COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE 802.11? 1"

Transcrição

1 COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 1

2 COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 2

3 Resumo Este relatório foi desenvolvido em torno do tema da evolução da norma IEEE , também conhecida por redes sem fio Wi-Fi ou wireless, uma das, senão a melhor inovação tecnológica das últimas décadas. A fim de responder a uma questão global onde se pretendia estabelecer uma norma nas comunicações de redes sem fio, o IEEE decidiu apresentar um protocolo que procurava implementar uma série de definições para o Controle de Acesso ao Meio (MAC) e o Camada Física (PHY). Atualmente, esta é a norma padrão para a conectividade sem fios no mundo, tendo vindo a evoluir ao longo dos tempos, originando variantes melhoradas, mais eficientes e rentáveis. Destas especificações, as mais utilizadas são a a, b, g, n e a ac. Uma das provas desta crescente utilização é o aumento do número de hot spots assim como o facto da maioria dos aparelhos eletrónicos de hoje em dia saírem de fábrica incorporados com placa de rede wireless com a norma IEEE COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 3

4 Índice Resumo... 3 Glossário de Abreviaturas Relacionadas... 5 Introdução... 6 O que é o IEEE?... 6 Norma O que é o wi-fi?... 7 Norma a Norma b Norma g Norma n Tecnologia MIMO Norma ac Qual o futuro? Norma ad Project Loon Conclusão Referências Bibliográficas e Webgráficas Índice de Figuras Figura Figura Índice de Tabelas Tabela 1: Evolução cronológica das normas... 9 COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 4

5 Glossário de Abreviaturas Relacionadas AP - Access Point BSS - Basic Service Set DSSS - Direct Sequence Spread Spectrum ETSI - European Telecommunications Standards Institute FCC - Federal Communications Commission FHSS - Frequency Hopping Spread Spectrum IBSS - Independent Basic Service Set IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IP - Internet Protocol MAC - Medium Access Control MIMO Multiple Input Multiple Output MU-MIMO Multiuser MIMO MLME - MAC Sublayer Management Entity MPDU - MAC Protocol Data Unit OFDM - Orthogonal Frequency Division Multiplexing PHY - Physical Layer PLCP - Physical Layer Convergence Protocol PMD - Physical Medium Dependent SAP - Service Access Point STA - Station TCP - Transmission Control Protocol Wi-Fi - Wireless Fidelity WLAN - Wireless Local Area Networks COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 5

6 Introdução No âmbito da disciplina do Projeto FEUP foi-nos proposta a investigação do tema que abordava a evolução da norma IEEE Como tal, decidimos aprofundar esta questão e averiguar as várias etapas e alterações a que foi sujeita a norma desde que foi implementada. Ao longo de vários anos, inúmeras alterações foram instituídas à norma de forma a conseguir responder às necessidades tanto empresariais como sociais. Desta forma, o crescimento e aperfeiçoamento deste projeto é um trabalho constante e dinâmico que vem acompanhando os avanços tecnológicos efetuados pela ciência e pela investigação. Desde alterações à banda de frequências até à quantidade de informação que é transmitida por segundo, as normas têm sido alvo de constante mudança. Neste trabalho iremos procurar responder à questão que envolve saber quais são essas alterações, propostas futuras e a história que deu origem a uma norma que neste momento tem a sua marca em quase todos os locais da sociedade moderna. O que é o IEEE? O Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), é uma associação de técnicos, engenheiros e cientistas dedicada ao avanço tecnológico. Este instituto serve para toda a comunidade científica estar em contacto com a mais recente tecnologia. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 6

