atnotas ira íítica Atômica **mmmmr*^p^cw0s

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1 ' *KUN«lltalNM^^ Ba***--.. *»... *>* mm A NOVA POLÍTCA ^5 ATÔMCA 00 BRÁS atnotas ra tca Atômca **mmmmr*^p^cw0s " OS ACORDO; Pressão pelcs ee:uü. -.;«.-- ÍTACÃ<fB SMM PROBDA M S&X- >as breve prazo, de uma ;flts9ka A NOVA poltca naconal de energa nuclear é mt^ vtóra hstórca do povo braslero E* fruto da^^**^****^* *-. waa undade de amplas camadas dos trabalhadores o ta/^^^^^ajomjca PARA FNS PAÜFCÔ&mvS». massas populares, de ponderáves setores dos partdos poltcos, das forças armadas, dc setores do própro go- vêrno. E' o coroamento dc uma árdua jornada em dc- fesa do patrmôno e da soberana naconas, que vnham sentlo alenados, aos poucos, aos mperalstas norte* -amercanos. A nação, pelo que tem de honesto, de sfto sua esmagadora maora orgulha-se dessa vtóra, aplaude e apoa calorosamente aqueles que, na mprensa, no Parlamento e nas forças armadas, destacaram- -se na defesa e na salvaguarda dos nteresses naconas. { fr & p a FXAÇÃO, pelo governo do sr. Kubtschek, " da pol* tca de energa nuclear proposta pelo Conselho j de Segurança Naconal poltca naconal defendda por todos os patrotas, om ampla frente únca da qual fo notável expressão o recente Congresso Naconal de Defesa dos Mnéros demonstra que, em nosso pas, ó possvel conqustar vtóras que poderão ser decsvas contra os colonzadores mperalstas.desde que sabam unr-se, acma de dvergêncas que se tornam secundáras quando está em jogo o própro futuro da pátra, todas as forças populares, naconas o progressstas. E, que esta undade é possvel, a estão os fa- g tos a demonstrar. C evdente (veja-se a furosa campanha da mprensa um entregusta contra a decsão governamental) que os monopolstas atômcos norte-amercanos não se conformam com a nova poltca atômca braslera. Eles não vaclaram ante qualquer processo, por mas torpe que fosse (vejam-se os documentos secretos denuncados ; pelo deputado Renato Archer) para apossar-se de nos- ' sas reservas 0 de mnéro atômco e dtar nossa poltca de energa nuclear. Contnuarão tentando, sem escolher meos, mpôr-nos seus nteresses escusos. E', pos, evdente que se torna necessáro assegurar o cumprmento das doesõos adotadas, levá-las à prátca conseqüentemente, o que exge o fortalecmento da undade e a vglânca atva de todos os patrotas. Á vanguarda da classe operára deve ter em vsta, "^ mas do que nunca, seu pape de força unfcadora, de campeã da undade em defesa da democraca e da ndependênca naconal. A contradção entre o mperalsmo norte-amercano, de um lado, e a maora esrha* gadora da nação, de outro lado, é, loje, no Brasl, a contradção fundamental. Devemos partr da. em nossas relações com todos os demas setores do povo. com todas as forças poltcas e personaldades, sabendo estender a mão a todos, marchar com todos que possam ou cueram dar ao menos um passo na defesa dos nteressas naconas. A undade e os êxtos á alcança- (,rs pod^m amplj<ar-se mas, levando a novas ropd-fca* ções em nossa poltca externa, vsando a denúnc'a dos acordos lesvos com os Estados UrrVos. o rompto do mononópo amercano de nosso comérco exteror, o estabelecmento de relações amstosas e mutuáménte vantajosas com odos os pases, a adoção de uma noltca d cofbora^ão pne^ca com todos os povos f^m benefco do progresso do Brasl e da paz mundal. Esta é uma exgênca naconal. *,S comunst tas saberão lutar, ao lado de todos os - patrotas e naconalstas, por uma nova nolçf'va ^ externa, e enonr ro^os os atos aue v^m a esse 0UAntvo. Snberáo rrob-lrár as massas trabalhadoras e noptdares para essa luta. levá-las à peão rm r^f^na d?stas rovn^en^ões patv!a(;oas o das Pbe^rdadps d^rho* crátjcas, sem as ouas será dfcl defender; conseqüentemente, os nteresses e a soberana naconas. 4mmms^ *W»»«'t» W**<««M«W»^^.,.«, DA 8: GRANDE COMÍCO CONTRA A CARKST \. NO RO (/*!/ GRANDK comko contra a caresta cstl convocado paru o da H, às 8 hora*, na KupnmvM da Castelo, flo, pela Comssão Permanente lontra a Caresta, Asnnam o manfesto dc convocação vnte e cnco deputado* federas, cnca t* readorm, dezoto lderes estudants; $eu drgente» th federaçm e vnte c cnco presdentes de sndcato* ua*>ráros, além dc lderes populares c outra* persúnaldades, unêête comdo d: a COnoocaçátt, cua prmero sgnatáro ê o deputado Flores * Cunha o povo manfestará veementemente a seu apoo à campanha pela contenção dos preços por SO dns encetada pelos sndcatos e pela Comssão Pramnente Contra a Caresta». /am. PnztO. ' -$\k**»k»t^m^mmm>%m&tt*&k. *>'.' '-Svlv-'.V> '.">'.-'. *' ' ^fffcfwl^^ *.*%"!*»'-'* \ "* JtV "S-JS* ' w S *. wv ^$fêf& mm^$twz.w ^.vr.-ár-- *MvWs'-*$ f >.- **> * ^m** *&&w%^m ^^fsbmã^^xk *,....' <: -' ' ra-^m^^,.-^''--y-^t^^y'-y^'^*^^^ <&&; v* mwêêmmmm-:''$3lx 'SS*-: vrrrxsrjrvr-fslrsrv$ :.;^. *»A:;-.Í#' W ' - -, ^^V^.^, SN ^ tr S^v--rs-.wX%:.-:3l^áH*^k*: :\ s r: :' "- " '-' ' - : ' :-.:.. '«áèsrts *wà.- :*> W*v- ' ^'. ' ^",^38^, v,v-4* ;, - : ^ - "yy-' ^^^^^St^^Ê^mM --^W^y ".^^' - ^^' ^^ÉfâW'' " s ^w.rv.-!*..av.:-.*.: ;.fossmht*xuzc..;...-,.;. ;;:.:,. ;.:;...-..;.s ;...;vrtx.\a:?s8sscavs**? :.-:-.-r-:::.:; \..\.,<3& sãwr A reunão do Conselho de Segurança Naconal que aprovou as novas dretrzes para t brasle: DO 7 DE SETEMBRO A maor (hxa. hstórca do povo braslero o 7 de selembro ~~ adqure cada vez maor sgnfcação, ã medda que m forças patrótcas sé unem e moblzam p:*a concre/ação, smbm, de nossa ndependênca econômca e do progresso socal. Em nossos das, a UdoÉèndênça poltca, qne temos de defender contra as nvestdas co"onstas dos monopólos norte-amercanos, é uma das condções funda* montas para o desenvolvmento ndependente do Brasl, e para a sua emancpação econômca. (Ver comentáro na 3. págna). Na foto: parada mltar dé 7 de -Setembro em, S.To Paulo. Lúm\ ros rãbàlkkss 4q pjusmm mmmm {mm. na pag. u polt Meo Mlhão cl<* Favelados ao Abandono (REPORTAGEM NA PÁG. CENTRAL) 60 M-L MARÍTMOS FM UTA PEU EQUPA RAÇÃO OE SALÁROS (Texto «a lô? Pág.) GRANDE MASSA DE LAVRADORES ARRUNADOS NO NTEROR PAULSTA (Texto na 9? Pág) m:-^-m' :-. ' "^ '-y -:- ' y" y-.y -^y-, * ' -*, ^.--w *, m Wm >* "v*^r^- ~""^^?^" ^^^j*s & s^$ ^-4 ^ '^^J %* 'y'". : ' '" ' ' :'' y 't-à fc«: * :? <? 8 J * *^ *l> *: : x (t ê '*,*' v m ^ H : - ; -nãfrr **%» ^^tr a s * J * t *"" ^ U A. *8"*».»& -*-*3*^ k fí *^. * v >%* * * * ',. *y '4.!

2 a Hesa Le»p»aÉa A taxação progressva dos lucro* ou. como se cotou» ma chamar entre nos, a taxacao dos lucros extrtorlna ros è medda básca e ln«dspensável para o combate nflação eáeorosta «a vda. De fato. a alta margem d lucros obtdos pelas empre» **«* * sas no Brasl uma «n*» cau» sas sc Uem que nfto a únca do mcatveljnenfo contnuo dos preços o da* emssões nnte r.p.s de»apel m *> Oa. Para a manutenção e am» plaçáo de seus alos lucros a grande ndústra a o alo comerco recorrem, slstemál* Delegação Governamental <lo Laos na Chna ^W^W&fâr*' * ^l^»^b^^-^a^^^%sesár * <Y^ #&--:<-J.-V-" "'»*^wmm^b3s!mmrq*l": \z*l **dâ tt^^^bt-âí-5: ' --f 'Í-^7 :-s ^f- ^;*"**^l52 MAO TSE TUNG, presdente da Repúblca Po* pular Chnesa, recebe o prncpe do Laos, Souvanna Phouma. O prncpe chefa a delegação governa*, mental do Laos em vsta à Chna, onde chegou na \ últma semana de agosto. (Foto A crse de Suez tem, no momento, os seguntes lama a destacar: a abertura de dscussões entre Nasser e a d«> legação dos Cco, chefada por Menzes;-o aumento oa pressão mperalsta contra o Egto, caracterzada pelas meddas mmtarcs e as ordens da Ca. Unversal de Suez, relatvamente à retrada dos pãotos; as meddas deensvas postas em prálca pelo Oovérno do Caro e a consoldarão da soldaredade que recebe de todos os govêrnos e correntes democrátcas. Recebendo a "Comssão dos Cnco", o presdente Nasser êz questão de á-zar que não se tratava de um debate com base nas conclusões dos 8, mas, smplesmente, de uma troca de pontos de vsta sôbre a manera pela qual as duas partes encaram o evolur do problema. O ponto básco aa moção Dulles nternaconalzação é taxatvamente nacetável pos eqüvalera a uma completa volação da soberana egpca, reafrmada pelo dscreto da naconalzação. Mas o lato de-que Merzes se tenha referdo a uma semana de duração para as conerendas ndca que, apesar dos pesares, anda resta aguna margem de manobra e que o encontro do Caro pode não termnar por uma rutura formal. Os adtvos apresentados pelo Paqustão, se não alteram o conteúdo da proposta Dulles, permtem, pelo menos, tratá-la com mas flexbldade se houver nteresse em chegar a um acordo. sso depende, em grande parte, de Menzes agr como representante dos 8 que não tem undade de pontos de vsta, a não ser de manera muto genérca, ou, prncpalmente, como delegado dos anglo-franceses que controlavara a maor parte das ações da Ca. de Suez. As negocações do Caro estão sendo desenvolvdas em um ambente de nervossmo, que a proxmdade do RCAV dulu f f r-h'** Ulll * ã j c Pelo CdrUlvulll camento. & elevação dus pre» ços, m*\*»u*u» â caresla da vda a nves ümooravcts. Um exemplo dsso femoa na» majorações consecutvas das («tdas da Lght. Cada aumenfo tle sauro que ca con» cvtlc a seus empregados ê cob-rto por tuavaçõos do tantas que «empre ne* pcnmen uma nova errt-vadaeão suoe» «or.'.a novas despesos com os saláros. 'or exemp.o: com o aumento do pessoal ne car» rs, a Ltgnt teve de dbpender mas cerca de 6 mlhões dt cruzeros; mas. com a eleva» çao das passagens de Pondes em 50 centavos, terá uma re» ceta dc 3> mlhões, donde um novo lucro de * mlhões. Assm sucede na maora daa empresas agrcolas, comercnls e ndustras. POK QUE TAXAR OS LUCKOS EXTRAOKDNAEO? 0l É eaddento, portanto, que uma justo e scr.a laxacâo dos lucros, que transfersse para o Tesouro Naconal uma pa» cela consderável dos lucros excessvos, tera a maor m» portânca no combate, à especulação dos preços, ao mesmo tempo que elevara a receta federa, possbltando a realzação de nvestmentos necessáros ao desenvolvmento econômco do pas. Fo sto o que tentou fazer, se bem de manera muto tmda, o governo de Vargas, encamnhando ao Parlamento há cerca de quatro anos, um projeto de taxação dos lucros extraordnáros, t projeto» só agora, lo vosdo o aprovado peo Congresso. Mas ja nu fem nenhuma semeança com a uropesçao ongmá» r«a. Tas turam as emenda que sofreu, que e agora um pru jeto, n&o contra os lucros jaburus, mas dc estmulo o justfcação desses lucros. FAVORECDOS OS TRCSTfS O projeto que o Congresso «provou e, n.es de tudo, uma cobertura aos lucros cxlraordnános uas grandes compa» nh.as navouttu o cstrange» ras. Estas especalmente os truses como a Ugnt, a lond & bna.e, a btauao uu, etc. crfto, pata efeto de pagumemo ue mpostos, seu at» vo mobnraoo e suas c^cr» vas «-a\ aladas. A reavalaçáo tomara como ano uasc o de 02y. Assm, os captas da Lght nesse ano, serão multplcados por U. Como o truste adquru quase tôc.as as nstalações ames de 029, os reservas técncas serão supervaorzadas. Assm, go o governo qusesse cncamar. ou naconalzar o truste, e» ra de pagar uma ndenzaçflo nrutas vêzes maor que os capas realmente nvestdog pela Lght no pas. OUTRAS FRANQUAS Valorzando móves velhos, nstala-se a 5 do Corrente O V Congresso do P.C. Chnês NSTALA-SE a 5 do mês corrente, cm Pequm, o VU Congresso do Partdo Comunsta Chnês. As organzações do Partdo cm todo o pas realzaram assembléas e conferêncas preparatóras, dscutndo o ordem do da do conclave, e elegendo