COMPLICAÇÕES COM ACESSOS VENOSOS PARA HEMODIÁLISE EM UM HOSPITAL DE DOURADOS-MS
|
|
- Alice Pinho Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 COMPLICAÇÕES COM ACESSOS VENOSOS PARA HEMODIÁLISE EM UM HOSPITAL DE DOURADOS-MS COMPLICATIONS WITH VENOUS ACCESS FOR HEMODIALYSIS AT A HOSPITAL OF DOURADOS MS CARVALHO, Luciana Aparecida 1 ; BORGES, Bertha Lúcia Costa 2 Resumo O presente estudo buscou identificar as complicações mais comuns em acessos venosos com clientes em tratamento hemodialítico no setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King. A pesquisa possui caráter documental, quantitativo, descritivo, observacional sendo avaliados 132 prontuários, dos quais 12 apresentaram complicações relatadas. A complicação que se destaca é a bacteremia, cabendo à equipe de enfermagem prevenir complicações através de orientações ao auto cuidado e promover o controle das infecções com administração de medicações específicas. O número de complicações recorrentes ao período da realização do estudo é de baixa prevalência o que pode estar relacionado à assistência de enfermagem prestada de forma adequada. Palavras-Chave: hemodiálise, acessos venosos, assistência de enfermagem, complicações. Abstract This study try to identify the most common complications in venous access to customers in hemodialysis treatment in the sector of Nephrology, the Evangelical Hospital Dr. and Mrs. King Goldsby, Oklahoma. The study assumes a documentary, quantitative, descriptive, observation and evaluated 132 records, of which 12 had complications reported. The complication that stands out is the bacteremia, with the team nursing avoid complications with guidelines to promote self care and the control of infections with specific administration of medications. The number of complications applicants to the period of the study is that the low prevalence may be related to nursing care provided in an appropriate manner. Words-Key: hemodialysis, venous access, nursing care, complications. 1 Acadêmica do 8 semestre de Enfermagem do Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN. 2 Professora Especialista do Curso de Enfermagem do Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN.
2 5 Introdução Para Robbins (2005), a insuficiência renal se apresenta em 2 estágios: aguda e crônica. No estágio agudo, que freqüentemente pode ser reversível, ocorre uma rápida deterioração da função renal que pode evoluir para a insuficiência renal crônica caracterizada por diversas alterações patológicas renais irreversíveis, paralisando as funções vitais dos rins. Um dos tratamentos para a insuficiência renal crônica é a hemodiálise que teve início no Brasil em 1949 através do Dr. Tito, tratando-se de nossa região centrooeste, a primeira sessão de hemodiálise foi em 10 de fevereiro de 1972 e foi realizada no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, teve um grande momento de repercussão negativa que se deu em Caruaru/Pernambuco em 1996 onde através da água contaminada do dialisador vários clientes vieram a óbito e com esse acidente o tratamento ficou mais conhecido pelo restante da população não portadora desta deficiência e só então as autoridades passaram a dar mais respaldo e exigir maiores cobranças dos serviços de hemodiálise (CARVALHO, 2001). De acordo com Archer (2005), a hemodiálise há alguns anos vem prolongando e melhorando a qualidade de vida dos clientes com insuficiência renal devido a importante atividade que a mesma exerce na remoção de produtos de degradação e outras impurezas do organismo quando os rins desempenham com deficiência suas funções ou quando não as desempenham mais. Segundo Pitta (2003), tratando-se da hemodiálise, para que esse procedimento seja realizado é necessário que o cliente disponha de acessos venosos, que pode ser um acesso venoso central, que consiste na inserção de um cateter de duplo lúmen de preferência na veia jugular interna ou nas veias subclávias e veias femorais, caracterizado como uma opção rápida e segura, enquanto ocorre à maturação da fístula arteriovenosa. O acesso venoso de melhor escolha para a hemodiálise é a fístula arteriovenosa inserida em membro superior envolvendo a junção cirúrgica das veias cefálica e artéria radial na região do punho, o que o torna de maior calibre e maior eficácia na realização da hemodiálise (CORREA, 2005). Para Riella (2003), os acessos venosos para hemodiálise também trazem algumas desvantagens que consistem nas complicações que podem interferir no bom funcionamento dos mesmos, proporcionado alguns desconfortos para o cliente. De acordo com Cesarino (1998), o enfermeiro é responsável pela orientação do cliente quanto ao auto-cuidado relacionado ao tratamento de hemodiálise, oferecendo suporte emocional perante as mudanças no estilo de vida, bem como nas intervenções diante de complicações com os acessos venosos. Isto, no intuito de oferecer maior conhecimento do cliente quanto aos cuidados que deve ter consigo enquanto em tratamento de diálise, para evitar ou diminuir as complicações com os acessos venosos e eventuais alterações emocionais. A realização desse trabalho será de grande importância na identificação das complicações existentes com os acessos venosos para hemodiálise que acometem os clientes em tratamento no setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King de Dourados-MS; a identificação dos tipos de acessos, suas complicações, bem como, a demonstração da atuação do enfermeiro no controle das complicações através de orientações podem auxiliar na promoção do bem estar do paciente em tratamento e em sua qualidade de vida. Materiais e Métodos A pesquisa foi de caráter descritivo, quantitativo documental e observacional.