7 Norma Até alguns anos atrás, as ligações entre computadores apenas eram possíveis através de cabos. Este tipo de ligação é bastante popular, mas conta com algumas limitações, sendo que a distância máxima entre os dois dispositivos é igual à do comprimento dos cabos. Num local em que seja necessária uma ligação entre computadores, os cabos não serão a opção mais prática devido à estrutura do edifício. Felizmente, surgiram as redes wi-fi que permitiram superar todas estas limitações. O uso deste tipo de rede é atualmente o mais comum, não só em ambientes domésticos e corporativos, mas também em locais públicos como bares, centros comerciais, livrarias, aeroportos, entre outros. O que é o wi-fi? O Wi-Fi é um conjunto de normas para WLAN - Wireless Local Area Network, em português rede local sem fio, baseada na norma IEEE Com esta tecnologia, é possível criar redes que ligam computadores e outros dispositivos compatíveis (telemóveis, tablets, impressoras e qualquer aparelho que contenha uma placa de rede) que estejam próximos geograficamente. Estas redes dispensam cabos, já que efetuam a transmissão de dados através de radio frequência. Este esquema oferece várias vantagens, como por exemplo a de um utilizador poder usufruir desta rede em qualquer ponto dentro do seu alcance máximo, possibilitando COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 7

8 também a junção de outros computadores e dispositivos na rede. Graças a esta facilidade de conetar aparelhos sem a necessidade de cabos, a rede wireless ascendeu ao topo. A flexibilidade do Wi-Fi permitiu que começasse a ser utilizado na maior parte dos locais com necessidade de transmissão de dados, tanto públicos como privados. Para utilizar estas redes, basta ao utilizador ter um portátil, telemóvel ou qualquer outro dispositivo compatível com a norma A ideia de redes sem fio não é nova. Antes de existir a norma , empresas ligadas ao ramo das telecomunicações, preocupavam-se com a necessidade de redes sem fio, mas a falta de padronização de normas e especificações revelou-se um obstáculo, já que vários grupos de pesquisa trabalhavam com propostas diferentes. Por esta razão, algumas empresas internacionais juntaram-se, e assim, nasceu em 1999, a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), que a partir de 2003 começou a ser chamada de Wi-Fi Alliance. O padrão estabelece normas para a criação e para o uso de redes sem fio. A transmissão deste tipo de rede é feita por sinais que se propagam pelo ar e podem cobrir áreas na ordem das centenas de metros. Como existem inúmeros serviços que podem utilizar sinais de rádio, é necessário que cada um opere de acordo com as exigências estabelecidas pelo governo de cada país. Esta é uma maneira de evitar problemas, especialmente interferências. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 8

9 Para facilitar a compreensão, é conveniente saber que, para uma rede deste tipo ser estabelecida, é necessário que os dispositivos (também chamados de STA - de "station") se conectem a aparelhos que forneçam o acesso. Estes são genericamente denominados Access Point (AP). Quando um ou mais STAs se conectam a um AP, tem-se, portanto, uma rede, que é denominada Basic Service Set(BSS). Por questões de segurança e pela possibilidade de haver mais de um BSS em determinado local (por exemplo, duas redes sem fio criadas por empresas diferentes numa área de eventos), é importante que cada um receba uma identificação denominada Service Set Identifier (SSID), um conjunto de caracteres que, após definido, é inserido no cabeçalho de cada pacote de dados da rede. Por outras palavras, o SSID nada mais é do que o nome dado a cada rede sem fio. Tabela 1: Evolução cronológica das normas 1 Data de Nome Características aprovação oficial /03/1997 Norma inicial do IEEE para as especificações do Medium Access Control (MAC) e do Physical Layer (PHY) para Wireless LAN ISO/IEC : /09/2005 Norma internacional do IEEE a 16/09/1999 Maiores velocidades da extensão PHY na frequência de 5 GHz b 16/09/1999 Maiores velocidades da extensão PHY na frequência de 2.4 GHz b-car1 10/10/2001 Correções na norma introduzida em "The IEEE Universe", IEEE Communications Magazine, Vol. 48, nº 1, Janeiro 2010 COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 9