os delegados ao mesmo. O Congresso dscutrá, entre outras questões, o balanço do Plano Qünqüenal c da reforma agrára, esocrando-se que aprove dretvas para o novo Plano Qünqüenal. O Congresso elegera os órgãos drgentes do Partdo. $Mmmmmm*~p rta Cofrâat Cro desfecho tende a agravar. Os ncas preparatvos mltares da França e da nglaterra recruuesceram nos últmos das, deslocaram-se efetvos franceses para a base de Chpre, e, ao mesmo tempo, a Ca. apresentou como prazo lmte para retrada de seus plotos a data do encerramento da Conferênca do Caro e na dependênca do que decdr esta. Vê-se, portanto, que os grupos belcstas voltam a tramar uma torpe agressão e pretendem realzar a espaldas da Conferênca de Londres, o que não lhes fo possvel mpor a seus membros. A retrada dos plotos, se efetvada, vsará a crar uma crse no tráfego, a fm de servr de pretexto para a ntervenção "em nome" da lberdade de navegação que os mperalstas terão sdo os prmeros a volar. As meddas do Governo do Caro para prevenr qualquer ação mltar anglo-francesa (que Pneau volta a reclamar) decorrem da própra necessdade. Não houvesse o Egto moblzado todo o povo na defesa da sua soberana e já teramos consumado um ataque mperalsta, desde os prmeros das da naconalzação. O que tem mpeddo sobretudo os colonalstas de Londres e Pars de levar avante seus planos odosos é a frme dsposção dos drgentes egpcos, e a soldaredade atva que estão recebendo de todo o mundo, sobretudo dos pases árabes e dos estados socalstas. Evdenca-se que está fora das possbldades anglo-anques um "passeo-mltar" ao velho estlo sôbre o Caro e o Cana] e que, antes, um ataque ao Egto poderá sgnfcar ampla conflagração cm todo o Orente Módo com repercussões nsondáves sôbre a paz do mundo. sso é que as forças pacfcas procuram evtar. Mas a hstóra ensna que o camnho de Munch sera novamente o camnho da guerra.. \ \ TODAS AS P^CLDADES P/ÜA OS THUSTES E f,»<ws FMPRP.--.AS ESCAPAF.fl A TAXAÇÃO SfW«LUCROS SUPEROm-S A?0 POK CENTO tm S^WF?CA A RKA.VAM*r'0 DE CAPTAS _ PF.OU,:"OS E MÉDOS m-ttmuntes, EHTlETAl.TO, DFCLMENTE ESCAPARÃO a Lght e outras grandes em» prvus passarão a u*r captas fabulosos, do modo que a *o< sar le seus grandes lucros, dtteamente ees aparecerlo, agra, como suj>erores aos :,- por cono sobre o captal, ts de»o.s dv-se mve que so nca o pagamento dos lucros -extraordnáros). A.as, nao só sso. O pro- Jeto aprovado pelo Congresao txe.m os pessoal tscas c.*-}*.«. Lcpantes uo patnmò» n.u desns empresas tsto ê, ac»ou*s.us uo pagamento uo Unposo que (kvu.am pagar p.. -»..!.!«..«-u cpua. **or exunpo; can\.,...,..» Ua Lgt, com a r».avaav«u, passara a ter suas ações dez vêzcs m..s valorzadas. «Mas «...o pagara nenhum mposto por este aumento oe seu captou CONTRA8ENSO O maor gvavame recará, do la.o, sub.o pequenos e mé» dos coqrbumes., As grandes empresas sao, regra gera, soc.cdades anômotas, nas quas, cada supr.me.o novo oe cap.ta é logo consderado como parte ntegrante üo cap.ta da ehv presa. U mesmo nao aconteco, gerameuc, nas pequenas e nuu.as empresas, nas quas os empréstmos c suprmem tos muncár.os mutas vezes nuo sc ncluem em seus captas efetvos. Êr,s?s empréslmos e suprmentos, naturalmente, produzrão lucros mas, para o efeto do pagamento de mposto não serão consderados como captal da empresa. Assm, os lucros obtdos, aparecerão aumentando a taxa de lucro, já qua esta será oakmlada como #e náo tvestç havdo aumen» tn do captal. Veremos, as» sm, cquenoa o médos.-^ mrrtnntes e nlutrals pa» gando mnowtos aôhre lucros extraordnáros, enquanto po» deroon trunfes eacapana a <> ta»«x.-,.. Km resumo: a nova e) <v bre lucros pxtrnordnaros nàa toca nos que, realmente, aularem tas lucros. RACSMO \m EE uu, Nos OUuos 5 das desem nu,... sf, l.o Ml SOS -l» (» Undos, vtdad.-m llmor»a ;..!.«contra ss >«> mnm de cor. S a -lü*to <...! l, ln. l.uc.x».-,-.,... - <. -> e.m..«.., coutn*.hos po.cas tveram de ' ::...! us ruas, a Jn do m» pedr o aj-favàtcntd do.s conftos provocadoh por ««-..% nlzaçõcs rncstns como «pro» U-sto» contra uma drc.hão ju» dlcurla que atttorhou o n> grosso d! pessoas d* r.cu nt> gra nas escolas (allltcas, A tcrverão dessas forças mfc r-s, entroanfo, nlo tsov n assegurar o dnto dos m rros, mas smpvstentc u nv p:*dr qne ns dr-sordens -Ue» cassem at«; a n*nf/ação de verdaderas batalhas campal*, As ameaças o as tentatvas do lnchamento das pessoas de côr prosseguem mpune» monte. Nenhum dos ncta, dores dc lnchamentos sofreu qun*q(t penamdr.de, embora desrespetem decsões do ju» tlcáro l?~ ^eaucta^céú/xo ) \S deelurações do Mnstro da Guerra durante a ho- ( " mp.ln menagem llfrn. <nrrstnrlr prestada v-uv lldoroa srtlnno t m^t>^na t-l por lderes sndcas à memóra de Caxas têm clara sgnfcação neste momento em que certos grupos dc dentro o de fora do governo mas uma wmo vez arrematem contra as lberdades democrátcas. Falando aos representantes dos trabalhadores, o general Texera Lott manfestou-se contra- os regmes de exceção, ao mesmo tempo em que conclama o povo a uma attude de vglânca em defesa dos dretos democrátcos, nclusve o de fscalzação da conduta daqueles que fo- ram nvestdos dc um mandato popular. \ Êste pronuncamento desautorza, frontalmente, a3'!nanobra3 de certos grupos do governo que procuram, sul pvmr a lberdade de mprensa, o dreto de crtca e de $ lvre expressão do pensamento, corno passo para a su- pressão de todas as lberdades. Não há como conclar o apelo do Mnstro da Guerra a uma posção de fscalzação vglante da atvdade dos dve~sos setores governamentas com qualquer restrção à lberdade de palavra escrta ou fatada, Esta fscalzação é, na verdade, mpôssvcl, sem o lvre debate de déas, de orentações e sem o dreto de crtca a quasquer atos de quasquer autordades. Aosm, devem ser consderados esses pronuncamentos do Mnstro da Guerra como uma tomada de posção contra as ameaças realmente séras, que pesam sôbre a lberdade de mprensa e as lberdades em geral. sto evdenca que dentro do própro governo há vozes e setores que repelem as aventuras lbertcdas, que não se dexam arrastar pelas pressões destnadas a mpor uma poltca ds supressão das conqustas democrátcas, nem se dexam envolver pelas provocações de conhecdos agentes dos monopólos norte-amercanos que pretendem despertar as ras de crculos mltares para atrá-los contra as franquas consttuconas. Defendendo ntransgentemente cada uma das conqustas democrátcas, cada uma das lberdades, a começar p?la lberdade de mprensa, as forças populares têm, ao mtémo tempo, o dever de estmular esses setores do govêrno que resstem a uma poltca lbertcda e de abãcação naconal. Trata-se, portanto, de ajudá-los a tomar posções cada vez mas defndas em defesa das lberãaães. A justa resstênca aos objetvos reaconáros de forças governamentas nteressadas na supressão das lberdades, não deve 'ser explorada para fortalecer a campanha nsdosa dos qua desejam apear do governo os elementos que procuram faze' frente às mposções dòs \ monopólos norte-amercanos, (W-t-^xw^W^ Ko, /9/966. VOZ OPERARA. PágS %

3 ' ' -.,.. j»k.?ü>nc,afm>m OK r\c0mhl8 ATOMCX)H rtm \H COM OM KK.U é%*wmwasêmma»aaawmsmmwaaa-*m*^,...,.,, M,, um,,,, mm»mm*.*mm**mmuamammummmm»mm ll * ' l n- j < j * -- n * j «f? k * -** n~l5f,a ál f 8 JlslM UJ JÂolj ulllulu a ^Êa*e! '«ám»m ^P* * MPOHTANTmaMAS DKCsôKS no mm^ LHO DK HHül-HANÇA NACONAL, ÁPKO VAUA» PKLA!*l*KSf>KNC!A PA W3P0- BLCA «t*l»l»hnsab AS BXPOUTACVlm m Tomo : uano cração; no MAS CU.o f!ta/m DU UUA.." ---l-a ATÔMCA, PAU A ru.:\ VA^COA, SOS CONTRÔLÍS GOVKXAMKWAL Aa Uec»Oe» do Conatllto de Segurança Naconal eorrt-ponttem Aa prncpas tese» aprovada* tcln Conorraao Nactonat de Defesa dos Mnéros aobrs a orentação de nom poltca atômca (NA / OVO: m»p*c4-* do fmmyroo concluo?). ao encontro <l«vndo Kfund»»*») movmento rle oplmâo em defer d* uo mneras atômcos, o govê no tomou, esta lema ncatvas que rc«f*b aplausos caloroso-> cs patrota»; a uma poltca atômca l acô do cum o** lnt»*-- ' - nas e a crlaçüo d-* nsttuto de Energa Atômca para o desenvolvmento das pcsquas sôbre energa nuclear. DENUNCADOS OS ACORDOS COM OS BE.ÜÜ A orentação fxada pe» Conselho ro Segurança Nn» clomd. e adotada pela Pres* dnca da Repúblca, sôbre poltca atômca corresponde, ntegralmente, aos reclamos patrótcos de amplos setores da populacho, lolcnlmrrlo, adotando ' ' S-^^-^s- r r^. NAS MÃOS DE TODO 0 POVO A DEFESA DA LBERDADE DE EXPRESSÃO DO PE^AMEM ' nthora «j'mk lo que J<* na» j.-n«(.o «rj;or«*» COtHO fu Anuncada, Mtnlutérlo ta Justça pr<*»»-»efu*> oa Ujatatv» de mpor umn le dt*- rolha contr» * lmpr*m»>*, ftmr-açftndo,..sn», ft lberdade ue op-m-o escrta falada. De fato, esta semana o ar. Nereu Ramos dl»* fxbulu uma nota wdc confrma que contnuam oa «*» (aldo» tde um anteprojeto só* bre. crmes contra ft honra pos«r>al o a sejfurança do Es- Caro, pratcado* por melo da mprensa, rado televsão». Nào ne trata, portanto, nem mesmo de orna le do rcapon* r»abllade, Já por a* mesma kscutvcl. em faoe d» orlenf4*ção l»>ertcda do Mlnlstéro da.lustlça e do outro* se* for tu do governo, para os quas o dreto de opnar o crtcar deve «dar sujeto» dscrmnações de ordem poltca e deológca. O sr. Noreu Ramos confessa que d cs * Ja uma le fascsta, confgucando a exstênca de fermes contra a segurança do Estado» pratcados tp«lft lmprensa e o rado».. Ora, consderar crme contra a segurança do Estado o que se escreva ou se urad':e 6, na realdade, estranguar o dreto de crtca A poltca domnante e aos seus executores. Desde logo fca* ra lqudado o dreto ao lvre debate das déas e das o tentações poltcas prátcas, jm:s que as opnões passarão o ser Julgadas pelas autordad:»s de acordo com seus próprós nteresses, Qualquer opruão dvergente que contráre os nteresses de classes e grupos domnantes cara, assm, sob a térulft da Polca. Não exageramos. As lnhas geras do anteprojeto em ela*, boraçãò JA conhecdas nao dexam margem a dúvdas» Assm é que pretende o sr. Nereu Romoa seus parect aplcar» draconana «le de segurança do Estado», em'todos os, seus tens, aos 3ontt>? rádos. (A «le de r*eguran.çar, é uma excrescên* ela fascsta, que, agrde fron- Malmente as franquas constfcúctonals. Mas, nao hava che* gado ao extremo, qu adora m pretende, e «mslderar cchrfna* o que» esoreva cm Jornas e. revstas '< ;.«m*m. regstrado» ou *«fron.mta através de enstoôraa no clandestnas' confgura co» mo ocrmas».on.n. atos concretos, embora «tente con» tm lberdades fundamenta» COlho as de rcunwo, organzação, etc). Z consderar ac.rme con» '.«- a ordem públca o socal* as publcações da mprensa e rradações que sejam ju.ga* das como njurosas, dnama» tórlas ou ca.tno.sas aos re* presentantes dos Poderos do Cstado. Assm, tudo o que d«> sagrada às autordades podo ser consderado scrme con* tra a ordem públca e socal».,.3 facultar a apreensão de jornas pe!o Chefe de Polca e delegados de. polda, desde que julguem que qualquer publcação mplca cm cpropa* ganda de. guerra, dè processos volentos para subverter a ordem poltca e sóca!», etc..4 mpedr as crtcas a chefes de Estado estrangeles pode. dax* lugar a proces* so crmnal, medante repre* ro, Qualquer ataque a um dv* sen,ação do mnstro das t»> açõ2s Exterores. Assm, os dtadores sul-amercanos e crculos mperalstas de w* shngon, os carrascos Franco o Sa.azar, por exemp.o, fca ram sentos du crtca da mpnusa braslera. Em resumo: o projeto que 8 eabora no Mns.