MATRIZ PARA ANÁLISE DE PROJETOS DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SOCIAL. UM MODELO APLICADO PARA UMA INSTITUIÇÃO DO TERCEIRO SETOR

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1 MATRIZ PARA ANÁLISE DE PROJETOS DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SOCIAL. UM MODELO APLICADO PARA UMA INSTITUIÇÃO DO TERCEIRO SETOR PETRUCHKA RODRIGUES DA SILVA (SENAI-DR-BA) petruchkars@hotmail.com Sheyla Caetano Haack (SENAI-DR-BA) sheyla.haack@fieb.org.br Liliane de Queiroz Antonio (SENAI-DR-BA) lilianequeiroz66@gmail.com Fernanda Rodrigues Moraes (SENAI-DR-BA) fernanda.rmoraess@gmail.com Nas últimas décadas o termo desenvolvimento passou por uma série de mudanças, dentre elas a incorporação de novos conceitos, tais como a Tecnologia Social (TS) e Inovação Social (IS). Nesse novo cenário surgem algumas indagações, dentre elaas: Em que medida a ciência, a tecnologia produzida pelo meio acadêmico (ou instituições de pesquisa) e pelas políticas públicas potencializam as transformações em termos de desenvolvimento da cidadania e do avanço socioeconômico? De que forma as comunidades locais incorporam e transferem os novos conhecimentos adquiridos? Como pode ser visto o papel das instituições de ensino e pesquisa do Terceiro Setor? É possível identificar os resultados gerados pelas ações desenvolvidas nessas instituições para o desenvolvimento econômico e social baseados nos benefícios locais produzidos? Em resposta as questões apresentadas, o artigo apresenta uma revisão sobre TS e IS no contexto das relações que se estabelecem entre ciência, tecnologia e sociedade (CTS), e das redes de atuação (empresa, estado e sociedade). Bem como sugere-se TS e IS como nova oportunidade para o desenvolvimento sócio-econômico no sentido de resolver problemas sociais, a partir das necessidades e carências sociais. Ainda busca-se desenvolver um modelo de matriz para análise das ações realizada por uma instituição de ensino e pesquisa do Terceiro Setor, SENAI BAHIA, sob a ótica dos aspectos que envolvem a Tecnologia Social (TS) e Inovação Social (IS), no âmbito da educação, serviços técnicos e tecnológicos e pesquisa aplicada. Para tanto, foi tomado como base a metodologia do Instituto de Tecnologia Social (ITS) Jesus Carlos Delgado Garci (JCDG), sendo esta adaptada segundo a condição da realidade local. Face aos resultados futuros a matriz adaptada de análise TS e IS configura-se-a numa importante estratégia para avaliar o grau de

2 interação do SENAI/BA quanto às ações desempenhadas em TS e IS, a fim de garantir o atendimento das necessidades sociais, sobrepostas na aproximidade das relações entre empresas e mundo acadêmico, além disso, articular parcerias necessárias para construção de um novo cenário de competitividade mundial. Palavras-chaves: Tecnologia Social, Inovação Social, Terceiro Setor, Indicadores Sociais 2

3 1. Introdução Nos dias atuais a temática Tecnologia Social (TS) e Inovação Social (IS) vêm assumindo grande importância para a garantia da competitividade e do Desenvolvimento Econômico e Social do mundo globalizado. Para tanto, algumas questões são essenciais a fim de refletir e avaliar a problemática, sendo elas as relações entre ciência, tecnologia, inovação e sustentabilidade sócio-ambiental, assim como a importância do papel e a interação dos atores (comunidade acadêmica, empresas e governo) envolvidos no processo de geração das TS e IS. Nesse aspecto, têm-se as instituições do Terceiro Setor, como um organismo fundamental para a efetividade das mudanças tecnológicas e das inovações sociais. No Brasil, as instituições do Terceiro Setor passaram nos últimos anos a participar ativamente na formulação das políticas de ciência tecnologia e inovação social. Em 2001, quando foi fundado o Instituto de Tecnologia Social (ITS), o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) promoveu, juntamente com a Academia Brasileira de