10 802.11c 16/09/1998 MAC Bridges Suplementos para support do IEEE d 14/06/2001 Efetua operações em domínios adicionais, permitindo aos dispositivos trabalhar com os requerimentos regionais e 22/09/2005 Série de especificações para melhorar o MAC e suporte para QoS f 12/06/ g 12/06/2003 Aumento da extensão de dados na banda de frequências de 2.4 GHz. 54 Mb/sOFDM PHY nessa mesma frequência h 11/09/2003 Alterações do espetro e controlo do poder da transmissão nas normas para a Europa. Todos os dispositivos que operem na banda de frequências 5 GHz devem implementar esta norma i 24/06/2004 Introdução de novas medidas de segurança no MAC, conhecidas como WPA e WPA2 desenvolvidas pela Wi-Fi Alliance j 23/09/2004 Alterações no espetro de operação no Japão, alterando para 5GHz ma 08/03/2007 Revisão e manutenção das medidas implementadas pelo que irá ser substituído pela norma t 31/12/2009 Norma que define as medidas recomendadas para a avaliação da performance do Wireless /03/2007 Norma que incorpora as medidas e alterações implementadas nas correções a, b, d, e, & g-j k 31/03/2008 Radio Resource Measurement n 11/09/2009 Melhorias para melhor rendimento. 600Mb/s MIMO PHY na banda de frequências de 2.4 GHz e 5 GHz r 30/06/2008 Melhorias para dispositivos movéis. Roaming mais rápido w 30/09/2009 Implementação de medidas de segurança para quadros de gestão y 30/06/2008 Alterações na banda de frequências nos EUA ( MHz). COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 10

11 A primeira versão da norma foi lançada em 1997, após 7 anos de estudos, aproximadamente. Com o aparecimento de novas versões, a versão original passou a ser conhecida como ou, ainda, como legacy. Por se tratar de uma tecnologia de transmissão por radiofrequência, o IEEE determinou que a norma operasse no intervalo de frequências entre 2,4 GHz e 2,4835 GHz. A sua taxa de transmissão de dados é de 1 Mb/s ou 2 Mb/s (megabits por segundo) e é possível usar as técnicas de transmissão Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) e Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS). Estas técnicas possibilitam transmissões utilizando vários canais dentro de uma banda de frequência, no entanto, a DSSS cria vários segmentos da informações transmitidas e envia-las simultaneamente aos canais. A técnica FHSS, por sua vez, utiliza um esquema de "salto de frequência", onde a informação transmitida utiliza determinada frequência em certo período e, no outro, utiliza outra frequência. Esta característica faz com que o FHSS tenha velocidade de transmissão de dados um pouco menor, por outro lado, torna a transmissão menos suscetível à interferências, uma vez que a frequência utilizada muda constantemente. O DSSS apresenta-se mais rápido, mas também mais suscetível a sofrer interferências. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 11

12 Norma a A norma a foi introduzida no ano de Esta foi a terceira grande alteração às normas introduzidas em 1997 e permitia uma velocidade de transmissão de dados de 54 Mbps. Contudo, a grande novidade é a introdução de um novo método para o transporte de dados. Esta norma introduz um método de transmissão de informação que se chama Orthogonal Frequency-Division Multiplexing (OFDM). Esta operação é um método de modulação digital de um sinal no qual este é dividido em vários canais estreitos em diferentes frequências. Esta técnica apresenta como prioridade o isolamento de algumas interferências, isto sobrepõe-se à importância de ter canais individuais perfeitos. Este método funciona particularmente bem em locais como escritórios pois há menor interferência com outros aparelhos como telefones e micro-ondas. A banda de 2.4 GHz é constantemente utilizada tornando-se bastante lotada. Dessa forma, a norma a torna-se vantajosa porque opera numa banda de frequências localizada na zona dos 5 GHz. Contudo, esta norma também possui uma série de desvantagens: devido à sua gama de frequências bastante elevada, o seu alcance é reduzido e, para além disso, a sua capacidade de atravessar vários obstáculos e colmatar a absorção das ondas nas paredes é menor do que as normas que usam a banda de frequências de 2.4 GHz. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 12

