estados Unidos, o desenvolvimento da habilidade de leitura em Língua Inglesa é uma estratégia que se desenvolve em várias frentes: na imprensa escrita, em jornais e revistas, por meio de reportagens que atestem a necessidade do uso de línguas estrangeiras ou que discutam assuntos correlatos que confirmem essa necessidade, por exemplo, a globalização, o mercado de trabalho, as experiências culturais no exterior. 5
6 Segundo afirma Ramos (2005, p.110), vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado pelos professores especialistas em educação do nosso país. Portanto, a capacitação de profissionais na área de leitura instrumental é relevante para o aprimoramento das técnicas de estudo nesta área. Os cursos de Inglês Instrumental ou Inglês para fins específicos devem estar diretamente ligados a necessidades dos alunos. Assim, ministrar aulas de inglês instrumental significa preparação de material adequado, que atenda às necessidades dos alunos, necessidades relativas à situação na qual o aluno vai atuar (situação alvo) e necessidades que atendam o aluno como aprendiz, o conhecimento prévio adquirido, o que será necessário aprender etc. De acordo com Ramos (2005, p.112) um levantamento ou uma análise de necessidades, como é chamada, é um elemento definidor da abordagem. Assim, esta pesquisa focalizou o estudo do uso do inglês instrumental nos cursos de graduação, especificamente o curso de Fisioterapia, verificando o uso das estratégias por professores e alunos e contribuindo para que essa abordagem de ensino-aprendizagem seja vista como mais um recurso facilitador no campo da leitura em língua estrangeira e como fator motivador para um estudo mais abrangente da língua inglesa. A formação de profissionais na área de leitura instrumental é relevante para o aprimoramento das técnicas de estudo nesta área. 3. METODOLOGIA 3.1 Métodos Foi realizada uma pesquisa de campo, com uma análise descritiva do tipo qualiquantitativa. Para Gil (2002, p. 53) o estudo de campo procura o aprofundamento das questões propostas. Neste tipo de estudo, estuda-se um único grupo ou comunidade em termos de estrutura social. A pesquisa descritiva foi desenvolvida em duas partes: uma teórica e uma prática. A pesquisa teórica foi do tipo bibliográfico e baseado em fontes primárias. Segundo Fachin, 2005 A pesquisa bibliografia diz respeito ao conjunto de conhecimentos humanos reunidos nas obras. Segundo Lakatos e Marconi, 2001 a pesquisa bibliográfica compreende as seguintes etapas: escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação, localização, compilação, fichamento, 6
7 análise e interpretação e redação. A pesquisa descritiva foi importante para o estudo, pois, os dados coletados foram descritos, registrados, analisados e correlacionados. Rampazzo (2004, p.) afirma que: A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis), sem manipulá-los, estuda fatos e fenômenos do mundo físico e, especialmente do mundo humano sem a interferência do pesquisador. A pesquisa descritiva procura, pois, descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua natureza e suas características. Busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do comportamento humano tanto do indivíduo tomado isoladamente como de grupos e comunidades mais complexas. A parte prática envolveu procedimentos de campo, por meio de questionáios semiestruturadas com alunos do 7º período do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA e a análise da eficácia ou não do uso do inglês instrumental como ferramenta facilitadora para a compreensão de textos em língua inglesa, durante o curso de graduação em Fisioterapia. Para que se possa conhecer o fator motivador e aquisição da habilidade de leitura em língua estrangeira, foi realizado um questionário semi-estruturado, junto a uma amostra de alunos que tenham cursado a disciplina de Inglês Instrumental prevista na matriz curricular do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA. O questionário semi-estruturado foi aplicado pelos idealizadores da pesquisa, no local de estudo do próprio aluno, ou seja, na sala de aula do 7º período do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, do ano de 2008/2. A pesquisa foi realizada na