O IDOSO ALTAMENTE DEPENDENTE E O CUIDADOR FAMILIAR: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS REPERCUSSÕES NA QUALIDADE DE VIDA DE QUEM CUIDA

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1 CENTRO DE ESTUDOS FIRVAL DANIELA MARIOTTO DE AZEVEDO O IDOSO ALTAMENTE DEPENDENTE E O CUIDADOR FAMILIAR: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS REPERCUSSÕES NA QUALIDADE DE VIDA DE QUEM CUIDA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2011

2 O IDOSO ALTAMENTE DEPENDENTE E O CUIDADOR FAMILIAR: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS REPERCUSSÕES NA QUALIDADE DE VIDA DE QUEM CUIDA HIGHLY DEPENDENT ELDER AND THE FAMILIAL CAREGIVER: AN STUDY OF CASE ABOUT THE REPERCUSSION IN THE QUALITY OF LIFE OF THE CAREGIVER 1 Daniela Mariotto de Azevedo: Terapeuta Ocupacional, curso de pós graduação em Gerontologia pela Uni Capital, São Paulo. dani7to@yahoo.com.br. 2 Manuela Lazarini Muriano: Terapeuta Ocupacional do setor de planejamento do Departamento Regional de Saúde DRS XVII Taubaté, pós graduação em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes, formação em Método Bobath. manuela.lazarini@gmail.com Correspondência / Correspondence Daniela Mariotto de Azevedo dani7to@yahoo.com.br 2

3 Resumo: Objetivo: Avaliar a qualidade de vida do cuidador familiar do idoso altamente dependente, verificando o nível de sobrecarga, bem como apontar os fatores que interferem direta ou indiretamente em seu cotidiano e o quão significativos são, na perspectiva do cuidador. Entrelaçar as ações da Terapia Ocupacional em propostas que auxiliem no enfrentamento da nova dinâmica familiar. Método: estudo de caso. Foi avaliado um cuidador familiar filha do paciente idoso dependente. A pesquisa foi realizada no domícilio do sujeito da pesquisa, com a aplicação de dois instrumentos de avaliação da qualidade de vida: Inventário do Fardo do Cuidador (Zarit Burden Interview, 1987) e WHOQOL BREF (World Health Organization Quality of Life). Resultado: o score atingido na Escala de Zarit foi de 51 pontos, incluindo essa pontuação, em nível de sobrecarga moderada a severa, antecedendo somente o último grau, de sobrecarga severa. No WHOQOL- bref, o índice chegou a 73 pontos, na somatória total das 26 questões divididas nos 4 domínios. Média calculada de 11,23, correspondendo a 45,19% de déficit na avaliação da qualidade de vida total. Conclusão: Os resultados obtidos comprovam que o idoso altamente dependente gera um ônus físico, emocional e psicológico para o cuidador familiar, tendo este déficit em sua qualidade de vida, devido às circunstâncias muitas vezes, extrema, quando nos referimos aos cuidados dispensados ao seu idoso. A terapia ocupacional entra então com a orientação quanto as adaptações necessárias para a realização das atividades de vida diária e a possibilidade de reorganizar a dinâmica familiar, investindo na qualidade de vida desse cuidador, minimizando conseqüências negativas em sua saúde global. 3

4 Palavras-chave: Idoso fragilizado. Cuidador familiar. Qualidade de vida. Abstract: The objective of this study is to evaluate the quality of life of the familial caregiver of a highly dependent elder. It was verified the level of burden, as well the factors that interfere directly or indirectly in the routine and perspective of life of the familial caregiver. The relationship between the actions of the Occupational Therapy and the new family dynamics of the caregiver is an challenge. This work evaluated a case study of a family caregiver, in this specific case, the daughter of the dependent elder patient. The research was carried out in the residence of the caregiver, and we used two instruments of evaluation of the quality of life: Zarit Burden Interview Scale (Zarit, 1987) and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL BREF). The result showed a Zarit score of 51 points, equivalent with a scale of moderated to severe burden, preceding only the last scale, of severe burden. In the WHOQOL- bref was obtained an index of 73 points, the sum total of the 26 questions divided in 4 domains. On the other hand, it was obtained an average of 11.23, corresponding to 45.19% of deficit in the evaluation of the quality of total life. Finally, the results obtained verify that the highly dependent elder generate a psychological, emotional, and physical impact for the familial caregiver, influenced this deficit in the quality of life, due to the circumstances many times, extreme, when we refer to the cares excused to the elder. The occupational therapy has the possibility of reorganize the dynamic family, investing in the quality of life of the familial caregiver, minimizing negative consequences in their health. 4

