A Evolução de uma Ferida Aguda com o Uso de Carvão Ativado e Prata

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Evolução de uma Ferida Aguda com o Uso de Carvão Ativado e Prata"

Transcrição

1 A Evolução de uma Ferida Aguda com o Uso de Carvão Ativado e Prata Dirce Stein Backes Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Gerência do Serviço de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas Juliana M. Lange de Góz Enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar da Santa Casa Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Margarete T. Bicca Lemos Farmacêutica da Santa Casa Especialista em Administração Hospitalar Andrea A. de Oliveira Duarte Enfermeira de Unidade Cirúrgica da Santa Casa Especialista em Projetos Assistenciais Hedi C.Heckler de Siqueira Enfermeira, Administradora Hospitalar, Doutora em Enfermagem e Docente no Programa de Pós-Graduação do Curso de Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande/RS estudo tem por objetivo apresentar a evolução de uma ferida aguda, provocada por uma O fasceíte necrotizante em paciente, sexo masculino, 23 anos de idade, na qual foi utilizado o Carvão Ativado e Prata. Os resultados demonstram a eficácia do uso de coberturas no tratamento de feridas, principalmente, no que se refere à redução de custos para a instituição, fontes pagadoras e, sobretudo, para o paciente pela redução do tempo de internação hospitalar. O Carvão Ativado e Prata, indicado em feridas infectadas exsudativas possui, além da ação bactericida e desodorizante, a vantagem de não aderir ao tecido neo-cicatricial, preservando-o de traumas no ato da retirada e, com isso, eliminando significativamente a dor local. Unitermos Feridas, Coberturas, Equipe Interdisciplinar de Saúde This study aims to show the evolution of an acute wound caused by necrotizing fascitis in a 23- year-old patient where it was used activated coal with silver as a primary dressing. The activated coal with silver, recommended in exsudative infected wounds, present not only deodorant and bactericidal action, but also the advantage of not adhering to the new cicatricial tissue, preventing it from suffering traumas by the occasion of its removal, thus eliminating the local pain significantly. Results have shown the effectiveness of the use of coverings for the treatment of wounds, mainly regarding the professional qualification and cost reduction, which allows the generation of benefits for the institution, source of payments and, over all, for the patient, that would be admitted for a shorter period. Uniterms Wounds, Coverings, Health Interdisciplinary Team Este trabajo tuvo como objetivo, presentar un estudio de caso, realizado con un paciente de 23 años de edad, con herida aguda (fascitis necrotizante), donde se optó por la utilización del Carbón Activado con Plata, como medicinal primario. El Carbón Activado con Plata, indicado en heridas infectadas exsudativas posee, además de la acción bactericida y desodorizante, la ventaja de no pegar en el tejido neocicatricial, preservando de traumas en el acto de la retirada y con eso, eliminando significativamente el dolor local. Los resultados demostran la eficacia de cubrir las heridas, principalmente, en lo que se refiere a la calificación profesional y la reducción de los costos lo que posibilita la generación de beneficios para la institución, fuentes pagadoras y sobre todo, para el paciente, por la reducción del tiempo en el ingreso hospitalario. Unitermos Heridas, Coberturas, Equipo Interdisciplinar de Salud Recebido: 24/02/2005 Aprovado: 20/08/2005 Introdução cuidado de feridas, estimulado O pelo aprimoramento contínuo de tecnologias e práticas inovadoras, principalmente, no campo interdisciplinar, vem ocasionando inúmeros questionamentos em relação à eficácia/eficiência dos produtos e/ou coberturas utilizadas no tratamento de feridas. Com base nestas considerações, foi criado o grupo de curativos, composto por enfermeiros, médicos, nutricionistas e farmacêuticos, a fim de avaliar, monitorar e qualifi- 588 Revista, v. 91, n. 8, Dezembro 2005

