Briophyta (Musgos) do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, MG.

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1 Briophyta (Musgos) do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, MG. Thais Aparecida de Castro 1, Rafael de Freitas Figueredo 2, Cristiano Rodrigues Reis 3 Erick Duarte Vieira de Souza 4, Maria José Reis da Rocha 11, Patrícia Silva Santos 12 1 Graduada em Ciências Biológicas, Caratinga, MG, thaisaparecida@funec.br. 2 Graduando em Ciências Biológicas, Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG, rafaelfreitasf@hotmail.com. 3 Graduando em Ciências Biológicas, Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG, rodriguescr28@hotmail.com. 3 Graduando em Ciências Biológicas, Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG, erickvh8@hotmail.com 11 Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG, 11 zezerocha2004@yahoo.com.br. 12 Centro Universitário de Caratinga/Instituto Superior de Educação, Rua Niterói, Bairro Nossa Senhora das Graças, s/nº Caratinga, MG,.patriciasantos234@gmail.com. Resumo - Este trabalho apresenta resultados do levantamento de musgos do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro o qual situa-se na Zona da Mata Leste do Estado de Minas Gerais. Foram amostrados transectos de 400 m em três ambientes com diferentes características fisionômicas, localizados próximos a área da sede: riacho (SITIO 1), afloramento rochoso (SITIO 2) e interior de mata (SITIO 3). Em cada ambiente foram amostradas cinco parcelas aleatórias de 10 X 10 m a cada 100 metros, totalizando 15 parcelas.registrou-se a ocorrência de 39 espécies pertencentes a 29 gêneros e 18 famílias botânicas, sendo: Brachytheciaceae (1), Bryaceae (1), Calyperaceae (1), Dicranaceae (8), Hypnaceae (3), Lembophyllaceae (1), Leucobryaceae (3), Mniaceae (1), Nekeraceae (3), Orthotrichaceae (3), Pilotrichaceae (3), Phyllogoniaceae (1), Polytrichaceae (1), Prionodontaceae (1), Racocarpaceae (1), Rhizoganiaceae (2), Sphagnaceae (2), Thuidiaceae (2). Os musgos apresentam-se em maior quantidade no SITIO 1 e colonizam com maior freqüência troncos arbóreos vivos e em decomposição. Palavras-chave: Musgos, Briófitas, Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, brioflora, levantamento brioflorísticos. Área do Conhecimento: Ciências Biológicas (Botânica) Introdução As briófitas constituem o segundo maior grupo de plantas terrestres (Câmara & Costa, 2006) comuns em lugares quentes e úmidos, especialmente nas áreas tropicais e subtropicais, onde há uma grande diversidade de espécies. Entretanto, elas não estão restritas somente a estas áreas, sendo um número apreciável de musgos encontrados em desertos, formando uma massa extensa sobre pedras expostas e secas. As briófitas distinguem das plantas vasculares devido à ausência de tecidos vasculares, o que lhes confere pequeno porte, e por não possuírem folhas, caules e raízes verdadeiras. Embora terrestres, possuem estrita dependência da água, inclusive para a reprodução sexuada (RAVEN et al. 2001), e são representadas por três grupos: Anthocerophyta (antóceros), Marchantiophyta ou Hepatophyta (hepáticas) e Briophyta (musgos), (GOFFINET, 2000 apud PÔRTO et al., 2002; GRADSTEIN et al., 2001 e LUIZI-PONZO et al, 2006). Estas plantas colonizam vários tipos de substratos, podendo ter hábitos terrestres, cortícolas, ripícolas, epífitas, epifilas, etc., e se distribuem em todas as latitudes do globo terrestre (GRADSTEIN & PÓCS, 1989 apud PORTO et al, 2002). Possuem várias formas de vida, como tramas, tufos, tapete, talosas (Costa et al, 2001), e no que se refere a respeito à altitude, elas ocorrem desde o nível do mar até mais de 4.000m, sendo que o aumento da abundância e da riqueza de espécies é simultâneo a altitude em ambientes de florestas tropicais úmidas (GRADSTEIN et al., 2001 & PORTO et al., 2002). Foram catalogadas cerca de espécies de briófitas em todo o mundo, das quais os musgos compreendem aproximadamente espécies (SCHOFIELD, 1985; SHAW & GOFFINET, 2000). Em especial a região neotropical apresenta uma brioflora extremamente rica devido à grande variedade de habitats, com aproximadamente espécies (2.600 musgos, hepáticas e 30 antóceros), reunidas em 595 1