5 Keywords: familial caregivers; dependent elder, quality of the life INTRODUÇÃO O envelhecimento da população vem crescendo largamente, acompanhado do aumento da expectativa de vida. Esse cenário tem sentido uma crescente modificação no perfil de saúde da população, pela maior longevidade e aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas que, se não tratadas devidamente ao longo dos anos, poderão comprometer a independência e a autonomia dos pacientes idosos. 1 Sendo a autonomia definida como a capacidade de tomada de decisão e independência, como a habilidade para fazer algo por si mesmo, a mensuração do nível de autonomia e/ou independência é uma forma de avaliar a saúde e qualidade de vida da pessoa idosa, considerando as limitações próprias do envelhecimento fisiológico, bem como, alterações funcionais orgânicas. 2 No entanto, o crescente número de idosos portadores de incapacidade parcial ou total, devido principalmente ao aumento da longevidade atual dos brasileiros e da alta freqüência das doenças crônicas e degenerativas, instiga a uma reflexão que abrange o próprio idoso, a família, os profissionais e os serviços de saúde específicos. 3 O idoso altamente dependente requer assistência intensiva, e neste caso a tarefa de cuidar na maioria das vezes recai sobre a família e a predispõe a uma série de situações adversas que implicam mudanças no estilo 5

6 de vida de quem cuida. 4 Essa situação é capaz de abalar toda a dinâmica familiar, que quase sempre assume a responsabilidade do cuidado, seja por instinto, disponibilidade e/ou capacidade, ou por obrigação e dever que o cuidador familiar tem com o idoso. 5 A experiência de assumir a responsabilidade por idosos dependentes tem sido relatada pelos cuidadores familiares, como uma tarefa muitas vezes exaustiva, decorrente do envolvimento afetivo e das migrações da atenção das necessidades do cuidador para as necessidades do idoso dependente. Dessa forma, uma nova dinâmica se inicia, já que o cuidador passa a assumir atividades que antes eram desempenhadas pelo próprio idoso, provocando, na maioria dos casos, inúmeras restrições e sobrecarga de tarefas. Ao longo do tempo, as mudanças no cotidiano da família do idoso dependente trazem complicações de menor ou maior significância, de acordo com a maneira com que o indivíduo que cuida reage e encara a nova situação, onde o foco central é sempre a doença/dependência do seu idoso. 6 A estrutura familiar, subdividida em pais, filhos, e consequentes gerações, cada qual desempenhando funções específicas, tende a se reorganizar a fim de contemporizar a nova faceta das relações intergeracionais que se alteram quando o indivíduo provedor passa a ser aquele que necessita de cuidados. Tal processo, de curso progressivo, pode ter efeitos devastadores na família que passa a gerir os cuidados ao seu idoso dependente 7. As sobrecargas físicas e psíquicas a que esses cuidadores estão expostos, não raro levam a má qualidade de vida desses indivíduos que terminam por 6

7 assumir as incumbências, antes realizadas pelo idoso, somadas as novas atividades que adentram na rotina diferenciada. 8 Estudos revelam uma interferência significativa na vida dos cuidadores dos idosos, principalmente os acometidos por transtornos demenciais, casos que levam os mesmos a uma gradativa dependência, necessitando de cuidados intensivos, expondo o cuidador a estresse prolongado: atenção constante ao idoso, desequilíbrio financeiro, estresse emocional, alteração na dinâmica de atividades diárias do familiar, entre outros. 9 Assim sendo, torna-se altamente necessário, que o cuidador tenha suporte estratégico emocional, social, não somente quanto ao saber específico do cuidar de outrem, mas para auxiliá-lo a manter sua própria saúde e cuidado de si mesmo, evitando possíveis riscos de adoecimento, devido a sobrecarga a que são impostos. No processo degenerativo das doenças crônicas, o nível de incapacidade devido às gradativas perdas funcionais, se eleva fazendo com que o idoso deixe de realizar suas atividades de vida diária, passando essas a serem realizadas pelo cuidador. Nessa dinâmica de relações intimamente elaboradas pela necessidade dos cuidados básicos dispensados pelo cuidador familiar ao seu idoso dependente, entra em cena uma nova perspectiva: o olhar sobre quem cuida. As múltiplas demandas decorrentes da crescente dependência geram um ônus físico, psicológico e social ao cuidador, que tende a integrar em sua rotina uma ampla carga de novas tarefas. Nesse contexto, a necessidade de uma atuação frente às novas condições de vida do cuidador familiar é de extrema importância, visto que, aquele que cuida precisa gozar de qualidade de vida, para que possa gerar, 7