3 6 A realização da pesquisa descritiva se da através da observação, através de registros onde o pesquisador analisa e correlaciona os fatos sem manipular o objeto de pesquisa (MARQUES, 2006). A característica da pesquisa documental consiste em exames e análises de documentos escritos e a coleta de dados pode ser realizada no momento em que o fato ocorre ou depois (MARCONI, 1996). O projeto foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Unigran (Centro Universitário da Grande Dourados), e somente teve início após aprovação, obedecendo a legislação atual (Parecer 196/96). O responsável pela instituição foi convidado a assinar o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) cuja função é proteção e garantia dos direitos dos sujeitos da pesquisa. Na pesquisa, foi mantido o sigilo quanto aos nomes dos clientes e o responsável pela instituição teve o direito de recusar e de cancelar a participação da instituição na pesquisa, no momento que preferi-se independente da coleta de dados ter chegado ao seu término ou não. A pesquisa foi desenvolvida no setor de Hemodiálise do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King, situado na Rua Cuiabá, n 2568, Centro, Dourados-MS. Este local foi escolhido por oferecer viabilidade para o estudo, tratando-se da única instituição, atualmente, a oferecer tratamento para doença renal crônica (DRC) na região. Para a coleta de dados, foram utilizados prontuários onde, constam todas as informações referentes às condutas realizadas pela equipe multiprofissional, de clientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise no setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra Goldsby King em uso de acesso venoso, abrangendo o total de 100% da população, fazendo uso dos acessos tipo fístula ou cateter duplo lúmen. Os prontuários de clientes com insuficiência renal aguda em tratamento hemodialítico e os prontuários de clientes em transito de outras instituições foram excluídos. Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), inicio-se à coleta de dados com a utilização de um formulário (Apêndice I), onde foi possível registrar dados relacionados ao cliente como, nome, data de confecção do acesso venoso, complicações, local e evolução. A coleta de dados compreendeu um período de seis meses e também ocorreu a observação da técnica do curativo realizado no local de inserção do cateter duplo lúmen. Após o termino da coleta de informações, os dados foram calculados através de porcentagem, organizados em tabelas e gráficos depois de discutidos. Resultados e Discussão A hemodiálise é um recurso amplamente utilizado no tratamento de insuficiência renal crônica (IRC) que oferece melhor qualidade de vida ao portador de doença renal (DR) sendo que para sua realização é necessário que o cliente possua um acesso vascular (Ferreira, 2007). Para Correa (2005), a hemodiálise é de extrema importância para a sobrevida do portador de insuficiência renal crônica, já que a única possibilidade de cura é o transplante e como a taxa de pacientes que conseguem esse tratamento é muito baixa, necessitando, portanto permanecer em tratamento diálitico na maioria das vezes por muitos anos. Neste sentido se destaca como acesso vascular a fístula arteriovenosa (figura 2 e 3), definida como acesso vascular definitivo, realizada em centro cirúrgico, caracteriza-se pela comunicação de uma veia com uma artéria, sendo confeccionada nos membros superiores levando um tempo médio para que ocorra sua maturação de 3 a 6 semanas (MALGOR, 2007). A vantagem desse acesso está na elevação do fluxo sanguíneo venoso para cerca de 250 a 300 ml por minuto, o que oferece um bom resultado da hemodiálise no
4 7 período de 4 horas, outras vantagens pela utilização da fístula arteriovenosa deve-se ao maior tempo de funcionamento dessas comunicações arteriovenosas, o baixo índice e fácil tratamento de suas complicações que se caracteriza principalmente por infecções, hipertensão venosa, isquemia distal e até mesmo a perca da fístula (CORRÊA, 2005). Nº de Clientes Estudados Total de Clientes com CDL (12) - 8,33% Total de Clientes com FAV (120)- 90,9% Total de Clientes em Tratamento (132) 0 1 Tipos de Acessos Venosos Figura 1 Clientes em Tratamento de Hemodiálise Figura 2 e 3 - Fístulas arteriovenosa em momento de hemodiálise. Figura 4 Cateter duplo lúmen Fonte: guilherme_hemodialise.pdf
