O Design da Informação na escola: uma investigação introdutória acerca do uso da lousa no terceiro ano do ensino fundamental

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1 O Design da Informação na escola: uma investigação introdutória acerca do uso da lousa no terceiro ano do ensino fundamental Information Design within the school: an introductory investigation concerning the use of the board in the third year of elementary school Cadena, Renata; PIBIC; Universidade Federal de Pernambuco Coutinho, Solange Galvão; Ph.D; Universidade Federal de Pernambuco Lopes, Maria Teresa; Mestre; Universidade Federal de Pernambuco Resumo Este artigo apresenta um panorama parcial da pesquisa intitulada Análise da linguagem gráfica em construção: o uso do quadro nas aulas expositivas no ensino fundamental brasileiro, vinculada ao projeto Ensina Design. Os resultados aqui apresentados foram obtidos através da observação do uso do quadro em aulas de turmas do terceiro ano do Ensino Fundamental de duas escolas do Recife, além de entrevista com as professoras destas turmas. Palavras-Chave: educação; linguagem gráfica; lousa. Abstract This article presents a partial overview of a research entitled An analysis of graphic language under construction: the use of the 'board' within the classroom in Brazilian elementary schools, linked to the project Teach Design. The results shown here were obtained by observing the use of the board in third year classrooms at two elementary schools in Recife, allied to interviews with the teachers of these classrooms. Keywords: education; graphic language; board.

2 Introdução Este artigo tem a finalidade de apresentar um panorama parcial da pesquisa Análise da linguagem gráfica em construção: o uso do quadro nas aulas expositivas no ensino fundamental brasileiro, que foi realizada no Departamento de Design da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entre agosto de 2009 e junho de Esta investigação foi parametrizada pelo projeto de pesquisa Ensina Design: A introdução de conteúdos de design gráfico no currículo do ensino fundamental brasileiro, cujo foco do estudo é a linguagem gráfica (LG), área de conhecimento em que convergem aspectos comuns aos campos do Design da Informação e da Educação. Acreditamos, porquanto, que o processo de desenvolvimento de alguns conceitos básicos referentes, por exemplo, à tipografia, à composição visual e ao uso de imagens podem contribuir para uma nova forma de pensar e solucionar problemas contemporâneos, com os quais estudantes e professores se deparam no cotidiano escolar. Esses atores absorvem no seu dia-a-dia uma vasta gama de informações visuais (e/ou multimídia), entretanto, eles estão aptos a gerar tais informações? Professores e alunos utilizam tecnologias digitais e manuais para desenvolver tarefas próprias da prática escolar, como produzir um cartaz, organizar um mural ou elaborar uma mensagem na lousa. Para tal, precisam tomar decisões e encontram determinados desafios, tais quais escolher fontes, produzir imagens e hierarquizar a informação: desafios que são próprios da atividade do design gráfico no âmbito das inúmeras possibilidades abertas ao uso da linguagem gráfica (Coutinho, 2008). Deparamo-nos com um intrincado processo de desenvolvimento das manifestações da linguagem gráfica em suas múltiplas configurações das mais simples, encontradas no universo das ruas e cidades, às plurimídia, presentes em sistemas informacionais complexos. Uma proliferação de linguagens e com elas intricadas variáveis de comunicação. Esta subjetiva corrente de signos culturais em conjunto com a avançada especialização da informação (como meio) criou uma ampla e emaranhada rede comunicacional. Os usos da linguagem gráfica são tantos quanto os nós e conexões dessa rede (Op.Cit.). O design gráfico possui um caráter mediador que opera a junção do abstrato com o concreto, ou seja, dá forma material a conceitos intelectuais (Fontoura, 2002: 72). Apresentase, portanto, como um caminho para solucionar os conflitos educacionais contemporâneos ao servir como uma ferramenta didática. O design é também a conceituação de ideias materializadas através do emprego de tecnologias. A união, como pondera Fontoura (2002), dos seus fundamentos, das suas metodologias de trabalho, das suas maneiras de interagir na formação da cultura material, das suas maneiras de proceder na concepção dos objetos, e da sua necessidade de conhecimento de tecnologias e materiais parece fazer do design gráfico uma ferramenta essencial para reunir as peças deste grande quebra-cabeça educacional. Como indica em seu título, a presente pesquisa tem o objetivo de investigar o uso da lousa sob a ótica do design da informação, isto é, centrando a atenção nas mensagens nela grafadas, tanto a partir de suas funções, quanto em relação às suas composições formais. O quadro é um dos principais artefatos gráficos educacionais, de uso praticamente diário, que se diferencia dos demais pelo caráter dinâmico e efêmero de suas mensagens. Acreditamos que estas características o tornam importante como ferramenta didática e para o desenvolvimento do repertório de práticas gráficas do aluno. Neste artigo, serão apresentados detalhes desta investigação, assim como a análise dos dados colhidos até abril de 2010 a partir da observação em salas de aula do terceiro ano do ensino fundamental em duas escolas do Recife.