ciências, a conferência Nacional de C&T (CNCT&I), que reuniu gestores do setor de C&T, pesquisadores, empresários e legisladores. Durante o evento, integrantes puderam discutir os avanços alcançados e obstáculos a serem vencidos na implantação de um efetivo sistema de ciência, tecnologia e inovação e definir uma nova política para o setor no país. Dentre os objetivos estão fortalecer as parcerias com os diversos setores da sociedade e viabilizar um projeto nacional de longo prazo, de forma a incorporar o tema Tecnologias e Inovação Social na sociedade brasileira. Nessa perspectiva, o estudo visou a definição de uma metodologia para a elaboração de uma matriz de diagnóstico e análise das ações de TS e IS realizadas por uma instituição de ensino e pesquisa do Terceiro Setor, em específico o SENAI-BAHIA, considerando as realidades sociais locais, principalmente no que tange a soluções oferecidas pela instituição em Educação, Assistência Técnica e Tecnológica (STT) e Pesquisa Tecnologia e Inovação. O trabalho tomou como base o modelo proposto pelo Instituto de Tecnologia Social (ITS) / Jesus Carlos Delgado Garcia. Como resultado espera no futuro que o modelo da matriz de avaliação dos projetos de TS e IS possam de fato avaliar as ações do SENAI-BA segundo o novo modelo de Desenvolvimento econômico e social. A aplicação dessa ferramenta possibilitará a identificação de oportunidades de melhorias, para uma melhor interação entre a sociedade local, indústrias e instituição, desfrutando dos benefícios modernos provindos dos avanços tecnológicos e da inovação. Ainda possibilitará visualizar possibilidades de ações estratégicas junto às políticas públicas, projetos sociais e organizações não-governamentais. A primeira etapa da pesquisa objetivou-se além do entendimento sobre tecnologia e inovação social, a coleta de informações sobre a sua relação com os diversos atores (comunidade acadêmica, empresas e Estado). A segunda etapa tem a finalidade de contextualizar as políticas públicas, suas potencialidades como base para a geração do desenvolvimento e da 3

4 competitividade. Em seguida, uma breve explanação do papel do Terceiro Setor e em específico o caso do SENAI BAHIA. Por fim, são apresentados os critérios utilizados para a adaptação da matriz de análise da TS e IS. 2. Tecnologia social e inovação social do conceito ao papel para o desenvolvimento tecnológico e a competitividade mundial Para fortalecer e ao mesmo tempo garantir sua posição no mercado mundial, diversos países vêm buscando novas formas de atingir o desenvolvimento tecnológico. Para tanto, alguns autores apontam a ciência, tecnologia, inovação e sustentabilidade, como os principais fatores que definem a competitividade e o desenvolvimento das nações nos dias atuais. Baumgarten (2008) ao analisar essa temática (estudo das relações entre a ciência, tecnologia, inovação e sustentabilidade) afirma que os resultados da produção e circulação do conhecimento científico e tecnológico, nos dias atuais, podem ser visto como meios essenciais para o desenvolvimento econômico e social. Entretanto há dois paradigmas a serem superados: o paradigma do mercado e o das redes sociais. A essa nova estrutura tem-se a universidade (ou instituições de pesquisa) com grande papel de produzir, cada vez mais, o conhecimento para o setor produtivo e a sociedade. No caso do Brasil, que possui altos níveis de exclusão econômica e social, a autora ao analisar essa relação defende a importância da atuação desses diferentes atores, desde que estejam focados na resolução de problemas e nas necessidades sociais, gerando assim a TS e IS. Entende-se TS como produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e focada em efetivas soluções de transformação social. São a base para articular ampla rede de atores sociais. Está baseado na busca de soluções para problemas voltados a demandas e carências como alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio-ambiente, dentre outras. Ainda pode aliar saber popular organização social e conhecimento técnico-científico (BAUMGARTEN, 2008). Baumgarten (2008) ainda infere que a dificuldade em produzir conhecimento para ser incorporada como inovação afeta a entrada desses países nos mercados internacionais, impedindo sua participação com produtos novos ou mais competitivos. Sua competitividade passa a depender de processos que comprometem as condições de vida de suas populações ou que exploram sua base de recursos naturais. Por sua vez, a contribuição da teoria da inovação permite entender que a TS só se constitui quando tiver lugar um processo de inovação, com vista a atender problemas que enfrenta a organização ou grupo de atores envolvidos. Cada processo de difusão e transferência de tecnologia em uma dada empresa no processo de inovação possui características particulares. Nesse sentido, a TS se aproxima da IS que compreende um conjunto de atividades que engloba pesquisa, desenvolvimento tecnológico e a introdução de novos métodos de gestão da força de trabalho. A IS tem como objetivo a disponibilização por uma unidade produtiva de um novo bem ou serviço para a sociedade. Nos países desenvolvidos onde a concorrência e o crescimento das exportações se acirram, o conceito de inovação passa a ser o objetivo primordial para a competitividade do mercado mundial (DAGNINO; BRANDÃO; NOVAES,2004). 4

5 Ao contrário do modelo econômico tradicional em que a inovação se dá através da garantia de propriedade intelectual (propriedade privada), na Tecnologia Social (TS) o resultado da apropriação é coletivo. Isso significa que a TS não gera riqueza por ser inédita ou por restringirse ao uso, mas pela capacidade de reproduzir-se e difundir-se coletivamente, repetindo as experiências de forma a gerar novo processo inovador e com resultados também inovadores. (LIMA, DAGNINO, FONSECA, 2008). 3. Políticas públicas de TS e IS - apoio a projeto de tecnologias e inovação social A fim de garantir níveis de competitividade exigidos para a inserção do Brasil na nova ordem econômica mundial, no final do século XX, as políticas em Ciência e Tecnologia (C&T) no Brasil sofreram reestruturação. O novo modelo teve como base o retorno do investimento público em ciência e tecnologia para a sociedade. Para a formação e ampliação da base científicotecnológica, foram implementadas políticas com base na ampliação da participação das universidades, na educação e produção científica. Esse modelo de relação entre Estado e coletividade científica acadêmica é incorporado na gestão de C&T que passam a desempenhar uma importante participação (BAUMGARTEN, 2008). Tratando-se de políticas públicas para a inclusão social e apoio ao desenvolvimento de tecnologias sociais, Baumgarten (2008) aponta os editais de apoio a C&T. Além disso, cita da importância da criação em 2005, da Rede de Tecnologia Social (RTS) cujo objetivo principal é a adoção de políticas públicas que abordem a ciência-tecnologia-sociedade (CTS) no sentido coerente com a realidade, de forma a promover o desenvolvimento sustentável estimulando a reaplicação das ações em TS. Nessa visão, a RTS cria novos espaços de articulação e interação de atores sociais envolvidos na resolução de problemas locais e do desenvolvimento social. A RTS está fundamentada no marco-conceitual da TS que pode ser entendida a partir do conceito de movimento da Tecnologia Apropriada (TA). Esse movimento, destacado nas décadas de 70 e 80, proliferou discussões nos grandes grupos de pesquisadores dos países avançados que propôs mudanças no estilo de desenvolvimento dos países de terceiro mundo. Entende-se TA como a tecnologia intermediária, denominada de tecnologia tecnocrática, ao qual incorpora aspectos culturais, sociais e políticos à discussão, sendo a tecnologia baseado em questões ambientais e fontes alternativas de energia. O modelo de