13 Norma b No ano de 1999, foi revelada uma atualização do padrão original, ou seja, b. O principal interesse desta especificação foi a possibilidade de estabelecer ligações com velocidade de transmissão de 11 Mb/s. A banda de frequências para esta norma não sofreu alterações em relação à original, mantendo-se aproximadamente nos 2,4 GHz. Esta banda de frequência traduz-se em preços mais acessíveis para o mercado pelo que esta foi bastante comercializada na altura do seu lançamento. Apesar de esta versão ser similar em termos de frequência utilizada, a técnica de transmissão limita-se ao DSSS, pois o FHSS não cumpre as normas estabelecidas pela Federal Communications Commission (FCC), isto quando a rede opera a velocidades superiores a 2 Mb/s. Uma transmissão b pode alcançar os 400m em espaços abertos e os 50m em locais fechados, isto teoricamente, pois a distância pode sofrer influência de uma série de fatores, tais como eletrodomésticos que causam interferência ou podem até impedir a conexão. Assim, este padrão, para manter a ligação o mais funcional possível, pode tornar a taxa de transmissão de dados menor, até atingir o limite mínimo de 1 Mb/s à medida que uma estação se afasta do ponto de acesso. O oposto também é possível, quando a distância entre a estação e o ponto de acesso diminui, a velocidade de transmissão aumenta. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 13

14 Esta especificação da norma original , chamada de b, foi a primeira a ser utilizada em larga escala, sendo uma das maiores impulsionadoras no que diz respeito à popularidade das redes Wi-Fi. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 14

15 Norma g A norma g foi introduzida no ano de 2003 e uma das particularidades que a tornaram desvantajosa foi o facto de ser mais cara do que a norma antecedente, b. Contudo, esta norma é a primeira que introduz uma velocidade de transmissão de dados de 54 Mb/s e permite um suporte a vários utilizadores. Para além disso, utiliza uma banda de frequências de 2.4 GHz que sofreu uma alteração. Com estas modificações, ocorreu um aumento da extensão de dados, o que lhe permitiu que o alcance do sinal fosse maior e não fosse tão facilmente obstruído. Contudo, esta alteração da norma não implica que os aparelhos, como telemóveis e micro-ondas não incomodem a transmissão de informação pois operam perto dessa banda de frequências. Desta forma, uma das maiores vantagens desta norma é a sua versatilidade e compatibilidade com as normas estabelecidas previamente. Isto é, os pontos de acesso que operam com a norma g são conciliáveis com os adaptadores de redes sem fios que se regem pelas normas previamente em vigor (802.11a e b). COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 15

16 Norma n A norma n-2009, abreviada para n apenas, é uma das variantes da norma , pertencente à quarta geração de normas. Iniciada em 2002, desenvolvida durante 7 anos e aprovada em 2009, veio acrescentar alguns aspetos inovadores à famosa rede wireless. Primeiramente, permitiu velocidades na ordem dos 300 Mb/s, 6 vezes superior à norma anterior g, operando nas frequências 2,4 GHz e 5,0 GHz e numa largura de banda dos 20 GHz e dos 40 GHz. Além disto, utiliza também, pela primeira vez, a tecnologia MIMO (Multiple Input, Multiple Output). Tecnologia MIMO A norma n utiliza a tecnologia MIMO para aumentar a taxa de transmissão de dados. Esta tecnologia consiste em usar vários streams. O código binário é repartido em três streams. Cada transmissor encaminha um dos três streams independentes, com a mesma frequência que os outros dois. Na recepção desses streams existem antenas e receptores independentes. Esta divisão de dados por três streams permite uma maior taxa de transmissão, através das reflexões de dados, sem ser necessário aumentar a banda espectral. A norma n veio trazer algumas vantagens, como maiores velocidades de transmissão, uma nova maneira de transmitir dados, através COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 16

17 do MIMO, um novo alcance com menos interferências que as normas anteriores. Além disto, esta norma é totalmente compatível com as outras normas, operando nas bandas de frequência dos 2,4 GHz e dos 5 GHz. Umas das grandes desvantagens desta norma é o facto de poder haver interferências na largura de banda dos 2,4 GHz, sendo que é nesta frequência que operam a maioria dos rádios. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 17