2 gêneros e 120 famílias, ou um terço da diversidade de briófitas do mundo. A combinação de fatores físicos e climáticos da região do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro favorece especialmente a brioflora, onde vários autores têm demonstrado que o aumento da abundância e da riqueza de espécies é proporcial à altitude em ambientes de florestas tropicais úmidas (GRADSTEIN et al, 2001; GRADSTEIN & PÓCS, 1989, FRAHM & GRADSTEIN, 1991 apud PÔRTO, 2002). De acordo com Gradstein et al, (2001), poucos estudos referem-se ao aspecto ecológico das briófitas, que desempenham grande importância nos ecossistemas tropicais, sendo o sudeste brasileiro uma das áreas que merecem prioridade na realização de inventários destas plantas, porque além do acentuado estágio de degradação da Floresta Atlântica, a brioflora ocorre com maior riqueza, com várias indicações de casos de endemismo (YANO et al, 1998; COSTA et al, 2005; VALENTE & PORTO, 2006; CAMPELO & PÔRTO, 2007). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de musgos ocorrentes no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, fornecendo subsídios para futuros estudos brioflorísticos. Metodologia O Parque situa-se na Zona da Mata Leste do Estado de Minas Gerais abrangendo uma área de ha., clima predominantemente tropical e topografia montanhosa com altitudes variando de 900 a 1980m, ocasionando o aparecimento de espécies endêmicas (LEONI et al., 2004). Para a amostragem da comunidade de musgos, foram realizadas 2 expedições de quatro dias de duração,sendo uma no mês de agosto de 2008 e outra no mês de abril de 2009, as quais foram direcionadas para coletas das briófitas e de dados abióticos. Foram amostrados transectos de 400 m em três ambientes com diferentes características fisionômicas, localizados próximos a área da sede: riacho (SITIO 1) ( S e 42º W), afloramento rochoso (SITIO 2) ( S e 42º W) e interior de mata (SITIO 3) ( S e 42º W). Em cada ambiente foram amostradas cinco parcelas aleatórias de 10 X 10 m a cada 100 metros, totalizando 15 parcelas. A identificação do material botâico foi realizada no herbário Guido Pabst - GFJP, em Carangola, MG, por meio de comparações com espécimes da coleção e separadas por famílias as quais foram consultadas na bibliografia Yano, 2006 e As espécies que não foram possíveis de identificar no herbário foram enviadas para especialista do herbário do Jardim Botânico de São Paulo. Todas as espécies foram incorporadas à coleção botânica do herbário GFJP. Resultado Os resultados da florística estão ilustrados na Tabela 1. Tabela 1 - Florística FAMÍLIA Brachytheciaceae Bryaceae Calyperaceae Dicranaceae ESPÉCIE Meteoridium remotifolium (C. Muell)Manuel Brachymenium hornschunchianum Mart. Syrrhopodon prolifer Schwaegr var. prolifer Campylopus griséus ( Hornsch) Jaeg Pilopogon graciles (Hook.) Brit. Campylopus pilifer Brid Dicranella guilleminiana(mont.) Mitt Campylopus artocarpus (Hornsch) Mitt, var. artocarpus Campylopus lamellinervis (C. Muell.) Mitt Campylopus trachyblepharon (Müll. Hal.) Mitt. 2

3 Leucoloma serrulatum Brid. Mittenothaminium reptans ( Hedw.) Card. Taxiphyllum taxirameum (Mitt.) M. Fleisch. Hypnaceae Lembophyllaceae Mittenothamnium lehmanni (Besch) Card. Orthostichella rígida Leucobryum albicans (Schwaegr.)Lindb Leucobryum albidum (Brid. ex P. Beauv) Lindb. Leucobryaceae Mniaceae Bryohumbertia filifolia Plagiomnium rihynchophorum (Hook)T.Kop Parathamnum filiferum (Mtt) Feisch Porotrichum longirostre (Hook) Mitt Nekeraceae Neckeropsis undulata (Hedw) Reichadt Schotheimia pseudoaffinis Müll. Hal. Schlotheimia tecta Hook & Wils Orthotrichaceae Macrocoma capilicaule (C. Muell. Ex Broth) Vitti Lepidopolidium nitens(hornsch.)broth. Thamniopsis longsdorffii. (Hook) Buck Pilotrichaceae Phyllogoniaceae Polytrichaceae Prionodontaceae Racocarpaceae Trachyxiphuim guadalupense (Brid.) W.R. Buck Phyllogonium viride Brid Polytrichum juniperinum Willd ex Hedw Prionodon densus (Hedw) C. Muell. Racocarpus purpurascens(brid) Par Hymenodon aeruginosa(hook. & Wils) C. Muell. Rhizoganiaceae Pyrrhobrym spiniforme( Hedw) Mitt. Sphagnum leonii H. Crum Sphagnaceae Sphagnum perichaetiale var. perichaetiale Hampe Thuidium recognitum (Hedw.) Lindb. Thuidiaceae Thuidium delicatulum (Hedw) Warnest 3