TA é apresentado sob forma de espiral, denotando um processo que envolve economia, inovação, sociotécnica, visão instrumental da tecnologia, análise política, críticas a TA e a política de ciência e tecnologia (PCT) (DAGNINO; BRANDÃO; NOVAES, 2004). A TA tem como característica, uso intensivo de mão-de-obra, insumos naturais, simplicidade de implantação e manutenção a respeito da cultura e a capacitação local. A TA ainda seria capaz de evitar prejuízos sociais e ambientais, derivados das TCs. O movimento da TA foi uma importante inovação em termo da teoria do desenvolvimento econômico. Sua idéia está baseada no compromisso social e na busca de temas de pesquisa de segmentos da comunidade de pesquisa desses países (DAGNINO; BRANDÃO; NOVAES, 2004). A maior parte das críticas à TA foi fundamentada nas idéias da neutralidade da ciência e do determinismo tecnológico. Essa idéia foi criticada na década de 80 pelos atores da Teoria da Inovação. Nessa mesma década o movimento TA perdeu força e foi diluído no pensamento 5

6 neoliberal. De certo modo o movimento da TA teve algum impacto. A necessidade de geração de postos de trabalho que demandassem um investimento menor do que o associado às TCs, sobretudo nos setores mais atrasados. No caso do Brasil, algumas ações de TA são importantes destacar, os movimentos como os das Redes de Economia Solidária (RESs), as Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCPs), integração dos arranjos produtivos locais (APLs), o das empresas recuperadas e os dos empreendimentos autogestionários. Quanto ao papel do Estado entende-se que deverá estar presente não somente como intermediador e facilitador das ações, mas como demandantes de soluções para seu próprio uso, de forma a melhorar a qualidade dos serviços que presta à sociedade e aumentar a eficiência da máquina do Estado (DAGNINO; BRANDÃO; NOVAES, 2004). No Brasil até o final dos anos 90, o modelo clássico de política científico-tecnológica era baseado em uma relação de causalidade seqüencial-linear. O desenvolvimento social seria obtido a partir da pesquisa científica e o meio acadêmico seria o início do processo. Em seguida viria o desenvolvimento tecnológico que levaria à inovação e traria por conseqüência o desenvolvimento econômico e, como decorrência natural, o desenvolvimento social. No final dos anos 90, este modelo foi questionado dando ênfase a fase de inovação. Esta deveria ser estimulada mediante a intervenção do Estado na criação de condições mais favoráveis para um tipo especial de agente econômico, a empresa privada, que teoricamente estaria interessada em realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento. Esse movimento tem como pontos emblemáticos a criação dos Fundos Setoriais, no Ministério da Ciência e Tecnologia e a promulgação da Lei da Inovação, deslocando o foco da PCT para o segundo setor. Assim, desde a década de 80, a empresa passa a ser considerada como o lócus da inovação pela literatura dos países de capitalismo avançado sobre economia da tecnologia, que posteriormente recebeu denominação de Teoria da Inovação ou Economia da Inovação (DIAS, 2006). A teoria da inovação foi fundamental para o movimento da TA. Ele critica o pressuposto de oferta e demanda, características das Tecnologias Convencionais (TCs) para tratar de questões relacionadas ao produto conhecimento e propõe um modelo baseado na interação de atores, dando lugar ao conceito de IS adaptado a TS (DAGNINO; BRANDÃO; NOVAES, 2004). Para Dagnino e Gomes (2000), a IS é intangível e está incorporada nas pessoas, equipamentos, tácito ou codificado e que tem como objetivo o aumento da efetividade dos processos, serviços e produtos relacionados à satisfação das necessidades sociais. Refere-se ao estilo de desenvolvimento denominado de projeto nacional, com objetivo do tipo social, político, econômico e ambiental. O conceito de Sistema Nacional de Inovação foi cunhado como um modelo, na qual atuam diversos atores, no ambiente de relações entre pesquisa e produção, à inovação nas empresas e à competitividade do país. No caso do Brasil as ações voltadas para a IS conduziram a criação de Sistemas Nacionais (SN) e Locais de Inovação (LI). Entende-se o SN e LI como um arranjo a ser construído mediante ações coordenadas e planejadas, de responsabilidade do Estado que pretende alavancar a teia de atores capazes de promover a relação entre pesquisa, produção e um tipo particular de inovação (Dagnino e Thomas, 2001). 6