3 O quadro A lousa é mais conhecida no Recife como quadro negro, quadro branco ou simplesmente quadro. De madeira ou ardósia, este artefato tem uma superfície lisa que permite que as mensagens nela riscadas sejam facilmente removidas com um apagador. O quadro negro (denominação para quando ele é escuro, geralmente verde ou preto) é marcado com o uso de giz, enquanto no quadro branco se escreve com marcadores a tinta, os pincéis atômicos ou pilotos. A necessidade de usar a lousa está relacionada à educação simultânea de vários alunos com um único professor, pois ela permite a visualização das informações gráficas que o docente formula por muitas pessoas ao mesmo tempo. O quadro está presente na grande maioria das salas de aula brasileiras, onde divide o foco da atenção dos estudantes com o professor: é para esta dupla que os alunos ficam voltados, numa organização espacial hierárquica que representa a movimentação unidirecional do conhecimento. Este fato, aliado à utilização indiscriminada da lousa para funções às quais não é adequada, fazem com que se associe ao artefato uma ideia de obsolescência, principalmente se comparado com novas tecnologias como o data show e a lousa digital. É importante observar, contudo, que os problemas descritos não provêm do artefato, mas do seu uso ou do seu mau uso, que pode diminuir a potencialidade de causar interesse de qualquer ferramenta, inclusive das digitais. O quadro dá suporte a construções gráficas com diferentes funções, da advertência por mau comportamento à demonstração de conteúdos. A sua importância está primeiramente em enriquecer a aula expositiva ao combinar experiências orais a experiências visuais, saindo do verbalismo tradicional tão criticado por Piaget (Araujo, 2007). Ele também possibilita, por sua característica dinâmica, que os alunos vivenciem a construção da linguagem gráfica (LG), dialogando com as escolhas conceituais e formais do professor para compor uma mensagem visual. Analisando essa experiência, acreditamos que ela tem um grande valor didático, porque o aluno pode comparar informações visuais e orais que se complementam ao serem vinculadas em conjunto, e o professor pode formular a mensagem de acordo com a necessidade da turma num determinado momento. Observamos também que presenciar a construção da LG pelos professores influencia a formação da LG dos estudantes, que, usualmente, reproduzem práticas e elementos do estilo de seus mestres. Em relação às novas tecnologias, muitas escolas particulares do Recife já adotam o data show, projetor de imagens que, conectado a um computador, exibe filmes, imagens e principalmente sequências de slides feitas no programa PowerPoint. Para Tufte (2006), o uso destas apresentações em PowerPoint na escola é preocupante, já que, segundo o autor, o estilo cognitivo deste software é limitador o PowerPoint não facilita a articulação entre os conceitos, que são organizados principalmente em listas hierárquicas; e também deixa a audiência passiva, sem poder controlar o ritmo ou sequência do que estão vivenciando. Já a lousa virtual funciona como uma tela sensível a toque que, ligada a um computador, permite a utilização de softwares e que se desenhe e escreva de maneira similar ao quadro tradicional. Esta tecnologia aponta para um uso mais dinâmico e prático de ferramentas digitais em sala de aula, ao unir a interatividade da lousa à facilidade de acesso a mídias diversas típica dos recursos digitais. A pesquisa e o método A pesquisa em questão adota como princípio metodológico alguns contornos da abordagem etnográfica, em que as pesquisadoras atuaram como atores do ambiente escolar,