8 por sua vez, um contexto de saúde favorável ao idoso recebedor dos cuidados, agregando equilíbrio e estabilidade às questões físicas, emocionais e psicológicas de ambos. A Terapia Ocupacional, sendo uma área do conhecimento, voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, através da sistematização e utilização da atividade humana como base terapêutica, vem corroborar na reconstrução do cotidiano fragmentado do cuidador, devido a necessidade do longo período de atenção dispensado ao idoso altamente dependente. 10 Sendo assim, a avaliação do cuidador é um instrumento capaz de elucidar os fatores possivelmente afetados na qualidade de vida do mesmo, podendo propiciar intervenções apropriadas pelos profissionais de saúde, no resgate a integridade da saúde física, emocional e psicológica de quem cuida. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a qualidade de vida do cuidador familiar do idoso altamente dependente, verificando o nível de sobrecarga da tarefa de cuidar; apontar os fatores que interferem direta ou indiretamente em seu cotidiano e avaliar o quão significativos são, na perspectiva do cuidador, bem como entrelaçar as ações da Terapia Ocupacional em propostas que auxiliem no enfrentamento da nova dinâmica familiar. METODOLOGIA 8

9 Trata-se de um estudo de caso, observacional, com aplicação de instrumentos validados de avaliação de qualidade de vida, respondidos pelo cuidador do paciente idoso dependente. A abordagem foi realizada no domicílio do sujeito da pesquisa, na cidade de São José dos Campos, São Paulo, durante o mês de fevereiro e março de O estudo foi realizado em quatro visitas domiciliares (anamnese, duas visitas para aplicação dos protocolos de avaliação, feedback ao sujeito da pesquisa). O sujeito da pesquisa o cuidador familiar tem 49 anos, é filha da paciente idosa, de 83 anos, portadora de atrofia cerebral, estando esta acamada há seis anos. Neste caso específico, o cuidador acima descrito tem o auxilio da irmã mais nova, de 26 anos, com quem divide as tarefas da rotina familiar. A aceitação em participar da pesquisa foi dada por escrito, através de um termo de consentimento livre e esclarecido, redigido de acordo com as normas do Conselho Nacional de Saúde, previamente assinado pelo pesquisador terapeuta ocupacional responsável e pelo próprio sujeito da pesquisa. Para o alcance do objetivo optou-se pela utilização de dois instrumentos de avaliação do cuidador: Inventário do Fardo do Cuidador (Zarit Burden Interview, 1987) e o WHOQOL BREF (World Health Organization Quality of Life). A Escala de Zarit é uma escala de enfrentamento, administrada aos cuidadores, composta por 22 itens. Propõe avaliar o impacto percebido no ato de cuidar sobre a saúde física e emocional, atividades sociais e condição 9

10 financeira. Foi traduzida para o português e validada no Brasil em As perguntas referem à relação entre o cuidador/pessoa alvo de cuidados e a avaliação das condições do nível da saúde, bem-estar psicológico, financeiro e social. As alternativas de respostas são: nunca=0, raramente=1, algumas vezes=2, frequentemente=3, ou sempre=4. Os escores podem variar tendo de Por meio dessa escala tem-se a possibilidade de obter o nível de sobrecarga que varia de pequena com escore de até 20 (vinte) pontos, moderada de 21 (vinte e um) a 40 (quarenta) pontos, moderada a severa de 41 (quarenta e um) a 60 (sessenta) pontos e sobrecarga severa quando se obtém acima de 61 (sessenta e um) pontos. 11,12 O WHOQOL-BREF é uma versão abreviada do instrumento de avaliação da qualidade de vida inicialmente com 100 questões, o WHOQOL- 100, propriedade da Organização Mundial da Saúde (OMS), que foi traduzido em mais de 20 idiomas. A versão em português do WHOQOL-100 foi desenvolvida pelo Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina (FAMED), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a coordenação do professor Marcelo Pio de Almeida Fleck. 13 A versão abreviada é composta de 24 questões resumidas em quatro domínios além de duas questões referentes à qualidade de vida global e estado de saúde geral, compondo 26 questões. 14 Os quatro domínios são: I - físico (dor e desconforto; energia e fadiga; sono e repouso; atividades da vida cotidiana; dependência de medicação ou tratamentos e capacidade de trabalho); 10