7 A análise qualitativa, realizada por Corrêa (2009) do banco de dados de TS da Fundação Banco do Brasil, demonstrou a necessidade de ampliação de estudos críticos que relacionem temáticas sociais com questões tecnológicas, para a elaboração de políticas públicas e para a ampliação do debate social sobre o tema. O Programa de Apoio a TS e Ambientais do Estado da Bahia tem como objetivo disseminar iniciativas ao empreendedorismo social, através do apoio a tecnologias sociais e ambientais como forma de geração de emprego e renda e inclusão social. Esta ação está em consonância com a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, através da interação da sociedade civil com Universidades e Centros de Pesquisa, estimulando as vocações regionais do estado, que resultem em sua sustentabilidade com relação aos aspectos econômicos, sociais e ambientais (FAPESB, 2012). O Programa é composto pelas seguintes ações: - Apoio a Tecnologias para o Fortalecimento de Grupos Produtivos Urbanos e Rurais; - Apoio a Pesquisa em Segurança Pública; - Seleção de Discente para Curso de Especialização em Extensão Universitária e Pesquisa- Ação; - Apoio a Incubadoras de Empreendimentos Econômicos Solidários e Ambientais; - Apoio a Pesquisa Ater-Pacto Federativo (apoiar projetos de agricultura familiar através de ações de assistência técnica e extensão rural); - Apoio a Tecnologias para o Desenvolvimento Social; - Apoio a Incubadoras de Empreendimentos Econômicos Solidários; - Apoio a Pesquisas voltadas para o Semi-Árido Baiano. 4. Importância de instituições de pesquisas do terceiro setor para a geração de tecnologia social e inovação social Instituições do terceiro setor são organizações cujos objetivos são meramente sociais e não econômicos. A sua denominação se diferencia dos setores público e privado, pois apresenta duas características distintas dos demais setores, pois não distribui lucros a seus proprietários e não está sujeito ao controle político direto se afastando da burocracia estatal e das ambições do mercado. Isso permite ao estado transferir suas ações para uma melhor eficiência. Sabe-se que grande parte das mudanças e inovações sociais importantes foram obtidas com o apoio de organizações do terceiro setor. Serviços hospitalares, educação, serviços para grupos menos favorecidos e deficientes, pesquisa científica de doenças, fundos de beneficência para empregados da indústria, serviços de bem-estar social, ajuda internacional e proteção ao meioambiente, todas são atividades que emergiram desse modelo de organização. (ALMEIDA; ANDRIONI, 2005). 7

8 Sabe-se que as mudanças ocorridas no processo de transição da sociedade industrial para a sociedade do conhecimento nos anos 80 exigiram e continuam exigindo revisão de conceitos e instrumentos inovadores. Nesse novo contexto, as instituições de ensino e pesquisa do terceiro setor tornaram-se um marco na construção desses novos conhecimentos, com vista a desenvolver alternativas na solução dos problemas regionais e locais. Diante disso, é importante dimensionar a relevância da atuação dessas instituições para contribuir em uma melhor articulação com a Sociedade, Empresa e Governo. De fato, as instituições de ensino e pesquisa do Terceiro Setor são fundamentais para a TS e IS, pois são capazes de atuar como agentes propulsores nesse novo modelo científico-tecnológico da sociedade (CTS), além de assumir importante papel na articulação entre as diversas instituições de pesquisa, indústria e o Estado. 