18 Norma ac A norma ac é a variante mais recente a ser implementada no mercado, desenvolvida praticamente entre os anos 2011 e 2012, sendo aprovadas as suas características em 2013 pelo IEEE. Esta evolução apareceu como um aperfeiçoamento da norma n, trazendo maiores velocidades, maior número de possíveis utilizadores em simultâneo permitindo assim uma melhor experiência em cada conexão. Figura 1: Melhoramentos n vs ac 2 Comparando a ac com a n, é óbvia a evolução em termos de largura de banda, fluxos espaciais e densidade de modulação. 2 Cisco ac: The Fifth Generation of Wi-Fi Technical White Paper COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 18

19 Em primeiro lugar, a ac opera unicamente na banda dos 5GHz, que é menos ocupada por outro tipo de aparelhos eletrónicos, permitindo assim um menor número de interferências e uma conexão mais estável. O aumento da largura de banda de 40MHz para 80 e 160MHz, de que é capaz a nova norma, traduz-se numa nova velociade, na ordem dos 1024 Mb/s respetivamente. Dessa forma, cada transmissão poderá transportar muita mais informação ao mesmo tempo; no entanto, ao alargar o espectro de frequências em que o sistema opera, acresce um diminuir do alcance da rede uma vez que a transmissão é dividida pelo dobro das frequências. Porém, esta redução de alcance não é significativa face ao aumento de velocidades apresentadas. A compatibilidade com até 8 fluxos espaciais representa um MIMO melhorado capaz de elevar a velocidade de transmissão para o dobro. Esta inovação baseia-se no conceito de spatial multiplexing (SM), já conhecido da n, em que a informação é distribuída em várias partes que são transmitidas de uma forma paralela ao longo dos diferentes canais. Porém, esta também implica um aumento de antenas quer no emissor quer no recetor, pelo que, na realidade, esta caraterística deverá ser limitada pelo hardware. No entanto, a segunda geração de ac, implementa uma nova tecnologia, Multiuser MIMO (MU-MIMO), que permite que vários blocos de informação sejam enviados para diferentes utilizadores ao mesmo tempo e na mesma gama de frequências. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 19

20 O aumento de modulação de 64 QAM para 256 QAM faz com que sejam possíveis velocidades cerca de 1,3 vezes superiores a, sobretudo, curtas distâncias sem necessidade de mais antenas ou maior espectro de frequência. Figura 2: Gráfico de velocidade de transmissão em função da distância 3 3 Cisco ac: The Fifth Generation of Wi-Fi Technical White Paper COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 20

21 Qual o futuro? Norma ad Hoje em dia está a ser desenvolvida uma nova norma para utilizadores mais avançados que permite maiores velocidades, menos interferências e maior alcance. Esta norma é denominada ad e promete trazer velocidades na ordem dos Gb/s. Para tal, esta utiliza uma largura de banda de cerca de 2 GHz na banda de frequências dos 60 GHz. Num contexto doméstico, deverá atingir 1,3 Gb/s, sendo o máximo teórico desta norma perto dos 7 Gb/s. Apesar destas fenomenais velocidades, a ac deverá ser a rede a dominar o mercado nestes próximos anos e a norma ad será mais dirigida aos utilizadores avançados e empresas. Project Loon Neste momento, a Google está a projetar um hotspot a nível mundial com a tecnologia ac. Se esta tecnologia ocorrer vai permitir Wi-Fi a nível global para toda a gente. Além de fornecer contacto com a Internet 24 horas por 24 horas, em qualquer parte do mapa, vai ainda ter um grande impacto na maneira como guardamos informação, já que estaremos sempre conectados com as clouds. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 21

22 Conclusão Com este relatório foi possível alargar os nossos conhecimentos sobre a norma e redes wireless na sua generalidade. Ao analisar normas passadas e correções que lhes foram aplicadas ao longo da história, é-nos, agora, muito mais fácil compreender a atualidade desta tecnologia que nos rodeia diariamente. Desde a norma original, até à antevisão das próximas atualizações, tem sido um longo percurso que está a culminar numa tecnologia cada vez mais impressionante. Atualmente já são possíveis velocidades de transferência na ordem dos Gb/s quando na norma original, era apenas possível uns míseros 2 Mb/s. Também podemos inferir que no presente estes protocolos se encontram muito mais fiáveis e melhorados em alcance do sinal, possibilitam o acesso a muitos mais utilizadores simultaneamente e maior segurança de acesso para cada um. Certamente que a rede sem fios é uma tecnologia que chegou para ficar. COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 22