11 II - psicológico (sentimentos positivos; pensar, aprender, memória e concentração; autoestima; imagem corporal e aparências; sentimentos negativos; espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais); III - relações sociais (relações pessoais; suporte social e atividade sexual); IV - meio ambiente (segurança física e proteção; ambiente no lar; recursos financeiros; cuidados de saúde e sociais; disponibilidade e qualidade; oportunidade de adquirir novas informações e habilidades; participação e oportunidade de recreação/lazer; ambiente físico: poluição, ruído, trânsito, clima e transporte). Para formar cada domínio foi escolhida a pergunta mais geral de cada faceta do WHOQOL-100, sendo uma questão por faceta de cada domínio. É utilizado para avaliar a percepção individual, dentro do contexto e sistemas de valores, objetivos de vida e preocupações. 14 Os resultados obtidos através do Inventário do Fardo do Cuidador foram analisados, bem como o resultado subjetivo do WHOQOL-Bref, instigando propostas terapêuticas ocupacionais, na reorganização do contexto do cuidador familiar. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba (nº H155/CEP/2010), estando de acordo com os Princípios Éticos segundo as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos conforme Resolução do Conselho Nacional de Saúde. 11

12 RESULTADOS A aplicação da escala de Zarit trouxe um resultado bastante significativo, onde o cuidador pode ser avaliado quanto a sua perspectiva de sobrecarga, quando relacionado aos cuidados com o idoso altamente dependente. Atingiu um escore de 51 pontos, classificando-o no nível de sobrecarga moderada a severa (41 a 60 pontos). Para este questionário, quanto maior a pontuação, maior a sobrecarga, sendo o máximo de 88 pontos, inserido o indivíduo cuidador em um dos 4 níveis de sobrecarga, segundo Tabela 1. Com o questionário WHOQOL-BREVE, somaram-se 73 pontos nas 26 questões, duas gerais de qualidade de vida e 24 divididas nos 04 domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente). O domínio III (relações sociais) atingiu a maior média em relação aos outros domínios. A média de cada domínio e o total está descrito na Tabela 2, conforme cálculo realizado através da planilha do Microsoft Excel. 15 Segundo o cálculo de escores e estatística do WHOQOL-bref utilizando a planilha do Microsoft Excel, o percentual da qualidade de vida do cuidador familiar do presente estudo, atingiu 45,19%, segundo Figura Quando analisadas as facetas individualmente, identificou-se que dez delas apresentaram escores de 25%, dez apresentaram escores de 50%, quatro obtiveram escores de 75% e apenas uma faceta apresentou escore 100% 15, conforme identificado na figura 2. 12

13 DISCUSSÃO Os cuidados domiciliares são elementos fundamentais aos pacientes idosos altamente dependentes, visto a imprescindível ação quando relacionamos cuidados e bom prognóstico. Na maioria das vezes uma única pessoa da família se encarrega de todos os cuidados do paciente, sendo esses mais exigentes quanto maior for o grau de dependência. 16 No presente estudo, ambos os questionários foram eficazes para avaliação da qualidade de vida da cuidadora familiar da idosa dependente. Vindo de encontro à literatura, fica claro que as doenças crônicas, particularmente as de natureza sequelar ou degenerativa, não tem previsão de encerramento dos cuidados, visto que esses normalmente aumentam com a progressão da patologia, fato esse que predispõe o cuidador a intensa carga física, psicológica, emocional e social. 16 O nível de sobrecarga moderado a severo encontrado com a aplicação da escala de Zarit denota resultado positivo na avaliação da qualidade vida em declínio, uma vez que de um total de 88 pontos, o escore atingido foi de 51 pontos, ou 58%. Falta de tempo para cuidar de si mesmo, perda de privacidade, tensão psíquica e emocional, vida social e saúde prejudicadas foram fatores de maior relevância identificados nas respostas do cuidador ao questionário. Os resultados encontrados com o WHOQOL-bref indicam escores baixos de qualidade de vida do sujeito da pesquisa. Na subdivisão dos domínios, 80% das facetas, atingiram escores inferiores ou iguais a 50%, 13