5. Case do terceiro setor - SENAI/BA e sua importância para a geração da TS e IS no Estado da Bahia Atualmente, sabe-se que as atividades de Pesquisa & Desenvolvimento & Inovação (P&D&I) são fundamentais para assegurar ao setor produtivo em especifico às indústrias um crescimento sustentável de longo prazo e contínuo de competitividade. Ë inegável que os resultados dos Projetos de P&D&I contribuem para o compartilhamento do conhecimento entre os atores, inserção na comunidade de profissionais altamente capacitados, nucleação de novas competências e geração de produtos e serviços com alto valor agregado. Dessa forma, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, como instituição do Terceiro Setor entende a importância de se estabelecer ações estratégicas para melhores resultados. O SENAI tem como prioridade estratégica promover ações integradas com foco em desenvolvimento e à modernização da indústria dentro de suas áreas de competências tecnológicas (Automação, gestão da produção logística e qualidade, mobilidade, materiais, metrologia, manutenção, fabricação, desenvolvimento de produtos industriais, certificação de pessoas e modelagem, entre outros). Estas ações ocorrem por meio de atividades de educação, qualificação, serviços técnicos e tecnológicos (STT) e pesquisa aplicada em atendimento a demanda do setor industrial. Seu grande desafio está em transformar o seu papel atual em um grande agente impulsionador da inovação para a indústria, pois a inovação é o elemento fundamental para o desenvolvimento econômico e é no setor produtivo que ela encontra o espaço ideal para se manifestar. Diagnóstico recente realizado pelo Núcleo de Pesquisa Aplicada da Unidade Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (CIMATEC) identificou as principais dificuldades e gaps dos processos de pesquisa a serem superados e possíveis soluções, de forma a contribuir significativamente para o êxito dos projetos em P&D&I demandados pela indústria. Desta forma, a organização se direciona ao melhoramento contínuo de seus processos, visando a competitividade, a ética, bem como a criação de uma nova realidade para realização de projetos em P&D&I. Essas mudanças incentivam a instituição a buscar novas formas de apoio ao processo (integração das redes de atores), instigando a cultura da inovação e ampliando o escopo de ação em P&D&I. Assim sendo, a instituição adota as seguintes ações: 8

9 - Desenvolvimento do macrofluxo para realização da P&D&I; - Incremento nos métodos para a geração e priorização das idéias inovadoras; - Estabelecimento de ferramentas para identificação de oportunidades e captação de recursos para projetos em P&D&I; - Implantação de reuniões estratégicas de pesquisa e inovação (REPI); - Implantação de ferramentas para prospecção e vigilância tecnológica; - Implantação de ferramentas para gestão do conhecimento em P&D&I; - Implantação do escritório de projetos (PMO), segundo o Project Manegment Institute PMI para gerenciamento dos projetos de P&D&I; - Adequação e implantação dos indicadores de resultados e tendências; - Criação do núcleo estratégico (NES) para P&D&I; - Consolidação dos Núcleos de Pesquisa Aplicada (NPAs), Núcleo de Propriedade Intelectual (NPI) e o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), para o apoio ao P&D&I. 6. O modelo de matriz de avaliação da TS e IS adaptado Este trabalho ora apresentado pretende constituir base para mapeamento das TSs das unidades do SENAI BA utilizando a metodologia do Instituto de Tecnologia Social (ITS) Jesus Carlos Delgado Garci (JCDG) para a elaboração do formulário e roteiro de entrevistas, com vista na coleta de dados primários. Nela sugere-se a elaboração de gráfico, onde se possa ter a visão sistêmica e ponderação avaliativa de um conjunto de variáveis que representem, em