2 car o tratamento das feridas. O grupo, enquanto espaço de troca de conhecimentos e estratégia de mobilização de processos auxilia, também, na validação e padronização de produtos, redução de custos, resultando em benefícios para a instituição e, em especial, para o paciente. Estima-se, que o uso seguro de coberturas, a previsão adequada da periodicidade das trocas, a padronização de técnicas atualizadas para a realização e o acompanhamento das feridas por profissionais habilitados e qualificados técnico e cientificamente, contribuem na construção de práticas inovadoras, principalmente, no que se refere à redução de custos e desperdício de materiais e medicamentos como também na diminuição do tempo dispensado pela enfermagem para a realização dos curativos. Desse modo, objetivamos apresentar a evolução de uma ferida aguda, provocada por uma fasceíte necrotizante em paciente, sexo masculino, 23 anos de idade, na qual foi utilizado o Carvão Ativado e Prata. Relato do caso O.S.C. 23 anos, estudante, masculino, cor branca. Paciente apresentou, inicialmente, distensão abdominal acrescida de desconforto gástrico, optando pela automedicação. Sem a melhora dos sintomas e, considerando, o agravamento do quadro clínico, buscou avaliação médica, na qual foi diagnosticado Apendicite Supurativa, sendo necessária a internação hospitalar imediata, para a realização de uma intervenção cirúrgica apendicectomia. O material encaminhado para o exame anátomopatológico, evidenciou um quadro de apendicite aguda perfurativa com microabscessos parietais e peritonite purulenta. Os curativos, inicialmente, foram realizados com soro fisiológico e Ácidos Graxos Essenciais*(AGE), conforme prescrição médica. Contudo, o quadro evoluiu para fasceíte necrotizante, sendo realizado uma laparotomia exploradora com a colocação de dois drenos para drenagem de secreção exsudativa profunda. No ato cirúrgico, foi retirada uma amostra do tecido e enviada É PRECISO RESSALTAR, QUE A COBERTURA DE CARVÃO ATIVADO E PRATA NÃO DEVE SER VIOLADA, TENDO EM VISTA, A POSSIBILIDADE DE LIBERAR FRAGMENTOS TÓXICOS NO LEITO DA FERIDA. ao serviço de patologia que identificou extensas áreas de necrose, reação inflamatória crônica supurativa e esteatonecrose. Os exames laboratoriais, por sua vez, identificaram um quadro infeccioso de leucocitose, com desvio à esquerda e crescimento de bactéria gramnegativa no leito da ferida. Com o passar dos dias, o médico cirurgião solicitou a avaliação do ferimento pelo grupo de curativos que após avaliação criteriosa, optou pelo uso do Carvão Ativado e Prata, considerado cobertura primária eficaz na absorção do exsudato de médio e/ou grande quantidade. O mesmo também teve indicação pela ação bactericida e desodorizante, indicadores presentes no leito da ferida. Para hidratar e acelerar o processo de cicatrização das bordas do ferimento, indicou-se a utilização de AGE. Carvão ativado e prata O Carvão Ativado e Prata é uma cobertura primária, composta de um tecido carbonizado em uma atmosfera desprovida de oxigênio e impregnada com nitrato de prata a 0,15% envolto por uma camada de não-tecido, selado em toda a sua extensão indicada, mais especificamente, no tratamento de feridas com média a moderada quantidade de exsudato 1. É preciso ressaltar, no entanto, que a cobertura de Carvão Ativado e Prata não deve ser violada, tendo em vista, a possibilidade de liberar fragmentos tóxicos no leito da ferida. A prata, por sua vez, é um potente microbicida que age sobre o crescimento e resistência bacteriana 2. A ação do Carvão Ativado, através da força magnética, exerce, portanto, a função de absorção dos microbianos e exsudato presente no leito da ferida. O processo, em síntese, favorece a aderência das bactérias ao Carvão Ativado e Prata, a fim de deixar o leito da ferida livre de toxicidade e propício à cicatrização 3. Além da ação bactericida e desodorizante, a cobertura tem a vantagem de não aderir ao tecido neo-cicatricial, preservando-o de traumas no ato da retirada e, com isso, eliminando significativamente a dor local. Sendo assim, possui indicação para o tratamento de feridas infectadas exsudativas, úlceras de pressão, úlceras varicosas, incisões cirúrgicas, entre outros 4. O curativo de Carvão Ativado com Prata, enquanto curativo pri- *Ácidos graxos essenciais são triglicerídeos de cadeia larga, gorduras insaturadas que não são sintetizadas pelo organismo. O ácido linoleico, componente da fórmula, atua como imunogeno local e na manutenção da integridade e das funções das membranas celulares. A vitamina A protege a membrana celular do ataque dos radicais livres. A lecitina e a lanolina protegem, hidratam e auxiliam na restauração tecidual. Revista, v. 91, n. 8, Dezembro

3 mário, necessita de curativo secundário, devendo este ser trocado em intervalos menores de tempo. Nas primeiras trocas, a cobertura de carvão deve ser trocada diariamente, podendo aumentar, gradativamente, até sete dias, conforme a redução da quantidade de exsudato5. Com a diminuição do número de trocas e redução da agressão ao tecido neo-formado resulta, consequentemente, na minimização da dor ao paciente e do investimento de tempo pelos profissionais de enfermagem na realização do curativo. Em última análise, a cobertura de Carvão Ativada e Prata pode assemelhar-se a um curativo ideal, O CURATIVO DE CARVÃO ATIVADO COM PRATA, ENQUANTO CURATIVO PRIMÁRIO, NECESSITA DE CURATIVO SECUNDÁRIO, DEVENDO ESTE SER TROCADO EM INTERVALOS MENORES DE TEMPO. por evitar a mudança freqüente da temperatura e do ph do leito da ferida, permitindo, desse modo, um processo de cicatrização ainda mais intenso6. Metodologia da seqüência dos curativos A metodologia de monitoramento e acompanhamento dos curativos, pela equipe multiprofissional, será descrita seqüencialmente. Nesse processo, foram avaliados, a cada troca de curativos, as medidas de extensão e profundidade do ferimento, aspecto cicatricial, quantidade e características do exsudato, presença de odor e aparência geral do ferimento, além do estado clinico do paciente, como um todo. No período, de 22 de junho a 17 de julho, foram realizadas sete trocas de coberturas primárias, pelo grupo de curativos da instituição, que serão ilustradas a seguir: 1º dia de curativo (22/06/04) 2º dia de curativo (25/06/04) Curativo com pontos necróticos, exsudato purulento abundante e odor fétido. O curativo foi realizado com técnica asséptica, isto é, com o uso de campos estéreis, avental, luvas, material auxiliar e realizado a limpeza da ferida com soro fisiológico morno e em jato. A aplicação do Carvão Ativado e Prata foi acompanhada por AGE com a finalidade de hidratar as bordas. Medidas do ferimento: 21cm x 29,5 cm x 3 cm O curativo apresenta, aparentemente, evolução clínica esperada. A ferida, em processo de granulação, com bordas hidratadas, já evidencia, em parte, a eficácia do Carvão Ativado e Prata. Neste dia, foi realizado desbridamento cirúrgico em áreas necróticas. 3º dia de curativo (28/06/04) O ferimento encontra-se em processo de cicatrização, com significativa diminuição da profundidade e extensão do leito da mesma. Ainda, necessitou desbridamento de pequenos pontos necróticos, de acordo com protocolos institucionalizados pelo grupo de curativos. 590 Revista, v. 91, n. 8, Dezembro 2005

4 4º dia de curativo (01/07/04) O paciente apresenta significativa melhora do estado clínico, excelente processo de vitalização do tecido, porém ainda, com pequenas áreas de fibrina. Medidas do ferimento: 17cm x 22,5 cm x 1,5 cm 5º dia do curativo (06/07/04) Ferimento em processo de cicatrização desejada, com redução considerável das medidas. 6º dia do curativo (08/07/04) O paciente refere dor no local do ferimento, onde foi observado a presença de secreção em um ponto localizado. Foi coletado, então, material para cultura, que apresentou crescimento de bactéria gram negativa, o que resultou na reavaliação do tratamento antimicrobiano. 7º dia do curativo (14/07/04) Paciente clinicamente sem alterações. Tecido cicatricial totalmente vitalizado, redução significativa do leito da ferida e indicação para enxertia que, foi realizada três dias após. Paciente após realização de enxerto. Revista, v. 91, n. 8, Dezembro

5 Análise e discussão do processo A experiência, sinaliza para a importância do trabalho interdisciplinar enquanto espaço de construção para a conquista de novas demandas gerencias e assistenciais. A avaliação precoce da ferida/curativo, o monitoramento contínuo acompanhado de técnicas adequadas e recursos efetivos, representam, nesse contexto, melhorias em todos os níveis, ou seja, no âmbito institucional, profissional, econômico e social. Verificou-se, nesse estudo, que mesmo com poucos recursos humanos e materiais é possível fazer a diferença no cuidado, ao operacionalizar melhorias contínuas e permanentes, principalmente, no sentido de inovar práticas assistenciais e gerencias de qualidade. A credibilidade dos serviços de saúde, parece, então, apontar para as pequenas, mas sistematizadas operações de melhoria que, por sua vez, necessitam ser continuamente avaliadas, reavaliadas e atualizadas para atender as exigências do mercado competitivo. Empreender na qualidade da assistência hospitalar significa, desse modo, desenvolver uma lógica disciplinar voltada para a integração dos diferentes saberes a fim de alcançar um novo conhecimento, ou seja, um conhecimento específico e sistematizados de melhorias contínuas. As novas tecnologias de mercado disponíveis, atualmente, não representam, em si, avanços e/ou sucessos de melhoria. O sucesso, entretanto, traduz o esforço e a capacidade empreendedora de profissionais imbuídos na lógica do mercado competitivo no sentido de garantir a qualidade e credibilidade dos pequenos e/ou grandes eventos assistenciais e organizacionais. Nesse processo, o empreendimento enquanto qualificação do cuidado de feridas/curativos requer, não apenas, competência técnica mas, sobretudo, competência humana para visualizar novas demandas e espaços de sucesso. Mesmo insignificante, frente ao contingente assistencial, o cuidado de feridas/curativos determina e contribui significativamente no desenvolvimento gerencial e institucional pela sua representatividade em custos/benefícios, minimização de efeitos adversos de uma hospitalização e a garantia de um cuidado com qualidade e competência profissional. A EXPERIÊNCIA, SINALIZA PARA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR ENQUANTO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO PARA A CONQUISTA DE NOVAS DEMANDAS GERENCIAIS E ASSISTENCIAIS. Sendo assim, o cuidado de feridas com qualidade e competência profissional associado à utilização de recursos tecnológicos avançados, isto é, de coberturas modernas no tratamento, representa uma importante conquista para a equipe multiprofissional de saúde, pacientes, instituição e fontes pagadoras. Para a equipe multiprofissional, representa a qualificação e humanização da assistência e, ainda, a desmistificação de crenças sociais e culturais perpetuadas historicamente. Para as instituições de saúde e prestadoras de serviço, o reconhecimento e a redução de custos com o tratamento. Para o paciente, a diminuição significativa da dor, pela capacidade, que estes possuem, de manter a ferida úmida e reduzir as troca freqüentes dos curativos, além de acelerar o processo de cicatrização e, consequentemente, reduzir o tempo de hospitalização. Conclui-se, portanto, que a utilização de coberturas modernas no tratamento de feridas, associado ao cuidado de profissionais qualificados e comprometidos institucionalmente, representa um importante reconhecimento e qualificação da assistência, no cenário da saúde, pela capacidade de gerar novos saberes e novas práticas através de um olhar crítico e reflexivo pautado em trabalhos cientificamente comprovados. Os resultados, enfim, demonstram a eficácia/eficiência do uso de coberturas no tratamento de feridas, sempre que avaliado e monitorado criteriosamente por uma equipe multiprofissional qualificada, capaz de diagnosticar as condições gerais do paciente. santacasaccih@terra.com.br Referências 1. Candido LC. Curativos e coberturas. Feridólogo [site na internet]. Disponível: Acessado em 07 de novembro de Mandelbaum SH; Santis ÉPD; Mandelbaum MHS. Cicatrização: conceitos atuais e recursos auxiliares. In: Anais Brasileiros de Dermatologia. vol 78. no 5. Rio de Janeiro (RJ), Carneiro et al. Curativos o que usar? Santa Maria (RS), Dealey C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 2a edição. São Paulo (SP): Atheneu, Jorge, AS; Dantas SRPE. Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas. São Paulo (SP): Atheneu, Mulder GD et al. Clinical evaluation of a new occlusive hydrocolloid dressing. Terapeutics for the clinician. Duoderm. Squibb, Princeton, New Jersey, Revista, v. 91, n. 8, Dezembro 2005

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas

Leia mais

Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida.

Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Curativo - Curativo ou penso é um material aplicado diretamente sobre feridas

Leia mais

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE Askina Calgitrol Ag Curativo de Alginato e Prata para Feridas. Askina Calgitrol Ag é um curativo desenvolvido pela tecnologia B. Braun que combina a alta capacidade de absorção do alginato de cálcio e

Leia mais

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria.

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Dr. Theodore Tromovich Burlingame CA. Mais que um curativo, Omiderm é o resultado de todo um trabalho

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Ag Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS

ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS Taís Lopes Saranholi Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: tais_saranholi@hotmail.com Cássia Marques da Rocha Hoelz E-mail: cassiarocha@bauru.sp.gov.br

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Ácidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento

Ácidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento Ácidos Graxos Essenciais Prevenção e Tratamento AGEs na pele - Histórico 1929 Primeiras alterações ocorridas na pele decorrentes da deficiência de AGEs; (BURN, G.O. & BURN, M.M. - A new deficiency disease

Leia mais

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

Coberturas Especificas

Coberturas Especificas 1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento

Leia mais

SUMÁRIO. de curativos. 3.2 Limitações. Página 1 de 7

SUMÁRIO. de curativos. 3.2 Limitações. Página 1 de 7 Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Gestão e Assistência em Enfermagem CTGAE Comissão de Gestão do Cuidado na Média e Alta Complexidade PAD nº 796/2013 Parecer CTGAE nº 003/2013 EMENTA:

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROLOGIA CLÍNICA E INTENSIVA Unidade

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA SANTA CASA BH CONHECIMENTO NA DOSE CERTA PARA O SEU SUCESSO PROFISSIONAL

ESCOLA TÉCNICA SANTA CASA BH CONHECIMENTO NA DOSE CERTA PARA O SEU SUCESSO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA SANTA CASA BH CONHECIMENTO NA DOSE CERTA PARA O SEU SUCESSO PROFISSIONAL A SANTA CASA BH TEM TODOS OS CUIDADOS PARA VOCÊ CONQUISTAR UMA CARREIRA SAUDÁVEL. Missão Humanizar a assistência

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA - CURITIBA Unidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni

REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni REAÇÕES DE PELE Enfermeiro Ricardo Isaias Testoni Especialista em Enfermagem Oncológica- Hospital Erasto Gaertner Mestrando em Distúrbios da Comunicação UTP Coordenador do Serviço de Oncologia - Hospital

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG VERSÃO 01 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Border Ag REF: Mepilex Border Sacrum Ag 18x18cm (382090), Mepilex Border Sacrum Ag 23x23cm (382490), Mepilex

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas.

A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. Tereza Giannini giannini.tereza@gmail.com sobenfee@sobenfee.org.br LESÕES NEOPLÁSICAS Lesões resistentes que se propagam no tecido epitelial devido

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EM SERVIÇOS

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA. . Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO

CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO Msc. Tatyana Xavier A. M. Ferreira Dispensação [...] ato profissional

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

REQUERIMENTO N de de outubro de 2009 (Do Sr. Dr. Talmir)

REQUERIMENTO N de de outubro de 2009 (Do Sr. Dr. Talmir) REQUERIMENTO N de de outubro de 2009 (Do Sr. Dr. Talmir) Requer o envio de indicação ao Exmo. Sr. Ministro de Estado da Saúde. Senhor Presidente Nos termos do art. 113, inciso I e 1º, do Regimento Interno

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre. RESOLUÇÃO CONSEPE 38/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENFERMAGEM, REGIME SERIADO SEMESTRAL, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO 1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria

Leia mais

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo

Leia mais

Msc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS

Msc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS Msc. Luiz Henrique Costa Coordenador Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos/SCTIE/MS Assistência Farmacêutica Histórico 1990: Criação da lei Orgânica do SUS Equidade Universalidade

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Tocar, Nutrir e Cuidar

Tocar, Nutrir e Cuidar Tocar, Nutrir e Cuidar Soluções adequadas para a prevenção e cicatrização de feridas tocar nutrir cuidar Quando falamos do cuidado integral do paciente precisamos pensar em vários fatores que afetam a

Leia mais

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO

Leia mais

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços

Leia mais