A lousa digital no fundamental I: formas de utilização no ensino da Matemática

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1 A lousa digital no fundamental I: formas de utilização no ensino da Matemática Mariana da Silva Nogueira Ribeiro 1 GD6 Educação Matemáticas, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Resumo do trabalho: Diante da grande presença das Tecnologias de Informação e Comunicação em nossa sociedade, percebe-se que a escola, sendo um ambiente de socialização, não poderá fugir das mudanças, mas sim buscar novas tecnologias para o ambiente de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva, as Lousas Digitais estão sendo implantadas no contexto escolar, possibilitando diferentes práticas pedagógicas, através de seus diversos recursos. Logo, surge o interesse em analisar de que formas professores do Ensino Fundamental I têm utilizado a Lousa Digital no Ensino da Matemática, numa pesquisa de mestrado que está em andamento pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática pela Universidade Federal do Paraná. Palavras-chave: Lousa Digital. Tecnologias Educacionais. Educação Matemática. 1.Introdução A evolução da tecnologia se define pela rapidez e constante modernização das informações, na qual inventores destinam seu tempo na criação de objetos inovadores que maximizam a comunicação entre as pessoas. A difusão dos aparelhos digitais de informação e comunicação como televisão, telefone, computadores, entre outros, visa oferecer maior mobilidade e conectividade aos usuários. Para Kalinke (2003) todos os ramos do conhecimento tem se utilizado dos avanços tecnológicos, fazendo com que se busquem atualizações relacionadas aos novos estudos e tecnologias. Toda essa atualização de como relacionar a tecnologia com seus mais diversos ramos, faz com que o homem, atingido pelo avanço tecnológico, passe por mudanças, que interferem em seu desenvolvimento. Assim, diante da chegada das novas tecnologias pode-se obter um novo modo de interpretação, que traz mudanças no pensar e no agir. (LÉVY, 1993). A escola, quando considerada um ambiente de socialização, se enquadra nesse processo de mudanças, uma vez que os alunos e profissionais da educação se relacionam nesta sociedade 1 Aluna de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática da Universidade Federal do Paraná. masilfar@hotmail.com. Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio Kalinke.

2 da informação e comunicação, na qual a maioria deles tem conhecimento e contato com diferentes tipos de tecnologias. De acordo com Nakashima e Amaral (2006), algumas tecnologias como a internet, televisão, computadores, DVD, dentre outras, já estão presentes em diversos ambientes escolares, mostrando a necessidade de práticas pedagógicas inovadoras, que aproveitam os recursos tecnológicos, afim de possibilitar uma aprendizagem dinâmica e interativa, fazendo que o ambiente escolar se aproxime da realidade do aluno. Um olhar mais atento sobre o uso das tecnologias nos ambientes escolares direcionou o interesse em analisar de que formas tem sido utilizada a LD (Lousa Digital). Essa interrogação se deve ao fato de que a LD possibilita que o aluno construa seu conhecimento através da interatividade com as atividades apresentadas, explore suas ideias e encontre novos conceitos, além de ter acesso a uma ampla variedade de informações (LOPEZ, 2010). Mas, mesmo com diversos recursos que podem favorecer a aprendizagem, a LD não é o suficiente para garantir a melhoria da qualidade do ensino ou a capacidade de construção do conhecimento por parte dos alunos, mesmo quando sob mediação do professor, de forma imediata. Para que seja feito bom uso dela, de modo a colaborar para o processo de construção do conhecimento pelo aluno, faz-se necessário que o professor oriente o trabalho do aluno com as tecnologias, de forma a auxiliá-los na pesquisa de informações. Diante deste contexto iniciamos uma pesquisa de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Educação Matemática na Universidade Federal do Paraná, para analisar como professores têm feito uso da LD na disciplina da Matemática no Ensino Fundamental I. O projeto de pesquisa está na fase de contato com professores de Matemática do Fundamental I, que já utilizam a LD na disciplina da Matemática, para então, dar início a análise do material, que será coletado através de observações e com gravações em vídeos de aulas ministradas pelos professores fazendo uso da LD. 2. As TIC num contexto social e educacional Inquestionavelmente, estamos presenciando uma nova revolução, a Revolução Digital, que está nos levando a uma nova era: a Era Digital. De acordo com Gabriel (2013), os impactos

3 das tecnologias digitais em nossa vida diferem de tantos outros avanços na história da humanidade, e mesmo com outras revoluções no passado, a atual tem causado modificações muito rápidas, devido ao acesso a informação estar se desenvolvendo de forma acelerada, maximizando a comunicação entre as pessoas. Essa mudança tem causado efeitos profundos na sociedade e na educação, onde as tecnologias digitais como computadores, celulares, televisões, lousa digital, internet e análogos oferecem novos desafios, tanto no contexto social como educacional, pois têm modificado a forma como as pessoas obtêm informações e aprendem, trazendo mudanças no pensa e no agir. Segundo Lévy (1999), o que produzimos intelectualmente, no atual contexto em que vivemos, caracteriza-se por uma nova maneira de pensar, agir e de adquirir conhecimento. Assim, o uso de computadores, softwares e internet em sala de aula, que era considerado como uso opcional pelo professor, hoje já se enquadra como uma necessidade cultural. Nesse sentido, exigem-se algumas mudanças e reflexões sobre o processo de ensino, numa perspectiva da mudança contemporânea do saber. Lévy cita a relação da educação com a cibercultura, na qual a velocidade com que as situações mudam, inova os saberes e modifica cada vez mais o aprendizado na construção do conhecimento. Ele explicita que o método de como algo deve ser ensinado hoje não acompanha a velocidade com que as condições mudam, sendo necessário pesquisar novos modelos do espaço do ensino e aprendizagem. Para Kenski (2003), os atributos das novas tecnologias tornam possível o uso das capacidades humanas em diferentes processos na educação, permitindo a realização de várias atividades, que visam o desenvolvimento da aprendizagem, valores pessoais, sociais e atitudes. As tecnologias sempre estiveram ligadas à educação, pois são ferramentas do cotidiano e estão relacionadas a como o sujeito aprende. O relacionamento entre tecnologia e sociedade resulta em implicações na aprendizagem, tanto no ambiente escolar como também ao longo da vida. Os profissionais da educação precisam ter consciência que a sociedade continua passando por mudanças, sendo a grande presença das TIC (Tecnologias de Comunicação e Informação) um dos seus motivos. As escolas devem se adaptar às transformações buscando

4 formas de trazer essas tecnologias para dentro do espaço escolar, conhecendo melhor os meios e as tecnologias utilizadas pelos alunos, de forma a auxiliar na socialização, ensino, aprendizagem e conhecimento. As TIC podem auxiliar professor e aluno nas atividades dentro desse contexto, que podem ser utilizadas como apoio de aprendizagem. O aumento da adequação e da produtividade dos sistemas educacionais vai exigir, nesta passagem do século e de milênio, a integração das novas tecnologias de informação e comunicação, não apenas como meios de melhorar a eficiência dos sistemas, mas principalmente como ferramentas pedagógicas efetivamente a serviço da formação do indivíduo autônomo (BELLONI, 2005, p.24). Nesta perspectiva, o professor deve fazer uso das TIC de forma planejada, para que elas realmente possam contribuir na aprendizagem dos alunos. De acordo com Diniz (2007), existe uma perspectiva de que o uso das TIC no ambiente escolar pode criar ambientes voltados para a formação de cidadãos. Nas aulas de Matemática, por exemplo, podem surgir oportunidades de discussão de temas do cotidiano por parte dos alunos, através da democratização de acesso e alfabetização tecnológica, que são consideradas como justificativa para o uso da informática na Educação Matemática. Borba e Villarreal (2005) denominam este aspecto de, domesticação da mídia informática, que decorre da tentativa de práticas pedagógicas na sala de aula, com o uso dos computadores. Lévy (1993) afirma que a mídia informática, permite condições para mudanças na Educação, uma vez que o uso das TIC nos ambientes escolares possibilita que sejam explorados novos tipos de problemas. No Brasil, o uso das TIC e, atividades pedagógicas, tem sido tema recorrente desde 1980 quando iniciaram-se pesquisas acadêmicas e formação de professores para a implantação de projetos que tinham como objetivo a inserção do computador como recurso pedagógico. Resultados de pesquisas têm mostrado que, além da inserção das TIC nas escolas, o seu uso é um constante desafio pedagógico, tanto para professores quanto para pesquisadores (ASSIS, 2012). Na Educação Matemática o uso das TIC também traz contribuições ao processo de ensino e aprendizagem. Segundo os PCNs, ao fazer uso das TIC na Matemática, o cálculo mecânico pode ser realizado de modo mais rápido e eficiente, novas formas de representação são possíveis na linguagem gráfica, os alunos desenvolvem um crescente interesse pela realização de projetos e atividades de investigação, que permitem a construção de uma visão

5 mais completa da atividade matemática desenvolvendo atitudes positivas diante de seu estudo. As dificuldades do cotidiano da escola, trazidas pela implantação das tecnologias, geram novos desafios para ação pedagógica propriamente dita, com foco principalmente nas dificuldades de adaptações de professores para o uso das TIC. Nesta mesma direção, com olhar mais atento para Ensino Fundamental I, percebe-se que crianças de todas as idades se encantam com aparelhos digitais, e que estes fazem parte de seu cotidiano. As crianças, ao acessar a internet, adquirem mais informações que fazem com que se modifique a maneira de pensar e as suas atitudes. Para Assis (2012), o uso das TIC no Ensino Fundamental I pode motivar os alunos a participarem mais das atividades escolares, desenvolverem suas habilidades, incentivar a busca por novas informações, trabalhar de forma cooperativa e fazer uso de recursos interativos para melhorar a assimilação dos conteúdos. De acordo com Nakashima e Amaral (2006), além dos adolescentes, as crianças também possuem um contato expressivo com diferentes linguagens, como gestual, musical, verbal, audiovisual e impressa, e por terem facilidade com o uso das tecnologias, desenvolvem novas competências e habilidades para o uso das novas tecnologias. Sob a perspectiva aqui apresentada, exigem-se mudanças nas práticas pedagógicas, devendo o professor integrar essas tecnologias no processo de ensino, se atualizar e inovar suas aulas. Cenário este, de investigação de pesquisadores de diversas linhas dentro da Educação e desta pesquisa, que tem por objetivo identificar como tem sido as práticas pedagógicas com o uso da tecnologia no Ensino Fundamental I, com foco sobre o uso da Lousa Digital. 3. Lousa Digital: suas características Há menos de duas décadas professores se deparavam com a chegada dos computadores no ambiente escolar. Em seguida veio o projetor multimídia, a internet e atualmente os aparelhos móveis como tablet, netbooks, smartphones, notebooks entre outros. Além destes, outra tecnologia que está ganhando destaque dentro dos processos de ensino e aprendizagem é a LD.

6 Muitas escolas já fazem uso das LD, possibilitando numa linguagem audiovisual interativa, utilizar recursos, que podem ser trabalhados de forma mais dinâmica e diferenciada, podendo auxiliar nos processos de ensino e aprendizagem. De acordo com a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação no Paraná (Undime), Cláudia Maria da Cruz, algumas escolas municipais de Ensino Fundamental I receberam a LD, com finalidade de apoiar e auxiliar professores em suas aulas, e que esse processo, pode sim fazer a diferença nas aulas e constituem um importante instrumento para o ensino. A LD é uma tecnologia de informação e comunicação que faz com que o professor ou aluno, com o auxílio da interatividade, tenham acesso a páginas da internet, editem imagens, escrevam, desenhem, gravem, entre outros possibilidades e enviem via , o que foi anotado e realizado durante as aulas. Além disso, é um equipamento que geralmente fica instalado na sala de aula e o professor tem uma maior comodidade evitando transtornos em ter que se deslocar para laboratórios de informática. A LD deve ser ligada a uma unidade central de processamento (CPU) do computador. As imagens, por meio de um projetor multimídia, são projetadas para a LD, permitindo que o professor e o aluno realizem as ações com seu próprio dedo ou uma caneta. Na figura abaixo, pode-se observar o esquema de funcionamento de uma LD. Figura1 2 - Exemplo do funcionamento da LD Hoje no mercado existem dois tipos de LD: as lousas que funcionam com uso de canetas interativas e as Touch Screen que funcionam através do toque das mãos ou de qualquer outro objeto. Os dois modelos têm diferentes tipos de tecnologia disponíveis como: 2 Disponível em: Acesso em:10/09/2013.

7 Eletromagnéticas, que funcionam com canetas interativas, mais simples e muitas vezes mais baratas; Resistivas, que são consideradas de classe A, pois sua tecnologia está integrada na tela, ou seja, não dependem de canetas e nem dispositivos para funcionar; Infravermelho ou Ultrassônica, que são colocadas em molduras nas telas que liberam raios infravermelhos ou ultra som que são acionados pela caneta interativa ou toque do dedo; Leitura Óptica, que possuem alta qualidade e que funcionam como um mouse sem fio através de um leitor óptico e tem sua tela ativa através de informação lida pela caneta que é conectada ao computador através de um dispositivo Bluetooth. Observando a LD é possível perceber as semelhanças entre a lousa tradicional e a televisão, que são do conhecimento do aluno. De acordo com Nakashima e Amaral (2006), estima-se que na fase de alfabetização, uma criança traga consigo, aproximadamente, mais de cinco mil horas de contato audiovisual adquirido pela televisão Ou seja, ela teve uma alfabetização da linguagem audiovisual que compreende texto, som, imagens em movimento, cortes rápidos e imediatismo, entre outros, facilitando assim a sua integração nas atividades pedagógicas, podendo potencializar a aprendizagem. Essa linguagem audiovisual se compara com a dos celulares e computadores, entre outros recursos tecnológicos, que traz consigo novas possibilidades de práticas pedagógicas, fazendo com que o ato de se comunicar receba um novo significado através do uso de imagens, sons e movimentos. O professor pode preparar apresentações e durante as aulas, enquanto apresenta os conteúdos programados é possível navegar na internet, criar e utilizar atividades interativas, contando com a participação dos alunos, que podem ir até à lousa e escrever nela. A LD poderá aproximar a realidade do aluno em seu meio social, da realidade escolar, das atividades pedagógicas que usam a mesma linguagem e também aproximar desse mundo digital aquele aluno que não tem possibilidade de contato com as TIC em outros ambientes. Segundo Tikhomirov (1981), a relação ser humano e computador leva a novas formas de relação entre professor e aluno, gerando assim, novas descobertas em sala de aula. Uma peça chave neste contexto, é o professor. Tudo depende de como ela faz uso dela. A LD não serve para transformar uma aula chata em atraente, não transforma um livro, o

8 laboratório, ela não faz um professor ruim se tornar bom. (Antonio, 2012). A qualidade e estratégias do professor são essenciais para uma boa aula. A LD traz para a educação mais ferramentas que possibilitam um ensino diferente, mas o papel de decidir como melhor utilizá-la, para um determinado contexto escolar, cabe ao professor. Cabe a ele fazer uso do recurso, de acordo com os objetivos a serem alcançados nas atividades pedagógicas. O uso depende do seu planejamento e até mesmo a forma de interatividade a ser utilizada com ou sem a participação dos alunos. O fato é que o professor não pode ignorar que a tecnologia faz parte do dia a dia do aluno, podendo colaborar no interesse do aluno pelas aulas. Entre outros aspectos, existe a preocupação de como o professor tem feito uso desse recurso, que acredita-se, quando utilizado de forma adequada, poderá favorecer no ensino aprendizagem, não só na Matemática, mas também em outra áreas do conhecimento. Considerações finais Este trabalho tem por objetivo contribuir para uma melhor compreensão de como está sendo utilizada a Lousa Digital, um equipamento considerado inovador no ambiente escolar. Temos convicção de perceber o quanto as crianças da atualidade estão envolvidas com modernas tecnologias, especialmente as TIC. Portanto, essas tecnologias devem ser implantadas pela escola para estimular a educação, de acordo com as necessidades de cada época, encontrando a melhor proposta pedagógica para explorar as tecnologias na direção da qualidade ensino. Mediante essas considerações, a LD é uma ferramenta de apresentação de conteúdos que proporciona interatividade para os alunos, oportunizando uma aprendizagem participativa. Permite ao aluno agir, experimentar e fazer para construir seu próprio conhecimento com a mediação do professor. O que irá fazer a diferença no uso dessas TIC é justamente a maneira com a qual o professor as utiliza no processo educativo, nas propostas de atividades e estratégias em sala de aula. Assim, a questão norteadora da pesquisa consiste em analisar como professores do Ensino Fundamental I na disciplina da Matemática têm utilizado a Lousa Digital na sala de aula. Para tanto, resolvemos observar aulas de Matemática, quando o professor fizer uso da LD, por espontânea vontade e com estratégias da sua escolha.

9 Espera-se que este trabalho possa traçar um caminho, mostrar estratégias, direcionamentos e resultados do uso da LD na sala de aula. Referência ANTONIO, J.C. A Lousa Digital Interativa chegou! E agora? Disponível em: Acesso em: 01/08/2013. ASSIS, M.P. O uso das TIC por crianças e o impacto para a prática pedagógica: uma pedagogia para o uso das novas tecnologias na escola. TIC Kids online, Brasil, BASTOS, J.A. Educação e tecnologia. Educação e Tecnologia. Revista Técnico Científica dos Programas de Pós-Graduação em Tecnologia dos CEFETs PR/ MG/ RJ, pp 4-29, Curitiba, ano I, n 1, abr, BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Autores Associados, Campinas, BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E. Humans-with-Media and Reorganization of Mathematical Thinking: Information and Communication Technologies, Modeling, Visualization and Experimentation. New York: Springer Science+Business Media, Inc., BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. MEC, Brasília, DINIZ, L. A Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação no Desenvolvimento dos Projetos de Modelagem Matemática. UNESP, Rio Claro, GABRIEL, M. Educar a (r)evolução digital na educação. 1ª edição, Editora Saraiva, São Paulo, KALINKE, M.A. Internet na educação. Editora Gráfica Expoente, Curitiba, KENSKI, V. M. Aprendizagem Mediada Pela Tecnologia. Revista Diálogo Educacional, v. 4, n.10, p.47-56, Curitiba, LÉVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Editora 34, São Paulo, LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos I. da Costa, Editora 34 Ltda, São Paulo, LÓPEZ, O. S. The Digital Learning Classroom: Improving English Language Learners academic success in mathematics and reading using interactive whiteboard technology. Computers&Education 54, p , NAKASHIMA, R. H. R.; AMARAL, S. F. A linguagem audiovisual da lousa digital interativa no com texto educacional. Educação Temática Digital, Campinas, v.8, n.1, p , dez TIKHOMIROV, O.K. The Psychological Consequences of Computarization. The Concept of Activity in Soviet Psichology. New York

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