seu conjunto, a TS (ITS, 2007). O gráfico é composto por quatro quadrantes que representam as características consideradas essenciais à efetividade da TS. São as dimensões: do conhecimento, ciência, tecnologia e inovação; da participação, cidadania e democracia; da educação e; da relevância social. Essas dimensões estão dispostas conforme a ideia de trajetória real-ideal da concepção até a implantação da TS. O início está na concepção tecnológica representada pelo primeiro quadrante - dimensão do conhecimento, ciência, tecnologia e inovação - que objetiva mostrar o surgimento da TS e sua intenção em aplicar o conhecimento focado em solucionar uma demanda social. O segundo quadrante - dimensão da participação, cidadania e democracia - representa as fases de planejamento até o momento de desenvolvimento e avaliação da TS. Nesta fase planeja-se não só as ações mas também o envolvimento de todos os grupos interessados de forma participativa com foco na solução de um problema social. O terceiro quadrante - dimensão da educação - representa o conhecimento gerado pela integração das partes envolvidas e o último ou quarto quadrante - dimensão da relevância social - representa a eficácia das ações e/ou projetos no que tange a solução para o problema social definido. De acordo com o quadro 1, cada dimensão é composta por três propriedades tecnológicas sociais, o que somam doze propriedades para análise. 9

10 Quadro 1: As dimensões e suas propriedades tecnológicas sociais do ITS (2007) A metodologia adaptada proposta neste trabalho prevê a aplicação de questionário (anexo I) para captação das informações referentes às quatro dimensões e suas doze propriedades supracitadas assim como o roteiro de entrevista, onde o produto desta etapa será um gráfico radar de TS e IS das unidades do SENAI BA. Estes gráficos apresentarão o diagnóstico das TSs da instituição permitindo uma visão panorâmica e consistente da diversidade de características, com relevante capacidade analítica (ITS, 2007) compondo um banco de dados para monitoramento das TS e IS do SENAI-BA. I10 I11 I I1 I2 I3 I4 I1 - Objetiva solucionar Demanda Social 7,5 I2 - Organização e Sistematização 2,8 I3 - Grau de Inovação 5,1 I4 - Democracia e Cidadania 10 I5 - Metodologia Participativa 5,8 I6 - Difusão/Disseminação 7,5 I7 - Processo pedagógico 6,4 I9 I5 I8 - Diálogo entre Saberes 5,6 I9 - Apropriação/Empoderamento 2,5 I10 - Eficácia 7,4 I8 I7 I6 I11 - Sustentabilidade 4,7 I12 - Transformação Social 6,8 Figura 1: Gráfico radar adaptado do ITS (2007) 10

11 Esta metodologia também permitirá o cruzamento dos dados e elaboração de outros gráficos para o mapeamento do perfil das unidades da instituição (SENAI BA), origem do recurso para a elaboração dos projetos e outros. O questionário elaborado para este trabalho foi adaptado à realidade da instituição (anexo I) e está em fase de aplicação. 7. Considerações finais Nos dias atuais, a relevância social enquanto característica tecnológica nos leva a considerar seus resultados como algo essencial para o novo modelo de transformação do conhecimento técnicocientífico e de produção/mercado. Isso significa o uso de conhecimentos com base na investigação científica-tecnológica em busca de atender uma demanda social. Assim sendo, os estudos realizados permitiram a obtenção de conhecimento sobre tecnologias sociais e inovação social, desde seus conceitos e princípios básicos até o papel de seus principais atores (Comunidade Acadêmica, Empresa e Estado). Além disso, reforçou o entendimento da importância das instituições de ensino e pesquisa do Terceiro Setor, em especial do Sistema SENAI nessa nova conjuntura. A metodologia adaptada para a elaboração da matriz de análise TS e IS configura-se em uma importante estratégia para avaliar o grau de interação do SENAI/BA quanto às ações desempenhadas em TS e IS. Face aos resultados futuros, cabe salientar a responsabilidade dessa