cidade de Anápolis, localizada no interior do Estado de Goiás, Brasil. O estudo foi desenvolvido com uma amostra total dos alunos do 7º período de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, do ano de 2008/2. Os sujeitos somam um total de 15 alunos. Os critérios de inclusão se aplicam aos sujeitos da pesquisa que aceitarem participar voluntariamente e que assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Os acadêmicos que cursaram a disciplina Inglês Instrumental no curso de Fisioterapia. Os critérios de exclusão se aplicam aqueles que não aceitarem voluntariamente participar da pesquisa, aqueles que não assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e os acadêmicos que não tenham cursado a disciplina, Inglês Instrumental no curso de Fisioterapia. CONCLUSÃO Como resultados, dissertar-se-á sobre as respostas dos alunos que participaram desta pesquisa com o intuito de conhecer e analisar o uso do inglês instrumental como ferramenta facilitadora para a compreensão de textos técnicos, que é de grande importância tanto para 7
8 professores que trabalham com o ensino de língua inglesa com fins específicos, como para os acadêmicos dos cursos de graduação. Para obtenção de resultados e desenvolvimento da presente pesquisa, foram aplicados questionários de cunho quali-quantitativo, na turma do 7 período do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, 2008/2. Com os resultados obtidos, encontra-se uma série de conclusões que levanta a indagação sobre a importância de conhecer e analisar o uso do inglês instrumental como ferramenta para a compreensão de textos e o fator motivador para o estudo contínuo da língua, levando em consideração o papel do professor como facilitador no processo de ensino-aprendizagem de línguas. Como visto, de acordo com Almeida Filho, o professor influencia nas tradições de ensinar línguas (ALMEIDA FILHO, 1999, p. 11). O mesmo autor acredita que, a abordagem de ensinar, por sua vez, se compõe do conjunto de disposições de que o professor dispõe para orientar todas as ações da operação global de ensinar uma língua estrangeira (Idem, p. 13). Devido a esta importância, analisa-se e busca-se conhecer melhor o aluno do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, uma vez que esta tem sobre si a responsabilidade de capacitar alunos a se tornarem futuros profissionais. Conforme observado nos levantamentos de dados, os alunos do 7º período, ao realizarem uma auto-avaliação, classificaram a disciplina de Inglês Técnico como necessária na matriz curricular do curso de Fisioterapia sendo um fator motivador e facilitador para o aprendizado da Língua Inglesa. Diante disso, questiona-se como foi o primeiro contato que os alunos tiveram com a disciplina. Verifica-se, portanto, que embora apenas uma pequena parte dos acadêmicos tenha considerado a disciplina como boa, este dado é uma indicação de que existem fatores motivadores, no que se refere a cursar a disciplina de Inglês Técnico, mesmo que a motivação tenha afetado uma pequena parte do público alvo. Quando os alunos foram questionados se cursar a disciplina facilitou a compreensão de textos em língua inglesa na área da saúde, verificou-se que a maior parte dos acadêmicos considerou que a disciplina facilitou significativamente a compreensão de textos técnicos em Língua Inglesa. Para os outros, cursar a disciplina não facilitou a compreensão de textos técnicos em Língua Inglesa. Desta forma, acredita-se que apesar de haver o fator motivador, o desempenho em compreender textos técnicos em Língua Inglesa, não depende apenas em cursar a disciplina e sim buscar meios que facilitem ainda mais a compreensão de leitura técnica em Língua Estrangeira. Diante disso, verifica-se que após cursar a disciplina de Inglês Técnico, a maior parte dos acadêmicos demonstrou interesse em continuar os estudos relacionados à Língua Inglesa em outras áreas, o que leva a crer que as técnicas de Inglês Instrumental facilitaram e motivaram os acadêmicos em continuar o estudo da Língua Inglesa em outras áreas. 8