4 observando os fenômenos e registrando-os. A pesquisa em seu todo foi conduzida em cinco escolas do Recife (num total de cerca de 80 horas de aula observadas), porém, neste artigo, só estão presentes os dados referentes a duas escolas observadas. A investigação foi realizada no terceiro ano do ensino fundamental, que compreende alunos de sete a oito anos de idade e que foi escolhida por ser uma série em que os alunos se encontram em um nível intermediário quanto às práticas gráficas no ensino fundamental. Além desses aspectos, a faixa etária se alinha com a estudada em outras pesquisas do projeto Ensina Design. A coleta de dados se deu a partir de uma combinação de procedimentos: observação assistemática e não-participante das aulas e realização de entrevistas semi-estruturadas com as professoras. O registro dos dados foi conduzido por meio de: (a) anotações, (b) vídeos e fotos do uso do quadro e (c) fotos dos cadernos dos alunos após as aulas, focando nas anotações feitas a partir dos conteúdos apresentados na lousa. A análise dos dados coletados em duas escolas do Recife e apresentados neste artigo possui caráter majoritariamente qualitativo. Os registros das observações foram comparados e alguns procedimentos mais importantes e de maior ocorrência serão relatados a seguir. A análise formal da linguagem gráfica foi conduzida segundo o esquema para o estudo da linguagem gráfica proposto por Twyman (1979), apresentado em formato matricial (figura 1). Nela, os métodos de configuração indicam como a informação pode ser organizada espacialmente, e os modos de simbolização mostram como a linguagem pode ser simbolizada se através de palavras e dígitos (verbal-numérico), desenhos e fotografias (pictórico), ou gráficos e tudo que não for decididamente verbal ou pictórico (esquemático). Figura 1: Matriz proposta por Twyman (1979) para o estudo da linguagem gráfica. O esquema para estudo da linguagem gráfica organiza nas colunas os métodos de configuração, e nas linhas, os modos de simbolização. O cruzamento destes dados resulta em células que compreendem as formas mais comuns de comunicação através da linguagem gráfica. Este parágrafo de texto, por exemplo, se encaixa na célula 2, pois usa de informação verbal-numérica e seu conteúdo está fragmentado em linhas. Já figura 1 pertence à célula 5, pois o conteúdo verbal-numérico está organizado em uma tabela ou matriz. Outros exemplos de representações gráficas e as respectivas células em que se encaixam podem ser vistos na figura 2.

5 Figura 2: Alguns exemplos de possíveis modos de simbolização e métodos de configuração presentes no esquema de Twyman (1979) e as respectivas células a que fazem referência. O esquema proposto possibilita a abertura de caminhos para novos usos da linguagem gráfica, principalmente como um instrumento para dirigir o pensamento (Twyman, 1979: 118). Twyman acredita que o maior objetivo do seu esquema é demonstrar a ampla variedade de abordagens abertas para o uso da LG, enfatizando os modos e configurações, bem como as conexões entre diferentes áreas da linguagem. O autor ressalta que a linguagem gráfica exige um mínimo de planejamento, ao passo que a linguagem oral é normalmente espontânea. Twyman também coloca que nem todo planejador da linguagem gráfica é necessariamente um designer, visto que existem especialistas no planejamento de certas apresentações gráficas tais como cartógrafos e desenhistas técnicos. Para ele, os usuários da linguagem gráfica podem ser tanto originadores quanto consumidores dos artefatos gráficos. O autor identifica também alguns usos mais comuns da linguagem gráfica, principalmente na associação do modo verbal-numérico com a linearidade e dos modos pictórico e esquemático com a não linearidade. Principais resultados Antes de relatar os principais resultados da pesquisa de campo, serão apresentadas informações sobre as escolas e as professoras que participaram do estudo. Estes dados contribuirão para a interpretação dos dados coletados. Perfil das escolas e das professoras As duas escolas observadas são pequenas, tendo em geral uma turma por série, e se localizam num dos bairros de maior IDH do Recife. Os estudantes de cada uma delas, contudo, pertencem a realidades sociais bastante distintas. A Escola 1 é uma das únicas da rede estadual dedicadas aos primeiros anos do Ensino Fundamental e a Escola 2 é uma escola privada que recebe alunos de classe média de 1 a 16 anos. Quatro turmas foram acompanhadas no total, duas por escola, sendo duas do turno da manhã e duas da tarde. Para cada uma delas, há uma única professora responsável pelas matérias observadas: matemática, português, ciências, história e geografia. Em relação à disciplina de artes, esta é ministrada integrada às outras matérias na escola estadual, enquanto

6 que na Escola 2 há uma arte/educadora responsável pela disciplina, com uma aula semanal de uma hora. Esta professora, entretanto, relatou que praticamente não utiliza o quadro para a turma de terceiro ano e, assim, não foi possível analisar o uso deste artefato para a disciplina de artes em nenhuma das duas escolas. É importante ressaltar que a Escola 2 estava em período pré-exames, e as professoras estavam realizando revisões de conteúdos, enquanto na Escola 1 estavam sendo trabalhados novos conteúdos. A tabela abaixo se refere à entrevista semi-estruturada que foi feita com as professoras participantes da observação. Tabela 1: Entrevista com as professoras Formação Tempo de ensino Como aperfeiçoou a utilização do quadro Em que situações usa o quadro Se desenha no quadro Escola 1 (instituição pública) Escola 2 (instituição privada) Professora 1 Professora 2 Professora 3 Professora 4 Magistério, graduação em Pedagogia e Direito Magistério e pósgraduação em arte/educação Magistério Magistério 27 anos 21 anos 30 anos 27 anos Com o cotidiano, observando o trabalho de outros professores Explicar a matéria, Copiar o exercício Sim, bastante Com o cotidiano Com o cotidiano Com o cotidiano Escrever a agenda, Copiar o exercício, Explicar a matéria Pouco, apenas quando necessário Copiar tarefa do caderno, Diário, Explicações eventuais, Correção de tarefas Pouco, mas diz não saber desenhar Agenda, Correção, Explicação De vez em quando Observações e análise do uso do quadro quanto à função Diante do diferente perfil das escolas, a lousa foi utilizada com funções diversas e em diferentes proporções: na escola estadual, a lousa geralmente servia de suporte para textos e atividades, sendo o principal recurso didático das aulas; enquanto que na outra escola foi utilizada principalmente para a correção coletiva e para a cópia da agenda. Esta diferença se dá principalmente pelo fato de o livro didático ser nunca ou quase nunca usado na escola estadual, pois, segundo as professoras, este não corresponde ao nível operante dos alunos. A linguagem visual gráfica foi geralmente acompanhada pela linguagem visual do gesto. Isto porque é comum que as professoras, ao explicar alguma construção gráfica no quadro, apontem para palavras e imagens ou mesmo complementem e enfatizem a informação com novas marcações gráficas. As observações apontaram para variadas funções das mensagens sob quadro na dinâmica de uma classe. Levando em consideração o tipo de resposta que se esperou do aluno

7 (copiar, observar, participar), a intenção da professora e o conteúdo das mensagens na lousa, classificamos estas ações nas seguintes categorias: Guia para cópia São mensagens construídas pelos docentes que devem ser copiadas pelos estudantes em suportes como agenda, caderno e caderno de desenho. Estas mensagens foram principalmente exercícios/atividades na Escola 1 e anotações na agenda, na instituição particular. Guia para comparação São as informações que são marcadas na lousa para que o aluno compare o conteúdo com alguma outra informação, o que geralmente é utilizado nas correções coletivas de exercícios, em que a professora escreve no quadro a resposta desejável. Estas mensagens são, por vezes, escritas/desenhadas pelos próprios alunos. É uma maneira de captar o interesse do estudante, envolvê-lo na aula e, como disse a Professora 3, visualizar como ele realiza a operação (a professora comentou especificamente o caso da disciplina de matemática) para poder saber em que momento do processo estão ocorrendo erros. Figura 3: Exemplo de mensagens que têm, respectivamente, a função de ser guia para cópia (esquerda) e guia para comparação (direita). Explicação São mensagens que têm a função de esquematizar graficamente um conceito ou conteúdo abstrato com objetivo de exemplificar, demonstrar ou aprofundar alguma ideia. Em geral, estas experiências são espontâneas, não planejadas pelas professoras, e foram acompanhadas com curiosidade pelos alunos, que viram a informação gráfica se desenrolar paralelamente a uma mensagem oral. Em nenhuma das situações observadas os alunos foram orientados a copiar o que foi escrito/demonstrado. Atividade coletiva A principal característica deste tipo de mensagem é a participação ativa dos estudantes em seu conteúdo ou mesmo em sua construção, empunhando o marcador. A própria construção da mensagem é uma atividade em si, o que geralmente dispensa o aluno de copiar o conteúdo. Foi observada apenas em uma atividade realizada pela Professora 4 em que ela ia desenhando os planetas do sistema solar e os alunos iam acrescentando os nomes dos planetas. Regulador A lousa também assumiu a função de ajudar as docentes a regular a dinâmica da aula, como nos casos da lista dos sem recreio, que serve como forma de advertência para o

8 mau comportamento e do roteiro de atividades feito pela Professora 2 para informar o que havia planejado para aquele dia de aula. Figura 4: Exemplo de mensagem que corresponde à função explicação (esquerda), atividade coletiva (centro) e regulação (direita). Observações e análise do uso do quadro quanto à forma Nenhuma das professoras que participaram desta pesquisa teve algum tipo de preparo específico para lidar com linguagem gráfica, no curso de Magistério ou na graduação em Pedagogia. As mensagens gráficas construídas por elas são guiadas pelo conhecimento gerado a partir de observação do trabalho de outros professores e dos repertórios pessoais. Esta dificuldade pode ser observada não pela diferença entre as formas de organizar conteúdo, já que se reconhece que cada pessoa adota uma LG própria, mas pelo uso pouco consistente de alguns recursos gráficos e pela utilização insuficiente dos modos de simbolização e métodos de configuração para tornar os conteúdos mais claros e interessantes. Houve situações em que as professoras esboçaram necessidade de estruturar informações de maneiras além dos métodos lineares, mas não o fizeram. A seguir, são listadas observações sobre a linguagem gráfica das informações geradas e organizadas pelas docentes no quadro: As professoras geralmente iniciam a cópia do lado esquerdo do quadro para ir preenchendo-o da esquerda para a direita. Entretanto, quando vão demonstrar algo à turma que lhe foi perguntado, elas produzem as mensagens em qualquer espaço disponível. O modo de simbolização mais utilizado foi claramente o verbal-numérico. As letras das professoras em geral são cursivas e grandes. As professoras 2 e 4 também utilizaram as chamadas letra de imprensa (em caixa alta, sem ligações entre os caracteres), geralmente enfatizando o uso da letra diferente. A professora 2 disse ser importante os alunos conhecerem diversos tipos de letra, para no futuro escolherem a que desejam utilizar; e a professora 4 a utilizou para títulos em atividades no caderno de desenho. O modo pictórico foi utilizado somente por duas professoras (as professoras 1 e 4), geralmente de uma maneira pouco precisa e estereotipada. Este problema pôde ser minimizado na escola privada pois os desenhos se referiam sempre a conteúdos já trabalhados e visualizados no livro didático e em cartazes, enquanto que na escola pública, o desenho da professora foi a única representação imagética trabalhado pela professora 1 sobre o tema sementes, por exemplo. O modo esquemático foi utilizado por todas as professoras como complemento à linguagem verbal, principalmente para destacar palavras e frases copiadas no quadro. Foi comum também o seu uso para organizar o quadro ou a cópia dos alunos nos cadernos, como o exemplo da notação de um x acompanhado de uma linha reta indicando que se deve pular uma linha no caderno.

9 Figura 5: Exemplos de utilização do modo verbal-numérico nos dois exemplos, com, inclusive, utilização da letra de imprensa (esquerda). À direita, exemplo da letra mais utilizada pelas professoras a letra cursiva e do modo pictórico & verbal-numérico. Combinado a estes dois modos está o modo esquemático, presente como auxiliar à cópia e à organização das mensagens no quadro. Foi observada uma produção relativamente diversa em relação aos métodos de configuração, com exemplos, mesmo que poucos, de linear ramificado, lista e matriz (em ordem decrescente de utilização). Estes casos, porém, representaram exceções diante do uso massivo dos métodos menos elaborados como o linear interrompido associado ao modo verbal-numérico. As professoras utilizam os métodos de configuração com os quais são mais familiarizadas, sem ter, necessariamente, uma preocupação em configurar o conteúdo de uma maneira mais adequada e acessível para as crianças. É possível notar também uma influência grande da linguagem gráfica dos livros didáticos sob a LG das docentes. Figura 6: Exemplos de utilização dos métodos linear ramificado e matriz. Observações da resposta dos alunos A lousa é um espaço preponderantemente regido pelo professor, que detém o marcador e a autoridade de utilizá-lo, enquanto que aos alunos cabe o papel de observar atentamente esta produção e cumprir as determinações do docente. Entre as diversas atividades que envolveram o uso da lousa, foi possível perceber nuances de sua relação com os estudantes, listadas abaixo.

10 Os alunos em geral não ficam observando a professora escrever conteúdos no quadro. Parecem mais interessados quando ela está demonstrando algo que comentou ou está comentando enquanto escreve. Há disputa para ver quem vai participar das atividades na lousa, pois os estudantes gostam muito de utilizar o quadro assim como disputam para responder questões. A Professora 3 relatou que chamá-los para escrever e responder em frente aos colegas é, inclusive, uma maneira de combater a timidez. Em relação à transcrição do texto do quadro para cadernos e agenda, os alunos foram bem fiéis à linguagem gráfica utilizada pela professora (figura 7), reproduzindo a diferenciação entre tipos de letras, quando ela acontece, e os detalhes das representações pictóricas. Há, contudo, palavras escritas de forma incorreta, mesmo estando escritas corretamente na lousa. Isto acontece porque os alunos não copiam os textos letra a letra: eles os leem para depois reproduzi-los. Figura 7: Exemplo de transcrição da linguagem gráfica do quadro para o caderno. Considerações Finais Como estamos diagnosticando no Ensina Design, a análise da lousa apresentada neste artigo também se incorpora ao escopo do pensamento de que a sua insipiente utilização revela o sério problema da falta de preparo dos docentes brasileiros para lidar com a variedade de usos da linguagem gráfica em artefatos educacionais, inclusive nos digitais. Twyman (1979) apresenta em seu esquema 28 possibilidades de uso da LG. No ambiente escolar, no entanto, se utiliza principalmente o modo verbal-numérico nas suas formas mais recorrentes de métodos de configuração: linear interrompido e lista. Pouco uso se faz do modo pictórico e o modo esquemático aparece como elemento complementar do modo verbal-numérico. Métodos de configuração como matriz e linear ramificado, que são maneiras de apresentar conteúdos geralmente mais sintéticas, também foram pouco exploradas. Se, por um lado, a lousa é o principal elemento no processo ensino-aprendizagem, visto que em muitos casos na escola pública o livro didático é pouco utilizado, por outro lado, na escola particular, ela se configura apenas como um artefato de ampliação da informação contida no livro didático, reproduzindo suas formas de configuração. Assim, o uso do quadro é geralmente inadequado, pois torna a escrita cansativa e mecânica para alunos que têm de transcrever grande quantidade de informações; e pouco diversificado para outros, repetindo modelos presentes no livro. Aliado a este fato, as professoras não se sentem seguras para gerar informações gráficas de outra natureza, pois em sua formação, não há nenhum conteúdo que aborde os usos da LG, nos seus três modos de configuração (verbal, pictórico e esquemático) e nos seus

11 diversos métodos de configuração. Não há, nem nos currículos das Licenciaturas em Arte, conteúdos que explorem aspectos de configuração visual direcionados para a organização da informação para fins didáticos, como comprovam Coutinho (2008) e Lopes (2009). A falta de reflexão e exercício da linguagem gráfica como ferramenta didática se reflete também no uso restrito dos artefatos educacionais gráficos. Suas características e potencialidades não são levadas em conta quando se escolhe a lousa ou uma ficha, por exemplo, para se trabalhar um determinado conteúdo. Devido a esta dificuldade, o quadro, que é bastante interativo, foi majoritariamente utilizado como suporte de textos a serem reproduzidos no caderno, quando uma ficha ou a projeção poderiam cumprir este papel de forma mais eficaz. Podemos inferir que, se os professores não estão aptos a utilizar as inúmeras possibilidades abertas ao uso da linguagem gráfica, provavelmente os seus alunos também não se encontram aptos a gerar informação visual utilizando-se da variedade de usos que a LG oferece. Como reflexo desta dificuldade por parte dos docentes está também a pouca exploração desta forma de linguagem que poderia não só tornar conceitos mais claros para os alunos, como também os estimular nas atividades escolares. Referências ARAUJO, José C. S. Entre o quadro-negro e a lousa virtual: permanências e expectativas. Texto apresentado na 29a. Reunião Anual da ANPED, Site da Anped, ( COUTINHO, Solange G. Ensina Design: A introdução de conteúdos de design gráfico no currículo do ensino fundamental brasileiro. (Projeto de Pesquisa aprovado pelo CNPq, não publicado). Recife: UFPE, FONTOURA, Antonio M. EdaDe: a educação de crianças e jovens através do design / Antonio Martiniano (Tese não publicada); Orientadora: Alice Theresinha Cybis Pereira. Florianópolis: UFSC, LOPES, Maria Teresa. A linguagem gráfica na educação brasileira: um estudo para a sua inserção na formação dos professores das licenciaturas. (Dissertação não publicada). Orientadora: Solange Coutinho. Recife: Universidade Federal de Pernambuco TUFTE, Edward. The cognitive style of PowerPoint: Pitchin Out Corrupts Within. Connecticut: Graphics Press, TWYMAN, Michael. L. A schema for the study of graphic language. In: Processing of visible language. Editado por Paul A. Kolers, Merald E. Wrolstad & Herman Bouma. Nova York & Londres: Plenum Press, vol.1, 1979.

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