MORFOANATOMIA DE Myrcia splendens (SW.) DC. (MYRTACEAE) OCORRENTE EM UM ENCRAVE DE SAVANA AMAZÔNICA
|
|
- Cássio Lima Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MORFOANATOMIA DE Myrcia splendens (SW.) DC. (MYRTACEAE) OCORRENTE EM UM ENCRAVE DE SAVANA AMAZÔNICA Diene Gonçalves Larocca 1, Auana Vicente Tiago 1, Jessica Borges da Veiga 1, Poliana Vicente Tiago 1, Ivone Vieira da Silva 2 1 Biólogas, Mestrandas do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos da Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta MT, Brasil, dilarocca@hotmail.com 2 Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal), Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta MT, Brasil. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 RESUMO Savanas amazônicas constituem uma formação restrita e descontinua no interior do Bioma Amazônico, fisionomicamente caracterizada por formações vegetais abertas. Dentre as espécies ocorrentes na Savana Amazônica pode-se destacar Myrcia splendens (SW.) DC., conhecida popularmente como Murta. Este trabalho teve por objetivo, caracterizar morfoanatomicamente a lâmina foliar e o pecíolo de M. splendens, procurando identificar caracteres de significado ecológico. As folhas foram coletadas em uma comunidade isolada de savana amazônica sobre afloramentos rochosos no município de Nova Canaã do Norte estado de Mato Grosso. Parte do material botânico foi herborizado e depositado no Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM) e parte foi fixado em FAA 50 e estocado em etanol 70%. As análises anatômicas foram realizadas no Laboratório de Biologia Vegetal- UNEMAT, Campus de Alta Floresta. Realizaram-se secções transversais e paradérmicas à mão livre, com auxílio de lâmina de barbear, coradas com azul de astra e fucsina básica e montadas lâminas histológicas. Morfologicamente M. splendens apresenta caracteres comuns para o gênero, entretanto foram observadas especificidades para a espécie. Anatomicamente apresenta folha hipoestomática, epiderme uniestratificada, cutícula espessa, mesofilo dorsiventral, feixes vasculares bicolateral, além de tricomas glandulares foliares e tricomas tectores e canais de secreção no pecíolo. Esta espécie mantem o padrão de características morfoanatômicas para o gênero, entretanto apresenta características específicas para sua sobrevivência em ambiente savânico, como epiderme com células de parede espessa recoberta por cutícula espessa, presença de tricomas em ambas as faces foliares e no pecíolo, células do parênquima paliçádico alongadas, sendo algumas de paredes espessas. PALAVRAS-CHAVE: Bioma Amazônico; Murta; Secções. MORPHOANATOMY OF THE Myrcia splendens (SW.) DC. (MYRTACEAE) OCCURRING IN AN ENCLAVE OF THE AMAZON SAVANNA ABSTRACT Amazonian savannas are a restricted and discontinuous formation within the Amazon biome, physiognomically characterized by open vegetation. Among the species found in the Amazon savanna, it is highlighted the Myrcia splendens (SW.) DC., popularly ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
2 known as myrtle. This study aims to characterize morpho anatomically the leaf blades and the petioles of the M. splendens, seeking to identify characters with ecological significance. The leaves were collected in an isolated community from the Amazon savanna on rocky outcrops in the municipality of Nova Canaã do Norte, in Mato Grosso state. Part of the botanical material was herborized and deposited in the Herbarium of the Southern Amazon (HERBAN), and part of it was fixed in FAA 50 and stored in alcohol 70%. The anatomical analyzes were made in the Vegetal Biology Laboratory - UNEMAT, on the Alta Floresta campus. Transverse and paradermic sections were made freehand with a razor blade, were stained with astra blue and basic fuchsin, and were set histological slides. Anatomically, it presents hypostomatic leaves, unistratified epidermis, thick cuticle, dorsiventral mesophyll, bicollateral vascular bundles, besides glandular foliar trichomes and tector trichomes and secretion channels in the petiole. This species keeps the standard of morphoanatomical characteristics to the genus, however, it presents specific characteristics for its survival in savanna environment, such as epidermis with thickwalled cells covered by a thick cuticle, presence of trichomes on both leaf sides and petiole, elongated palisade parenchyma cells, and some of them with thick walls. KEYWORDS: Amazon biome, myrtle, sections. INTRODUÇÃO Campos e savanas ocupam km 2, cerca de 5 % do bioma Amazônia e estão dispersos de forma isolada (encraves) e não isolada (periférica) ao longo do contínuo florestal, ocorrem, portanto, em estados como o Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Mato Grosso sobre distintos substratos como Latossolos, Argissolos, Gleissolos, Plintossolos, Neossolos Flúvicos e Neossolos Quartzarênicos, sendo a maioria distróficos e ácidos (BENEDETTI et al., 2011; CAVALCANTE et al., 2014). Os enclaves de vegetação savânica (típica do Bioma Cerrado) no interior do Bioma Amazônia, são conhecidos como savanas amazônicas e constituem uma composição peculiar distribuída por toda a bacia Amazônica (BARBOSA et al., 2007). Fisionomicamente, as savanas são formações vegetais abertas com um estrato herbáceo sempre presente, estratos arbustivos e, ou, arbóreos mais ou menos desenvolvidos, sujeitos a queimadas, apresentando também menos endemismo e diversidade de espécies em relação ao cerrado contínuo, entretanto observa-se a presença de espécies compartilhadas por estas duas regiões (PRANCE, 1987; MAGNUSSON et al., 2008). Dentre as espécies ocorrentes na Savana Amazônica destaca-se o gênero Myrcia splendens (SW.) DC. pertencente à família Myrtaceae. Esta é bastante citada em estudos florísticos e fitossociológicos em diversas formações florestais (RONDON NETO et al., 2000). A família Myrtaceae apresenta 927 espécies distribuídas em 24 gêneros (SOBRAL et al., 2010). A espécie M. splendens é conhecida popularmente como murta, uma árvore que apresenta entre 8 e 12m de altura, com ampla distribuição, ocorrendo desde o México até o sul do Brasil (OLIVEIRA FILHO & FONTES, 2000). Espécies desse gênero como, por exemplo, M. multiflora são empregadas na medicina popular, usada como hipoglicemiante na forma de infuso ou decocto (DONATO & MORRETES, 2011). As espécies de Myrcia demonstram inflorescência do tipo panícula, o que diferencia dos demais gêneros da família (BARROSO et al., 1984). Destaca-se por uma rica diversidade de espécies, apresentando características específicas vegetais ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
3 de uso econômicos por fornecer frutos e sementes tanto para o homem como para a diversidade da fauna (PEREIRA, 1996). Segundo LORENZI (1998), trata-se de uma árvore de características pioneira e recomendada para a recuperação de áreas degradadas e arborização de perímetros urbanos, devido a sua característica de crescimento rápido, ideal para estes fins, podendo chegar a dois metros de altura em dois anos (TORENZAN- SILINGARDI, 2002). Estudos morfológicos e anatômicos colaboram para a compreensão da influência dos fatores ambientais na estrutura das plantas. Características de disposição de tecidos, espessura de parede, presença e ausência de tricomas, tipos de estômatos, bem como características morfológicas externas tais como margem, base, ápice, forma, tamanho e relação comprimento/largura do limbo, entre outros, podem sofrer alterações provocadas pelo ambiente (DENARDI, 2004). BAAS (1973) cita que, fatores ambientais e principalmente os climáticos, exercem grande influência sobre a estrutura anatômica e morfologia das plantas. A análise anatômica de M. splendens promove a ampliação do campo de informações anatômicas e ecológicas, contribuindo para estudos científicos das fitofisionomias existentes no estado de Mato Grosso. Assim este trabalho teve por objetivo, caracterizar morfoanatomicamente a lâmina foliar e o pecíolo de M. Splendens, procurando identificar caracteres de significado ecológico. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo O material botânico de Myrcia splendens (SW.) DC. foi coletado no mês de agosto/2014, em uma comunidade isolada de savana amazônica sobre afloramentos rochosos no estado de Mato Grosso. A comunidade localiza-se no município de Nova Canaã do Norte, estando situada às margens do Rio Teles Pires, circundada por florestas ombrófilas submontanas densas e abertas (MATO GROSSO, 2009). O clima da região, segundo a classificação de KOPPEN (1948) é tropical chuvoso com nítida estação seca, possui temperaturas médias de 26 ºC, altitude média de 350 m acima do nível do mar. As precipitações anuais são elevadas, podendo atingir mm e apresentam sazonalidade bem definida, com a ocorrência de um período chuvoso de outubro a abril e outro de estiagem entre maio e setembro (MATO GROSSO, 2009). O relevo varia de suavemente ondulado a montanhoso, englobando áreas com relevo plano, ondulado, fortemente ondulado e escarpado (BEZERRA, 2006). Na região são encontradas diferentes classes de solos, sendo as mais representativas Argissolo Vermelho Amarelo, Neossolo Litólico e Latossolo Vermelho-Amarelo (BERNASCONI et al., 2009). A área de estudo esta sobre afloramentos rochosos (Neossolo Litólico), estes são solos pouco desenvolvidos e rasos com vegetação constituída por campos rupestres e cerrados rupestres (LIMA et al., 2010). Procedimentos de Herborização e Estudo Morfológico A identificação da espécie foi realizada em um levantamento florístico e estudo fitossociológico desenvolvido na área por PESSOA (2014), estando o individuo de M. splendens demarcado sob o número 270 na unidade amostral. Esta etapa constitui-se em análise morfológica, consultas à literatura específica e a especialistas e comparações com o acervo do Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM) e do Herbário de Nova Xavantina (NX), ambos pertencentes à Universidade do Estado de Mato Grosso. A classificação botânica foi realizada com ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
