USO DE MEMBRANA REGENERADORA POROSA EM LESÕES DECORRENTES DE QUEIMADURA EM CRIANÇAS

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1 USO DE MEMBRANA REGENERADORA POROSA EM LESÕES DECORRENTES DE QUEIMADURA EM CRIANÇAS Miriam Thereza Torres Grams Lauri Iva Renck Orientação: Dr. Mauricio J. Lopes Pereima Florianópolis 20 maio de 2006.

2 USO DE MEMBRANA REGENERADORA POROSA EM LESÕES DECORRENTES DE QUEIMADURA EM CRIANÇAS Miriam Thereza Torres Grams* Lauri Iva Renck** RESUMO Trata-se de um relato de experiência, com o uso de membranas celulósicas porosas no tratamento de queimaduras, aplicada na Unidade de Queimados do Hospital Infantil da Grande Florianópolis-SC. As membranas são constituídas de microfibrilas de celulose cristalina sintetizadas em condições especiais via fermentação bacteriana e processadas para obtê-las como material desidratado e esterilizado. *Cirúrgica Jaw Enfermeira/ Assessora Técnica Hospital Governador Celso Ramos Enfermeira Assistencial **Hospital Infantil Joana de Gusmão Unidade de Queimados Enfermeira/Coordenadora

3 INTRODUÇÃO De acordo com dados da National Burn Information Exchange, as lesões por queimaduras são a terceira causa morte acidental em todas as faixas etárias, 75% dessas lesões resultam da ação da vítima e ocorrem no ambiente domiciliar (ROSSI L. C. et al 2003). Nos Estados Unidos, 70 mil pessoas são hospitalizadas a cada ano, com ferimentos graves causados por trauma térmico. No Brasil, não existem dados estatísticos globais que possam comprovar a gravidade do problema, nem em números de acidentes, nem em internações hospitalares. Entretanto, alguns estudos apontam as crianças como as maiores vítimas desse tipo de acidente (ROSSI L. C. et al 2003). Segundo pesquisa realizada no Hospital Infantil Joana de Gusmão, a maioria dos pacientes vitimados por queimaduras são meninos em fase pré-escolar. Eles são acometidos por queimaduras decorrentes de acidentes domésticos ocasionados por líquidos aquecidos (PIRES et al, 2003). Devido ao grande número de pessoas vitimadas durante a II Guerra Mundial ( ) houve uma preocupação em prestar uma assistência mais especializada aos indivíduos com queimaduras. O tratamento era realizado com curativos de gazes e ataduras e, na maioria das vezes, aguardando a cicatrização espontânea das lesões. (PEREIMA, 2003). Já na metade do século XX experiência de Odland et al (1958), de Winter (1962), citado por Tomaz, J.B. Herdy, C.D.C. (1977) e as de Hermman et al (1963), citado por Tomaz, J. B. de Castro (1977), demonstram que os curativos podiam atuar como agentes farmacológicos, interferindo direto e favoravelmente com o emprego de curativos oclusivos e semioclusivos (CAMARGO, C.L. et al. 2003). Desde a década de 80, se divulga a eficácia da Membrana Regeneradora não Porosa e mais recentemente a Membrana a Regeneradora Porosa que são constituídas de microfibrilas de celulose cristalina sintetizadas em condições especiais via fermentação bacteriana. Estas Membranas requerem um curativo secundário que absorva o exsudato da lesão, foram utilizados curativos de espumas de poliuretano, que além de absorver o exsudato limpam e não aderem na lesão, como também compressas absorventes.

4 OBJETIVO Análise do uso de Membranas Regeneradoras Porosas em crianças com queimaduras de 2º grau e áreas doadoras. JUSTIFICATIVA As Membranas Porosas se constituem em uma tecnologia inovadora em termos de curativos para queimaduras, por proporcionarem menor manipulação do leito da lesão, preservando as células viáveis e fatores de crescimento, acelera o processo cicatricial, não deixa resíduos ao retirá-lo, facilita o acompanhamento visual da cicatrização sem remoção da membrana. METODOLOGIA O projeto foi realizado na unidade de internação de queimados do Hospital Infantil Joana de Gusmão, por um período de outubro de 2005 à janeiro de Procedimentos utilizados: Explicação do Termo de consentimento para o responsável pela criança, com aprovação e assinatura; Preenchimento do Protocolo de avaliação ; Realização da documentação fotográfica da lesão; Após as primeiras 24hrs da queimadura, a lesão era degermada com clorexidine a 1% e aplicado a Membrana Regeneradora Porosa sobre a mesma e coberta com curativo secundário de espuma de poliuretano ou compressa de gaze; A troca do curativo era realizado a cada 2 dias com a troca só da cobertura de espuma de poliuretano ou compressa de gaze, desde que a mesma se mostre saturada; Era feito avaliação do curativo, observando-se aspectos relacionados a adesão, formação de coleções de líquidos, presença de infecção local e saída acidental do curativo; Resultado final, após a cicatrização, analisado pelos cirurgiões da unidade de queimados.

5 RESULTADOS ESPERADOS Foram analisadas dezesseis (16 ) crianças com queimaduras de 2º grau, sendo que destas, três (3) abandonaram o tratamento após alta hospitalar. As demais foram acompanhadas mesmo após alta hospitalar e tiveram um bom resultado final na cicatrização da lesão. ORÇAMENTO A Cirúrgica JAW Ltda e Membracel Produtos Biotecnológicos Ltda forneceu todo material na linha dos Curativos de Espumas de Poliuretano e Membrana Regeneradora Porosa e assessoria técnica durante todo o desenvolvimento do projeto. CONCLUSÃO Foi observado que é um curativo fácil aplicação; proporciona conforto e redução da dor à criança, devido a menor manipulação do leito da lesão, uma vez que não há necessidade da troca diária do curativo; há possibilidade de fazer a drenagem espontânea ou estimulada dos fluídos, através da porosidade da membrana; é possível acompanhar a evolução do processo cicatricial sem a necessidade de remover o curativo; não deixa resíduo; uma cicatriz mínima; é fácil de ser removido e finalmente há redução de custos, uma vez que o curativo é trocado com menos freqüência e a criança pode ser acompanhada a nível ambulatorial, diminuindo assim o tempo de hospitalização.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO,C.L. et al. Online Brasilian Journal of Nursing. V.2 n PEREIMA, M. L. Histórico das queimaduras. Material digitado para o II Curso da capacitação em tratamento de queimaduras. Junho de Gomes, D.R.; Serra, M.C.; Guimarães, L.M., Queimaduras. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, Condutas Atuais em PIRES, R. J.; PEREIMA, M. L.; DALMAS, T. B Análise de 781 crianças com queimaduras Internadas no Hospital Infantil Joana De Gusmão Florianópolis Sc. Trabalho apresentado no V Congresso de Cirurgia Pediátrica dos paises do Conesul da América. 11 a 14 de setembro de ROSSI, L.A. et al. Prevenção de Queimaduras: Percepção de Pacientes e de seus Familiares. Revista Latino Americana de Enfermagem. V.11 n. 1 Ribeirão Preto: jan/fev SIQUEIRA, J.J.P., MORECHI, J.C.M., Desenvolvimento, Características e Funcionamento da Membrana Porosa, Serra, M.C.; Gomes, D.R., A Criança Queimada. Teresópolis, RJ: Eventos, WHALEY, L.F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1985.

7 APÊNDICE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES Nome: Idade: Sexo: M F Data da Internação: / / Peso: Data da Queimadura: / / agente causal: Extensão: Local: Profundidade: Área Afetadas:

8 Avaliação da lesão na aplicação do curativo: Avaliação da lesão das trocas de curativo: Avaliação de alta:

9 Pontos a serem observados na avaliação da lesão Aspecto da lesão (tecido de granulação, fibrina, necrose, tecido desvitalizado). Presença de exudato (alta, moderada, pouca, ausente); Característica do exudato (seroso, serosanguinolento, sanguinolento, purulento); Presença de dor ou outros desconfortos; Tipo de membrana usada; Qual tipo de curativo secundário usado; Tempo de permanência do curativo. Tempo de cicatrização.

10 TERMO DE CONSENTIMENTO Caro Senhor (a) O objetivo deste estudo é analisar o uso das Membranas Regeneradoras Porosas em crianças com lesão de queimaduras. Para tanto, necessitamos que o Sr(a) autorize a realização dos seguintes procedimentos: Avaliar a queimadura; Fotografar a lesão a cada etapa; Aplicar o curativo; Acompanhar a evolução da lesão; Realizar troca dos curativos sempre que necessário. A participação de seu (sua) filho(a) nesta pesquisa é voluntária e trará benefícios para o mesmo, bem como, para futuras crianças, uma vez que não há necessidade de troca diária do curativo, não provoca desconforto, é isenta de reações alérgicas. É garantido a liberdade da retirada de consentimento a qualquer templo e deixar de participar do estudo, sem qualquer prejuízo à continuidade do tratamento do(a) seu(sua) filho(a) na Instituição, bem como, que as informações obtidas serão analisadas em conjunto, não sendo divulgado o nome. O Sr(a) tem o direito de ser mantido atualizado sobre os resultados parciais da pesquisa, bem como quando solicitado, a qualquer tempo. Não existirá despesas ou compensações financeira relacionada à participação do(a) seu filho(a) na pesquisa. Os dados coletados serão utilizados somente para pesquisa e os resultados serão veiculados através de artigos científicos em revistas especializadas e/ou em encontros científicos e Congressos, sem nunca tornar possível a identificação do seu (sua) filho(a). Anexo está o documento Consentimento Livre e Esclarecido para ser assinado.

11 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu, , declaro estar ciente da minha participação na pesquisa Uso de Membrana Regeneradora Porosa em lesões decorrentes de queimaduras em a ser realizado pelas enfermeiras Miriam Thereza Torres Grams e Lauri Iva Renck, sob a orientação do Dr. Maurício Lopes Pereima, na Unidade de queimados desta instituição. Declaro que recebi de forma clara e objetiva todas as explicações pertinentes aos procedimentos a serem realizados, como a avaliação da lesão, aplicação do protocolo de avaliação da lesão, que a lesão será fotografada, aplicação da membrana e curativo secundário. Estou ciente que a minha participação e do (a) meu (minha) filho(a) na pesquisa é isento de despesas, que não terei nenhum retorno financeiro, que terei a garantia de acesso aos resultados e de esclarecer minhas duvidas a qualquer tempo, bem como, poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o estudo, sem penalidade ou prejuízo, ou perda de qualquer beneficio que possa ter adquirido ou no meu atendimento nesse serviço, bem como os dados coletados serão mantidos em sigilo e sob a guarda dos pesquisadores. Por fim concordo com a utilização das informações da pesquisa, bem como com a divulgação dos seus resultados. Assinatura do entrevistado Miriam Thereza Torres Grams Lauri Iva Renck USO DE MEMBRANA REGENERADORA POROSA EM LESÕES DECORRENTES DE QUEIMADURAS EM CRIANÇAS

12 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -1 Nome: L.s. Idade: 4a.4m. Sexo: M Data da Internação: 21/11/05 Data da Queimadura: 21/11/05 Agente causal: óleo quente Extensão: 9,5% S.C.Q. Local: cervical, tórax anterior e posterior e M.S.E. Profundidade: 2 grau Área Afetadas: Inicio do tratamento no dia 24/11/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos 48 a 72 horas com troca da cobertura secundária do dia 25/11/05 a 15/12/05. Alta hospitalar no dia 05/12/05, retorno na unidade para avaliação nos dias 07/12/05, 09/12/05, 12/12/05 e 15/12/05 alta ambulatorial, lesão toda epitelizada.

13 Material utilizados: 08 membrana 15x10, 01 membranas 10x7,5. 14 polymen c/ alginato, 08 polymen 10x10, 24 polymen 13x13.

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17 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -2 Nome: A.V.A. Idade: 14a.1M. Sexo: M Data da Internação: 30/11/05 Data da Queimadura: 30/11/05 Agente causal: gasolina Extensão: 8,5% S.C.Q. Local:cervical posterior, dorso e M.M.S.S. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

18 Inicio do tratamento no dia 05/12/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos 48 a 72 horas com troca da cobertura secundária do dia 05/12/05 a 09/12/05. Alta hospitalar no dia 09/12/05, retorno na unidade para avaliação nos dias 12/12/05, 19/12/05 e 21/12/06 lesão epitelizada. Material utilizados: 05 membranas 20x15, 02membranas 10x7,5. 03 polymen 10x10, 01 polymen 19x17, 08 polymen 13x13.

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21 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -3 Nome: L.R. Idade: 08a. Sexo: M Data da Internação: 12 /12/05 Agente causal: fogo Extensão: 4% S.C.Q. Local: torax Profundidade: 2 grau Data da Queimadura: 09/12/05 - ambulatório Área Afetadas: Inicio do tratamento no dia 12/12/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen.

22 Realizado curativos 48 a 72 horas com troca da cobertura secundária do dia 12/12/05 a 21/12/05. Material utilizados: 01 membranas 15x polymen silver.

23 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -4 Nome: M.H.S. Idade: 01a.4M. Sexo: M Data da Internação: 23 /01/06 Data da Queimadura: 23/01/06 Agente causal: agua quente Extensão: % S.C.Q. Local: tronco anterior e posterior, região cervical, coxa E., braço E. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

24 Inicio do tratamento no dia 24/01/06,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos a cada 48 hs com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 30/01/06. Material utilizados: 08 membranas 15x polymen 19x17.

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26 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -5 Nome: A.R.N. Idade:11a Sexo: M Data da Internação:15/10/05 Data da Queimadura: 15/10/05 Agente causal: Pólvora Extensão: 2,5% S.C.Q. Local: Polegar, 3,4 e 5 quirodactilo direito Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

27 Inicio do tratamento no dia 18/10/05,com membracel e cobertura secundaria de gaze. Realizado curativos diários com troca da cobertura secundária do dia 19/10/05 a 24/10/05. Alta hospitalar no dia 24/10/05, após alta paciente abandona o tratamento. Material utilizados: 03 membranas 10x7,5.

28 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -6 Nome: E.S. Idade: 14a Sexo: M Data da Internação: 21/11/05 Data da Queimadura: 19/11/05 Agente causal: Tiner Extensão: 6,0% S.C.Q. Local: Coxa esquerda Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

29 Inicio do tratamento no dia 21/11/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos diários com troca da cobertura secundária do dia 22/11/05 a 25/11/05. Alta hospitalar no dia 27/11/05, retorno na unidade para avaliação nos dias 28/11/05 e 01/12/05, dia 07/12/05 alta ambulatorial, lesão toda epitelizada. Material utilizados: 01 membrana 20x15, 01 membrana 15x10, 02 membranas 10x7,5. 06 polymen c/ alginato e 01 polymen 10x10

30 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -7 Nome: A.L. Idade: 7a. Sexo: M Data da Internação: 30/11/05 Data da Queimadura: 29/11/05 Agente causal: óleo quente Extensão: 8,5% S.C.Q. Local: M.I.D. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

31 Inicio do tratamento no dia 30/11/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos 48 a 72 horas com troca da cobertura secundária do dia 25/11/05 a 16/12/05. Alta hospitalar no dia 16/12/05, retorno na unidade para avaliação nos dias 19/12/05, 21/12/05, 02/01/06, 03/01/06,paciente abandona o tratamento. Material utilizados: 04 membranas 20x15, 01 membrana 15x10, 07membranas 10x7,5. 05 polymen c/ alginato, 09 polymen 10x10, 09 polymen silver, 05 polymen 13x13.

32 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -8 Nome: L.L. Idade: 08a. Sexo: M Data da Internação: 24/11/05 Data da Queimadura: 23/11/05 Agente causal: gasolina Extensão: 9% S.C.Q. Local: M.M.I.I. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

33 Inicio do tratamento no dia 22/12/05,com membracel e cobertura secundaria de polymen, sendo colocado na área doadora. Realizado curativos 48 a 72 horas com troca da cobertura secundária do dia 22/12/05 a 30/12/05. Alta hospitalar no dia 30/12/05. Material utilizados: 02 membranas 15x polymen silver.

34 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -9 Nome: R.F.S. Idade: 01a.6M. Sexo: F Data da Internação: 23 /12/05 Data da Queimadura: 23/12/05 Agente causal: Água quente Extensão: 8% S.C.Q. Local: M.M.I.I. e pés Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

35 Inicio do tratamento no dia 26/12/05,com membracel e cobertura secundaria de compressa. Realizado curativos diários com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 30/12/05. No dia 05/01/06 retorno ambulatorial com lesão toda epitelizada. Material utilizados: 05 membranas 15x10.

36 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -10 Nome: C.F.L. Idade: 04a.8M. Sexo: F Data da Internação: 19 /01/06 Data da Queimadura: 17/01/06 Agente causal: óleo quente Extensão: 12% S.C.Q. Local: M.M.I.I. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

37 Inicio do tratamento no dia 31/01/06,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos a cada 48 hs com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 09/02/06. Material utilizados: 08 membranas 15x polymen 19x17, 03 polymen 13x13 e 01 polymen silver.

38 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -11 Nome: M.P.S. Idade: 04a. Sexo: M Data da Internação: 23 /01/06 Data da Queimadura: 23/01/06 Agente causal: óleoquente Extensão: % S.C.Q. Local: braço E, pé D. e E. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

39 Inicio do tratamento no dia 23/01/06,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos a cada 48 hs com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 29/01/06. Material utilizados: 02 membranas 10x7,5, 01 membrana 20x15 02 polymen 19x17.

40 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -12 Nome: E.W.A. Idade: 14a.7M. Sexo: M Data da Internação:25 /01/06 Data da Queimadura: 25/01/06 Agente causal: óleo quente Extensão: 14,5% S.C.Q. Local:tronco anterior e posterior, braço, mão e pé E. Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

41 Inicio do tratamento no dia 31/01/06,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos a cada 48 hs com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 05/ Material utilizados: 05 membrana 20x15 09 polymen 19x17.

42 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE LESÕES -13 Nome: J.V.S. Idade: 1a.8M. Sexo: M Data da Internação:31 /01/06 Data da Queimadura: 31/01/06 Agente causal: café quente Extensão: % S.C.Q. Local:tronco anterior Profundidade: 2 grau Área Afetadas:

43 Inicio do tratamento no dia 31/01/06,com membracel e cobertura secundaria de polymen. Realizado curativos a cada 48 hs com troca da cobertura secundária. Alta hospitalar no dia 05/02/06. Material utilizados: 03 membrana 20x15 01 polymen 19x17e 04 polymen 13x13.

44 RESULTADOS FINAIS Participaram do projeto 16 crianças com queimaduras de 2ºgrau e área doadoras, sendo que 3 destas crianças abandonaram, o tratamento após a alta hospitalar. As demais foram acompanhadas mesmo após a alta hospitalar e obtiveram um bom resultado final na cicatrização da lesão.

45 CONCLUSÃO Curativo de fácil aplicação, Proporciona conforto e Redução da dor à criança, Menor manipulação do leito da lesão, Não há necessidade da troca diária do curativo. Há possibilidade de fazer drenagem espontânea ou estimulada dos fluídos, através da porosidade da membrana. Fácil de ser removido, Não deixa resíduo; Uma cicatriz mínima e Redução de custos, uma vez que: o curativo é trocado com menos freqüência e a criança pode ser acompanhada a nível ambulatorial, diminuindo assim o tempo de hospitalização.

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