«-ro ds Justça ( a mas séra tenta» tva, dos últmos 0 anos, d» lqudação da lberdade de opnão e do dreto de crtca. Se fosse aprovado, estara aberto o camnho ã supressão de tjdasas lberdades. Unanmemente, a mprensa braslelra e as assocações de Jornalstas se levantam contra esta tentatva de arrolhar a opnão públca. Nem um só jornal do llo, de São X'aulo e outros grandes centros dexou de se erguer contra êste projeto de le eeerada. As organzações estudants do lo, de São Paulo e de outros Estados tomaram posção decdda em defesa da lberdade de mprensa, promovendo a realzação de alos públcos de protesto contra o projeto oue se ^nbore 0 e;a* n'**etf- do sr. Nereu Vamos. Em São Taulo, os trabalhado» vó e J^ucarúes Uo t-"ae.o oe Undade estlo realzando comclos nas portas de fábrca em defesa da mprensa, A Câ* mara do Dstrto Federa, as- um semblrfts estaduas, câmaras mhrlclpaa votam moções con» tru t ual< *-r restrção à l» b.tdarl».* de opnão umu ees» crta. Grande número de sb» dcalos estar, se drgndo ao 'arlamento - e as autordades.'nk.. a preservação da lberdade de mprensa. A campanha <-ontra as tenta.vas de arrolbnr a mprensa e o rádo se transforma cm poderosa campanha naconal. Ela tem todas as condções de ser vtorosa e deve ser vtorosa. Para tanto é necessa* ro amplá-la anda mas, pondo-se medatamente em execução meddas prátcas, como alos públcos, memoras e abaxo-assnados ao Parlamen* to e às autordades, vstas de comssões à Câmara. Senado e assembléas legslatvas. Con* segur de cada letor ds jornal dè qualquer jornal o envo de telegrama ou abaxo-assnado ao Parlamento, à Presdênca da Hejmblca e ao Mnstro da Guerra reclamando o arquvamento do praje* to contra a mprensa, será obter um pronuncamento ma clço contra a le ro'ha em eja* bo-a-ão. VOZ OPEEAEA conclama seus letores a to* marem, desde já, esta nca tva. H H%u -. rno as t*> um» 't* (****** --'"f Í.;$ tlh, h 5 e de* arca o tn*. qual d»**! <*j?*r algumas t*> t- urâno. ORENTAÇÃO PA"* ÓTCA tos nter»ssses na* 0 de Segu* legulntea nor* a poltca atõ* conas, rança tã«t mas pa mlca: «g * C0N m?ntal sobre o comérco, armazenamento, venda e ex* por (ação de materas de apcação no campo da energa nuclear; SUSPENSÃO das exportaçôes de urâno e tó* 2 ro e seu* compostos mneras e de outros materas que venham a ser ndcados p?k> CSN; 3 QUALQUER venda e exportação de mnéros atômcos só se ará depos de conhecdas as nossas reservas e de assegurada a con* venente estocagem de maeral benefcado para as ne* cessdadss do programa naconal de energa nuclear; as ex* portaçôes só se aráo, além dsso, medante permssão do Conselho de Segurança Naconal e exclusvamente para a obtenção, à base de compcnsaçõüs especfcas, de equ* pamentos e técnca para o desenvolvmento de nossa ndústra atômca; O PROGRAMA brasloro deve socorrer-se da 4 experênca centfca e tecnológca de todos os pases amgos, guado apenas p.e!o que nos fôr convenente (termna, assm, o monopólo até agora conceddo aos EE. UU.). TODOS os acordos, ajustes e convênos nter* naconas frmados pelo go* vêrno que se refram ao cam* po da energa atômca só terão valdez se aprovados pel Congresso Naconal; PRODUZR no pas. no mas curto prazo, combustves nucleares, a partr dos metas nuclearmente puros, sob to:al controle e propredado dn «rovêrno. COMSSÃO NAOONAL NUCLEAR Cra-se, também, para apuaaaaaaamkmtaaaaamw aaaaaaaawata»a7*maaaaaaaaa»baaalawa» ca»tjlo *. flf.,. - < u?. : dt *-.«s4u Uf (,;!. ' - ;* Ul) ndustra! encontra o ta emtt.- a Ct % êmú- '!. -?!f ' ' mas * ln* o plano ;-..<! «Se «a onerüla nuclear. S *rã crado, anda, um \to> r*» Naeann! d<* Êrerg-a Nu* c!rtar rara aplca lu-st* va nt**re *eror. VTÓRA >A UN9DADE das ronras PATRÓTCAS A orentação «Qaada plo Conselho de Segurança Naco* nal consu uma ras gran* des vtóras do todos es que se batem por uma poltca de* termnada pelo»- nteresses de nossa Pátra e sem submssão a pressões dos monopólos es* trangelros. Para esta vtd» ra contrburam grandemente movmentos como o que re* sultou no Congresso Naco» nal de Defesa Ao» Mnéros, do Smposum dc Fsca Atond?a e a frme posção.assu mda por numerosos deputados e pela Comssüo Parlamentar de nquérto que con* taram nvaravelmente cum o anoo da op!n»âo públca democrarca. Nüo se pode. do mesmo modo. esquecer a con* trbução de mportantes cr* culos do governo, entre os quas é jus*o destacar a pos"5o do gal. Henroue Lott, Almte. Alves Câmara e Brgadero Fle,uss. do Estado Mao** das Forças Armadas e dos Estados Ma'ores do Exér cto e da Marnha. Vê-se, portanto, que uma dcc!s5o de tamanha transcen* dênca e mportânca patrótca, como a que tomou o govêrno. resulta da ampla undade de todas as forças que desejam contrbur para a emancpação naconal. sto anonta o camnho nara a justa execução das normas adotadas pelo Conselho de Seguran^ N^c0"al. ars?m como para a adoção de ou*ras msd'da<*s destnadas a lbertor o Brasl da espolarão oue vem sofrendo do narte dos m^n«> pó!'os norte-?t*er'cav*os. *ft*»te c^m^bo éndft fortnj^cmento e ampücto crra vez mn-or, da undade dos" patroas. m A L BA DE )0 7 BE SETEMBRO PARA 0 NOSSO POVO Nosso povo comemora festvamente mas um anversáro de sua ndependênca poltca, [ruto de três séculos dc lutas e dc cuoluçco socal. E o faz em um mundo ern que. perece, o mperalsmo, muna época em que povos secularmente oprmdos partem as cadeas dn submssão. Esta é de fato uma das caracterstcas báscas dos das que vvemos: a marcha das nações tugulcdas para a ndependênca naconal, o crepúsculo do colonalsmo cm todos os contnentes. Pode-se dzer, com justça, que nossa ndependênca fo em grande parte formal; que. ngleses, a prncpo, e norte-amercanos, depos, domnaram o novo - Estado, submeferam-no economcamente, crvaram-no- dc dvdas e estabeleceram, em grande parte, seu domno poltco. Mas n."o é menos certo que consttundo-se cm nação ndependente nosso povo passou a dspor de um nstrumento de nsubsúfuvel efcênca, comprovadamente útl sempre que posto a servço dos causas naconas, Por exemplo: 7 de abrl, no ncomplctado 3 dc mao, na guerra contra o nazsmo, O 7 de setembro, ou, melhor, a ndependênca poltca naconal, permanece como a maor data de nossa hstóra, a modfcação hstórca essencal que serve de apoo aos demas movmentos progressstas de nosso povo. sto sgnfca que não podemos tomá-lo de manera estátca, mas dnâmca, que seu sentdo há de sèr daramente enrquecdo com as experêncas áa vda dc nosso povo, com as lções de uma longa luta partcularmente árdua. '. ; ;! ' Poc-outros palavras, podemos, dzer, que'o relatvo focma!smo' de-nossa ndependênca- decorre, precsamente de que a estrutura do' Estado,-cfntcm, como hoje, reflete preponderantemente os nteresses prvados de afghns grupos 'dstntos e não as'- necessdades e asprações das classes e camadas que consttuem 'a maora da nação. Estão, assm, ntmamente lgadas as, úacefas -da ndependênca com os da democratzação no seu sentdo mas amplo; poltca, econômca e socal. Em termos mas claros, pode-se dzer que não será possvel consoldar e, desenvolver cs tarefas da ndependênca sem a ttansformação democrátca do sstema poltco vgoranc, sem qne sejam desatadas e coordenadas todas as forças socas r.tereesadas em resolver num sentdo naconal a prncpal contradção: a que opõe nosso povo ao mperalsmo, em geral, e mas partcularmente, o Brasl ao mperalsmo norte- -amercano. NSo é por mero acaso, evdentemente, que os mperalstas. cm todo o mundo, procuram utlzar as formações estatas dos povos subdesenvolvdos, -que. a fm de mpedr elas atuem na mesma dreção do desenvolvmento econômco, subjugando povos e nações e locuplctando-se com sua mséra crescente. Por outro lado, torna-se cada da mas evdente que as tarefas da democraca socal e ooltca passam ncrtàvelmente pela luta naconal cm prol da ndependênca ou de sua consoldação. Essa é outra caracterstca dos tempos que correm: nos pases sem-colonats a predomnânca do fator naconal como elemento çohgregador de massas, como traço ds. unão entre classes c camadas que têm contradções até profundas mas que, ao mesmo tempo, têm tarefas comuns que só podem ser resolvdas numa ampla unão antmpertaüsta. A compreensão desse fato ê essencal para todos os patrotas. No momento em que nosso povo já colhe alguns trunfes em sua resstênca, ao-opressor norte-, -amercano sera dfcultar a vtóra defntva, abrgar qualquer, tendênca que entre-, tasse a frente antmperalsta, Na basç de um vgorosaso combate aos grupos fnanceros anques e a seus agentes ou alados em nosso pas, as forças verdadetamente naconas ffcj de consoldar sempre mas a grande.conqusta dc nossos, antepassados: k soberana naconal, & exstênca do Brasl como nação lvre e ndependente. ''..}' ' '.' : >, %w% xwwm. ;VO OPERABAZZZ» g a n r*

4 DEUTK 00 XX CON0BE8S0 h* P.CUS.N0 FAKTUO «munhta >\ W-UAUa Wt H«m*m--mm.. m m. nl rrmn "' '» -» " l JLjnlrava * mm.m%. 4*t,-mJm «' *. J*P»M d****? á^%t: Á* Q ^k^^ ''mmm*4^ %dk mm wk %m4 do K^ft ^m^ ^Sm\ém* **^ ^&* L àf "S* a. -. tl ^^ rcc HO$ DAS '. 6 <fe k«< A brtj o Canart Central do Parté* CowtwM**»» Usou uma r*wnlfo '" ' fon df éftmfonr OS?,.. y«t-:<uw do XX ( * =? do PQS * m *«-,,: «d#k "«' ",c '"* s m mmmuêm balam* *} eatwa*-. l fo sw*» *w otvtãro do.c». ' «f.rtl analsou a «wnmdfkt valdade e. -.* con^e^oca»! tsr nte no Par* t dda db Ütdanem. n< o t % prraoaal*da(k de ^.stf Par \»f. un '.(«pusera *, Owrvtnkov». <T.l do --; e áa Prfftle «a Hhüu O C.C wkm*. naubutode, «ma «^ttçá» «mu *> vçtmalmn* o cubo o Valko Cberw *s velacfeé d** aonua* leansot* *o tm lo Partdo, dlf ár*off*at*. O râ«.r»*y Valko Cfeerventev fo de»uad»# do» áffm qve ocupava. *eodo a«-m»»e*do vwe-pre** lrs* do Co **, *> de MtjtWm >> r pknàra do CobM Grno*. lodo 0 ' h Ofaonsta d» BuHjâra papo«a dscutr o» dorawtntes do CC *hre0,-w*[* nameotü do XX Coaa«***o do P.C.U.S, Coube ao prmero «aetaho» CC Todor tkov, apresentar um nforme «Obre e*sa* qntmtk*. a» rtunlo da O^fantsufão do Partda de Sal»». O CULTO A PERSONAUDADU NO P.C. BÜLGAKO "Um do* prrcsoas caalnameafo do XX Contre«o do P.C U.S. «ra nte. para o Coml* Central para lodo o Partdo - afrmou» ent seu nforme, o camarada llkov *~ refere-se h oeofsl* dade de erradcar, dc «ü»<to melo. o culto h per- «onalmnde. "No. oue se refere S crtca feta pelo Partdo CooumWa da Unão Sovétca ao wlto ô perabsâldade de StAlln. «à nossa própra prátca, pudrfhtf afrmar me o rtlto à oewonaklade é um m«odo antlenfníala de dreto e auvldade do Partdo. Pe ê enaendrado pela fflffl concepção de ene é hdspen«vpj forjar um drgente odo- -poderoso, atseetrtr-lhe a powflr^dade de ú*por à tu. vo^td*" dos ouü^'0"! e do* recursos do ParUdo. elevado adma á> Comtê Ontnú e da Brô Poltco, almentar a convcto o>. "ue *le * tudo sabe. vé e põe tudo dc que é vel e a-prc^nta a prncpal oararta de sahm^uarda da undade e da lusla lnha do ParUdo. O culto h personaldade está nrvtàvebn-ne ldado ao endeuameato e Ô glortfcaco dessa personal dade, à desconfança em relação aos ouadros e aos organamos do Partdo, assm como em relaçso as massas "A populares., concepção da necessdade de um tol dr- VjesUe está em contradção com o conceto marxsta-lenlnsta do papel da personaldade na hstóra ps movmentos socas, em contradção com a O CULTO A O camarada Jkov analsa, a segur, fatos relaconados com o culto à personaldade dc Valko Chervcnkov. que se mplantou «raças h propaganda c ès forças do aparelho do Partdo c do