instituição em avaliar o seu papel nesse processo, a fim de garantir o atendimento das necessidades sociais, sobrepostas na aproximidade das relações entre empresas e mundo acadêmico, além disso, articular parcerias necessárias para construção de um novo cenário de competitividade mundial. Referências ALMEIDA, D.A.; ANDRIONI, J. A Importância da Tecnologia Social para o Desenvolvimento do Terceiro Setor na Messorregião Serrana Catarinense com ênfase na Microrregião de Curitibanos. Disponível em: <. Acesso em: abril BAUMGARTEN, M. Tecnologias Sociais, inovação e desenvolvimento. Disponível em: < http.:// 2008/resumos/35793.htm. Acesso em: abril CORRÊA, R.F. Tecnologia e inclusão: perspectivas de tecnologias sociais no Brasil contemporâneo. III Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade. Desafios para a Transformação Social. Curitiba-Paraná DAGNINO, R.. A Tecnologia Social e seus desafios, p Rio de Janeiro DAGNINO, R.; BRANDÃO, F.C.NOVAES, H.T. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. Rio de Janeiro DAGNINO, R.; GOMES, E. Sistema de inovação social para prefeituras. In.: Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação. Anais...São Paulo, DAGNINO, R.; THOMAS, H. Planejamento e políticas públicas de inovação: em direção a um marco de referência latino-americano. Planejamento e Políticas públicas. Brasília,n.23, DIAS,R. Tecnologia social: atores sociais e medidas de PCT. Disponível em: < >, Texto GAPI, Acesso em: FUNDAÇÃO DE AMPARO DO ESTADO DA BAHIA. Apoio a Inovação. Programa de Apoio a Tecnologias Sociais e Ambientais. Disponível em: < Acesso em

12 ITS Instituto de Tecnologia Social. Uma Metodologia de Análise das Tecnologias Sociais. XII Seminário Latino- Iberoamericano de Gestion Tecnológica ALTEC Buenos Aires RTS - Rede de Tecnologia Social. Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável - Contribuições da RTA para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília-DF Anexo 12

13 Dimensão Propriedades Tecnológicas Sociais Critérios Nenhum Nada Pouco Razoável Médio Muitíssimo Totalmente 1. Conhecimento, ciência, tecnologia e inovação. 2. Participação, cidadania, democracia. 3. Educação Objetivou solucionar uma demanda (necessidade)? Possibilitou Mudanças de Ordem Organizacional e Sistemática? (mudanças na forma de trabalho, atividade, ações entre outros). Apresentou algum Grau de inovação? (novos procedimentos, produtos, meios de produção tecnológica, entre outros). Possibilitou a geração de conhecimento? Foi desenvolvido com base na participação ativa das partes interessadas, tais como, funcionários, sociedade ou comunidade local, fundações, associações, colaboradores entre outros? Propiciou a garantia da Democracia e cidadania (garantia dos direitos humanos)? Houve difusão do conhecimento gerado?(compartilhamento do conhecimento gerado pelo projeto) Foi desenvolvido com base em Processo pedagógico (metodologia aplicada ao projeto/programa, contendo objetivos, metas e resultados esperados). Houve consultas ou aquisições preliminares (Diálogo entre saberes, entrevistas e consultas com as partes interessadas para identificar as necessidades básicas das partes interessadas)? 0 (1) (5) (10) Houve utilização das informações adquiridas (necessidades identificadas) em prol do sucesso do projeto? 4. Relevância social Garantiu a Sustentabilidade (Financeira e Econômica)? Das partes interessadas Propiciou a Solução dos problemas sociais? Gerou Bem-estar, melhoria das condições e qualidades de vida? Diminuiu a injustiça social? Gerou Efeitos significativos de inclusão social? Propiciou Transformação social (segurança alimentar, desenvolvimento local, geração de trabalho e renda, saúde, moradia e a agricultura familiar, passando por temas como a tecnologia e ecologia assistiva, a promoção dos direitos humanos entre outros)? Anexo I: Questionário adaptado. 13

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