4 base no APG III (2009) e o nome da espécie foi conferido com a base de dados disponível na página eletrônica da Flora do Brasil (REFLORA, 2014). Do material coletado parte foi preparada exsicatas, as quais foram depositadas no HERBAM, Alta Floresta, MT e parte utilizados para análise anatômica. Para o estudo morfológico foram levantadas informações a campo, no herbário e em literaturas especializadas. Foram estudados morfologicamente caule e folha. As folhas analisadas foram provenientes dos três primeiros nós, contados a partir da base, de ramos coletados em três pontos ao longo da altura da copa. Os caracteres foliares estudados foram: filotaxia, forma, base, ápice, coloração, presença de pêlos, presença de látex, consistência, tipo de borda. Procedimentos Anatômicos O trabalho anatômico foi desenvolvido no laboratório de Biologia Vegetal, da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus II, de Alta Floresta/MT. Foram coletadas amostras de folhas de indivíduos da espécie de M. splendens. As amostras foram fixadas em FAA 50 (JOHANSEN, 1940) e conservadas em etanol 70%. Avaliou-se um total de três folhas por individuo. Para cada folha foi avaliada a região mediana da nervura central, bordo e a região mediana do pecíolo. Foram fotomicrografadas 10 secções, totalizando 30 imagens de cada amostra foliar, sendo 10 de nervura central, 10 de mesofilo foliar e 10 paradérmicas. As amostras foram depiladas e seccionadas transversal e paradérmicamente à mão livre com auxílio de lâmina de barbear, coradas com azul de astra e fucsina básica e montadas em lâminas histológicas semipermanentes com gelatina glicerinada (KAISER, 1880). Para análise da epiderme foliar foram feitas secções paradérmicas na superfície adaxial e abaxial, sendo ainda dissociadas pelo método de FRANKLIN (1945) citado por KRAUS & ARDUIM, (1997) modificado. Para isso, foram armazenadas porções foliares nas dimensões de 1 cm 2 em eppendorf com peróxido de hidrogênio (volume 30) e ácido acético glacial na proporção de 1:1 e mantidas em estufa a 60 ºC por 48 horas. As amostras foram analisadas em fotomicroscópio Leica ICC50 (Objetivas: 4x, 10x, 40x, 100x) acoplado a um computador e analisadas no software LAZ EZ versão A caracterização anatômica dos indivíduos estudados foram elencadas e mostradas em pranchas confeccionadas a partir das fotomicrografias. As análises micrométricas do tecido foliar foram obtidas através de cortes transversais de cada folha, com auxílio do programa Anati Quanti 2 UFV (AGUIAR et al., 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO Morfologia Myrcia splendens possui hábito arbóreo com aproximadamente 2,5 m de altura, de caule cilíndrico, base reta e diâmetro a 30 cm do solo (DAS) de 5,8 cm (Fig.D). O fuste apresenta ritidoma com aparência áspera ou suja e desprendimento em placas escamosas, sendo as cascas mortas de coloração cinza-escura e as cascas vivas avermelhada (Fig. B e C). Não possui cheiro característico, nem presença de acúleos ou espinhos. O exsudato é de coloração avermelhada e consistência pegajosa e alburno de coloração creme. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
5 A folha apresenta cheiro característico de goiaba verde, sendo simples, elíptica, com margem inteira, textura coriácea, base acuneada e ápice agudo, com nervação peninérvia. O limbo é discolor com coloração verde-escuro brilhante e superfície glabra na face abaxial e ferrugínio com superfície pilosa (tricomas ferrugínios) na adaxial (Fig. A). O pecíolo foliar vária entre 1 a 2 cm, de coloração verde escura, inodoro e com presença de pelos de fácil desprendimento (Fig. A). Algumas características morfológicas observadas para M. splendens neste trabalho, foram observadas por DONATO & MORRETES (2011) para Myrcia multiflora (Lam.) DC., demonstrando que alguns caracteres são compartilhados para o gênero, como folhas simples, de bordo inteiro e hábito arbóreo. FIGURA 1 A-D. Aspectos morfológicos de Myrcia splendens (SW.) DC. Fig. A- Disposição das folhas. Fig. B- Aspecto do ritidoma. Fig. C- Detalhe da casca viva em corte evidenciando coloração avermelhada. Fig. D- Detalhe DAS a 30 centímetros do solo. Anatomia Foliar A folha é hipoestomática, com estômatos do tipo anomocítico e situados um pouco acima da epiderme, formando crista estomática (Fig. A, B e C). As folhas hipoestomáticas observadas para M. Splendens, bem como formação de crista estomática, corrobora com resultados encontrado por GOMES et al. (2009), ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