Estado", após a morte de George Dm.trov e fl ascensão ce Chervenkov ao posto de secretáro- "Chcçou-se -aeral do Partdo. a apresentar o camarada Chervenkov como um ndvduo dotado d- dualdades excepcona?, como expressão de lôdas as vrtudes do Partdo, como a únca persoafcaçso da psta lnha do Partdo. pcrsonulcação da fdeldade ao Partdo c à classe operára. da' amf-ade búlgaro-soyétca." «Toda deelararão e toda dretva do camarada Chervenkov tornavam-se para nós uma le. A propaganda do Partdo «dotavaas e as repeta como se o camarada Cnervenkov soubesse tudo. a tudo vsse e prevsse, fo?se nfalvel em seus atos e em sua ctyrvdênca. doutrna kfdowa *dbrr o caráter e o papel do Partdo como organzação lutôooma e of*«aka<so druenle doa oj>erâros e de ttnlos os trabalhadores, em eontradlçfo com tôda«as normas tentataa «le atvdade no *eo do Partdo. mplantar essa concepção no Pan do sndca desvrtuar nteramente o ceatrallsmo democrátco, que esta na base da organzação do Partdo. "O culto â perso!»als*de gera um rslado de esprto eslrewwmentc aodvo A vda do Partdo. Sc s*c culto domna, a democraca nterna no Partdo calcada aos pés, o prncpo th dreç.o coletva é volado. Êâse culto entrava a vda nterna «o Partdo e a ncatva dos comuolslas. frea a crtca e a autocrtca. "O sstema dos fãlnrs estende-se gualmente aos OrgSos drgentes btferorea do Partdo e provoca a burocratraçso do organsmo partdáro. Pôem-se cm pr.vtc». de alto a baso, grosseros métodos admnstratvos e mandonstas. O papelóro e a burocraca tornara-se preponderantes. O organsmo do Partdo rorna-se pesado e nerte. Dcblfam-se os laços com as massas. "A autocraca cooduz à arbtraredade c à volênca, aos erros poltcos e aos desvos deológcos. Os progressos no domno da deologa slo entravados, a atvdade cradora nesse domno é substtuda pelo gosto das ctações e pea nterpretação dojmahca de soluções teórcas formu-....>.- f>eo drgente do Partdo.* VALKO CHERVENKOV «Paralelamente à dlosso Oo curto à pernaldade do camarada Chervenkov, e eomo decorrênca dsso, foram mplantados metodos antllennslns de trabalho. De ato, uma só pessoa drga o Comtê Central e o Par» tdo». Afrma Todor Jkov, a segur, que mesmo antes do XX Congresso do PCUS oram fetas tentatvas para combater o culto à personabdade no Partdo Comunsta da Bulgára. Essas tentatvas não alcançaram êxto, tendo-se chocado com a resstênca de Vako Chervenkov. Somente após o XX Congresso do PCUS, o CC do Partdo enfrentou, com energa e dsposção de lavâ-ja até o m, a questão de lqudar o culto h personaldade e suas nefastas conseqüêncas, o ç\»*> vem sep? do feto. MÉTODOS DE TRABALHO ANT-LENNSTAS O nforme aborda a questão das volaçóes às normas lennstas de vda do Partdo, como decorrênca do culto à personaldade. «Podemos afrmar que nosso Comtê Centra. em conseqüênca do culto a personaldade, que nele se orgnou, nâo funconava e não se senta como um coletvó-drgente, penamente efcaz, do Partdo e do pas, Uma sére ce mportantes questões de prncpo relatvas à atvdade do Partdo e do Estado tv\o eram submetdas a um exame oportuno nas sessões plenáras do Comtê Central ou, se elas fguravam na ordem do da, não lhes eram dadas senão soluções parcas e ncompstas. De fato, renava no Comtê Central um ambente que fera o sentmento dc dgndade de seus membros e lhes tolha a ncat- va- «A maora dos membros do CC eletos no V Congresso do Partdo oram demtdos de seus postos responsáves ou consderados suspetos e submetdos a vglânca. Alguns loram, mesmo, encarcerados. «A calúna e a denúnca puderam ter curso. Tudo sso engendrou um sentmento de suspeta, dc medo e de desconfança entre os membros do Comtê Central e os quadros do Partdo», Depos de reerr-se a outras volações da legaldade, lgadas também ao emprego de métodos própros da quadrlha de Béra, o n-. forme passa a referr-se às conseqüêncas do culto à personaldade sftbre- o trabalhff d< dreção do Comtê Central. O TRABALHO NO SECRETARADO DO C.C, «Também no Secretarado do Comtê Centra as cosas não s? passavam de modo dferenté. A despeto das d.sàençõ.es sôbre seu trabalho e das decsões tornadas pelo Brô Poltco nesse sentdo, o Secretarado nâo poda -ultmamente anda, cumprr suas funç<>?s Estatutos do Partdo. vd?òorrentes 'dos S m Cessar, por' dversos motvos e de dver- sas maneras, o; Camarada Chervenkov entravava sua atvdade. «^Tôda tentatva do Secretarado, se.a de organzar o trabalho com os comtês departamentas ou de dstrto do Partdo, seja de or*» ganzár brgadas para verfcar e ajudar sua atvdade, seja de fscalzar certos setores do aparelho de Estado, era acolhda pelo camarada Chervenkov com claro d. scontentamento e sufocada. Na prátca, o Secretarado não tnha mas o dreto de resolver qualquer problema mesmo as questões correntes. Tudo sso freava os esforços do Secretarado para moblzar nteramente as forças e os colnboradores do; Comtê Central, para verfcar e ajudar a,execução das tarefas traçadas pelo K l LmUC doras do G. DMTROV fundado, a temdor do Partdo ComunlaU dm Bulgára Comtê Central e o governo, para organzar um comalo de trabalho permarntc e provelfoso eom os comtês departamentas c dsrltals do Partdo. «A lnha de amesqulnhamento do pape do Secretarado se propagava gualmente ao aparelho do Comtê Central. Esla stuação PREJUÍZOS A *Mas o culto A personaldade prossegue Todor Jkov repercutu de manera lôda partcular na educação dos quadros. Na maora dos casos, os apelos do camarada Valko Chervenkov. pelo desenvolvmento da crtca e da autocrtca, de alto a baxo e das bases à dreção, não davam resultados satsgatôros em conseqüênca do ambente já crado. Muto freqüentemente, o camarada Chervenkov, pessoalmente, sufocava a crtca. Este era um perodo no qual, eom ou sem motvo, com ou sem razão certos camaradas dlrlgentes foram severamente crtcados, com "OS MANUAS *eolmm demando* * edmrh*«de ««» fu%*ntutk estha kmsêmo» r mptgnmlm do fulto A permnatd^te. As mjmêcér* &*m* momud*. eomo de qu* o HWnfOrfn OmVtnkoV tera dulyttk o mov* "Ckrato memo clomkttno Brto" e o movmento de rtâ*têt*ra em m**o pa*. nso cotlujjoljrfm * verdade. *S*l>emu* Hxlus^ «ue. à "Chttsto [tente do movmento elnmrstno Botev". estava o etmatmla Gteegt DbnMrav e no o eumuoda Chervenkov, qte o Comtt Central do Partda, e nâo o camarada Chetvenkov. rfnmu a nstttntã em nosso pas "Nosso Partdo, crado e crfucndo por Dtmtn rjagoev. George Klrkov. Vo»ll Kolmov, pot ate guantc do nosso Partdo e emnente mltante do movmento operáro nternaconal que fo George Dmtrov. e um poderoso partdo dr cumbnfe. nteramente caoa de eolocar-se em postç&es ustas e de reaotvet, gunlmente. até o fm. um problema tssmo o th,... A peraonatdnk". contnuou mesmo aj>ós a nomeaçflo, para po» tos resjonsàves. em dferentes setores, de membros e canrldalos o membro do C.C. Ds» so resultou uma certa nérca no aparelho do CC c a paralsa na atvdade de scçoes to teras>. EDUCAÇÃO DOS QUADROS DANOS À FRENTE DEOLÓGCA 'O culto fc personaldade conllnua o loorme **** causou graves danos à fronte deológco. Podemos afrmar, de manera defntva, que as questões deológcas foram retradas da competencla do Comtê Central e concentradas nas rnsos do camarada V. Chervenkov. "O culto ò personaldade crou, no frente deológca, um ambente de oprcssso das forças cradoras, que mpeda os dversos mltantes dos setores da arte e da cênca de darem lvre curso a suas possbldades e a seu talento As aprecaçõs fetas pelo camarada Valko Chervenkov, os elogos exagerados a certos mltantes da frente o objetvo de consolklar o culto h personalda de. Esla manera de agr dfunda o medo 8 paralsava a ncatva, forçava, reqoentemen» te, os camaradas responsáves a ocultarem ao Comtê Central a verdade, tal como a sentam. «O culto à personaldade teve rcspercfssão sôbre os programas de estudo das escolas do Partdo, onde se apresentava, nào o povo e o Partdo, mas a personaldade, eomo motor da hstóra, e onde os ensnamentos eram m\» nstrados, em grande medda, deslgados # vda». deológca e a crltcn vlrulerto feltn n outro* conduzram certas artstas e sábos a adaptarem-- -se às concepções do camarada Chervenkov e a submeter completamente suas obras oo culto à personaldade. Por outro lado. essas mesmas Bpre* ct-õcs causaram, entre outros, o medo de estuda? a fundo os problemas de nosso tempo, dc desta* volve* "O de modo crador, a rfada, m^o dc car em desoraça ante o cama* rada V. Chervenkov é uma das causas de oue no«sa cênca econômca, nossa bméva, nossa f!lo' sofa se encontrem deslgadas de nossa prôtlc socalsta." ESFORÇO PARA CORRGR OS ERROS "B' mportantssmo assnalar dz, adante, O camarada ]!kov que os prncpos lennstas de trabalho com os quadros exrcm que se contro'e permanentemente e se acomoanhe o desenvolvmento dos quadros antgos e ovens, que nlo se tenha, em relação a êes, déas preconcebdas, que os quadros n?o sejam removdos ou promovdos segundo o grau de seu devotamento a uma pessoa dcterm'nadn ou partndo de conslderacv»s drmdas de todo "A prncpo. volação do prncp!o lennsta de dreç3o coletva, provado pela prátca. nso só estmula o culto à personaldade como engendra uma tendénca aos métodos admnstratvos, estranhos ao esprto do Partdo Comunsta, e conduz à propanaçso no Partdo do arrlvsmo, do servlsmo e de outros vcos. Cada funconáro do Partdo, cada membro do Partdo deve conceder a máxma mportânca ao prncpo da dreço coletva como a condçso mas mportante para a undade do ParUdo, a elaboração de uma poltca adequada O camarada Todor Jkov conclu seu nforme nsstndo na necessdade de lutar pela superação do.s, erros decorrentes do culto à personaldade, reforçando, ao mesmo tempo, a undade das fleras do Partdo e suas lgações com as massas. "Os Estatutos do PbrtdO 'o dz prmero secretáro do C.C. r- garantem a todos os comunstas' O dreto' è a lberdade de dscut todas as questões lgadas à poltea do Partdo; Mas a lberdade dc dscussão nfo sgnfca a lberdade de* propagar concetos e psèudo-teorlas PELA UNDADE DO PARTDO e de sua realzação com sucesso, dn educço fu*- dldosa dos quadros e do desenvolvmento futuro de tôdq a atvdade do Partdo. "A democraca nterna no Partdo deve se? desenvolvda com enernla anda maor. A demo-* craca nterna no Pardo nfto pode desenvolve- se norm^mentp e exnandr-se se nfo se respeta o centrap-mo demóc^hco. se nk> há d."éçso coletva» se os órgfos do Partdo não sso eleglvels e Pr>o são obrgados o prestar contas de sua atvdade, se n5o se exerce a crtca e a autocrtca se n3<? se trava uma luta ncersante nela éxecuçto daa decsões, se n;o há correspondênca entre as p'* lavra** "E' e os atos. ndspensável analsar crtcamente os rs» sultados dt trabalho efetuado, travar uma luta enérgca contra as lusões, o baluartsmo e a ostpd* taço. ser ntransgente para com o falso otlml^mo" para com todas as tentatvas de embelezar a stua" c**o real das cosas, de camuflar ou envolve? s$ slênco os erros e nsufcêncas." estranhas ao esprto do marxsmo-lennsmo. nú mesmo tempo cm que devemos assegurar *n]a lberdade real. aos membros do Partdo llberdaaf de dscutr e exprmr-se, dc desenvolver a enfe e a autocrtca de nossos erros reas, não de^enoâ tolerar ' ntahfestaçõe's drgdas contra o Partda E nos.so dever' njanter erguda è sem bácula grande! bandera do mkr.rsno-lennsmo r)''f], uma luta' s'erb trégua contra as tentatvas de '' "' tração em' noçsas: fleraá, da nfluênca dèol dà burguesa." Ro, /9/956; ZZVOZ OPERABA P 4 & b a >.

5 ssegurar a teçao üo Prefeto Caroca Dentro de Três Meses H aprovada na Câmara, P00atrt*M no Senado, para rotação, t emenda Oagaa Flho à le que dxpôe tltu* tos eletoras, determnando que se realzem, no pnwo de ro das. a/ eleçôca para Pro- «cto do Dstrto Federa....O governo Kubuclek mo* bllhu sua. ôrçaa partamcntarva para derrubar cua proposção, que vm a concreü* tar, no mas breve pra*o, a autonoma admntratva o poltca da Capta da tcpú* blca. Pretende o atual govérno manter, durante t>ua gestão, o regme dos prele* tos nomeados no Dstrto Fo* deral FATOS DB OEMOCHAxa^ÇAO X) TAlh Através de longa experlèn* da o povo caroca compreen* de que esta stuação ser admnstrado, nâo por pre- V CONGRESSO DA UNÀO GERAL DOS lra- BALHADORES DO URUGUA No da 5 do corrente nuugurou*se o V Congresso ua ü dto Ueral dos Traba,latores do Uruguay. fsse mpor» tanto cojcuvo fo ntensamente preparado nas emprô* sas e nos sndcatos da ca* pun o do nteror, Km tôdas as reunões o tema mala debatdo lo a da necessdade de se crar uma central sn* dcal únca em todo o >as. Os trabalhadores do Üru* guay tem lutado enérgca* mente contra a ofensva >atrona. Os metalúrgcos, por exemplo, declararam-se em greve contra a pretensão dos propretáros da Fcrròsmalt quo queram reduzr o pes* soa da empresa. CJlmamente os trabalhadores da ndústra da carne, a mas mportante du pas, estveram em greve, que fo apoada por toods os operáros. Na Ordem do Da do ÍV Congresso foram dscutdos város problemas, prncpal* mente no que se refere à cstrutura do movmento sndcal Ḟoram convdados repre- Bentantes das organzações sndcas da Amérca Latna. fetus ttoofllmo pelo povo, mas nomeados pelo Catete tem agravado todoa os seus problemas. A únca vez em que foram encamnhada».<>luçãca. j ut,;.-..<-. problenus da Captal ta Hepúblca transportes, â sua saúde pú* blca, educação, etc fo na admnstração de Pedro Er* neslo. Mas, Pedro Krneso o, Justamente o prmero e únco prefeto caroca eleto pelo povo. E nâo e sõ quanto ao ca* rtter admnstratvo que é ua maor mportânca a eleção do Prefeto da Captal da te* públca. Poltcamente esta medda tem grande stgntf* cação para a democratzação do pas. No Dstrtto Fede* ral encontra-se uma das po» pu lações mas esclarecdas e poltzadas do Brasl. Por sso u Prefetura caroca pode tor* narse um baluarte das or* ças que lutam em delesa das lberdades democrátcas, logo que o povo da Captal tema o dreto de eleger seu Pre* feto. Em ftecc e em São Paulo, por exemplo, a unão das ôrças populares e demo* crátcas colocou nas respect* vas prefeturas homens l* gados ao povo, como Pelóp* das Slvera e Lno de Maos, os quas apoados no povo, muto contrburam para o êxto de váras campanha;; contra as nvestdas reacon áras. OS PROBLEMAS DO POVO CAROCA Os problemas do povo ca* roca são de tal premênca quc a Prefetura co Dstrto Federal já não pode fcar entregue a pessoas nomeadas pelo Catete, ao sabor de njunções de grupos poltcos e de manobras de grupos econômcos como a Lght. Além dsso, a Prefetura necessta de uma relatva contnuda* de admnstratva, que assegure a execução de um pano voltado para as necessdades da população. Mas. que prefeto nomeado tem autordade e establdade para em preender um plano de semelhante envergadura? Em 63 anos, o Dstrto Federal teve O SENADO VA VOTAR A EMENDA CHAGAS FLHO QUE DSPÕE SOBRE ESTA MEDDA FATOR MPORTAN- TE DE DEMOCRATZAÇÃO OS PRO- BLEMAS DO POVO NAO PODEM SER SOLUCONADOS POR PREFETOS Â. NOMEADOS PELO CATETE # 42 prefetos nomeados o que dá um prazo médo de 8 meses para cada uma des* sas admnstrações. Assm, os prefetos nomea* dos adam c agravam os pro» blemas da população caroca, em vez de rcsolvô-los. Veja. mos alguns desses problemas..0 PROBLEMA DA ÁGUA CÍ da Arua é o mas ftfütvo. Mas. que tm feto, até hoje, os prefetos nomeados, apesar dos crédlos quc a C â- mara Muncpal tem votado para resolvèlo? Não têm fclto pratcamente nada. Anda mas. o que até agora ol feto nesto sentdo, está envolvdo em escabrosas negocatas, como é o caso das adutoras, construdas com materal con* d -nado, pela etorncnp» (sulw stuara de um truste norte* mm KffjQraãs^v&V-'-**' >»; :> '. y.-:-:-y > < amercano). Os tubo* das adutoras rebentam contnu»* mente e a cdade padece, cada vez nu.n, o flagelo da falta (Táffua, TRANSPORTES URBANOS Outro problema afltvo: o dos transportes urbanos. A Lght monopolza os servços de bonde. Aumenta mpune» mente os preços das passa* gens. Mas não cumpre o contrato que mantém com a Prefetura, que determna seja perodcamente aumentado o número de veculos à medda que aumenta a população. Cm vez dsso, o truste vem reduzndo o número de bondes e de lnhas. Que fazem os prefetos nomeados? Nada, porque a submssão à Lght é uma das condções para que permaneçam à frente da Prefetura. ' : * : > : :..*.*... : : > : *. : : ; *..*; * ; :. >. :-.:.-. : '-'-; -.* ASSSTÊNCA O Dstrto Federal tem ne* WmWdtj atualmente, de, no mnmo tettm de nos* pta. Mas, para m total necessáro, a Prefetura man* tém, apenas..773 letos. Para o combate à tuberculose, sao necessáros letos; cranças em dade escolar estão mpeddas de es* tudar por falta de cscoas. Para atender a esta defcên* ca a Câmara dos Vereadores abru, em 93, um crédto cspecal de 600 mlhões de cru* zeros para a construção de 38 escolas. Pos bem, apesar desta verba, os prefetos no* E S C O L A 3 HOSPTALAR OUTROS PROBLEMAS E assm são outros problemas: o do abastecmento, o das favelas, dos esgotos, dos telefones, etc. Que fzeram os prefetos nomeados para resolvôlos? Quase nada, apesar das grandes verbas (geral* mente empregadas em nego* catas, como as das adutoras construdas pela Tetracap) vo* tadas pela Câmara dos Verea* dores. Nas memoráves reu* nões do Congresso próautonoma, a população caroca > - ^.^ p^^p^^ l^^w^^w vvwv» '»** UM PASSO ADANTE NA LUTA PELA EMANCPAÇÃO NACONAL do governo defnndo os rumos da poltca atômca e a cração do nsttuto ROBERTO MORENA OATO de Energa Atômca, consttu, sem dúvda alguma, uma vtóra do povo bra-' slero. Representou uma derrota dos entregustas c negocstas, que para obterem oportuuqade de pôr a nu o que se pretenda e as conseqüêncas que tera sobre o grandes lucros, pouco se mportam que os nteresses da nação e do povo sejam desenvolvmento e o progresso de nossa pátra. O entregusta João Neves Fontoura, conspurcados. ( E' um grande passo que precsa ser assegurado com o apoo popular, que ocupava, então, a Pasta das Relações Exterores, era o prncpal nteressado em com a colaboração dos patrotas e democratas, a fm de que levemos para o terreno quc 0 Parlamento aprovasse logo o Acordo, sem que se fzesse nenhuma modfcação prátco essas necessáras e mprescndves realzações no campo da energa atômca. no seu texto. João Neves da Fontoura exga que êle fosse aprovado e daramente Devemos ter bem presente a luta que tvemos de travar para crar uma ndústra procurava ou telefonava ao lder do governo de então para saber do andamento do naconal do petróleo. Fo uma campanha árdua, pontlhada de lances dramátcos, em projeto. Recordo-me que o deputado Gustavo Capanema, quase ao fndar a sessão < que perderam a vda grande número de patrotas e democratas. Agora a Petrobrás legslatva de 953. solctava encarecldamente à Câmara dos Deputados quc fzesse á é uma realdade e ot benefcos para a nação,estão à vsta. Mas são anda pequenos passar, pelo menos em prmera dscussão, o nfame acordo. Felzmente, pela ressem relação às grandes ppssbldades e recursos de que dspomos. tênca oferecda nessa ocasão, não vu satsfetos seus propóstos entregustas o Para assegurara contnudade e a, realzação efetva da Poltca Naconal de mnstro amercano que drga o tamarat. Energa Nuclear, por meo da ndustralzação, dos nossos mnéros e da preparação,de técncos, a luta será anda mas árdua. Por sso, torna-se necessáro que o Brasl De então para cá o povo obteve duas grandes vtóras: o monopólo estatal do se lberte de uma sére de tratados lesvos que mpedem nosso pas possa lvremente petróleo e a poltca naconal de energa atômca. E' necessáro consoldar estas valer-se dos mensos recursos da cênca, quc não são prvlégo dos Estados Undos, vtóras. Para sso é necessáro que nos lbertemos dos tratados lesvos que nos açor- Dentre esses tratados lesvos e colonzadores, avulta o gnomnoso Acordo de As- rentam aos monopólos mperalstas. que o governo adote uma nova poltca externa, sstênca Mltar Brasll-Estados Undos. de amzade e cooperação com todos os pases, na base do respeto mútuo e colocando Quando dscutamos as cláusulas dêsse tratado na Câmara dos Deputados, em prmero lugar ao contráro do que anda ocorre < os legtmos nteressas tvemos, no desempenho do honroso mandato que o povo caroca nos conferu, do Brasl. m mas a Prefetura aó p--.ua 2 oo. Mas 6 nocork) usa* centar: quase ludo o que ««x» te atualmente no Ro ern rn* téna de assstênca hospt* lar é obra anda ds admtn* tração Pedro Ernesto, o un co prefeto caroca eleto meados pelo Catete constru ram apenas 8 escolas. Enquanto sto, Pedro E* nesto, num perodo de trét anos, construu 38 escolas f modernzou totalmente o s» tema escolar da Captal ds pas. Mas Pedro Ernesto ol eleto pelo povo e não nome» do pelo Catete. reconheceu que sõ um det mocrata eeto pelo povo para a Prefetura caroca, um pre> feto como Pedro Ernesto p» de, com o apoo do povo. ata car a solução de todos êsset problemas. Escolhdo pelo voto popular, os comproms* sos de un. prefeto eleto são com o povo e não com o ocupante do Catete. Por tudo sso a população caroca necessta exgr do Se* nado (através de comssões e abaxo-assnados) a apro» vação medata da emenda que determna a eleção do Prefeto do Dstrto Federa dentro de 20 da* O povo caroca, no Congresso da Autonoma, exgu o dreto de e crer ê logo, o seu prefeto r EM MOSCOU 0 V\ FESTVAL MUNKAL DA JUVENTUDE E DOS ESTUDANTES Reunndo 26 delegados e observadores de 59 pases, rcalzou-sc em Moscou a Sessão Consttunte do Comtê nternaconal Preparatóro do V Festval nternaconal da Juventude c dos Estudantes, sob a presdênca do sr. Gvnd Sahaj. lder da oroanzação "Bharat juvenl Ju- -vak Samal'. da_.fadja. Apôs ampla troca de opnões. o Comtê Preparatóro resolveu promover o V Pestval em Moscou, de 28 de julho a dc agosto de 957. com a partcpação de 30 rm'/ rapazes e moças de todos os pases do mundo. Foram debatdas as questões relaconadas com a preparação da grande festa nternaconal da u<""tude e dc seu programa. O programa, que poderá ser enroucedo pelas organzações nteressadas, compreenderá competções esportvas. concursos culturas e artstcos, exbções de arte e folclore, encontros amstosos por profssões, assembléas dc natureza cultural e relgosa, semnáros, etc. Paralelamente. realzar-se-ão os lll fogos nternaconas Amstosos da Juventude, patrocnados pelo Comtê Olmpco Sovétco. ClutAAAA o. /s. a^-vt* n -n Sop /9/956: :VOZ OPERARA. 'Págna 5

6 _r....,_$ RM_f..! $* a f *r%! P_B H8 \ Grande Ldto la Solcdarunad. mmmmnstf -::-* ^ smm fw >'' n_ffc m ' WÊkÊ^fmWr^^â " '^ÊÈÊÊSÈ' % a _ *'"* fe- : "*_ **"",'fe'"'_"_"' - _ s*_ B -..._ w tuà ^B^BHHKfF--'* -ttf - _ ^r_l^_l v"*-**--- <**'->^s'&&m_mmj_^'~-^t _t ft. 3j^._-,.' '- "3^.:ttmr^lmmmM*M&:JÊ&r'**^ *-. -_t fe_p*w ' '<*&,'*>- fyx>'&-'*:* ^_ _^E b_í_»!-í s»^ ^ ^^_-^-W tt Um Governo Conlra a População Favelada Durante o governo do 24 de agosto, o clefe dc polca Menezes Cortes desencadeou nova onda de repressão eontra os favelados. Sol) o protexto de combater a crmnaldade, como se os morros fossem antros de margnas e não logradouros cm que moram em sua esma» gadora maora traba'badores <a percentagem de desocupa* dos nas favelas é bferor â que exste em Copacabana, segundo o BGE), o governo planejou uma odosa operação polcal-mltar cujo aparato só encontrou paralelo na volênca brutal com que levou & prátca seus planos. GUERU PSCOLÓGCA Mas ná verdade se tratava-.de ama provocação fràmen» te calculada, a fm de quebrar o ânmo de luta dos fa* velados e por meo de uma falsa propaganda crar un clma de ndferença por parte da população ante as lutas por eles desenvolvdas contra os despejos. O govêrno golpsta e sen chefe de polca, servndo-se de um sensaconalsmo revoltante pe- as falsdades que veculava sobre as favelas, moblzou lôda a mprensa reaconára ü fm de justfcar prévamente suas arbtraredades e atentados à segurança dos moradores dos morros. A edade fo dvdda em.«éteres fed-üteres. OPERAÇÕES MLTARES O chefe de. polca e o co» ".andante geral da Polca Mltar travam fotografas cm seus postos de comando como se estvessem cm oncraçõ-*s de guerra. E durante meses levaram a nlranquldade aos lares dos favelados. nvad-ndo suas moradas, rea» Hzando buscas espetaculares, revstando os transeuntes que regressavam do traba-ho, rea» Hzando prlsfrs em messa tudo sso como nare de uma gu"rrr< nsco.o-.ca destnada a quebrar a resstênca demost^rda nelos fave-ados em lulas ' memoráves ne'a de» fe^a d^ clçmcntat d^e*4*. dc ter r"de e.br^r-sè. o d're;te de ter uma po^e b,.bf-r.";o e não dorm-'r sob as pontes es ao relento. UMA AÇÃO ÜNXTAMA, POSTVA Mas os favelados nao se dexaram vencer. E mas tarde, durante os acontecmentos que antecederam de no vembro, quando os manejos golpstas se acentuaram e pesava sobre a fave?a João Canddo a ameaça de despejo, estes, assumndo posção ca ra contra os golpstas, nclusve o coronel Cortes, que preparava uma note de São Bartqpmeú, evtaram o despejo e obtveram que o M nstáro da Marnha cons» trasse seus barracos. Sua vtóra decorreu de que sowberam agr de forma untára MO ml avelatat! Ma» He &0 fttvrlasf Haverá outra grande cdade maadutaente conhecda que a»t* at* am ltktx ande o problema ta morada *7«amln angutuane para poort da populofa HHte*Hv dzer cttm segurança quo dlfldlmenle cm outra grande rajhtal o j,.,*.*^ «t da car* ala de rda, tão relaconado» entre», terá ue agravada tanta, tht^ 0 Mo de Janera. \as favelat, selam at levantada* no» murro* ma na parte plana nno UrU tretbalhadoret e a parte empobrecda da chamada clama* meda qte nm r rfos autguéu* Ma homens c mulhvre» que fogem da mséra dos luttfmdat, trabalho nu ram,. e vm em hasca dot merendou de trabalho du ml. Aqu u, nas p t,umdade* do* seus locas de trabalho, para se Urrarem dn /mn/t-* dos castos ele rado* dos altftê*. Da necessdade dc v ter e trabalhar dt tam de vda ê muto baxo strran o* mtm mlhares dc canebrc* e barraco* ^ trto Federal. A STUAÇÃO DOS FAVELADOS* 'Segundo dados do L B. G. E., publcado» em lno, nas favelas lo Jacare/Jnho c dc Sao Carlos em cada J00 pessoas apenas 6 possuam água encannda. Desncccssro sera dzer que hoje a stuação se agravou. Em cada 00 cranças, 25 morram. Em cada 00 pessoas apenas 30 atngam 40 anos de dade e, apenas 56 sabem ler e. escrever. Cerca de um qunto dos moradores daqueles morros sofrem de moléstas graves e a proporção de um leto para cada três pessoas. Estes dados dão uma déa das condções de vda dos favelados. 0 APARECMENTO DAS FAVELAS numa stuação poltca nstável, colocando-se fnnen.cn* te ao lado das forças antgolpstas. Da 920 para cá 6 que começaram a aparecer as ra» velas no Ro. E a prmera, surgda no morro da Prov» dênea, na Gamboa, era smplesmente chamada a FAVE- LA. Seu nome sc generalzou aos outros nnlomcrado8'dos morros. A orgem do neme avela vem dc que os prmeros habtantes do morro da Provdênca eram soldados que tomaram parte nas campanhas de Canudos. No sertão baano chamam-se favelas aos monos habtados. No seu grande lvro "Os S?rtõ?s". Euclldes da Cunla emprega freqüentemente esta palavra. No Ro. fzeram a mesma cosa os soldados famlarzados com a palavra em Canudos. Motvo de sambas, de versos lrcos e até mesmo do um do.s prmeros flmes naconas, estrelado por Carmen Santos e em que apareca Snhô, o talentoso crador da músca popular braslera, a favela, embelezada por uns e dealzada por outros, não se lmtou co morro da Provdenca. Se os alugués eram caros no asfalto, que tnha a fazer o homem do trabalho quo não pode morar a uma dstânca de centenas dc qulômetros das fábrcas e ofcnas? Subr o morro, procurar a zona não-urbanzada e, al, lvre de uma sóre de lmtações mpostas polo poder públco, levantar seu barraco e vver smplesmente. Fo assm que «? crou o chamado problema das favelas. H ft, ^É^^p T*rS*A r a e»te? Outra cdade tl de retmnder. Ma* obtacao, du transporte ra do» gotámos, comu mem em nua muuu Mtgur m alto* preço* ndtçôes sem/cuda* dc tram dentm da cdade, anspurlch suburbano», lação atva cujo nvel rm as favela* do Ds- t / f a ^7 mt * l- Sf fêá * * 0 CRECOHEüâS rz-vraas Mas o crescmento reu Federal se opera a partr a guerra, quando as dcu mas séras, quando se obaj começa a porse de pé ae"j se deteve, valorzaram-se peculação moblára e ad de habtações que se acena ACENTUA» GRLÃGEM Dessa época para os d acentua. Mundos de papés negócos mobláros, os massa dos habtantes dos passou do lrsmo dos prn postores populares, a ser moradores dos morros co sempre apoada pelos go«wêm m A l<;\l,;m.nca BE LUTA DA FAVELA DA NDEPENDÊNCA Umn «««m *.. n.u- renh* «ns quc m '**>!«'!' *- t..a am contra o despejo dr» wm burruçou fed» da ftfll dn ndep»nbun. antgo morr» do Borel. DurMlto anos *e v*ten* % **' wljhj _*_P w^j_?' *B_Bp p * ** *«abr^e_je»%«j*» Wt V *< ' % '_ Wm%^W ml» * mm n 'fç&tp'/^'' l* <!._..*. -Âaü _H v L_^2 {?.& 3.S *«_:&_.nso das favelas no Dstrto e partcularmente durante de vda do povo se tornam fortes elevações de preços, nflaconára que não mas lóves, desencadeou-se a esforma mas aguda a crse das, a grlagem também se )s e na expectatva de bons 'os promovem despejos em ros. A hstóra das favelas tempos, cantado pelos comhstóra de lutas. Lutas dos a voracdade dos grleros, V JÊ_? J.Ê&*wSaP>Wt''- '-j _4* " J&m _cr" ^.yf»^>*t_5fl_*^--s r' ^ E_-v,;.*:: * *". 3*_K_^_^^* L^y«j l^'*ík^* t"? ^Èjf r?sjs" ^StWSmmÊm ' 'r fc- $È f : «.*...* Sv^tô*? r A falta dc água crônca para o caroca c mutas vc~.-cs mas grave nas favelas.  fla da água. junto às raras torneras, é um espotá' cuo comum a qualquer hora do da. Es no clchê acma um flagrante expressvo c habtual dos morros, que rcflcte o estado de abandono das populações pobres. L f-ssr $S_«ÍpP SÃ*??.:.:/,*,:, :-x-x'..':',vv.- _-v.-..v.v.-.-,- - m sèsm deram ** manobras du grlero c lurat- me**--, ft** -V** nt-rvh d bt» conlm o h*v MOb Ne*«te* BMMf cm oue.* lta M tornou mu- a-todn. os fftvclfldo. rnm'rpm d-*^»»"a«* de cormlc!!-» cm '!*fc*a d ou te*n% dreto--, dcflles»"*, cl» dnde thtl h**ea «'a rf^-da*»"'» «-. Prefeto, cone**lrfe8'* dhu*' d CftMn-» V«"»,e,"nl. tfc. Por váras v^res n* meddrm vlo-^ntan foram tmsffe dns. drtvldo «n c»"lrlto de n-d-dc e a flrmr-ra dos fn* rolados, No mesmo proccsm» dn luta pe se nro^nflrava nor meses desen^nleu^e o esnlrto de so*.t - *.. : entre os morado» res do morro. Por váras vêch. nos d'as marcados nara o despe»o, os favelados de nu» tra». fave'as mas dstantes vnh.uu Juntar-se aos moroto» res do Rorel. d'snoslos a en» frenlar qua'quer stnoh.0. Conhecendo o esprto de undade demonstrados pelos favelados do Borcl, a polca resolveu mudar de tãtca, E procura fazer o despejo nar- Clolmente. O prmero barraco a ser derrubado devera ser o do Presdente da Unão dos Trabalhadores Favelados. Mas não contavam os agentes dos grleros com que a vontade de luta e o esprto de soldarledadc se manfestasse de forma nova, nesperada para eles, de uma forma nteramente adotada h nova stuação. Os polcas não contavam com a ntelgênca e a s...,*.*-.. O.».!.*. l.*o.... SO POVO rm lut», MM *"«. U-MnfltBra que M rrn-v»»... dl». No momento eo que os po- lk-'au tcnttvam ncar do- n. ).. ".»h uurb«'re»» e rrlm» ças. -m ftttnãt numero, «m-nparam o barraco do praatd.n» te da O. T. V. e 0 defrnd-m com os hcus tmrpos. Dftnt»' d» attude neaporada das mora-'^ dorns do morro, os soldado* s? sohdarlram com os fave'a dos, K os tral.mm.ores d» Prefetura, que foram enva : dos ao morro s-*m saber que am derrubar burra-ros, reoa*j saram-se a realzar a lukrnt» tarefo, apertando a segur a mão dos favelados, wé*m ' '^ n'' m Í^M^: *! Íf; M t^v4m^ *fojfe?^bq EJfc ** J Wmmmm^mrW^t Tm\>f%J ^'H * WÊfl''- J? W TÊ». **»^^t_r f y&t 4/pj \Y^M*^ w flc Lá^mlL* W^mmmm\ mmftj»> fl mj *mq-wtx\ 'mmmmw JSàT^ V' - f{v lv *-*v_r_k*2^j r' ' * mé É. v ^ mm wy*mmmm Th m  k^^^^'^-**^^fgfmgss^_p: ^w ÍS^fflS^ _l^ ^Jf ^àr* A^X^mw^^S^*^kr *. mmmwè wkm mt's&h:--j'r. P!^«^._Er SÍ F^ ^mv - 'T llbtsfc? Pl^'^*? h *>*' :'«_'* *'-ft"'mb ':^">' 7rmr**^~ T jfflpbr yüt"'»»mmmtm n rm * * ** CONTRA os despejos (O projeto Moura l Brasl já aprovado no Senado manda suspender por um ano os despejos c a emenda Bruzz Mendonça, > já aprovada pela Câmara, ampla pelo espaço de dos anos a suspeneão); PELO delo de reformar e amplar os barracos sem persegução polce, como acontece 2. qualquer obra em suas moradas; agora que os favelados não têm dreto a realzar t% Por melhoramentos nas favelas (Manter as õ favelas na stuação atual de falta de hgene, lumnação, etc, sob a promessa de que no futuro os favelados terão casas, é condená-los a condções por que não são responsáves e que servem de argumento para campanhas njustas). CONCLUNDO Fala-se em grandes panos para os favelados. Surgem promessas de acabar com as favelas c dar boas casas aos favelados num prazo de 2 anos. Não sera o caso de com as ver* bas exsstentes, que são grandes, ao mesmo tempo que se constróem novas casas se fosse ntroduzndo melhoramentos nas favelas exstentes, doando-as de água, esgoto, escolas, lumnação, postos med" cos, etc? Sem nenhuma dúvda Mo representara um avanço. Cabe ao governo enfrentar o problema, f ê s, a *.v VfS» x. T r?. * t tc- **v '-T'~m *w Ts<«f Nos úlfmoa ano», par.a/fonnonfe na fuso aguda da chamada BATALHA DAS FãVfl.AS, desencadeada no govêrno Dutra, om desfle* de protesto da popnleção /ovo» ndo an luta pulo dreto de um lugar ao sol na mna não urbanzada da cdade, tornarase um c$p',tdato m- muncpol subam o «wm» e- nesperadamente, atacando ^^^-w '' do surpresa, twaoa a demolção dos barracos. Mm nâo l* conseguam r adanle* Os protestos se sucedam. A so-.ldaredade se fada sentr. Moradores de um morro vúrr nho am ajudar os moradores do morro vsado. Mulheres e çhanças se cclocavmn na frente do$ dcmoüdoros, mpedndo sua ação. Comparecam deputados e vereadores tgados ao povo e o despejo era sustado. Assm fo nos úhmos anos na Praa do Pnto, nas favelas do Dendâ, Unão, Jaeareenho, Lberdade, nde* pendênca fex-moro do Bore), Arará, João Cânddo, Vnm, Manguera, Jura> mento e outros. Foram núca todas as tentatvas dos grleros apoados no governo centra os favelados escreveram as populações dessas favelas. 4 págnas de anão e de luta, tendo por prncpo a undade áe seus nteresses. As mas dversas formas de luta forara u.<,.uáa$, de acordo com as necessdades: abaxo- assnados, conveos locas, concentrações na Câmara do Dstrto Federal, no Paláco Guanabara, na Câmara dos Deputados e no Senado, dversas fonnas de resstênca nclusve à xnolênca armada da polca. *'"'" ' 'W" *:''"": " tk^!*-*«-' ;' 'v._ p, ocesso dessa luta craram-se dezetas ue Vpuos o Unões de Favelados, E' tpco nesse sentdo o que aconteceu com a Favela da Unão. Vf*as tentatvas junto ao Prefeto e à Câmara dos Vereadores não conseguram sustar ó despejo. Por sso, or, favelados, homens e mtttr Veres com cranças de colo pernotaram nas escadaras da Câmara, obtendo assm que fosse aprovado o decreto de desapropração em regme de urgênca, no da wm-r- '- N*f} FOTOS dferentes aspefeos das lutas dos favelados do ex-rnorro do Borel, Santa Mar-, S á^^

7 ROUBARAM O COLONO E A JUSTÇA NADA FEZ '^ÊàrmrT ÜESRESPETA O ÇADEAf AS LES TRABALHSTAS "l' *rtfçí ^^ *a ConeoUdaço da«; r^*l.s do Trabalho calar b-.d-ece quc ta durarüo nornnl «o trabalho efetvo para os..r, ;.. em rttnaa no subsolo nno excederã dc nea hor.s dáras f»u d«trnta e «-.ela «emana d«-termnando 'snd.-. no ar«go segunte, que o eb-mpo despeaddo pelo ernprejfado da boca da mna ao loettl do trabalho e vce-versa aerá computado oara o ef**to de pagamento do saláro». f'atannva. SP. (Da Corrr_pofwr«t>) Omurra lhe dmue uma mportânca em dnhero. O colono loatndfn ás Slva, drpoü dt baba* um saco de café. a dferem;» cofre»pond<*nte ao ur 2 aoot na fazenda Saat Uras. ouujuu no sa..*r..»-nu*"o vgente na época e dos perodos fukwn-rtra 7 deste muncpo, lt* dupraud.» fwlo de t a«ncadebo Konom Omura sem rtcrl«*rf ortl.um Na cdade, o colono loaqulm «Ja Slva que!- df teu» dretos. O colono estava contratado para «uu v ao promotor, quc ntmou o fazendero tratar 7 ml pés de café. ao preço de Cr$ Omura a comparecer al. Como *«e m recusou a t*«nl pés. no coerente ano. _n «uho. aprm-r atender à nttm,çôo. o cv4ono voltou ao promtor, tando.-* de um arao ntrr.nrnr u_nlc.-.f «ue mandou nova ntm-tçao, No entanto, até ms «-arpa do café. o fazendero colocou var.u daru** para fazer o srrvço, c«j«o que pretenda e nem o promotor tomou uma attude enérgca hoje o $r. Omura nao compareceu à prototora apoderar e dn dnhero qur drvla pagar ao colona no fm da colheta. fazendero que é também nspetor de polca no para fazer valer sua autordade, desacatada pelo Quando o colono procurou o fazendero para qulômetro 7 e dz possur grande nfluênca junto (atrr sua «.-.:.«reclama-lo. fo atacada por tstt aos poderosos da cdade. e obrgado, luntamente con «ru flho, s resstr Como se vê. trata-se de uma njustça fagrante cometda contra os dretos do colono, e à volênca. sso servu de pretexto para o faendrro mandar dos jqanços despedr sumrlataente dante d» qual a justça local n_o tomou outras o colono e obrgá-lo a *»«**d_ur-a«. t^totn o sr. provdêncas. O CADEM. entretanto, não tar um ano de dade devda à subalmentação e à ntoxl* cação por esse gás. respeta as detemnações da le e usa dversas ma.tobras para lesar os mneros e fa* zê-los trabalhar 8 c até 9 boras por da. Una delas óa de que, enquanto não lmparem as galeras, os operáros não podem sar. o qu* é uma melda absolutamente llegal No subsolo, os mneros trabalham s.m ar e com água até os joelhos, arrancando carvão de pedra para enrque* cer cada vez mas os senhores do CADEM. Os praudea lucros produz.dos pdos operáros são totalmente dstr* budos entre cs patrõe*:*, nada sendo utlzado para mo lhorar um pouco as condções de trabalho na., mnas e a nvel de vda dos mn- ros. Do correspondente da VOZ As casas de moraua dos na Lght (D.F.) recebemos trabalhadores são, na verdade, verdaderos galpões, sem <A Lght prossegue demltndo dezenas e dezenas de água e sem luz, e outras sem lntalfção santára. Cen'enas de mneros moram no servdores em suas dversas seções do Dstrto Federal, como já temos denuncado. Des- chamado barro do Poço Dos, onde o CADEM doscarrega toda a pedra que sa da mna. ta feta, foram demtdos surnaramente oto trabalhadores da seção do Aéreo, na Com a chuva e o sol, a pedra se encendea e desprende um lha do Govrnador, que construam lnhas aéreas. gás venenoso e nsuportável» que mata árvore» e cranças. Enquanto sso acontece-, a Cerca de 50 por cento das população daquela lha fca cranças que nascem em Bu* cada vez mas prejudcada ftá morrem antes de comple- com os desservços da Lght». POSTA TRABALHOU 49 ANOS l F0! ATRADO NA RUA O letor /usé Prcjfe de Olvcrs. de Capto Bonto (Slo Paulo). csctxt*c~nos* "Com s dade de 20 anos. fu trabalhar na fazenda Santa Jncz, do sr. Cânddo áeversmo. Al. amarrado petos pés. obedecendo _,_ SUas ordens screras c maltratado trabalha durante 49 anos. até 953, quando fque nváldo no servço dc sua luzenda. No fm do ano. o fazendero vendeu sua propredade c jogou-mc na rua, onde sô não fu obrgado a pedr esmola porque mnha mulher lava roupa o da todo para sustentar a easa c mpedr que a gente morra de (orne. Em busca de meus dretos, quexe-me oo então presdente Café Plho, qt:e me envou ao Mnstéro do Trabalho. O mnstéro dsse quc me entendesse com o promotor pu- Os trabalhadores não se blco desta cdade, o qual ndkow cansam de reclamar ao CA. ^c ttm aj.^p^o. que nada fez D.E M. e às autordades con- e dcbxw-<nc na mesma stuaçlo" tra êste depósto de pedras junto às suas casas, mas n^* nhuma provdênca é tomada. *$*?%''' Mas os das passun e os Sfmneros aprendem.prendera quc que só bo - = podem conqustar seus dre- > /A J* tos e revndeaçõt cações organzam* 6_/sV -&^*-PfeJ -*25tt Í dose dentro do Sndcato, fazendo-o lutar junto à dreção do CADEM pelt respeto às suas prerrogatvas-»*. (Correspondênca de Mauro Taauarense Buá, R.O.S ) DEMSSÕES NA LGHT RESTANTE SANTOS (S. PJ Carta do sr. Máro de Lma condenando o fechamjnto de organzações patrótcas e populares, como a Lga de Emancpação Naconal o Movmento Naconal Popular Trabalhsta. NGA' (Pb} - Carta do sr. Antôno Barros da Slva sobre um peddo feto ao presdente da Repúblca pelo cego Lauro Guedes de Azevedo e que fo recusado. / wkwm MM uwfk_rs^ O DSCRMNAÇÕES NO PARQUE AERONÁUTCO DOS AFONSOS DB om ' " do.»«qu.- \. r....-o «soa AfOMoa. r!. recebeu «*: «A w.. :" dn 2 dn.....>. fu untfddo dretor «rra* do l-arque Aeronáutco d«nt fout* o.-oroff (aatro N«\.. que ate.-j. t-omuua ***** cargo. Logo apda a ma p<>.-.., luu a nluaçfto para M n«*r*hofm <* fsfm nuspcn-uu _*»..."*. m q.n «*l. *. tttau com o anltfu drrtor, l -. nat*...t.ln uma a(lutra«,k áe tlltark-mul que muta {**** «.;....- a***- ek-uento* juacelütata», \' h.s a («mun do U* kublthchck. o c-f-ronel Caatro Nevet eommm uma entrevsta ao ve. M*rtl«o sfltluo. Hora», pro- (tatlo u*s-<««por «botfunlu» para 8 Mf- dnrc». <tl«-t<v-..,<: '» o ««««'ul-ln.. t.lr. trnlo. qlmtlo um elemento.o ru drgu 'n um nrural mllllado o rntorno «o.am» nh"«. OM ««.rn/la oa s r\l.l..r«*s do l'afq mo nunlrplu de Nova guaçu taxou-» de romunlata e tl-lxou de atrntler oa funconáros *ue vajam debaxo da chuva. Na clladn «ntn-vhla. dk*e anda ü ntonrl que «lo fornrcldo* ao* w-rvldore», dutrlunu-ntr. 700 ltro* de lete, 37«qulo» de rarne e 420 de pexe. Pol o qur ocorreu fo o coa>* trárlo: MMM vfra* nào *U> forncella». fo aumentado o preço da precára bòa, que panou de 'r$ 30,00 para l'r$ 60.00, n&o no* é fornec-do tlo com o almoço a fo cortado. ncluslva» o lete qne era fornecdo ao» qttn trabalham 00O tóxlcoa. Oulro exempk do tbwwnoclwno do coronel fo dado quando «! recusou entregar uma casa na vla operára porque o see* vdor t Ue a t-olclara era hoco da UNSP-. Knquattf o coronel Castro Nevea preocupa-»e em fatef uma admnlatração de dlncrbulnaçot, a produçüo do Tarqua padece c«u a cre>oente falta d*- malahala ^\s^ss*^k\w&^ EXGEM A DEVOLUÇÃO DÜS PAPÉS DO SNDCATO RURAL "Os colonos c assalarados agrcolas de C- nos e Assalarados Agrcolas dc Catanduva: Pedro tanduva envaram ao prc.d.ntc Kubtschek um de Almeda, do Conselho Fscal; Antôno Gsse m.mor.al com lú-{ assnaturas, exgndo a devo- Lanas, secretáro; Mara Rta Alves, do Departaluç.o dos papés do Sndcato (antcr.ormente mento Femnno; Alexandre Valcntm, tesourero; apreenddos), o pagamento do saláro-mnmo Pedro Rsso. vce-presdente e José Perera de mcddns concretas contra o ato custo da vda. Sena, da dretora". Entre outros, subscrevem o memoral os srs. (Do Correspondente da VOZ em Catanduva, Antôno Gsse, presdente do Sndcato dc Colo- (S.".o Paulo). PÉSSVAS CONDÇÕES DÊ TRABALHO NA éfá BRGA DkOOORO NDUSTRAL'9 São péssmas as condções de trabalho na "Deodoro ndustral". Nào há local para os trabalhadores muda cm roupas e nem armáros'para guarda as. Mutas operáras, para náo sojro o vexame de mudar Ue roupa atrás das mqunas e pendurá-las em pregos, preferem trabalhar com a mesma que vestem ao sar de casa. Não há banheros, o que obrga os trabalhadores a usarem um velho tanque para se lavarem à sada. Na seção de farão n* 2, não é respetado o horáro determnado pelo Mnstéro do Trabalho, das 6 ás 5 horas. A empresa estabeleceu o horáro de 6 às 2 horas e não puga as horas restantes. Há geral descontentamento dante dessa stuação e os trabalhadores começam a se organzar para conqustarem melhores condções de trabalho". (Do Correspondente da VOZ na "Ca. Deodoro 'fndvs tral", D. F.). COMO UNDÀR UM SNDCATO RURAL? sr. Nazareno Cavatr ta, de Rocrão Preto, escreve-nos sobre as formaldades que são n* dspensáves mra a fun* dação de tun sndcato rural de colonos e assalarados aarcolas, em qualquer parle do pas. publca-se num jornal da cdade (mesmo semanaro), durante três edções, o edtal de convocação da assembléa. O edtal pode ser nos seguntes termos: «Fcam convocados todos os trabalhadores assalarados tgmmmmmmmmmwmmm MM Deot*rte_ponsavej Aydano do Couto Ferraz f, MATRZ: Av. Ro Banco, Ü57, 7* and., s/.7.? l" 42-7S-r4 ASSLN ATURAS: Í Anua cr* üo.00 jp Semestral Ur*$ õu.uu p: Ú rrrrestraj Cr* -5.U0 ^ Num avulso. Cr$.50 v'um atrasado Cr «-..ÜU \ p Aérea ot sob regstro, * ^ despesas _ parte p Preço no Ro Gande do ú Sul Sta. Catarna e Pa \ j raná, CrS '..00 SUCURSAS' Ú SAO PAÜLU -" xua dos g Estudantes n* b4 s/ t\s 2» and - Tel. 37-4Ü83 retor \ para organzar e re- PORTO ALEGRE - Rua \ gsrar a entdade». 4 dos Andradas, * "" J 8/ 74. 7» and. Na assembléa de fun- É RECFE - Rua Florano % dação, deve ser feta uma % W " * " j ata, segundo o modelo ex- FUH J ALEZA - Rua Ba ^ rão do Ro Branco n' gdo pelo Mnstéro do.248 8/ 22. Tel ^ Trabalho. A/VVVVVV ' Em prmero lugar, dz agrcolas e colonos do muo mssvsta, a comssão ncpo DURAÇÃO x a comparecerem organzadora convda os da tal, às tantas horas, à DO MANDATO PRESDENCAL trabalhadores agrco* rua tal, para delberarem as das fazendas para a sobre os seguntes pontos: fundação do sndcato. Em lt Escreve-nos Fundação do sn* o sr. L. F. («Mooqulno»), de Süo Paulo, par seguda, obtem-se o esta- dcato rural de tal cdade; ÍSw^-, f nexatdm> Publcada na «Semana Poltca» da \OZ OPERARAJn" 880), onde se dz que o mandato do pretuto modelo (fornecdo 2? Eleção d da K2P\lbJca dretoé, do lente ses anos. um Realmente, trata-se d«e,rro de revsão, pela repartção do Mnstêro do Trabalho), pro Quanto à nossa posção em relação pos é fato sabdo que a duração daquela na; mandato é de cnco anos, segundo estabelece a Consttução. 3» - Aprovação à prnonãs^ph&mao dos e*atódo^^ cura-se um local para a tatutos da tntdadej atuas deputados, ela está claramente expressa naquela erô» assembléa de fundação e 4» Escolha de um d- Agradecemos ao sr. L. F. a colaboração- MVc /9/W56ZZZ ff-bwt L.YÚZ OPERARA; Págna S

