Área Temática: Saúde (Promoção à Saúde e Qualidade de Vida)
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- William Vilanova Beltrão
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1 TÍTULO: CONTROLE DE PARASITOSES INTESTINAIS E PEDICULOSE EM INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO A POPULAÇÕES CARENTES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO AUTORES: Costa-Macedo, L.M; Haddad, F.; Santos, D.S.; Lorenzoni,D.P.; Telefora, K.S. leda@uerj.br ; INSTITUIÇÃO:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Apoio: Este projeto contou com o suporte da Universidade Solidária (SESu/MEC-UniSol) e Sub- Reitoria de Extensão (UERJ). E sendo de caráter interinstitucional, contou com a participação da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) para o controle de Pediculose e de Furnas Centrais Elétricas S.A na compra da medicação anti-parasitária. Área Temática: Saúde (Promoção à Saúde e Qualidade de Vida) INTRODUÇÃO Embora amplamente conhecidas e discutidas, poucos passos têm sido dados com relação ao controle das parasitoses intestinais, cuja prevalência permanece ainda tão elevada nos países em desenvolvimento. Contrastando com os avanços tecnológicos observados no fim do milênio, as parasitoses intestinais ainda se constituem um grande problema de saúde pública e ainda representam as maiores endemias a serem vencidas em países em desenvolvimento como o Brasil. O estudo da prevalência mundial das principais parasitoses causadas por vermes nos últimos 50 anos feito por Bundy (1997) evidenciou um aumento do número absoluto de indivíduos infectados por Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos e Trichuris trichiura, estimados, respectivamente, em 1,5 bilhão, 1,3 bilhão e 1,0 bilhão ( No Brasil, mais da metade de pré-escolares e escolares encontra-se parasitada (Santana et al, 1994; Gross et al.1989, Ferreira et al., 1994; Costa-Macedo et al., 1998; Costa et al., 1998) assim como cerca de 11% dos lactentes (Costa-Macedo e Rey, 1997; Costa-Macedo et al, 1999). Sobre a pediculose, Barbosa et al., (1998) afirmam que não há estudos de vigilância epidemiológica e de esclarecimentos à população sobre a biologia do parasito, nem sobre as conseqüências desta parasitose para o homem. No Município do Rio de Janeiro, a urbanização atinge praticamente a totalidade da população, porém cerca de 17% dos habitantes residem em favelas ou assemelhados
2 (IBGE, 1996), situação que torna os residentes mais expostos aos riscos da infecção/infestação parasitária. OBJETIVOS: Realizar diagnóstico coproparasitológico em todas as crianças e adolescentes das instituições estudadas. Realizar diagnóstico parasitológico específico para Enterobius vermicularis, (método de Graham) em crianças de 4 meses a 6 anos. Verificar a presença de pediculose em crianças menores de 10 anos de idade, na população estudada. Pesquisar fontes de infecção ambientais. Realizar o tratamento de todos os casos positivos para enteroparasitoses. Realizar o controle de cura posterior através do diagnóstico parasitológico nos pacientes tratados. Executar um programa educacional de controle das parasitoses intestinais e pediculose, para a conscientização de alunos, pais, responsáveis, educadores e funcionários das instituições estudadas. MATERIAL E MÉTODOS 1. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO PÚBLICA (CIEP) Samuel Wainer, Tijuca, FUNDAÇÃO MUNICIPAL LAR ESCOLA FRANCISCO D' PAULA (FUNLAR), Vila Isabel, SOLAR BEZERRA DE MENEZES, São Cristóvão, Rio De Janeiro, CRECHE MUNICIPAL SAMORA MOISÉS MACHEL, Manguinhos, CRECHE DO CENTRO COMUNITÁRIO DE VILA SANTA TERESA, Belford Roxo, todas situadas no Rio de Janeiro. 2. POPULAÇÃO DE ESTUDO Crianças e adolescentes, de 4 meses a 18 anos, freqüentadores das cinco instituições selecionadas. A participação ocorreu após orientações gerais quanto aos objetivos e os procedimentos inclusos no trabalho e após a assinatura de termo de consentimento esclarecido pelos pais ou responsável das crianças. As crianças e os adolescentes são procedentes das comunidades do morros do Macaco e Formiga, em Vila Isabel, Turano, Salgueiro, Casa Branca, Chacrinha, Borel, e adjacências localizados no bairro da Tijuca, e de regiões favelizadas de São Cristóvão, Manguinhos e Belford
3 Roxo, todos localizados no município da cidade do Rio de Janeiro. Algumas fazem parte de população de rua, sem domicílio fixo. 3. EXAMES PARASITOLÓGICOS PARA PESQUISA DE ENDO E ECTOPARASITOS COLETA DAS AMOSTRAS FECAIS O trabalho foi realizado de setembro de 2001 a julho de 2002, após consentimento do responsável e orientação quanto a coleta de material. Foram coletadas 3 amostras de fezes, de cada pessoa, em frascos coletores, previamente identificados, contendo solução conservadora de MIF (formol, iodo e mertiolate), fornecidos pela UERJ/HUPE e distribuídos juntamente com um informativo ensinando o procedimento da coleta. No caso das crianças, as coletas foram realizadas por pais ou responsáveis. Foi realizada também a técnica de coleta através da fita adesiva ou método de Graham para a detecção do Enterobius vermicularis nas crianças menores de 6 anos de idade, após instruções ao responsável quanto à coleta. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS. Os procedimentos técnicos para os exames coproparasitológicos e a leitura de uma lâmina de cada exame, através de microscópio ótico, foram realizados nos laboratórios da Disciplina de Parasitologia do Departamento de Patologia e Laboratórios da Faculdade de Ciências Médicas, UERJ, pela equipe. As técnicas escolhidas para análise do material foram as de Blagg et al. (1955), com as modificações sugeridas por Coutinho, MIFC (1956) e o método de Kato Katz (Katz et al., 1972), específico para ovos de helmintos, realizada com base na parte mais sólida do material homogeneizado, fixado no MIF, seguindo a descrição da técnica para o material coletado à fresco. As lâminas coletadas com material segundo o procedimento de Graham foram examinadas ao microscópio ótico para a detecção de ovos ou exemplares adultos de Enterobius vermicularis. O controle de cura dos casos positivos foram realizados após o tratamento, utilizando-se as mesmas técnicas acima. A presença do piolho e lêndeas no couro cabeludo de crianças menores de 10 anos de idade foi verificada através da utilização de pente fino. Os piolhos encontrados foram coletados, levados para o laboratório e processados adequadamente segundo a técnica de fixação de insetos, e utilizados nas atividades educacionais posteriores. 4. FONTES DE INFECÇÃO AMBIENTAIS. A pesquisa da existência dessas fontes foi realizada através de: registros escritos após
4 observação visual do ambiente ( limpeza e estado de manutenção geral do ambiente, presença de moscas, ralos sifonados com tampas nos banheiros e cozinhas, depósitos de lixo adequadamente higienizados e tampados, consumo e utilização de água tratada e filtrada). Para complementar, foi realizada uma pesquisa para avaliar a presença de formas evolutivas parasitárias (ovos e cistos) nas maçanetas, botões de descarga, torneiras de pias de banheiro, utilizando a técnica de coleta da fita adesiva. Essas fitas foram aderidas à lâmina e posteriormente analisadas através da microscopia ótica. 5. TRATAMENTO Para o tratamento e posterior controle de cura das parasitoses intestinais, contamos com o serviço médico existente nas próprias instituições, já familiarizado com as questões de saúde local. A medicação anti-parasitária prescrita e oferecida gratuitamente aos casos positivos foi: Mebendazol, para helmintos, e Metronidazol, para protozoários, na forma de comprimidos e solução de acordo com a idade da criança. 6. PROGRAMA EDUCACIONAL Os princípios da educação sanitária, conscientizando as crianças e adolescentes, seus familiares ou responsáveis e os profissionais das instituições envolvidas foram transmitidos através de palestras com recursos audio-visuais, distribuição de folhetos impressos, dramatizações e demonstrações de parasitos com visitas ao laboratório de Parasitologia da Disciplina, ressaltando as medidas preventivas essenciais à prevenção das ectoparasitoses e das parasitoses intestinais. Este programa educacional contou com a importante participação do corpo discente de nossa Universidade, alunos de graduação dos cursos de Medicina, Enfermagem e Nutrição. RESULTADOS 1. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO PARASITOSES INTESTINAIS Das cinco instituições estudadas, um total de 885 indivíduos foram examinados, encontrando-se positividade geral de 49%. Diagnosticamos parasitismo intestinal significativo na população examinada, com destaque para o CIEP e a Creche do Centro Comunitário de Vila Santa Teresa, e constatamos que nos locais mais parasitados é também onde encontramos as crianças com maior diversidade de espécies (poliparasitados), conforme Tabela 1.
5 Tabela 1 - Prevalência e diversidade de espécies das parasitoses intestinais encontradas na amostra de 885 indivíduos estudados entre crianças, adolescentes: Abrigo Solar Bezerra de Menezes (SBM), Centro Integrado de Educação Pública Samuel Wainer (CIEP), Fundação Municipal Lar Escola Francisco de Paula (FUNLAR), Creche Municipal Samora Moisés Machel e Creche do Centro Comunitário de Vila Santa Tereza, RJ. Instituições Amostra Positividade Mono Poliparasitismo N n % n % n % Abrigo SBM , , ,3 Creche Samora Machel , ,9 9 19,1 FUNLAR , , ,6 Creche Vila S. Tereza ,6 8 47,0 9 53,0 CIEP S. Wainer , , ,3 A distribuição das parasitoses mostra que Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Giardia intestinalis foram as espécies mais encontradas em todas as instituições estudadas (Gráfico 1). Distribuição de enteroparasitos e comensais em crianças e adolescentes de instituições carentes da cidade do Rio de Janeiro ,7 18, ,5 7,3 4,3 9,7 10,6 0,9 0,2 0,5 0,1 2,9 0,2 0,1 0 % de Parasitos e comensais A. lumbricoides T.trichiura E. vermicularis Giardia 1 E.histolytica E.coli E.nana Hy. nana Hy. diminuta I. butschlii Taenia sp. Blastocystis hominis C. mesnili S. stercoralis
6 Através do método de Graham foram analisadas 510 crianças e a positividade para o Enterobius vermicularis foi de 19,8%. PEDICULOSE A presença de piolhos e lêndeas foi detectada no couro cabeludo de 682 crianças menores de 10 anos de idade, nas cinco instituições estudadas, através de pente fino e catação manual, conforme tabela 2. Tabela 2 - Formas evolutivas de pediculose obtidas de 682 crianças menores de 10 anos. Formas evolutivas Freqüência absoluta Freqüência relativa (%) Lêndeas ,7 Piolhos 54 7,9 Ambos 59 8,6 Total de positivos ,6 2. FONTES DE INFECÇÃO AMBIENTAIS. Foram coletadas 77 lâminas de locais como maçanetas de portas, torneiras, válvulas de descargas e assentos de vaso sanitário de banheiros, obtidas na FUNLAR e na creche da Vila de Santa Tereza. Foram encontrados resíduos fecais em 23 lâminas e ovo de A. lumbricoides em maçaneta de banheiro infantil da creche da Vila de Santa Tereza, (figura abaixo). Coleta de material de fonte ambiental Ovo de A. lumbricoides A observação visual do ambiente externo com relação a limpeza, presença de moscas, e estado de conservação geral dos espaços físicos revelou que as instituições estudadas aparentemente se encontravam em condições adequadas de higiene.
7 3. TRATAMENTO O tratamento foi prescrito em todos os casos positivos para parasitoses intestinais diagnosticados, e o contole de cura posterior, em 146 indivíduos. 4. PROGRAMA EDUCACIONAL DE CONTROLE O programa educacional foi realizado nas cinco instituições e contou com todos os membros da equipe, principalmente com os alunos. Estes, ao serem expostos precocemente à realidade de saúde da nossa população, espera-se que tornem-se profissionais mais sensíveis ao conhecimento da influência das condições sociais como fator de risco para infecções como as parasitoses, gerando atitudes mais humanizadas e integradas frente ao paciente no seu contexto biopsicosocial. ALUNOS, PROFESSORES E TÉCNICOS NAS INSTITUIÇÕES ESTUDADAS. Os resultados obtidos mostram a relevância de projetos de controle de parasitoses, e apontam para a necessidade de investimentos em programas nesta área, visto que o tempo e os recursos disponíveis foram insuficientes para a consolidação do controle planejado. Referências bibliográficas Barbosa JV, Pinto ZT, Dos Santos GC, Telles SSA Estudo da Pediculose no Estado do Rio de Janeiro. 1a Bienal de Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, 337. Blagg W, Schloegel EL, Mansur NSG, Kholaf GI A new concentration technic for the demonstration of protozoa and helminth eggs in feces. Amer J Trop Med Hyg 4:
8 Bundy DAP This wormy world-then and now. Parasitol Today 13: Costa MCE, Costa-Macedo LM, Almeida LM, Coeli CM, Collety PE, Tavares DA, Franco SR Prevalência de enteroparasitoses em comunidade sob intervenção ambiental do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara. Cad Saúde Col 6: Costa-Macedo LM, Costa MCE, Almeida LM Parasitismo pelo Ascaris lumbricoides em crianças menores de dois anos em comunidade aberta do Rio de Janeiro. Cad Saúde Públ 15: Costa-Macedo LM, Machado-Silva JR, Rodrigues-Silva R, Oliveira LM, Vianna MSR Enteroparasitoses em pré-escolares de comunidades favelizadas da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Públ. 14: Costa-Macedo LM, Rey L Frequency e precocity of human intestinal parasitism in a group of infants from Rio de Janeiro, Brasil. Rev Inst Med Trop São Paulo 39: Coutinho JO Sobre modificações do MIFC na conservação de fezes para a pesquisa de cistos de protozoários. Arq Fac Hig Saúde Públ 10: Ferreira CS, Ferreira MU, Nogueira MR The prevalence of infection by intestinal parasites in an urban slum in São Paulo, Brazil. J Trop Med Hyg 97: Gross R, Schell B, Molina MCB, Leão MAC, Strack U The impact of improvement of water supply and sanitation facilities on diarrhea and intestinal parasites:a brazilian experience with children in two low-income urban communities. Rev Saúde Públ 23: IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) Retratos municipais-região metropolitana do Rio de Janeiro. IBGE, Rio de Janeiro, 117 pp. Katz N, Chaves A, Pellegrino J A simple device for quantitative stool thick-smear technique in schistosomiasis mansoni. Rev Inst Med Trop Säo Paulo 14: Santana LR, Alencar MJM, Rouquayrol MZ Poliparasitismo intestinal e recidiva de enteroparasitoses em crianças de tenra idade. Rev Bras Anál Clín; 26:50-52.
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