9 Assim, quando se questiona acerca de quais as técnicas utilizadas pelo professor de Língua Inglesa na disciplina de Inglês Técnico, que os acadêmicos mais gostaram, concluiu-se que a maior parte dos acadêmicos gostou da técnica falsos cognatos 4 utilizada no Inglês Instrumental, e uma outra parte gostou de todas as técnicas utilizadas por essa abordagem. Da mesma forma, questionou-se aos acadêmicos como eles classificaram a disciplina após cursá-la, e verificou-se que a maior parte deles considerou necessário cursar a disciplina de Inglês Técnico durante a graduação, o que leva a crer que ela atende as necessidades no que se refere à leitura e compreensão de textos técnicos em Língua Inglesa. Ainda referente ao estudo da língua, indagou-se aos acadêmicos se cursar a disciplina os ajudaria no exercício da profissão e/ou na continuação de seus estudos e constatou-se que grande parte dos acadêmicos relatou que cursar a disciplina os ajudaria no exercício da profissão e na continuação dos estudos. Desta forma, percebe-se mais uma vez que o Inglês Instrumental proporciona uma melhora significativa no campo de trabalho e no aprimoramento dos estudos. Sendo assim, conclui-se que a abordagem instrumental, apesar de nova no campo do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, aparece cada vez mais como recurso facilitador para a compreensão de textos em diversas áreas de estudo. No entanto, não se pretende esgotar o assunto, mas sim sugerir futuros estudos sobre o uso da abordagem instrumental no meio acadêmico. Ao mesmo tempo, este trabalho apresenta toda a metodologia utilizada para que esta pesquisa possa ser repetida, com o intuito de se aumentar o universo dos indivíduos pesquisados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (Org). O Professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes, ALMEIDA FILHO, J. C. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Editora Pontes, BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. San Francisco: Longman, BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles: an Interactive approach to Language Pedagogy. NY, CARMAGNANI, Anna Maria G., GRIGOLETTO, Marisa. Inglês como Língua Estrangeira: Identidade, Práticas e Textualidade. São Paulo: Humanitas FFLCH/USP, Falsos cognatos são palavras que possuem a mesma origem, tendo portanto, ortografias semelhantes. Com a evolução de cada idioma, algumas palavras podem apresentar significados diferentes para cada país. Essas palavras são denominadas de falsos cognatos ou False Friends. 9
10 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3: ed. São Paulo: Atlas, p MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, MELLO, H. A. B, DALACORTE, Maria C. F. A Sala de Aula de Língua Estrangeira. Goiânia- GO: Ed. da UFG, NARDI, Nádia. Como surgiu o Projeto Inglês Instrumental no Brasil. Santa Catarina: Revista Voz das Letras, NUTTALL, Christine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. Hong Kong: Macmillan Heinemann New Edition, RAMOS, Rosinda de Castro Guerra. Instrumental no Brasil: a Desconstrução de Mitos e a Construção do Futuro. São Paulo: Pontes Editores, RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Loyola, RICHARDS, J. C. & RODGERS, T. S. Approaches and Methods in Language Teaching: A description and analysis. Cambridge: Cambridge University Press, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes,
11 ANEXO QUESTIONÁRIO - PESQUISA ALUNO 1- Você já freqüentou algum curso de idiomas ou já morou em outro país que tenha a língua inglesa como principal? ( ) sim ( ) não 2- Se sim, por quanto tempo? ( ) 1 ano ( ) 2 anos ( ) mais de 2 anos 3- Para você, o que significa inglês instrumental? 4- Em sua opinião é necessário ter a disciplina de Inglês Instrumental na matriz curricular do profissional fisioterapeuta? ( ) sim ( ) não 5- Como foi seu primeiro contato com a disciplina: ( ) bom ( ) ruim ( ) indiferente 6- Você teve dificuldades de alcançar os objetivos propostos pela disciplina de Inglês Instrumental, ou seja, ler e entender textos escritos em inglês? Porque? ( ) sim ( ) não 7- Ao término desta disciplina, como você a qualifica? ( ) necessária ( ) desnecessária 8- Cursar a disciplina facilitou a compreensão de textos em língua inglesa na área da saúde? ( ) sim ( ) não 11
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
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