6 demostrando que estas características são compartilhadas para outras espécies do gênero. A epiderme é uniestratificada, com células de parede espessa e ondulada em vista frontal e recoberta por cutícula espessa (Fig. D, E, F e G). A cutícula espessa em ambas as faces da folha, é uma característica de plantas xerófitas, podendo ser considerada uma prevenção contra a transpiração, pois a cutícula incrementa a espessura da folha e contribui com sua textura coriácea (BIERIAS & SAJO, 2009; ESPOSITO-POLESI et al., 2011). Observa-se tricomas glandulares e tectores em ambas as faces foliares, entretanto existe um número maior de tricomas na face abaxial (Fig. D, E e I). De acordo com APEZZATO-DA-GLÓRIA & CARMELLO-GUERREIRO (2006) tricomas glandulares estão envolvidos com a secreção de várias substâncias, tendo estes funções diferenciadas, podendo ser fundamental na proteção ou reprodução do vegetal. Desse modo ESPOSITO-POLESI et al. (2011) complementam que, os tricomas são estruturas importantes, pois mantêm atmosfera saturada em vapor de água em torno da folha. A epiderme uniestratificada e tricomas unicelulares são características anatômicas que ocorrem em indivíduos da família Myrtaceae (GOMES et al., 2009; SILVA et al., 2013), sendo também constatadas na espécie estudada. O mesofilo é dorsiventral com média de 332,23 µm de espessura, apresentando uma camada de parênquima paliçádico com células bem alongadas de paredes espessas. O parênquima lacunoso apresenta de 8-10 camadas com espaços intercelulares conspícuos (Fig, E, F e G). Constatou-se a presença de canais secretores delimitados por seis células epiteliais, dispostos ao longo de todo mesofilo, voltados para ambas as faces epidérmicas (Fig. E e C). Parênquima paliçádico com células grandes, alongadas perpendicularmente e unidas, também contribui para formar barreira de proteção contra a perda de água, bem como a presença de canais de secreção permite a constante circulação de nutrientes e água ao longo de toda planta (DENGLER, 1994). No bordo foliar constata-se a presença de canais de secreção, células esclerenquimáticas e calotas de fibras (Fig. F e G). Segundo CUTTER (1986), as células de secreção aparecem em diferentes partes da planta e tipos particulares de estruturas de secreção são, às vezes, características de certas famílias. Por exemplo, Lauraceae, Myrtaceae, Caprifoliaceae e Rutaceae apresentam como característica marcante células secretoras com conteúdo oleoso (CASTRO et al., 2009). DONATO & MORRETES (2011) retratam que a família Myrtaceae, caracteristicamente, é produtora de óleos essenciais, apresentando ainda o gênero Myrcia com espécies hipoglicemiantes. Os óleos essenciais são originados do metabolismo secundário das plantas e possuem composição química complexa, auxiliando as plantas no crescimento e na proteção contra parasitas e polinização (PALA et al., 2010; OLIVEIRA et al., 2011). A nervura central tem em média 844,86 µm de espessura e apresenta epiderme uniestratificada nas faces abaxial e adaxial, feixes vasculares bicolateral, rodeados por feixes de fibras em ambas as faces, com colênquima angular e bainha esclerenquimática na face adaxial (Fig. D e H). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
7 FIGURA 2 A-I. Aspectos anatômicos da lâmina foliar de Myrcia splendens (SW.) DC. em secções transversais e paradérmicas. Fig. A- Face adaxial foliar. Fig. B- Face abaxial evidenciando disposição dos estômatos e tricomas. Fig. C- Detalhe de estômato e espaço secretor. Fig. D- Aspecto geral da nervura central. Fig. E- Disposição do tecido parenquimático no mesofilo foliar. Fig. F- Bordo foliar em secção transversal. Fig. G- Detalhe da nervura secundária próxima ao bordo. Fig. H- Disposição do colênquima angular na nervura central. Fig. D- Detalhe do tricoma glandular em vista frontal. Anatomia do Pecíolo No pecíolo constata-se epiderme uniestratificada lignificada, com cutícula espessa, com presença de tricomas tectores (Fig. A e B). O córtex apresenta células aproximadamente isodiamétricas, arredondas e com poucos espaços intercelulares (Fig. A). Canais de secreção estão distribuídos no centro do córtex formando um anel (Fig. A). Os canais de secreção do pecíolo também apresentam formato arredondado com células epiteliais, como o observado na folha. Entretanto, constata-se um número maior de células que variaram de seis a nove (Fig. C). Conforme TAIZ & ZEIGER (2004) existe relação entre a produção dos diferentes metabólitos e os tipos e organização dos tecidos vegetais. O número de células que recobrem as cavidades secretoras, bem como o aspecto da parede que as separa têm se mostrado bastante variável entre as diversas espécies de Myrtaceae estudadas até o momento (GOMES et al., 2009; SILVA et al., 2013). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
8 Evidencia-se cilindro vascular no formato de arco côncavo com poucas fibras (Fig. A). Tal característica difere das encontradas em outros trabalhos com gêneros da família conforme o relatado por ESPOSITO-POLESI et al. (2011) para o Eugenia. FIGURA 3 A-C. Aspectos anatômicos do pecíolo de Myrcia splendens (SW.) DC. em secções transversais. Fig. A- Aspecto geral do pecíolo. Fig. B- Detalhe da epiderme com tricomas tectores. Fig. C - Canal de secreção evidenciando células epidérmicas. CONCLUSÃO Myrcia splendens apresenta caracteres específicos para viver nas condições edafoclimáticas da fitofisionomia savana amazônica sobre afloramentos rochosos, tais como: epiderme com células de parede espessa recoberta por cutícula espessa, presença de tricomas em ambas as faces foliares e no pecíolo, células do parênquima paliçádico alongadas, sendo algumas de paredes espessas. Observa-se também que esta espécie mantem o padrão de características morfoanatômicas para o gênero, entretanto apresenta características específicas para sua sobrevivência em ambiente savânico. AGRADECIMENTOS Ao Mestre em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos Marcos José Gomes Pessoa pelo auxílio na coleta de matéria a campo dos indivíduos de Myrcia splendens. REFERÊNCIAS AGUIAR, T. V.; SANT ANNA-SANTOS, B. F.; AZEVEDO, A. A.; FERREIRA, R. S. ANATI QUANTI: software de análises quantitativas para estudos em anatomia vegetal. Planta Daninha, Viçosa, v. 25, n. 4, p , APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 1ed. Viçosa: UFV, p. APG - Angiosperm Phylogeny Group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 161, n. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
9 BAAS, P. The wood anatomical renge in Ilex (Aquifoliaceae) and its ecological and phylogenetic significance. Blumea, [S.I], v. 21, p , BARBOSA, R. I.; CAMPOS, C.; Pinto, F.; FEARNSIDE, P. M. The Lavrados of Roraima: Biodiversity and Conservation of Brazil's Amazonian Savannas. Functional Ecosystems and Communitie, Lagos, v. 1, n. 1, p , BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; COSTA, C. G.; ICHASO, C. L.; LIMA, H. C. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Myrtaceae. Viçosa: UFV, p. BENEDETTI, U. G.; VALE, J. J. F.; SCHAEFER, C. E G. R.; MELO, V. F.; UCHÔA, S. C. P. Gênese, química e mineralogia de solos derivados de sedimentos pliopleistocênicos e de rochas vulcânicas básicas em Roraima, Norte Amazônico. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 35, n. 2, p , BIERAS, A. C.; SAJO, M. G. Leaf structure of the cerrado (Brazilian savanna) woody plants. Trees, Viçosa, v. 23, p , BERNASCONI, P.; SANTOS, R. R.; MICO, L.; RODRIGUES, J. A. Avaliação ambiental integrada: território Portal da Amazônia. Alta Floresta: ICV, p. BEZERRA, J. F. Solo: Substrato da vida. Brasília: Embrapa Recursos Genético e Biotecnologia, p. CASTRO, E. M.; PEREIRA, F. J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e função de órgãos vegetativos. Larvas: UFLA, p. CAVALCANTE, C. O.; FLORES, A. S.; BARBOSA, R. I. Fatores edáficos determinando a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas. Acta Amazônica, Manaus, v. 44, n. 3, p , CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. 2 ed. São Paulo: Rocca, p. DENARDI, L. Estudo anatômico do lenho e morfologia foliar de Blepharocalyx salicifolius (H.B.K) Berg, em duas regiões do Rio Grande do Sul f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, DENGLER, N. G. The influence of light on leaf development. In: IQBAL, M. (ed.). Growth patterns in vascular plants. Oregon: Dioscorides Press, p DONATO, A. M.; MORRETES, B. L. Morfo-anatomia foliar de Myrcia multiflora (Lam.) DC. Myrtaceae. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 13, n. 1, p , ESPOSITO-POLESI, N. P.; RODRIGUES, R. R.; ALMEIDA, M. Anatomia ecológica da folha de Eugenia glazioviana Kiaersk (MYRTACEAE). Revista Árvore, Viçosa, v. 35, n. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
10 GOMES, S. M.; SOMAVILLA, N. S. D. N.; GOMES-BEZERRA, K. M.; MIRANDA, S. C.; DE-CARVALHO, P. S.; GRACIANO-RIBEIRO, D. Anatomia foliar de espécies de Myrtaceae: contribuições à taxonomia e filogenia. Acta Botânica Brasilica, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p , JOHANSEN, D. A. Plant microtechnique. New York: Mc Graw Hill Book, p. KAISER, E. Verfahren zur herstellung einer tadellosen glycerin-gelatine. Botanisch Zentralb, Stuttgart, v.180, p.25-26, KOPPEN, W. Climatologia con un estudio de los climas de Ia Tierra. México: Fondo de Cultura Económica, p. KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Rural, p LIMA, T. A.; PINTO, J. R. R.; LENZA, E.; PINTO, A. S. Florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em uma área de cerrado rupestre no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Biota Neotropica, Goiás, v. 10, n. 2, p , LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, p. MAGNUSSON, W. E.; LIMA, A. P.; ALBERNAZ, A. L. K. M.; SANAIOTTI, T. M.; GUILLAUMET, J. L. Composição florística e cobertura vegetal das savanas na região de Alter do Chão, Santarém PA. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 31, n. 1, p , MATO GROSSO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA-MT). Estudo de impacto ambiental EIA, UHE Colíder. Mato Grosso, v.2, p. OLIVEIRA FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, Saint Louis, v. 32, n. 4b, p , OLIVEIRA, M. M. M.; BRUGNERA, D. F.; CARDOSO, M. G.; GUIMARÃES, L. G. L.; PICCOLI, R. H. Rendimento, composição química e atividade antilisterial de óleos essenciais de espécies de Cymbopogon. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 13, n. 1, p. 8-16, PALA, A. C. T.; SALIN, C. T.; CORTEZ, L. E. R. Controle de Qualidade de Óleos Essenciais de Alecrim (Rosmarinum officinalis) e Lavanda (Lavandula augustifolia) Comercializados em Farmácias de Dispensação. In: MOSTRA INTERNA DE TRABALHOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 5., 2010, Paraná. Anais... Paraná: CESUMAR, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
11 PEREIRA, B. A. S. Flora Nativa. In: PEREIRA, B. A. S. Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: manejo e conservação dos recursos naturais renováveis. Brasília: Fundação Pró-Natureza, p PESSOA, M. J. G. Composição Florística e Estrutura da Vegetação Lenhosa de Savanas Sobre Afloramentos Rochosos na Transição Cerrado - Amazônia, MT f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos) - Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias, Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta, PRANCE, G. T. Biogeography of neotropical plants. In: WHITMORE, T. C.; PRANCE, G. T. (eds.). Biogeography and quaternary history in tropical America New York: Oxford University Press, p REFLORA. Lista de Espécies do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 14 set RONDON NETO, R. M.; BOTELHO, S. A.; FONTES, M. A. L.; DAVIDE, A. C.; FARIA, J. M. R. Estrutura e composição florística da comunidade arbustivo-arbórea de uma clareira de origem antrópica, em uma floresta estacional semidecídua montana, lavras-mg, Brasil. Cerne, Lavras, v. 6, n. 2, p , SILVA, I. V.; NOBERTO-IRMÃO, V.; LAROCCA, D. G.; ROSSI, A. A. B.; DARDENGO, J. F. E. Contribuição ao estudo farmacobotânico de Myciaria trunciflora Berg (Myrtaceae). Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 9, n. 17, p. 2745, SOBRAL, M.; PROENÇA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F.; LUCAS, E. Myrtaceae. In: FORZZA, R. C. et al. (ed.). Lista de espécies da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 30 set TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, p. TOREZAN-SILINGARDI, H. M. Ecologia da reprodução de Myrcia rostrata DC e Myrcia tomentosa (Aubl.) DC (Myrtaceae) em Uberlândia, Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p
Morfoanatomia Foliar de Pouteria sp. nov. (Sapotaceae) em Ambiente de Sol e Sombra
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 351 Morfoanatomia Foliar de Pouteria sp. nov. (Sapotaceae) em Ambiente de Sol e Sombra S. Leite 1*, A. Alves-Araújo 1 & E. M. Aoyama 1 1 UFES/CEUNES
Leia maisAGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO
AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO MÊS LOCAL: Entrega de documentos, informações e divulgação JANEIRO 28-30 Entrega: Relatório Parcial impresso e digital Verificar: normas e Roteiro de Apresentação (Anexos
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL
PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica
Leia mais11. Adaptações das plantas ao factor água HIDRÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS HIDRÓFITAS HELÓFITAS XERÓFITAS MESÓFITAS Observações:
11. Adaptações das plantas ao factor água No decurso da evolução, as plantas vasculares colonizaram grande parte da superfície terrestre, tendo-se adaptado a uma grande diversidade de habitats, nomeadamente
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral
VEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral PEDRO EISENLOHR pedrov.eisenlohr@gmail.com Ao final da aula, vocês deverão ser capazes de: 1. Conceituar e diferenciar termos essenciais para o estudo da
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisHERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maiswww.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério
1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisA FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo
A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo Importância da Floresta Proteção e conservação do solo e da água; Produção de madeira (casas, barcos, carvão; etc); Produção de alimentos
Leia maisAula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;
Leia maisEscola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por:
Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia Trabalho elaborado por: Cátia Lucélia Sousa e Silva 11º A 5 nº5 Turno: B Março de 2004 Objectivos No âmbito da disciplina da Técnicas Laboratoriais de
Leia maisPalavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.
1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia maisOCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.
OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisFACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal
FACULDADES UNICEN - Primavera do Leste Curso de Agronomia 2 o Semestre Disciplina de Anatomia Vegetal Originados do meristema fundamental; Diversas funções: Preenchimento; Fotossíntese; Reserva; Acúmulo
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maisANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: REGISTRO FOTOGRÁFICO E DESCRITIVO DA FLORA ARBÓREA URBANA DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO
Leia maisDESCRIÇÕES BASEADAS EM CARACTERES VEGETATIVOS E SUA APLICABILIDADE NO ENSINO
DESCRIÇÕES BASEADAS EM CARACTERES VEGETATIVOS E SUA APLICABILIDADE NO ENSINO Santos, J.P.Q. (1) ; Tabelini, H.M. (1) ; Hollunder, R.K. (1) ; Pereira, M.C.A. (1) jaqueline_pego@hotmail.com (1) Graduanda
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas
Leia maisProc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011
PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:
Leia maisTECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA
TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA 1 Parênquima - Características Parênquima: (grego parencheo) significa encher de lado Ontogênese : meristema fundamental Características Parede primária delgada celulose,
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maisFitogeografia do Brasil.
Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná UENP. Campus Luiz Meneghel
Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Campus Luiz Meneghel Projeto de pesquisa LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE PTERIDÓFITAS NO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO Ricardo Vinícius Zandonadi Bandeirantes
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisBiomas Brasileiros I. Floresta Amazônica Caatinga Cerrado. Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos
Biomas Brasileiros I Floresta Amazônica Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos Floresta Amazônica Localizada na região norte e parte das regiões centro-oeste e nordeste;
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia
Leia maisEcossistema. Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento
Ecossistema Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento Bioma e ecossistema Um ecossistema só é considerado bioma se suas dimensões
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese
Leia maisFOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração
Folhas: são apêndices caulinares que se formam no meristema apical; muito variável tanto em estrutura quanto em função; a folha é o órgão para fotossíntese. Base foliar Limbo Pecíolo Principais funções:
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisCapítulo 07. Distribuição dos Ecossistemas
Capítulo 07 Distribuição dos Ecossistemas A terra possui regiões que apresentam características próprias, onde cada uma desenvolve sua flora e fauna típica, sejam elas aquáticas ou terrestres, vindo a
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisBIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto.
BIOMAS BRASILEIROS BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. Bioma é uma área do espaço geográfico, com dimensões até superiores a um milhão de quilômetros quadrados, representada por
Leia maisModificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar
Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Geovana Cremonini Entringer 1 ; Samara Arcanjo e Silva; Fabrício José
Leia maisTerminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisCurso de Ecologia da Vegetação. Parte 6: Compreendendo o Domínio do Cerrado
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal Curso de Ecologia da Vegetação Parte 6: Compreendendo o Domínio do Cerrado Ary T. Oliveira
Leia maisMudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo
Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA
COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA Breier, T.B.; 1, Andrade, M. A. R. 1 ;Valle, V. 2 ; & Silva, O. V. 3 RESUMO Investigamos a similaridade na composição de espécies
Leia maisBIOMAS DO BRASIL. Ecologia Geral
BIOMAS DO BRASIL Ecologia Geral Biomas do Brasil segundo classificação do IBGE Segundo a classificação do IBGE, são seis os biomas do Brasil: Mata Atlântica Cerrado Amazônia Caatinga Pantanal Pampa O
Leia maisMORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI
MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras
Leia maisdo substrato gnáissico.
55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisUnidade I Geografia física mundial e do Brasil.
Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 2 2.2 Conteúdo: Os Grandes Biomas no Brasil. 3 2.2 Habilidade: Comparar as formações vegetais existentes no Brasil e seus diferentes biomas. 4 Biomas da
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisANA PAULA RAMOS ARIANO COMPARAÇÃO ANATÔMICA DE ESPÉCIES VEGETAIS OCORRENTES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL
ANA PAULA RAMOS ARIANO COMPARAÇÃO ANATÔMICA DE ESPÉCIES VEGETAIS OCORRENTES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL Dissertação de Mestrado ALTA FLORESTA-MT 2015 ANA PAULA RAMOS ARIANO
Leia maisÁRVORES DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL: GUIA DE IDENTIFICAÇÃO
ÁRVORES DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL: GUIA DE IDENTIFICAÇÃO Viviane Soares RAMOS Giselda DURIGAN Geraldo Antônio Daher Corrêa FRANCO Marinez Ferreira de SIQUEIRA Ricardo Ribeiro RODRIGUES 1 2 3
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 10, DE 1º DE OUTUBRO DE 1993. IV - existência, diversidade e quantidade de epífitas;
RESOLUÇÃO Nº 10, DE 1º DE OUTUBRO DE 1993 Legislação O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, com as alterações
Leia maisMapeamento da Cobertura Vegetal do Município do Rio de Janeiro, 2010 Autores:
Mapeamento da Cobertura Vegetal do Município do Rio de Janeiro, 2010 Desafios Uma cidade com a natureza exuberante e diferenciada merece um levantamento a sua altura: Inédito Único no Brasil Multidisciplinar
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território
Leia maisPRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ
PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação
Leia maisOs Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil A classificação morfoclimática reúne grandes combinações de fatos geomorfológicos, climáticas, hidrológicos, pedológicos e botânicos que por sua relativa homogeinidade,
Leia maisA ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Diogo Luis Kurihara Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia Florestal José Imaña-Encinas Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisLaboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges O LASF Criado em 1967 - Professor José Flávio
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
Leia maisPANORAMA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM MATO GROSSO
PANORAMA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM MATO GROSSO Gabriela Victória Corrêa da Silva 1, Jessica Maria Klemp Moura, Marcelo Sacardi Biudes, Nadja Gomes Machado 1 Laboratório de Biologia da Conservação,
Leia maisrofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA
rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA Diferença entre Cartografia e Topografia: A Topografia é muitas vezes confundida com a Cartografia ou Geodésia pois se utilizam dos mesmos equipamentos e praticamente dos mesmos
Leia maisCIÊNCIAS DESCRITORES
CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisRelatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.
Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisPROJETO MORRO DO PILAR. Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas das cavidades
PROJETO MORRO DO PILAR Considerações sobre os aspectos de cobertura vegetal para manutenção das condições microclimáticas e tróficas Belo Horizonte / MG Junho/2014 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisA origem, evolução e diversidade da vegetação do Bioma Cerrado. Vânia R. Pivello Dept. Ecologia - IB/USP
A origem, evolução e diversidade da vegetação do Bioma Cerrado Vânia R. Pivello Dept. Ecologia - IB/USP Sumário Conceituação, definições Classificações da vegetação do Cerrado Condições ambientais Origem
Leia maisPaula Daniel Fogaça (Identificação das árvores e fotos) Camila Pianca (Coordenação do projeto) Complemento das informações do georreferenciamento de
Paula Daniel Fogaça (Identificação das árvores e fotos) Camila Pianca (Coordenação do projeto) Complemento das informações do georreferenciamento de árvores presentes nas trilhas no Parque do Zizo. Janeiro
Leia maisBIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS
BIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS Caatinga Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas. Forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes
Leia maisResolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização
Leia maisFitossociologia em Campo de Murundu antropizado no município de Jataí, GO
Fitossociologia em Campo de Murundu antropizado no município de Jataí, GO Hortência Soardi MARICATO hortenciabio12@yahoo.com.br Pós Graduação em Geografia, Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí UFG
Leia maisA importância do continente europeu reside no fato de este ter
Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia maisMestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.
Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisParte subterrânea da planta, funções:
Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias
Leia maisFENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS FERRERA, Tiago Silveira 1 ; BURIOL, Galileo Adeli 2 ; EISINGER Sônia Maria 3 Palavras-Chave:
Leia maisDefinição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM
LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,
Leia mais