14 revelando assim um déficit na qualidade de vida, onde apenas 20% dos escores atingiram 75% ou mais. A pontuação média de cada domínio, convertida nas porcentagens alertam para o maior comprometimento físico, psicológico e social, que não passaram dos 47%. Tal resultado nos sugere que a sobrecarga de tarefas e responsabilidades intensificam a rotina do cuidador gerando um ônus em sua saúde física e psíquica. Um estudo realizado por Schnaider, Silva e Pereira (2009), demonstrou que a necessidade de prestar cuidados sistematicamente e a tensão provocadas pela complexidade que envolve sua administração, podem fazer com que os cuidadores se tornem pacientes em potencial, já que eles muitas vezes não conseguem cuidar de si próprios, de sua saúde, relegando-se a um segundo plano, devido à rotina estafante ao qual são expostos. 16 Os resultados encontrados no presente estudo vêm confirmar a literatura, uma vez que é possível identificar os baixos escores nos domínios marcadores da qualidade de vida: déficit físico, ônus emocional e psicológico, rompimento de relações sociais e inadequação do ambiente, em virtude de mudanças, muitas vezes abruptas em virtude da progressão e aumento da dependência do idoso. Esse estresse vem de encontro ao impacto causado na vida do cuidador familiar, que tem seu cotidiano fragmentado e consequentemente a despersonalização devido à migração do foco de vida. Dor, fadiga, sono prejudicado, tristezas, dúvidas, necessidade de tratamentos e recursos médico e/ou terapêuticos, autoestima e percepção individual potencialmente afetada, são fatores identificados nos resultados obtidos, que vem confirmar estudos contidos nas literaturas, que denotam a 14

15 importância da ação frente aquele que cuida de idosos dependentes, para que o mesmo goze de saúde e condições básicas para exercer a função de cuidador familiar. 17 A aplicação de ambos os questionários utilizados no presente estudo permitiu identificar as esferas mais afetadas na qualidade de vida do cuidador familiar, embora seja possível observar interferência em todas as áreas pesquisadas. Tais constatações refletem a relevância que as condições e a forma de enfrentamento da dinâmica do cuidar, podem influir, de maneira positiva ou negativa na qualidade de vida da díade cuidador- idoso dependente. 18 Os escores atingidos revelam que, de fato, a exaustiva tarefa de cuidar, contemporizada em uma rotina extenuante de cuidados contínuos, acabam interferindo diretamente no contexto de vida do cuidador, afetando toda a esfera física, emocional, psicológica e social, conforme revelado nos escores dos domínios do WHOQOL-bref. A interrupção do cotidiano e fragmentação do aspecto individual enquanto ser humano nos levam a refletir sobre a necessidade de uma ação frente à promoção da saúde do cuidador familiar, bem como um replanejamento da rotina, em busca de melhor qualidade de vida e bem-estar. Segundo estudo similar encontrado na literatura, os riscos à saúde física e mental do cuidador familiar são decorrentes dos altos níveis de estresse e conflitos presentes no ambiente doméstico, e pela falta de atenção e cuidados dirigidos a si mesmo

16 Assim sendo, o conhecimento dos fatores que interferem diretamente na qualidade de vida de quem cuida, parece possibilitar ações que permitam elaborar planos e práticas, que evitem a ocorrência dos mesmos e/ou introduzir novas dinâmicas que diminuam os danos a saúde dos cuidadores. CONCLUSÃO A vida é um grande conjunto de ações e fazeres dependente da história dos sujeitos e de seus meios social e cultural. Dessa forma, possibilitar a qualidade de vida aos cuidadores de idosos dependentes, ainda que sob condições extremas, é dever dos profissionais de saúde que devem atuar frente a essa parcela da população, muitas vezes escondidas sob problemáticas complexas que envolvem os idosos altamente dependentes. Sendo assim, podemos pensar em estratégias que venham de encontro a reestruturação da dinâmica familiar, bem como o estabelecimento de nova rede social capaz de reintegrar o cuidador à comunidade, onde esse possa ter acesso a suporte físico e emocional para o enfrentamento mais positivo na tarefa do cuidar. Pensando-se na limitação do indivíduo idoso altamente dependente e seu cuidador familiar, as possibilidades de intervenção se expandem, partindo do princípio em que o próprio domicílio oferece instrumentos valiosos na reconstrução da identidade e qualidade de vida do cuidador. Nesse ponto, a terapia ocupacional pode exercer um papel fundamental através de sua atuação frente à dinâmica do idoso e seu cuidador familiar 16

17 contribuindo com a organização da rotina, manutenção das atividades significativas para o paciente e cuidador, desenvolvimento de ações preventivas e hábitos de vida saudáveis, relacionados ao trabalho, postura, atividade física e alimentação, orientação e realização de medidas de conforto e controle de sintomas, apoio ao cuidador no desenvolvimento de suas funções no que se refere ao uso da tecnologia assistiva, adaptações de materiais e do ambiente necessários para a realização das atividades de vida diária (AVDs), criação de espaços de convivência e interação, apoio, escuta e orientação ao familiar e/ou cuidador. Isso posto, já que a terapia ocupacional busca a ampliação da autonomia e das possibilidades do fazer, resgatando capacidades remanescentes e fortalecendo a funcionalidade, possibilitando a construção de brechas de vida, potência e singularidade, em um cotidiano por vezes empobrecido e limitado pela doença. 20 Portanto, sua atuação vem de encontro a ressignificação do sentido de vida e recomposição do cotidiano, instrumentalizando o cuidador para ser o próprio artífice das transformações em sua vida. 17

18 TABELAS Tabela 1 Divisão dos níveis de sobrecarga da Escala de Zarit, com destaque ao resultado da avaliação do cuidador alvo da pesquisa. NÍVEL DE SOBRECARGA PONTOS Pequena 0-20 Moderada Moderada a Severa Severa acima de 61 Tabela 2 - Estatística Descritiva WHOQOL-bref. DOMÍNIO MÉDIA I - Físico 11,43 II - Psicológico 11,33 III - Relações Sociais 14,67 IV - Meio Ambiente 10,5 Auto-avaliação da QV 8,00 TOTAL 11,23 Figura 1 Percentual geral dos domínios do WHOQOL-bref. 18

19 Físico 46,43 Psicológico 45,83 Relações Sociais 66,67 Ambiente 40,63 TOTAL 45, Figura 2 Distribuição das facetas dos domínios do WHOQOL-bref e porcentagens. Dor e desconforto 25,00 Energia e fadiga 50,00 Sono e repouso 25,00 Mobilidade 100,00 Atividades da vida cotidiana 50,00 Dependência de medicação ou de tratamentos 25,00 Capacidade de trabalho 50,00 Sentimentos positivos 25,00 Pensar, aprender, memória e concentração 50,00 Auto-estima 75,00 Imagem corporal e aparência Sentimentos negativos Espiritualidade/religião/crenças pessoais Relações pessoais Suporte e apoio pessoal Atividade sexual Segurança física e proteção Ambiente do lar Recursos financeiros Cuidados de saúde Novas informações e habilidades Recreação e lazer Ambiente físico Transporte Auto-avaliação da Qualidade de Vida 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 75,00 75,00 75,

20 REFERÊNCIAS 1. Bonardi G, Azevedo e Souza VB, Moraes JFD. Incapacidade funcional e idosos: um desafio para os profissionais de saúde. Scientia Medica 2007 jul/set; 17(3): Martins JJ, et al. Avaliação da qualidade de vida de idosos que recebem cuidados domiciliares. Acta Paulista de Enfermagem 2009; 22(3): Karsh UM. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad. Saúde Pública 2003 mai/jun; 19 (3): Fonseca NR, Penna AFG, Soares MPG. Ser cuidador familiar: um estudo sobre as consequências de assumir este papel. Revista de Saúde Coletiva 2008; 18(4): Montezuma CA, Freitas MC, Monteiro ARM. A família e o cuidado ao idoso dependente: estudo de caso. Revista Eletrônica de enfermagem da USP 2008; 10(2): Fernandes MGM, Garcia TR. Determinantes da tensão do cuidador familiar de idosos dependentes. Revista Brasileira de Enfermagem 2009 jun; 62(3). 20

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