5 8 Nº de Complica ções Tipos de Complicações Média de Complicações por Mês (3) Nº Total de Complicações com FAV (3) - 16,6% Nº Total de Complicações com CDL (15) - 83,33% Nº Total de Complicações (18) Figura 5 Complicações com Acesso Venoso no Período de Janeiro a Junho No estudo foi possível observar que no total de 132 clientes em tratamento de hemodiálise, 120 (90,9%) são portadores de fístula arteriovenosa apresentando um pequeno número de complicações, 3 em um período de 6 meses, tendo uma média de 0,5 complicações ao mês, sendo elas as infecções. O tempo médio esperado para a utilização da fístula é de 30 a 40 dias, e de acordo com Santos (2003), não é recomendável a punção da fístula antes de 1 mês, sendo o limite mais adequado entre 3 a 4 meses. Outro acesso vascular também usado é o cateter duplo lúmen (Figura 4), enquanto ocorre a maturação da fístula arteriovenosa ou em casos de emergência onde o cliente necessite rápido da realização da hemodiálise, de inserção percutânea onde são realizados preferencialmente nas veias jugulares, subclávias e femorais tendo um período de permanência até de 5 dias em veia femoral e 21 dias nas veias jugulares e subclávia, apresenta vantagens como: rapidez na implantação possibilitando o seu uso imediato, praticidade, produz baixa resistência venosa, é indolor durante a sessão de hemodiálise, sua retirada é rápida e fácil (Ferreira, 2005). Para Ferreira (2007), as infecções são as principais complicações nos clientes com acesso cateter duplo lúmen, destaca-se a bacteremia com alta incidência, outras desvantagens do uso do cateter duplo lúmen estão relacionados risco de trombose e o baixo fluxo sanguíneo ou ineficiência no tratamento que podem estar associado à localização inadequada da ponta do cateter ou a deficiência na circulação central. Dos 132 prontuários pesquisados, 12 (8,33%) dos clientes faziam uso de cateter duplo lúmen, em um período de 6 meses foi possível observar um número de 15 complicações com esse tipo de acesso vascular sendo uma média de 2,5 ao mês. Tabela 1 Complicações com Cateter Duplo Lúmen (DCL). Fonte: Setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King N de CDL 12 N de Complicações 15 Causas Infecções por Staphylococcus aureus Fonte: Fonte: Setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King
6 9 O tempo médio de permanência do cateter duplo lúmen é de aproximadamente 20 dias, para Ribeiro (2008), o tempo médio de permanência do cateter é de três a quatro semanas, período este necessário para a maturação da fístula artériovenosa e a complicação observada foi infecção com cultura positiva para bactéria Staphylococcus aureus, de acordo com Ferreira (2005), estudos apontaram que é comum à presença de Staphylococcus aureus nos resultados de hemoculturas, sendo significativas também nas culturas de ponta de cateter. Tabela 2 - Complicações de Acessos e Doenças de Base. Patologias Tipos de Acessos FAV CDL Diabetes Mellitus 5 Câncer 1 Lupus 1 DM e HAS 1 Hipertensão Arterial 1 Rejeição de Enxerto 1 Glomerulonefrite 1 Fonte: Fonte: Setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King Os clientes que apresentaram complicações eram portadores de algumas patologias (tabela 1), denominadas patologia ou doença de base, entre elas o Diabetes Mellitus se destaca com 5 portadores, podendo estar relacionado com a imunodeficiência deste cliente facilitando a instalação da infecção e de acordo com Rocha (2002), o Diabetes Melitus (DM) é responsável por alterações significativas no sistema imune que apresenta uma resposta deficiente e lenta aos agentes nocivos favorecendo o desenvolvimento de infecções o que justifica esse quadro em clientes portadores de insuficiência renal e DM em tratamento de hemodiálise. Segundo Carvalho (2000), entre as principais causas de óbito em clientes com glomerulonefrite lúpidica se destacam doenças cardiovasculares, insuficiência renal e as infecções, sendo que a freqüência de óbito por infecção é maior devido ao tratamento imunossupressor que se intensificado pode colaborar com o desenvolvimento do quadro infeccioso. O transplante de órgãos se destaca como um dos maiores avanços da medicina e mesmo assim, apesar de todos os progressos a sobrevivência do enxerto renal diminui gradativamente, nos problemas em longo prazo estão envolvidos a disfunção crônica e a morte do enxerto que estão associados à rejeição devida agressão imunológica do enxerto (MOTA, 2003). Com o desenvolvimento do trabalho foi possível observar a semelhança entre as patologias encontradas nos clientes em tratamento de hemodiálise e as alterações imunológicas relacionadas a tais patologias discutidas nas literaturas, além da baixa condição social e nível de escolaridade, pode-se concluir que a grande causa das complicações com os acessos venosos para hemodiálise, que tem infecção como a principal complicação, é a doenças de base que o cliente apresenta já que as mesmas causam imunodepressão. A teoria de Orem, estabelece que a enfermagem deva elaborar a assistência de acordo com as necessidades individuais de cada cliente, a fim de manter e promover a