23 Referências Bibliográficas e Webgráficas - G. Hiertz, D. Denteneer, L. Stibor, Y. Zang, X. Costa e B. Walke, "The IEEE Universe", IEEE Communications Magazine, Vol. 48, nº 1, Janeiro National Instruments WLAN a,b,g and n Acedido a 8 de Outubro de Hines, Andrew IEEE Physical Layer Acedido a 8 de Outubro de Rajesh K What is IEEE n, what are the advantages and challenges for n in Wi-Fi networks Acedido a 13 de Outubro de Cooklev, Por Todor Wireless Communication Standards: A Study of IEEE , , Acedido a 10 de Outubro de =ieee standard&hl=pt-pt&sa=x&ei=boxkuu_coeas7aab- 4CgDQ&ved=0CDMQ6AEwAA#v=onepage&q=ieee% %20standar d&f=false - Rouse, Margaret orthogonal frequency-division multiplexing (OFDM) Acedido a 10 de Outubro de Paul, Thomas e Tokunbo Ogunfunmi Wireless LAN Comes of Age: Understanding the IEEE n Amendment Acedido a 14 de Outubro de Wikipédia IEEE n-2009 Acedido a 14 de Outubro de COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 23

24 - Ehab, Kinoshita, Mitsunaga, Higa & Furukawa WEEE n Based Wireless backhaul Enabled by Dual Channel IPT (DCH-IPT) Forwarding Acedido a 14 de Outubro de CN-126.pdf - Cisco ac: The Fifth Generation of Wi-Fi Technical White Paper Acedido a 14 de Outubro de hite_paper_c html - Strom, David An overview of the IEEE standard's evolution Acedido a 14 de Outubro de COMO EVOLUÍRAM AS NORMAS WI-FI IEEE ? 24

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Wireless LAN (IEEE 802.11x)

Wireless LAN (IEEE 802.11x) Wireless LAN (IEEE 802.11x) WLAN: Wireless LAN Padrão proposto pela IEEE: IEEE 802.11x Define duas formas de organizar redes WLAN: Ad-hoc: Sem estrutura pré-definida. Cada computador é capaz de se comunicar

Leia mais

Tipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010

Tipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 2010 Tipos de Rede Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 REDES Em computação, rede de área local (ou LAN, acrónimo de local área network) é uma rede de computador utilizada na interconexão de equipamentos

Leia mais

Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11?

Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11? Redes WI-FI COMO EVOLUIU A NORMA IEEE 802.11? Wi-Fi: evolução e funcionamento Surgiu em 1995,pela empresa Ericsson, o Bluetooth, que permitiu transmitir dados entre vários dispositivos, mas sem fios. Este

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

REDES DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS 2º Trabalho de Laboratório. DESEMPENHO E LIMITAÇÕES DE REDES SEM FIOS IEEE802.11 1- Introdução

REDES DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS 2º Trabalho de Laboratório. DESEMPENHO E LIMITAÇÕES DE REDES SEM FIOS IEEE802.11 1- Introdução Mestrado em Engª de Redes de Comunicações REDES DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS 2º Trabalho de Laboratório 3º ano, 1º semestre, 2010/11 Segunda-Feira, 16:30h Alunos Nome Número João Salada 57849 Marco Alves 57846

Leia mais

IEEE 802.11 a, b, g, n

IEEE 802.11 a, b, g, n IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO AULA PRÁTICA DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO Objetivo: Apresentar o modo de operação Ad Hoc de uma rede padrão IEEE 802.11g/b e implementá-la em laboratório. Verificar os fundamentos de associação/registro

Leia mais

Tecnologias Atuais de Redes

Tecnologias Atuais de Redes Tecnologias Atuais de Redes Aula 2 Redes Sem Fio Tecnologias Atuais de Redes - Redes Sem Fio 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Alcance Interferência Padrões Segurança Tecnologias Atuais de Redes - Redes

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica? 1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais

Formadora: Daniela Azevedo Módulo 11 IGRI13 Rui Bárcia - 15

Formadora: Daniela Azevedo Módulo 11 IGRI13 Rui Bárcia - 15 Formadora: Daniela Azevedo Módulo 11 IGRI13 Rui Bárcia - 15 Introdução, com algumas características Uma rede sem fios ou uma rede Wireless é uma infraestrutura das comunicações sem fio que permite a transmissão

Leia mais

Redes Wireless. 26/1/07 Rui Santos

Redes Wireless. 26/1/07 Rui Santos Redes Wireless 26/1/07 Rui Santos Índice Introdução Classificação das redes sem fios Padrões Wi-Fi Equipamento necessário Segurança Links 05-02-2007 2 Introdução http://pt.wikipedia.org/wiki/rede_sem_fios

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I REDES SEM FIO CARACTERÍSTICAS DE ENLACE LAN S SEM FIO 802.11 Slide 1 Elementos de uma Rede Sem Fio Hospedeiros sem fio Equipamentos de sistemas finais que executam aplicações Enlaces

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Padrão 802.11 Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Arquitetura Wireless Wi-Fi

Leia mais

Segurança em redes sem fio Freqüências

Segurança em redes sem fio Freqüências Segurança em redes sem fio Freqüências Carlos Lamb Fausto Levandoski Juliano Johann Berlitz Vagner Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) 16/08/2011 AGENDA INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

Leia mais

Redes de Computadores I - Meios de Transmissão. por Helcio Wagner da Silva

Redes de Computadores I - Meios de Transmissão. por Helcio Wagner da Silva Redes de Computadores I - Meios de Transmissão por Helcio Wagner da Silva Classificação Meios guiados: Par trançado. Cabo coaxial. Fibra óptica. Meios Não-guiados: Transmissão por rádio. Microondas. Infravermelho.

Leia mais

EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS

EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS 2 PORTUGUÊS Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2 2.0 Onde colocar o repetidor sem fios WPS EM4590?... 3 3.0 Configurar

Leia mais

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador

Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados

Leia mais

Voltar. Placas de rede

Voltar. Placas de rede Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formador / Mediador: Avaliação Formando Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO Standard IEE 802 Para que as

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN - Prof. Airton / airton.ribeiros@gmail.com - Prof. Altenir / altenir.francisco@gmail.com 1 REDE LOCAL LAN - Local Area Network

Leia mais

TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 7 Na minha opinião o telemovél na sociedade tem uma boa vantagem porque com tem uma grande mobilidade (pode-se levar para todo o lado), através dele podemos entrar em contacto com amigos ou familiares

Leia mais

Padrões de Rede 15/02/2014. Padrões de rede. Padrão Ethernet IEEE 802.3 802.3

Padrões de Rede 15/02/2014. Padrões de rede. Padrão Ethernet IEEE 802.3 802.3 Padrões de Rede Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Padrões de rede Existem diversos padrões Ethernet, que são utilizados pela maioria das tecnologias de rede local em uso. Definem

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

2. Componentes básicos (Hardware) Redes Sem Fio (Wireless) 1

2. Componentes básicos (Hardware) Redes Sem Fio (Wireless) 1 2. Componentes básicos (Hardware) Redes Sem Fio (Wireless) 1 Ementa 1. Introdução a Tecnologias Sem Fio WLAN 2. Componentes básicos (Hardware) 3. Conceitos de espectro de Frequência e tecnologia de sinais

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores I (R1)

Disciplina: Redes de Computadores I (R1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Agrícola de Teresina Campus da Socopo Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) Orientada a Conexão Primeira rede pública

Leia mais

REDES SEM FIO. Prof. Msc. Hélio Esperidião

REDES SEM FIO. Prof. Msc. Hélio Esperidião REDES SEM FIO Prof. Msc. Hélio Esperidião WIRELESS O termo wireless, significa sem fio, possui alguns sinônimos tais como: Rede sem fio Comunicação sem fio Computação Móvel Wi-FI? WI-FI? Wi-Fié uma marca