4 Discussão Foram encontradas 63 espécies de musgos, as quais se distribuem em 18 famílias e 29 gêneros. As dez famílias com maior riqueza foram Dicranaceae (8); e Hypnaceae, Leucobryaceae, Nekeraceae, Orthotrichaceae e Pilotrichaceae (3), Brachytheciaceae, Rizogoniaceae, Thuidiaceae(2). Além de apresentar maior número de espécies, a família Dicranaceae também apresenta o maior número de gêneros entre os musgos, sendo eles: Campylopus, Pilopogon, Dicranella e Leucoloma. O gênero mais rico neste estudo foi Campylopus com 5 espécies. No que diz respeito à distribuição das espécies nos diferentes ambientes, nota-se que o SITIO 1 possue maior número de espécies em relação ao SITIO 2 e 3 (Figura 1). Segundo Raven et al. 2001, isto se explica pelo fato de possuirem estrita dependência da água, inclusive para a reprodução sexuada. SITIO 3 Nº individuos (%) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ARVORE ROCHA Substrato Figura 2. Substratos colonizados por musgos no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Conclusão Foram encontradas 39 espécies no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, as quais se distribuem em 18 famílias sendo a mais freqüente Dicranaceae e 29 gêneros, sendo o mais ocorrente Campylopus. O SITIO 1 possui maior riqueza de espécies de musgos, sendo o substrato mais comum entre eles os troncos arbóreos vivos e em decomposição. Am bientes SITIO 2 SITIO 1 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Porcentagem de espéies Agradecimentos Agradecemos ao Sr. Lúcio Leoni, ao Denílson Peralta especialista em briófitas, por auxiliar na identificação das briófitas, ao Prof. MSc Márcio Luis da Gama Lisboa e as seguintes instituições pelo fomento da pesquisa. Figura 1. Distribuição brioflorística no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Com relação aos substratos, nota-se na Figura 2 que a maioria fixa-se ao longo de troncos arbóreos vivos e em decomposição, além de estarem sobre a rocha, sendo que sobre as rochas podem-se observar uma fina camada de solo pétreo arenoso. Não foi encontrada nenhuma espécie sobre folhas, pois espécies que colonizam este tipo de substrato apresentam características peculiares, como alta exigência de umidade e são vulneráveis, vulnerabilidade a qualquer impacto destrutivo na estrutura da floresta e que possuem tamanho reduzido (Gradstein 1997). Referências - CAMPELO, M.J., PÔRTO, K.C. Briófitas epífita e epifila da RPPN Frei Caneca, Jaqueira, PE, Brasil. Acta Bot. Bras. V.21 n.1, São Paulo jan./mar CÃMARA, P.E.A.S. & COSTA, D.P. Hepáticas e antóceros das matas de galeria da Reserva Ecológica do IBGE, RECOR, Distrito federal, Brasil. Hohnea V. 33,

5 - COSTA, D. P. et all., Diversidade e Importância das Espécies de Briófitas na Conservação dos Ecossistemas do Estado do Rio de Janeiro.Rodriguésia V. 56, GRADSTEIN, S.R., et all., Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of The New York Botanical Garden V. 86: Ed. Board, LEONI, L.S. & TINTE, V. A., Flora do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro: caracterização da vegetação e lista preliminar das espécies.carangola: Gráfica São José, LUIZI-PONZO, A. P. et all., Glossarium polyglottum bryologiae: versão brasileira do Glossário briológico. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 114p PÔRTO, K.C., et all., Avaliação dos Brejos de Altitude de Pernambuco e Paraíba, quanto a Diversidade de Briófitas, para a Conservação. Acta Bot. Bras. V.16, RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,. 906 p SCHOFIELD, W. N. Predicting basal metabolic rate, new standards and review of previous work. Human Nutrition: Clinical Nutrition, 39(Sup. 1): 5-41, VALENTE, E.B., PÔRTO, K.C., Hepáticas (Marchantiphyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Município de Santa Teresinha, BA, Brasil. Acta Bot. Bras. V.20 n.2, São Paulo jun./abr YANO, O. & SILVA M.I.M.M.O., Ocorrências novas de briófitas para o Brasil. Ver. Bras. Bot. V. 21 n.2 São Paulo COSTA, D.P. & MOLINARO, L.C, Briófitas do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rodriguiseia V.52, YANO, O. Novas adições ao catalogo de briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica Nº 17, YANO, O. Catálogo dos Antóceros e Hepáticas Brasileiras:Distribuição Geográfica. Boletim do Instituto de Botânica, Nº 9,

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