7 10 saúde, evitar as doenças e lutar contra seus efeitos, enquanto na teoria de Horta, as necessidades humanas básicas são comuns a todos os seres humanos sendo que difere de individuo para individuo a maneira de atende-las (Fornaizer, 2006). De acordo com Farias (2000), para Orem, o autocuidado são as ações que os indivíduos executam por si mesmo a fim de estabelecer o bem estar, recuperar ou conviver com os efeitos e limitações das alterações de saúde, contribuindo para a manutenção de sua integridade, sendo assim a capacidade de realização do autocuidado, são habilidades que cada indivíduo possui e automaticamente estão relacionados com alguns fatores como sexo, idade, condição socioeconômica e cultural. Segundo Pacheco (2006), o enfermeiro destaca-se como educador e incentivador do autocuidado a saúde, pois deve abordar o cliente com uma linguagem acessível facilitando o entendimento e aceitação do tratamento, estimulando-o a enfrentar as mudanças no desenvolvimento das atividades diárias cotidianas e a alcançar o bem estar. Além de um trabalho multidisciplinar desenvolvido no setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King, o enfermeiro como também a equipe de enfermagem trabalham na prevenção das complicações prestando uma assistência verbal com orientações sobre os cuidados necessários adequados para cada situação ou seja, de acordo com o acesso venoso que o cliente faz uso, também distribuem folhetos educativos que trazem as mesmas orientações por escrito, realizam os curativos (técnica descrita abaixo), no local da inserção do cateter duplo lúmen antes do inicio do tratamento de hemodiálise. A equipe de enfermagem também atua no controle das infecções com a administração de antibioticoterapia. Quanto ao uso de antimicrobianos é válido mencionar que atualmente existem diversas opções de medicamentos que muitas vezes deixa o profissional em dúvida sobre qual a melhor opção, porém, objetivase com o uso de antibioticoterapia diminuir a colonização, a infecção bem como o desenvolvimento da resistência microbiana por meio do uso adequado de antimicrobianos (FERREIRA, 2007). O curativo realizado na inserção do cateter deve observado diariamente e trocado sempre a cada diálise, deve ser utilizado técnica asséptica e soluções antisépticas além desses cuidados o profissional da enfermagem também deve estar atento a presença de hiperemia, secreções, hematomas e perguntar ao cliente se tem observado alguma alteração dor na inserção do cateter, sangramento no local dentre outras alterações (FERREIRA, 2005). De acordo com Silveira (2005) pode ocorrer à colonização no cateter por microorganismos devido à alteração da integridade cutânea, sendo assim é necessária à realização de curativos sobre o orifício de saída onde a integridade da pele está interrompida, pois auxilia na prevenção das complicações infecciosas, é fundamental a necessidade de que os membros da equipe de enfermagem sejam capacitados para prestar cuidados que minimize os riscos inerentes á utilização deste cateter. Segundo informações colhidas na instituição pesquisada, ocorre a educação continuada em um período de seis em seis meses sendo reforçada as técnicas de procedimentos realizados no local, para Tavares (2006), a educação permanente é entendida como um processo educativo continuo de modo individual ou coletivo, que parte do princípio da aprendizagem significativa e tem os objetivos de qualificação ou reformulação de valores, construindo relações interligadas entre os sujeitos envolvidos. Segundo Scheidt (2006), o objetivo dos equipamentos de proteção individual (EPI), é reduzir a exposição e o contato do profissional a fluídos corpóreos, as luvas são indicadas sempre que houver possibilidade de contato com sangue, excreções, secreções ou ainda com a pele não íntegra além da mucosa, as máscaras e óculos devem ser
8 11 usados como proteção na realização de procedimentos em que exista a possibilidade de contato com sangue ou outros fluidos, os profissionais de saúdes que prestam assistência ao cliente devem utilizar as precauções como forma de minimizar e diminuir os riscos de contaminação cruzada entre clientes, o ambiente em que recebem cuidados e profissionais. Descrição da técnica da realização do curativo no local de inserção do cateter: Figura 6,7 e 8 Preparação do material estéril para realização do curativo. Figura 9, 10 e 11 Cateter duplo lúmen inserido em jugular. Realização da assepsia e Inserção do curativo. Figura 12, 13 e 14 Instalação e finalização do curativo. Fonte: Setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King
9 12 Conclusão A análise realizada nos prontuários de clientes em tratamento hemodialítico no setor de Nefrologia do Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King, mostra que o acesso venoso mais utilizado para a realização do tratamento é a fístula artériovenosa, devido as vantagens que esse acesso proporciona e o baixo índice de complicações. O cateter duplo lúmen utilizado enquanto a fístula arteriovenosa não é confeccionada ou está em fase de maturação, também apresenta vantagens, porém foi o acesso que se destacou com maior número de complicações sendo a bacteremia causada pela bactéria staphilococcus aureus identificada nas culturas laboratoriais. Além de vários fatores predisponentes ao desenvolvimento das infecções, pode estar associada a esse estado, a doença de base que cada cliente apresenta, pois as mesmas interferem no sistema imune contribuindo para instalação de microrganismos responsáveis pela infecção. A equipe de enfermagem tem um papel importante na prevenção e tratamento das complicações com esses acessos e de acordo com o estudo realizado, foi possível observar os métodos usados pela equipe na realização de orientação para os clientes de forma verbal e escrita quanto aos cuidados que devem ter com os acessos venosos e a realização de curativos desenvolvendo técnicas assépticas e uso de EPIs além de orientar o cliente a usar também, cabe ressaltar a atuação da equipe de enfermagem no controle das infecções com a administração de antibióticoterapia fazendo uso de medicamentos fornecidos pela própria instituição. Sendo assim, através dos resultados obtidos com a realização dessa pesquisa, nota-se pequena incidência de complicações com acessos venosos para hemodiálise dentro do período estudado, o que se deve á participação ativa da enfermagem que desenvolve uma assistência dentro dos princípios e técnicas cientifica fazendo uso de EPIs e oferecendo orientações com uma linguagem clara e de fácil entendimento quanto aos cuidados com o acesso e esse trabalho é possível devido ao programa de educação continua realizada na instituição oferecendo uma qualificação profissional que interfere diretamente melhorando a assistência prestada. Referências Bibliográficas ARCHER, ELIZABETH, et al. Procedimentos e Protocolos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARVALHO, M. F et al. Glomerulonefrite lúpidica: estudo da evolução a longo prazo. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo, v.46, n.2, CESARINO, C. B.; CASAGRANDE, C. R. Pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialitico: atividade educativa do enfermeiro. Rev. Latino am. Enfermagem. Ribeirão Preto: v.6, n.4, CORREA, João Antônio et al. Fístula Arteriovenosa Safeno-femoral como acesso à hemodiálise: descrição de técnica operatória e experiência clínica inicial. J. vasc. Bras; Porto Alegre, FARIAS, M.; NOBREGA, M. Diagnósticos de enfermagem numa gestante de alto risco baseados na teoria do autocuidado de Orem: estudo de caso. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v.8, n.6, FERREIRA, VIVIANE et al. Infecções em pacientes com cateter temporário duplo-lúmen para hemodiálise. Rer Panam Infectol 2005;7(2): São Paulo. FERREIRA, V.; ANDRADE, A. Cateter para hemodiálise: retrato de uma realidade. Ribeirão Preto: 40(4):582-88, out/dez, FORNAIZER, M.; SIQUEIRA, M. Consulta de enfermagem a pacientes alcoolistas em um programa de assistência ao alcoolismo. J. brás. psiquiatr. Rio de Janeiro, v.55, n.4, MALGOR, RAFAEL et al. Tratamento da síndrome de roubo devido a fistula arteriovenosa para hemodiálise em membro inferior por meio de
10 13 técnica de ligadura arterial e revascularização distal. J. vacs. brás. Porto Alegre, v.6, n.3, MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisas: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, TAVARES, CLÁUDIA. A educação permanente da equipe de enfermagem para os cuidados nos serviços de saúde mental. Texto contexto-enferm. Florianópolis, v.15, n.2, MARCONDES, CARLOS, et al. Complicações precoces e tardias em acesso venoso central. Analise de 66 implantes. São Paulo, MARQUES, HEITOR ROMERO et al. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Campo Grande: UCDB, MOTA, ALFREDO. Problemas do transplante renal a longo prazo. Rev Port Nefro Hipert 2003; 17(1): PACHECO, GILVANICE, et al. Características de clientes com doença renal crônica: evidências para o ensino do autocuidado. Rev. Enfermagem. Uerj. Rio de Janeiro: vol 14, n 3, PITTA, GUILHERME et al. Acesso Venoso Central para Hemodiálise. Maceió: Unsisal / Ecmal e lava; Disponível em: url: http// /livro. Acesso em: 05 set RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RIBEIRO, RITA et al. Levantamento sobre infecções na inserção do cateter de duplo lúmen. Acta paul. enferm. São Paulo v.21, n.spe, ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. Bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ROCHA, JAIME et al. Aspectos relevantes da interface entre diabetes mellitus e infecção. Arq Brás Endocrinol Metab.São Paulo, v.46, n.3, SANTOS, C,; PITTA, G. Fistula arteriovenosa para hemodiálise. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; SCHEIDT, KÁTIA et al. As ações de Biossegurança Implementadas pelas Comissões de Controle de Infecções Hospitalares. Rev.enferm. UERJ, v.14 n.3 Rio de Janeiro SILVEIRA, R.; GALVÃO, C. O cuidado de enfermagem e o cateter de hickman: a busca de evidências. Acta paul. Enferm. São Paulo, v:18, n. 3, 2005.
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisBANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR
BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem
Leia maisPrevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisGERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR
GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR Dra Carla Guerra Médica Infectologista Pronep-SP Patrocínio: Realização:
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS
ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS Taís Lopes Saranholi Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: tais_saranholi@hotmail.com Cássia Marques da Rocha Hoelz E-mail: cassiarocha@bauru.sp.gov.br
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisTÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA:
TÍTULO: PROJETO CONVERSANDO SOBRE SAÚDE COM A MULHER DA COMUNIDADE DE IBIRAQUERA AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br; Ac. Patrícia Maria Marcon - patricimm@bol.com.br;
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisDIAGNÓSTICO SITUACIONAL PRÉ-TREINAMENTO PARA MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL PRÉ-TREINAMENTO PARA MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS Ana Leticia Dias Semtchuk 1 ; Gabryella Caparós Pimentel 2 ; Lilian Gatto 3 ; Willian Augusto de Melo 4 RESUMO: A Educação Permanente
Leia maisEducação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"
Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE
1º período Saúde, Trabalho e Meio- Ambiente I 150 10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PRÓ-SAUDE Identificação da relação entre os modos de viver e o processo
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisGerenciamento de Casos Especiais
Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maisCertificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos
Leia maisMédia de Permanência Geral
Média de Permanência Geral V1.02 Janeiro de 2013 1. Sigla E-EFI-05 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio 2. Nome Média de Permanência Geral 3. Conceituação Representa o tempo médio em dias que os pacientes
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014
ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança
Leia maisPROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR
PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR Prof. Dr. Jones Alberto de Almeida Divisão de saúde ocupacional Barcas SA/ CCR ponte A necessidade de prover soluções para demandas de desenvolvimento, treinamento
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisOBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem
LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE
Leia maisRECOMENDAÇÃO CFM Nº 8/2015
RECOMENDAÇÃO CFM Nº 8/2015 Recomenda a criação, o funcionamento e a participação dos médicos nos Comitês de Bioética. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268,
Leia maisA importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro
A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 001/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer sobre a legalidade da realização por profissional Enfermeiro de retirada de dreno torácico, fio de marca passo e cateter após cirurgia cardíaca.
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia mais