Leia mais

Módulo 8 Ethernet Switching

Módulo 8 Ethernet Switching CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof o : Marcelo Mendes. Padrões IEEE Termos importantes a saber: PACOTE Pacote é a estrutura de dados unitária de transmissão em uma rede de computadores. A informação a transmitir

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

Rede Wireless Para LAN e WAN

Rede Wireless Para LAN e WAN Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de Transmissão Aula-03

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de Transmissão Aula-03 UFSM-CTISM Comunicação de Dados Meios de Transmissão Aula-03 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Par trançado Cabo coaxial Fibra óptica Meios Não-guiados Transmissão por rádio Microondas

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis

Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos

Leia mais

WDM e suas Tecnologias

WDM e suas Tecnologias Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e Computação EEL 878 Redes de Computadores I Turma EL1-2004/1 Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Aluna: Mariangela

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores 2 João Eurico Rosa Pinto jepinto@student.dei.uc.pt Filipe Duarte da Silva

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Prof. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25

Prof. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25 Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução

Leia mais

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1 Segurança na Web Capítulo 8: Segurança de Redes Sem Fio Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW Page 1 Introdução Uma Wireless LAN (WLAN) é uma rede local sem fio padronizada pelo IEEE 802.11.

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as

Leia mais

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para

Leia mais

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e Comunicação Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e comunicação STC 5 Redes de informação

Leia mais

Composição. Estrutura Fisica Redes Sistemas Operacionais Topologias de redes

Composição. Estrutura Fisica Redes Sistemas Operacionais Topologias de redes Composição Estrutura Fisica Redes Sistemas Operacionais Topologias de redes Aterramento Fio de boa qualidade A fiação deve ser com aterramento neutro (fio Terra) trabalhando em tomadas tripolares Fio negativo,

Leia mais

Air 4420 300 Mbps 2.4/5GHz Servidor Media/Router para transmissão de conteúdos multimédia sem fios

Air 4420 300 Mbps 2.4/5GHz Servidor Media/Router para transmissão de conteúdos multimédia sem fios Air 4420 300 Mbps 2.4/5GHz Servidor Media/Router para transmissão de conteúdos multimédia sem fios O Media Server Air 4420 permite visualizar conteúdos multimédia digitais, música, vídeo e fotos, no televisor,

Leia mais

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas

Leia mais

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS

Leia mais

Capítulo 7 - Redes Wireless WiFi

Capítulo 7 - Redes Wireless WiFi Capítulo 7 - Redes Wireless WiFi Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 55 Roteiro Definição Benefícios Tipos de Redes Sem Fio Métodos de Acesso Alcance Performance Elementos da Solução

Leia mais

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Protocolo wireless Ethernet

Protocolo wireless Ethernet Protocolo wireless Ethernet Conceituar as variações de redes sem fio (wireless) descrevendo os padrões IEEE 802.11 a, b, g e n. Em meados de 1986, o FCC, organismo norte-americano de regulamentação, autorizou

Leia mais

Serviços de telecomunicações de uso pessoal e exposição a radiações de serviços móveis GSM

Serviços de telecomunicações de uso pessoal e exposição a radiações de serviços móveis GSM Serviços de telecomunicações de uso pessoal e exposição a radiações de serviços móveis GSM Trabalho realizado pelo grupo: 1MIEEC06_03 Índice Introdução...1 A importância dos serviços de telecomunicações

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

Estudo de caso da Solução Unified Wireless Cisco. Jonas Odorizzi. Curso de Redes e Segurança de Sistemas. Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Estudo de caso da Solução Unified Wireless Cisco. Jonas Odorizzi. Curso de Redes e Segurança de Sistemas. Pontifícia Universidade Católica do Paraná Estudo de caso da Solução Unified Wireless Cisco Jonas Odorizzi Curso de Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Abril de 2010 RESUMO Este artigo tem o objetivo

Leia mais

Módulos de Comunicação Wireless para Sensores

Módulos de Comunicação Wireless para Sensores Módulos de Comunicação Wireless para Sensores Identificação de características desejáveis Para uma adequada integração no ambiente industrial / de linha produtiva a que se destinam, os módulos de comunicação

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais