R P D REGISTRO DE PENSAMENTO DISFUNCIONAL
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- Maria de Begonha Brás Castelo
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1 R P D REGISTRO DE PENSAMENTO DISFUNCIONAL 1
2 PRINCIPAL INSTRUMENTO DA TCC O R P D foi recomendado como um procedimento de alto impacto por Beck e colaboradores (1979) em seu clássico livro TERAPIA COGNITIVA DA DEPRESSÃO. REGISTRO DE PENSAMENTO DISFUNCIONAL 2
3 FUNÇÃO DO R P D Normalmente sugerimos que os pacientes preencham os RPDs regularmente como tarefa de casa e que tragam esses registros às sessões de terapia. Às vezes, os pacientes conseguem utilizar sozinhos o RPD e obtêm mudanças substanciais no pensamento. Em outras ocasiões podem ficar estagnados e incapazes de gerar alternativas racionais. Independentemente do grau de sucesso na utilização dessa ferramenta fora das sessões, o RPD muitas vezes proporciona material importante para discussões em terapia e serve como trampolim para futuras intervenções para modificar pensamentos automáticos Jesse H. Wright, in APRENDENDO A TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL, pág. 86, Artmed,
4 RPD Registro de Pensamento Disfuncional Base do tratamento na TCC Flexibilidade Cognitiva 4
5 RPD Registro de Pensamento Disfuncional Fases sobrepostas: 1) Identificação PA s 2) Identificação Emoções 3) Avaliando PA s 4) Respondendo aos PA s 5) Identificando e Modificando Crenças (Distorções Cognitivas, Crenças Intermediárias e Crenças Centrais) 5
6 RPD - 5 colunas Nome Data / / Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo. Data Hora SITUAÇÃO PA PENSAMENTO AUTOMÁTICO EMOÇÃO RESPOSTA ADAPTATIVA RESULTADO 1-Que pensamento (s) e/ou imagem (ns) passou pela sua cabeça? 1- Que evento(s) real (is) ou recordação (ões) levaram à emoção desagradável? 2- Qual ( se houver) sensação aflitiva você teve? 2-Quanto você acreditou em cada um no momento? 1-Que emoção (ões) (tristeza, ansiedade, raiva etc.) você sentiu no momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a emoção? 1-Que distorção cognitiva você realizou? 2-Use as perguntas abaixo para compor uma resposta adaptativa ao(s) PA(s)? 3-Quanto você acredita em cada resposta? 1-Quanto você acredita agora em cada PA? 2- Que emoção você sente agora? 3-Quão intensa é esta emoção, de 0-100%? 4-O que você fará agora (ou fez)? Faça a si mesmo estas perguntas (DEBATE SOCRÁTICO) e encontre uma resposta adaptativa (DESCOBERTA GUIADA): 1. Quais são as evidências de que o PA é verdadeiro? (Não é verdadeiro?) 6. Qual é o resultado mais realista? 2. Há uma explicação alternativa? 7. Qual é o efeito da minha crença no PA? 3. Qual é o pior que poderia acontecer? 8. Qual poderia ser o efeito de mudar o meu pensamento? 4. Eu poderia superar isso? 9. O que eu deveria fazer em relação a isso? 5. Qual é o melhor que poderia acontecer? 10. O que eu diria a um amigo, se ele estivesse na mesma situação? Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:
7 1 IDENTIFICAÇÃO de PENSAMENTOS ou das cognições disfuncionais responsáveis por sentimentos negativos e comportamentos maladaptativos. Dentro de situações rotineiras ou a lembrança delas que os desencadeiam OBJETIVOS DO RPD 7
8 2 AUTOMONITORAÇÃO de pensamentos negativos OBJETIVOS DO RPD 8
9 3 Identificação da RELAÇÃO entre pensamentos e sentimentos e depois das crenças a eles subjacentes. OBJETIVOS DO RPD 9
10 4 Identificar e reconhecer ERROS OU DISTORÇÕES COGNITIVAS e EXAMINAR AS EVIDÊNCIAS de sua validade ou não. Teste de realidade dos pressupostos básicos mantidos pela pessoa sobre sí mesma, o mundo e o futuro. OBJETIVOS DO RPD 10
11 5 Identificação e aprendizado de padrões de pensamentos funcionais e adaptativos em alternativa aos disfuncionais. Incentivar os pacientes a: OBSERVAR RESULTADOS POSITIVOS EM SEUS ESFORÇOS PARA MODIFICAR OS PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS OBJETIVOS DO RPD 11
12 VÁRIOS MODELOS DE RPD MODELO A-B-C RPD de 3 colunas RPD de 4 colunas RPD de 5 colunas (tradicional) RPD de 7 colunas Diagrama de 5 partes RPD específico (transtornos alimentares, por exemplo) RPD da Terapia Processual (para mudar crenças) Crie o seu... 12
13 A A situação Agente causador Ambiente C Consequências Comportamentos Reações / Emoções DE FORA POR DENTRO Você me deixou furioso... Essas notícias me deprimem... Ele me deixou chateado... Ela acabou com a minha vida... Ela sempre me humilha... Eles não me respeitam... 13
14 A A situação Agente causador Ambiente C Consequências Comportamentos Reações / Emoções TEORIA A provoca C HIPÓTESE Um A de fora fez com que eu sinta certos Cs por dentro. Então, basta examinar os As, para descobrir o que causou os Cs. Portanto, se você examinar com cuidado, acabará encontrando o A em questão. Assim, quando encontrá-lo, basta removê-lo e o C desaparecerá. Certo??? Errado!!! O que acontece fora tem pouco poder sobre nós. São os sentidos que nos fazem perceber o mundo externo. O mundo externo não tem poderes mágicos, não pode se infiltrar em nosso cérebro e não pode criar os nossos sentimentos. Ele apenas espera, na escuridão dos sentidos, o momento no qual será reconhecido. 14
15 A B Cognições Crenças Atitudes C B Representa nossas crenças a respeito da situação: pensamentos, imagens, fantasias, percepções, conclusões, interpretações. B Representa, principalmente, nosso cérebro como processa a informação bruta vinda de A e a organiza em padrões, esquemas, temáticas e histórias. Assim, em vez de apenas olhar para o A, procure ver o B.. 15
16 MODELO A B C A B Cognições Crenças Atitudes C Seu chefe o chama, e o critica por ter entregue o relatório atrasado. Que injustiça!! Por causa da secretária irresponsável que não digitou o relatório a tempo estou levando essa bronca. Você fica com raiva. 16
17 MODELO A B C A B Cognições Crenças Atitudes C No caminho para o trabalho, João sente uma forte dor no estômago. Ai!!! Será que pode ser câncer Tem uma crise de ansiedade (Será Sindrome do Pânico?) 17
18 MODELO A B C A B Cognições Crenças Atitudes C Suzana vai ao shopping e olha para o seu corpo refletido no espelho. Nossa, como eu estou horrível Sente-se deprimida. (Inicia nova dieta, compra laxante e diurético.) 18
19 o TREC Obter mudança nos padrões de pensamento do sujeito, na forma de interpretação de seus acontecimentos de vida e em seus padrões de crenças sobre si mesmo, sobre os outros e sobre o mundo em geral. o CRENÇAS IRRACIONAIS seriam baseadas em conclusões errôneas, ilógicas e sem base em evidências objetivas. o MODELO ABC é simples e pragmático, pode ser compreendido facilmente por qualquer pessoa e aplicado na vida cotidiana, com bons resultados, em curto espaço de tempo. o Os acontecimentos ativadores (A) passam pelo sistema de crenças (B) do sujeito antes de despertarem as consequências (C ) emocionais ou de conduta.
20 o Perfeccionismo Se não for perfeito, sou incompetente o Falseamento Se eu não for como deveria ser, sou um farsante e logo as pessoas perceberão o Personalização Estou agindo muito pior do que deveria agir, e estão rindo, portanto tenho certeza de que estão rindo de mim o Rotulação e Supergeneralização Não deveria falhar jamais, se falhei sou um perdedor e um fracasso o Raciocínio Emocional Sinto-me como um completo estúpido e portanto meus fortes sentimentos demonstram que sou assim mesmo o Minimização Minhas conquistas são resultado de sorte. Os erros são responsabilidade minha e totalmente imperdoáveis
21 o Sempre e Nunca A vida deveria ser boa e não é, sempre será assim e nunca serei feliz o Desqualificando o positivo Quando me elogiam, só estão sendo amáveis e esquecendo-se das minhas falhas o Centrando-se no negativo Como as coisas estão indo mal e não deveriam ter dado errado, não vejo nada de bom em minha vida o Adivinhar o futuro Nunca irão me aceitar, pois vou fracassar e vão me depreciar para sempre o Saltando às conclusões Já que me viram falhar, e não deveria tê-lo feito, vão me ver como um idiota incompetente o Pensamento de tudo ou nada Se fracassar em algo importante, sou um fracasso total e completamente indesejável
22 A Situação / Evento / Acontecimento Qual a situação que você gostaria de trabalhar? O que aconteceu que te desagradou? B Pensamento Automático / Imagens / Lembranças O que passou pela sua cabeça? Você se lembrou de alguma situação parecida? C Emoção / Comportamento / Reação Corporal O que você sentiu? Como você reagiu emocionalmente? 22
23 Exercício : MODELO A B C Nome: Data Como você está elegante hoje!!! ALEGRIA EXEMPLO 1 Como você está elegante hoje!!! TRISTE EXEMPLO 2 Como você está elegante hoje!!! EXEMPLO 3 RAIVA 23
24 Coluna 1: Situação Qual a situação que você gostaria de relatar? Algum evento desagradável que aconteceu na semana? Coluna 2: Pensamento Automático O que passou pela sua cabeça? Você se lembrou de algo? Coluna 3: Emoção O que você sentiu? Você se recorda de alguma emoção? 24
25 RPD - 3 colunas Nome Data / / Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo Data Hora SITUAÇÃO PENSAMENTO AUTOMÁTICO PA EMOÇÃO 1- Que evento(s) real (is) ou recordação (ões) levaram à emoção desagradável? 2- Qual ( se houver) sensação aflitiva você teve? 1-Que pensamento (s) e/ou imagem (ns) passou pela sua cabeça? 2-Quanto você acreditou em cada um no momento? 1-Que emoção (ões) (tristeza, ansiedade, raiva, medo, dor, etc.) você sentiu no momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a emoção? Como você está elegante hoje!!! ALEGRIA Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:
26 Exercício : RPD-3-colunas Situação 1: Alguém diz que você está elegante Emoção: Alegria Situação 2: Alguém diz que você está elegante Emoção: Tristeza Situação 3: Alguém diz que você está elegante Emoção: Raiva * Para uma mesma situação, reações diferentes dependendo do PA que passou pela cabeça 26
27 D I S T O R Ç Õ E S C O G N I T I V A S s e g u n d o J u d i t h B e c k 1. Pensamento Dicotômico (Tudo ou Nada, Polarizado, Branco e Preto) Você enxerga uma situação em apenas duas categorias, em vez de em um continuum. 2. Catastrofização (Adivinhação) Você prevê negativamente o futuro sem levar em consideração outros resultados mais prováveis. 3. Desqualificar o positivo Você diz a si mesmo, irracionalmente, que as experiências positivas, realizações ou qualidades não contam. 4. Raciocínio Emocional Você acha que algo deve ser verdade porque você sentiu intensamente (na verdade, acreditou) ignorando ou desvalorizando as evidências ao contrário. 5. Rotulação Você coloca em você ou nos outros um rótulo fixo ou global sem considerar que as evidências possam levar mais razoavelmente a uma conclusão menos desastrosa. 6. Magnificação/Minimização Quando você se avalia ou avalia outra pessoa ou uma situação, você irracionalmente magnifica o lado negativo e/ou minimiza o positivo. 7. Filtro Mental (Abstração Seletiva) Você dá uma atenção indevida a um detalhe negativo em vez de ver a situação como um todo. 8. Leitura Mental Você acredita que sabe o que os outros estão pensando, não levando em consideração outras possibilidades muito mais prováveis. 9. Supergeneralização Você tira uma conclusão negativa radical que vai muito além da situação atual. 10. Personalização Você acredita que os outros estão agindo de forma negativa, por sua causa, sem considerar explicações mais plausíveis para tais comportamentos. 11. Imperativos ( deveria, tenho que ) Vc tem uma ideia fixa precisa de como vc/outros devem se comportar e hipervaloriza o quão ruim será se essas expectativas não forem correspondidas. 12. Visão em tunel Você enxergava apenas os aspectos negativos de uma situação. 27
28 Coluna 1: Situação Algo te desagradou na semana que vc quer trabalhar? O que mais te incomodou na semana? Coluna 2: Pensamento Automático O que te ocorreu no momento? Houve alguma situação parecida no passado? Coluna 3: Emoção Qual foi a sua reação emocional? Você já vivenciou uma emoção parecida? Coluna 4: Distorção Cognitiva Você acha que fez alguma suposição ilógica? Será que você cometeu alguma distorção cognitiva 28
29 RPD - 4 colunas Nome Data / / Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo Data Hora SITUAÇÃO PENSAMENTO AUTOMÁTICO PA EMOÇÃO DISTORÇÃO COGNITIVA 1- Que evento(s) real (is) ou recordação (ões) levaram à emoção desagradável? 2- Qual ( se houver) sensação aflitiva você teve? 1-Que pensamento (s) e/ou imagem (ns) passou pela sua cabeça? 2-Quanto você acreditou em cada um no momento? 1-Que emoção (ões) (tristeza, ansiedade, raiva, medo, dor, etc.) você sentiu no momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a emoção? 1-Qual distorção cognitiva você cometeu? 2-Há mais alguma distorção cognitiva? Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:
30 DIAGRAMA 5 PARTES Nome: Data / / SITUAÇÃO: Adaptado de: Conceitualização de Casos Colaborativa (Padesky & Cols) ARTMED:
31 RPD - 5 colunas Nome Data / / Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo. Data Hora SITUAÇÃO PA PENSAMENTO AUTOMÁTICO EMOÇÃO RESPOSTA ADAPTATIVA RESULTADO 1-Que pensamento (s) e/ou imagem (ns) passou pela sua cabeça? 1- Que evento(s) real (is) ou recordação (ões) levaram à emoção desagradável? 2- Qual ( se houver) sensação aflitiva você teve? 2-Quanto você acreditou em cada um no momento? 1-Que emoção (ões) (tristeza, ansiedade, raiva etc.) você sentiu no momento? 2-Quão intensa (0 a 100%) foi a emoção? 1-Que distorção cognitiva você realizou? 2-Use as perguntas abaixo para compor uma resposta adaptativa ao(s) PA(s)? 3-Quanto você acredita em cada resposta? 1-Quanto você acredita agora em cada PA? 2- Que emoção você sente agora? 3-Quão intensa é esta emoção, de 0-100%? 4-O que você fará agora (ou fez)? Faça a si mesmo estas perguntas (DEBATE SOCRÁTICO) e encontre uma resposta adaptativa (DESCOBERTA GUIADA): 1. Quais são as evidências de que o PA é verdadeiro? (Não é verdadeiro?) 6. Qual é o resultado mais realista? 2. Há uma explicação alternativa? 7. Qual é o efeito da minha crença no PA? 3. Qual é o pior que poderia acontecer? 8. Qual poderia ser o efeito de mudar o meu pensamento? 4. Eu poderia superar isso? 9. O que eu deveria fazer em relação a isso? 5. Qual é o melhor que poderia acontecer? 10. O que eu diria a um amigo, se ele estivesse na mesma situação? Adaptado de: Beck, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e prática, ARTMED:
32 Coluna 1: Situação Coluna 2: Pensamento Automático Coluna 3: Emoção Coluna 4: Distorção Cognitiva / Resposta Adaptativa Coluna 5: Resultado (10 perguntas Diálogo Socrático /Descoberta Guiada) 32
33 Coluna 1: SITUAÇÃO - Usar a primeira coluna para escrever uma SITUAÇÃO ou a LEMBRANÇA de uma situação que estimulou o(s) pensamento(s) automático(s). - Todo PA deve estar ligado a uma SITUAÇÃO, um acontecimento, uma vivência do paciente. - Obs. A data é importante e deve anteceder a coluna 1 33
34 Coluna 2: PENSAMENTO AUTOMÁTICO - Registrar os PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS DISFUNCIONAIS (pensamento quente) - Registrar o grau de crença nesses pensamentos no momento em que ocorreram (escala de 0 a 100 do quanto os pacientes acreditam que seus pensamentos automáticos são verdadeiros) 34
35 Coluna 3: EMOÇÃO - Registrar a EMOÇÃO ou EMOÇÕES associadas aos Pensamentos Automáticos - Registrar o grau de intensidade das emoções no momento em que ocorreram (escala de 0 a 100) 35
36 IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A Classificação do quanto os pacientes acreditam que seus pensamentos são verdadeiros, assim como o grau de emoção associada a eles, são uma parte vital do processo de modificação de pensamento. 36
37 Coluna 4: DISTORÇÃO COGNITIVA RESPOSTA ADAPTATIVA OU RESPOSTA RACIONAL (preenchida após o Debate Socrático ) - Registrar alternativas racionais para pensamentos automáticos desadaptativos e para classificar os pensamentos modificados quanto ao grau de crença. 37
38 Coluna 5: RESULTADO - Usada para documentar o resultado do trabalho do paciente para mudar os pensamentos automáticos. - Pedir ao paciente para anotar novamente a Emoção registrada na coluna 3 e avaliar novamente a intensidade de seus sentimentos em uma escala de 0 a Registrar mudanças no comportamento ou registrar planos que foram desenvolvidos para enfrentar a situação. - Na maioria dos casos haverá mudanças positivas anotadas nesta coluna. 38
39 - Quais são as evidências que apóiam essa idéia? - Quais são as evidências contra essa idéia? - Existe uma explicação alternativa? - Qual é o pior que poderia acontecer? Eu poderia superar isso? - O que é o melhor que poderia acontecer? - Qual é o resultado mais realista? - Qual é o efeito da minha crença no pensamento automático? - O que eu deveria fazer em relação a isso? - O que eu diria (a um amigo) se ele ou ela estivesse na mesma situação? 39
40 SUGESTÃO E ROTEIRO DE DEBATE SOCRÁTICO ATENÇÃO O Debate Socrático apresentado é apenas um Roteiro, uma sugestão para ser seguida ou adotada pelo psicoterapeuta cognitivocomportamental. - A situação, o cliente, o terapeuta, com sua experiência e criatividade podem modificá-lo, introduzindo novas questões e propostas que contribuirão para a mudança de crença no pensamento disfuncional em questão. Técnicas de Terapia Cognitiva Manual do terapeuta Robert Leahy Artmed Crie o seu... 40
41 1. Conhecer o problema trazido pelo cliente; 2. Obter visão geral acerca do seu estilo de vida atual; 3. Avaliar estratégias de enfrentamento; 4. Avaliar os estressores e funcionamento global; 5. Traduzir queixas vagas em problemas concretos; 6. Decidir sobre tipo de enfoque a ser utilizado; 7. Auxiliar o cliente a avaliar as consequências de seus comportamentos disfuncionais e possíveis mudanças; 8. Identificar cognições associadas aos problemas; 9. Avaliar os significados atribuídos aos eventos; 10. Auto verbalizações, auto avaliações, auto conceito; 11. Explorar áreas de difícil acesso. 41
42 Ao invés de fornecer respostas, confrontar, debater ou interpretar o terapeuta TCC formula questões que visam dirigir a atenção do cliente a uma área específica e: avaliar as suas respostas em relação ao tema, esclarecer ou definir o problema, auxiliar a identificar pensamentos, imagens e crenças, examinar o significado atribuído pelo cliente aos eventos e avaliar as consequências de seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. 42
43 Diálogo Socrático Questionamento Socrático Método Socrático Debate Socrático O Diálogo Socrático contem três componentes básicos: 1) Questionamento Sistemático 2) Raciocínio Indutivo 3) Definições universais
44 1) QUESTIONAMENTO SISTEMÁTICO Envolve a formulação de uma série de questões desenvolver habilidades para pensar de forma independente: Memória: Quando o problema começou? Tradução: O que isso significa para você? Interpretação: O que essas 2 situações difíceis tem em comum? Aplicação : O que você já tentou fazer para lidar com esse problema? Análise: O que torna essa situação pior? Ou mais fácil? Síntese: De que forma você pode encarar essa situação? Avaliação: O que você espera desse relacionamento?
45 2) RACIOCÍNIO INDUTIVO É o processo de derivar inferências e princípios gerais a partir de observações particulares. Auxilia o cliente ir além da sua experiência e construir uma visão mais ampla da realidade. Análise semelhanças/diferenças entre situações auxilia desenvolver expectativas realistas e estratégias de enfrentamento em um nível abstrato. A terapia encoraja o cliente buscar um número maior de informações antes de realizar um generalização.
46 3) DEFINIÇÕES UNIVERSAIS Se refere à descrição de um conceito e de suas propriedades, de forma que ele possa ser utilizado e compreendido, mesmo quando as circunstâncias variam. O conceito de independência definido como ausência de controle pode ser aplicado para um adolescente (luta por autonomia) ou um adulto que decide mudar de país. Auxilia a reduzir ambiguidades e vieses assegurando que o cliente terapeuta tenham a mesma compreensão acerca dos conceitos discutidos (agressividade, justiça, sucesso, fracasso, beleza...)
47 DIÁLOGO SOCRÁTICO vai além da utilização de questões com o objetivo de obter dados acerca de fatos e detalhes. Questões elaboradas encorajar o cliente a analisar, sintetizar e avaliar diferentes fontes de informação desenvolver habilidades para solucionar problemas. Muito útil leva o cliente a pensar sobre o problema em discussão tentar encontrar uma solução. Utilização não deve ser excessiva mas sim alternado com diálogos não socráticos não limitar a espontaneidade do cliente para comunicação não ficar limitada a responder questões que o terapeuta faz.
48 Coluna 1: Situação Coluna 2: Pensamento Automático Coluna 3: Emoção (na situação) Coluna 4: Evidências/Fatos que apoiam (A favor) Coluna 5: Evidências/Fatos que não apoiam (Contra) Coluna 6: PA alternativos / PA compensatórios Coluna 7: Emoção (agora) 48
49 RPD - 7 colunas Nome Data / / Quando você percebe que seu humor está piorando, pergunte a si mesmo: "O que está passando pela minha cabeça agora?" e preencha as colunas abaixo Situação O quê aconteceu? PA Pensamentos Automáticos EMOÇÃO Estado de Humor (na situação) O que estava passando pela sua O que vc sentiu? cabeça instantes antes de vc começar Meça 0-100%. a se sentir deste modo? Evidências ou fatos que APOIAM Evidências ou fatos que NÃO APOIAM Pensamentos Alternativos (ou Compénsatórios ) Quais as evidências A FAVOR? Quais as evidências CONTRA? Qual o pensamento alternativo? Meça 0-100%. EMOÇÃO Estado de Humor (agora) O que vc sente? Meça 0-100%. Quando foi? Onde vc estava? Algum outro pensamento? Com quem? Alguma imagem? Circule o "Pensamento Quente" Adaptado de: A mente vencendo o humor (Padesky & Greenberger), ARTMED:
50 Caso Clínico Ana (nome fictício) foi encaminhada por um psiquiatra, diagnosticada com Transtorno Alimentar (TA). Ela apresentava períodos em que comia uma grande quantidade de comida, indiscriminadamente, às vezes ficava dias sem se alimentar, só à base de água e sucos, provocava vômito e se via muito gorda, mesmo tendo um IMC de 22. Quando chegou para a avaliação, relatava o seguinte: idade de 21 anos, solteira, cor negra, 3º grau completo e morando com seus pais e um irmão mais novo. O pai era alcoolista e sua mãe apresentando-se como uma pessoa insegura, a qual sempre perguntava a ela conselhos de como lidar com seu irmão. Ana trabalhava em duas escolas de ensino infantil, uma no turno da manhã e outra no turno da tarde. Uma dessas escolas ela relatou lhe causar muito estresse, pois não haviam assinado sua carteira de trabalho. Tinha um namorado, o qual relatou ter uma relação instável, pois seria um jovem que não estava trabalhando e nem estudando. No início, ela relatava como queixas principais os fatos de seu pai beber demais e discutir constantemente com sua mãe; o desejo de sair de casa e morar sozinha; seu emprego do turno da tarde, onde ela se queixava que sua chefe resistia em querer assinar sua carteira de trabalho; e o relacionamento com o namorado. Tendo em vista essas questões, disse ter perdido a vontade de comer. Já havia um mês que estava comendo pouco e na última semana disse ter ficado só bebendo água e sem vontade de ir ao trabalho. Nesse período, Ana perdeu sete quilos e foi procurar um médico 50
51 Quando chegou ao atendimento mostrava bastante inanição, provavelmente devido ao fato de não estar se alimentando. No entanto, já estava sendo medicada e tomando suplemento alimentar para retornar ao peso e as vitaminas que havia perdido pela falta de alimentação. No início do tratamento, Ana demonstrava uma dificuldade muito grande em retornar aos hábitos alimentares de antes, pois acreditava que depois do emagrecimento não deveria voltar a ser gorda como era. Deveria ser magra, pois só assim seria aceita por todos e até poderia ter melhores oportunidades de emprego. Passou a dar muita importância à sua imagem corporal. Ficar diante de comidas mais calóricas lhe causavam muita ansiedade. Foram necessários outros encaminhamentos. Nos atendimentos posteriores ela trouxe o problema com o namorado. Não entendia porque ficava com ele mesmo sabendo que ele não se interessava em ter um emprego e nem se importava tanto em terminar os estudos. Ele não se importava com o fato de ela estar mais gordinha e ela esperava que se fizesse tudo por ele receberia afeto que nunca encontrou nas pessoas de seu pai e de sua mãe. Tinha alguns pensamentos como: Ele não consegue emprego porque as pessoas não o conhecem direito ou Ele é uma vítima do sistema. Preciso ajudá-lo a encontrar um objetivo na vida. Sem mim ele vai desmoronar. 51
52 EXEMPLOS DE RPD 52
53 RPD 7 COLUNAS Situação Emoção PAD Fatos que apoiam Fatos que não apoiam Resposta Alternativa Resultado Rompimento com o Namorado Tristeza 60% Ninguém nunca mais vai gostar de mim 100% Levei um fora de meu namorado Me sinto um fracasso Não faço as coisas direito Já tive outros 5 namorados Levei o fora de 3 e dei o fora em 2 Tem um colega de trabalho interessado em mim Meu namorado não gosta mais de mim, mas já tive outros ex e não deixei de ter relaciona mentos depois Ninguém nunca mais vai gostar de mim 30% Tristeza 10% 53
54 RPD 5 COLUNAS Situação PAD EMOÇÃo RESPOSTA ALTERNATIVA Apresentação de seminário para colegas de faculdade e professores Eles sabem mais do que eu Não vou conseguir explicar o que estudei Eles vão notar que não sei tudo 100% Ansiedade 100% Estou ansiosa mas posso controlar essa ansiedade respirando. Me preparei o suficiente para fazer essa apresentação Nem todos conhecem o assunto que abordarei Não preciso saber tudo RESULTADO Eles vão notar que não sei tudo 40% Ansiedade 15% 54
55 vomito RPR - REGISTRO DE PENSAMENTOS nas REFEIÇÕES Nome:xxx Data:17/10 Hora Onde? Quem? 08:00 Trabalho/ Sozinha O que vc O que vc comeu/bebeu? sentiu? (0-100%) um pao frances com manteiga e um chá Mate 40%- me senti bem O que estava passando pela sua cabeça antes de vc começar a comer? que talvez poderia me fazer mal Pensamentos Alternativos (0-100%) O que vc sente agora? (0-100%) me sinto bem Café da Manhã Lanche da Manhã Trabalho apenas bebi um chá Mate 40%- me senti bem que eu não estava com fome Almoço Em casa/sozi nha arroz,feijão e frango que poderia me fazer mal insegurança bem Lanche da Tarde Em casa não houve lanche da tarde insegurança/medo Jantar não houve janta insegurança/medo Ceia não houve ceia insegurança/medo Elaboração: Profª Lina Sue (lina.sue@hotmail.com) Fonte: A mente vencendo o humor (Padesky & Greenberger) 55
56 RPD INFANTIL 56
57 RPD-sistema-verdadeiro ou falso Medo de dormir Quando aparece? O que sinto? O que fiz? Pensamentos Ruins O que senti No meu corpo? Às vezes, quando Medo Tentei dormir, Vai aparecer Tremores; Apaga a luz do quarto Nota - 7 mas fiquei Monstros; Dor de chorando O bicho papão vai me barriga; até minha mãe vir pegar Posso não acordar; Coração bateu forte Verdadeiro ou falso para o pensamento: Vai aparecer monstros É verdadeiro Vejo uma sombra escura perto da janela (Evidências que Meu amigo me disse que a noite tem vários bichinhos no quarto dele apóiam o pensamento) Minha mãe diz que criança que responde o bicho papão vem a noite visitar É falso? Quando vou para o quarto da minha mãe, o monstro não vai até lá. (Evidências que não Sempre acordo igual todos os dias apóiam o pensamento) A sombra fica sempre parada no lugar Meu pai disse que pode ser que a sombra é reflexo da luz Quando meu primo ou algum amigo meu dorme em casa, não vejo nada
58 Registro de Pensamento de Borboleta (De Friedber e McClure-2002) Evento Sentimento Pensamento de Lagarta Este pensamento de Lagarta pode se transformar em um pensamento de Borboleta? Pensamento de Borboleta Esqueci de fazer minhas tarefas e minha mãe brigou comigo Triste 8 Ela me odeia porque acha que sou preguiçoso e mimado Sim Esqueci de fazer minhas tarefas. Preciso melhorar e me lembrar. Ela está desapontada comigo, mas ainda me ama.
59 DIÁRIO - ENCONTRE O TRUQUE SUJO Data Situação Sentimento Pensamento Truque Sujo
60 60
61 BIBLIOGRAFIA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL - TEORIA E PRÁTICA. Judith Beck- ARTMED APRENDENDO A TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL-Um Guia ilustrado. Jesse H. Wright et al. ARTMED A MENTE VENCENDO O HUMOR. Christine Padesky et al ARTMED TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NA PRÁTICA Donna Suddak. ARTMED TERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVO-COMPORTAMENTAL Práticas clínicas Abreu & Guilhardi ROCA:
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