8 '- «<***» j..j»mwjwí<^ m<m>m<<»fmm*'»«*m^'*!m -a ^^ blhares de Lavradores Urra *"%% VKJsTKlAa no novo ano..mo. mftutfq de ounpo*,.,- *-. cstao sendo Ungdos «ta -..tt Q - "ntt.uhl!«!.»-. ç..ade* do nteror pullsta» em tnmea «le trabalho ou ten* tando emlpraf para uutraa re* gúen tprlnd-alntu» BOftt,.. Paraná e Mao GrOMO). )Et certas cdade* da Ala So*,.,»..o.» (8anlo Anastáco 6 ur exemplo» dcomas de fa* ndas concentram-ne nas pra* «ças, amlrnjowh o amlnlas, oferecendo um espetáculo «wttstrangodor. Somem* «o Mundplo «e Guararapa (Unha 9 de AM) c*ret\ de 000 amwa, th'aa sendo despejadas: «as n* ((fundáros expulsam-nas daa ro"as para plantar capm. Fstn sltua<»flo atnge nfto sô* nrnfe oa lavrrdores de o* godfo, m»*» também os colo* nos de caô. ARRUWfBOS As chuvas que caram, nos Oltlmos meses, em Süo Pau* lo. caur»ám graves preju- «os às lavouras. O café so* tfu desastrosas eonscqüondas: segundo estmatva do thc a sara terft uma reduçfto superor a um mllhfto de raras, sso Sgnfca de«*em*,,;,-., para centenaa dc fam* U»** de colonos. Os alcodoas foram, cm noa parte, dzmadas. Os penuenos produtores, oue Já se cn- «mtavam endvdados e 'br. gados a parar um «rremln* Snmento escorclnnto late 40^) vécnvse na runa e sao lanados da terra, porque nfto podem enfrentar as desnesm nvressftraa nara contnuar nn lavoura. Al6m dsso, em muns casos, os latfundáros estfto mpondo novas dfculda* des. como o aumento da renda, o que agrava a sluarfto do? camponeses, obrlgandoos a abandonar a terra. Esta é a sltunç&o de mlhares da famlas camponesas, prn* cpalmente na Ata Sorocabana, onde a ürea de cultvo do agod&o eorerá. segundo eatv DA 2 A «MARCHA DA PRODUÇÃO» ESTA marcada para 2 do "Marcha corrente mês a da Produção": mlhares de tavradore* de São Paulo c nortc do Paraná deverão vr à 'Repúblca, Captal da em cam*nh<je8, ônbus, etc etóerar ao sr. luscellno Kubtschek um memoral com suas r* vndlca-ôcs mas urgentes ü mo- oe as vmento é p-trodnado Assocações com o mo-o ^^^ ch r xkr,->r. Altura fchfundlôr-os vnham fazer''. -wk PrcS" sflo sôbre a FARESP. no'entrln.de lev-s.-la a mnfdfr a "Marcha". Nf" t-yerám. rorém. ôxto: a FedéraçSo ç.«*â decdda (até anora) a copcár-se à f*-enfe do mnv;m<mlo c vem es^mt-^do sua ornar-ac^o. A Confcd-raefo Rural. en»made ln»*'ra» mente rot*«%*-owa por ornndes lattftr^^o'». ròldcóu-se "Marcha" e vem contra a aoelando aos lavradores para oue nao parhdpem da mesma. P.sses ap^-os. no eutanto, r"o vêm encont-^-do a acolha dese)ada pela Con- Ko, /9/956 natva* «a FARKSP, uma r* th«:âo Mpornr a *^)%. FATORES PERMANENTES Oa latlfundlárhw dl/em quo ema rtuftqftq decorre de fa* oreá temporáros o nconro» laves, como as chuvas o aa geadas. Mas. m bem quo a* les fatores representem um mportante papel, nfto sfto èen m úncas causas da ru* na e do desemprego do mlha* rea do lavradores. colonos no nteror paulsta. O prmero ator 6 o exploraçflo mplo* dosa dos latfundáros. Ma Unha 0 do Abrl os lalllun* dftros aprovetaram-se da s* tuaç&o dllcll em quo so en* contram os pequenoa cotonl* cultores e aumentaram a ren* dn OA elevadssma), em a* guns casos de 30 para 35 ar* rôbas por alquere. O fnan* damcnlo torna-se cada vez mas «llflcll e oneroso. Por ou* tro lado. cresce a pressào dos latfundáros para a ocupação das terras dc lavoura com o planto de capm. Estftsc generalzando o sstema dc ar* rendamento da terra por um ano. fcando o lavrador com a obrgaçào de dexar planta* do o capm, a ttulo de renda. Os camponeses que dexam as roças após o vencmento des* ses contratos, cm geral fcam na mséra. Nos muncpos de Santo Anastáco e Adamantna (Al* ta Sorocabana) a stuação é tüo dramátca que os prefetos fzeram um apelo ao go* verno para que proba a en* rada de emgrantes nordes* tlnos. Em Garças, recente* mente, cerca de 200 famlas de camponeses famntos mar* charam sôbre a Prefetura, sxgndo o que comer. ^ Esn»ra-se oue mlhares de lavradores paulstas e oaranapnses. atrab-ep*" a b-pros com nnen*<\s ^'PnMades, "artcpem da "Marcha" ao Ro. "^ «. r NENHUMA rr.ovonca Nao há provdtedaa do g«> vêrno para atender nm pe* queno*! o m&hos lavradorea, (h lnanramenloa do llamo do Brasl nò atngem a gran» des produoroa agro-pecuá* ro». Kn?bora o Uneo ofcal lenha aberto um crédto do 20 mlláes de orutftrot para th nandamonlo de metll«las des* tnadas a atender aos lavradore«em geral, a maora com tlnun á mngua de qualquer ajuda. O governo do Estado do Sfto Paulo suspendeu a ds* trbuçfto gratuta de sêmen* los para o novo ano agrcola e suas provdêncas, alê ago* rn se lmtam na prátca, a meddas, tomadas, nclusve por ntermédo das delegacas de polca, vsando conter ou desvar aa correntes mgra* toras no nteror paulsta..'f^**t _ jr ^«^H. j*hps.3 Wf9r^& j mr mm^mw^^bm^mw^fmwwmr^w^^^mmmmr USNEROS DESPEDEM TRABALHADORES C0\ 3» ANO- DE SERVÇO SEM PAUAR A NDENZAÇÃO LEGA /H.ftM do nso pugarem o sslarto:mlnlmo «os assalara* dos agrcolas, os usne ros do Campos (Estado do Ro) vêm despedndo trabalhado* rea com mas dc vnte e sld mas de trnta anos dc ser* vço, sem pagarem a ndcnl* nação a que têm dreto. Na Usna Cupm, por exem* po, o trabalhador agrcola Claudonor Eduardo, conhec* do pela alcunha dc Co.ô, lol despeddo após 32 anos do servço e os patrões recusa* ram-hc n ndenbsação nos têr* mo» da le. Claudonor es* tava cm servço desde 924. Vnha sofrendo perseguções constante» do dretor geral da Usna, o francês Maurco Boyson, e do admnstrador geral, também chamado Mau* rteo, qwc o mudavam de ser* vço submstendo-o o vexames, etc, Nn segunda qunzena de agosto o «retov lhe dsso o»vo âmm J j5-y «o <' «táo precsava mas dc se«u? servçosa e que tosse «o eacr tórlo recear a ndenltmçào No oserltorlo quscran» ptv gar a Claudonor <Sduar<k> uma huk-naaçao do ÍM ml cruzeros, quando êlc lnha dreto a l8 ml «ruwsroa. O trabalhador prolealeu, dfat*ndo que náo*aeetava os 94 ml cruzeros o proc««rou o Sn* dcato, que o ortentoh a o* tar, na justça do Trabalho, por seu dreto. Na Jhmta do Conclllaçfto e Julgamento quo j decdu o caso fcou acertado \' que o trabalhador rcccbcrln 2 ml cruv.eros, eom o quo j Ôste concordou. Das antes a Usno hava despeddo 9 tra* balhadores, com 8. 9 e 7 anos do servço, e qus pagar-lhes ndenzação abaxo do quo mandava a le, mas fo ohrgada a recuar, graças ô ação tj«sndcato. OUTROS EXEMPLOS Na Usna Sâo José fo des* peddo um traba'hador aerrcola, com 30 anos de servço. Também a Usna nào quera pagar o nden/açáo legal, O gerente, sr. Slvo Matz, vnha, de há mouo, perseguudo o trabalhador. Este apelon para o Sndcato, que estava htajdò para assegurar o pagamento da nden*zac3o, Mas o patrlo conseguu lu* dlr o traba*hador. mandandoo buscar em casa e acabou consegundo que êle acetasse nma nden^açlo de 27 ml cruzeros. Esse fato demonstra que os assalarados agrco'as devem, sempre, pro* curar.o Sndcato defen-, para der.seus dretos Vnò car* nas' armad*te dós patrões." oe proeuràh áfestâ-los do- Sn-Pcato para melhor expo-; BECUSABABf O SALÁRO Nm fazenda do sr. Manuel «;«m«;.l\«rs (vereador em r*aml»«>s), suuada no dstrto de Santo Amaro, os traba'hado* r««recusaram-se a receber o sdftrlo m> Cr% Protea* turan a> devolveram os enve* % O Programa Ae 7 Pontos Dos lopes, «eslgkdo o pagamento na base do salarthukmo, que h*em dlr«mto. qu»* < t«*"r$ 3.500,00 mensas. Na faxenda do s»v«,ro dk*. Júlo rnto Peçanba, o sa lár«anda é <h* CrS 4õ.'H) <»«ros. Os trabalhadore*» omt çam a n>mpr«'«nd«!r quo dc vem procurar?» Sndcato pe ra defenderem seus drolos ntersn-hcal e o Projelo Trabalhadores Kurafe * DO PROGRAMA de sete lontos, aprovado na reundo, nfesdcn realzada no Ro a S de julho, com a par- $ tcpação dos sndv*atos do Dstrto Federal, Sâo Paulo \ e outros Estados, consta a defesa das prncpas revndca- 3 tejes dos trabalhadores ruras e de seu dreto à sndcalza- \ ção. Estes pontos do programa estão sendo cumprdos, es- \ pecalmente pelo Pacto de Undade ntersndcal de São \ V.uo, que vem assumndo posções de combatva sol- \ daredade aos assalarados agrcolas e colmos e defesa de suas organzações. \ Esta posção dos sndcatos operáros leva-os, agora, \ a colocar em prmero.plano a luta por uma legslação \ adequada para os trabalhadores ruras, uma legslação \ que sstematze e ample suas comrustas. A questão está \ srndo dscutda, no momento, nos bastdores da Câmara \ Federal c, dentro de 5 a 20 das, ton projeto (em regme \ de urgênca) vrá a plenáro, substtundo o projeto \ e as númeras emendas e substtutvos a êle apresenta- \ d<)s. Trata-se de, como pretenda a mensagem envada \ à Câmara pelo presdente Getulo Vargas, acompanhando \ o projeto -f.2t>)), estender aos trabalhadores ruras o re- \ gme jurdco da Consoldação das Les do Trabalho e de sua legslação complementar não só regulando a aplcação de garantas á estensvas aos assalarados e colonos, como estendendo-lhes dretos anda não assegurados como a prevdênca socal. A furosa resstênca oposta ao projelo pelos representantes dos latfundáros e os pontos de vsta por eles defndos na dscussão do mesvxo dexaram claro sua posçâo: recusam-se a amplar os dretos dos trabalhadores ruras e querem, na oportundade, roubar-lhes velhas conqustas de há muto legalmente garantdas. Para que conqustem a vtóra os trabalhadores ruras^ precsam, pos, lutar com ardor e contar com a soldaredade atva de seus rmãos das cdades. Esta é, alás, uma questão que dz respeto, muto de perto, aos trabalhadores da ndústra: a exploração dos assalarados agrcolas, a desgualdade de saláros e dretos entre ésès e os da cdade, faz aumentar contnuamente a corrente mgratóra do cawno, aumentando a concorrênca no mercado de mão de obra nos centros urbanos e exercendo forte\ pressão negatva sôbre os nves de saláro do^prol^tar-ado.»* ' -* A luta. dos sndcftos operáros, quet são mas expermêntados e poderosos, será um'fator decsvo para a vtórà dos trabalhadores rras' no Parlamento, : c v «; : V0 25 OPERARA' F á g a üüüt!.t a, **- -* V,V>VV' * * '. %\\ M

9 JKlSf ^m W ML NAUM0S KM L TA PELA KQUPARAÇAO )K SA«A»H...T, l l.ll -T '" "" fcaram Greve Para t n vl * ffl. Da k% * xrumm «o* empresas parwuuw thjh dm d grem te nft 4er «aanpomeão PRECETO CONSTTUCONAL A DFBftBNÇA DE \$ SALARAS NAS EMPRCSAS PRVADAS! NAS \S AUTÁRQUCAS - AS COMPAN AS PARTÍCULA- CHBURAM SUBVENÇÃO DK OPRCA PE l W.HAÜ DE los, AUMENTARAM OS PRETlS n. CfRGA DE 02% E n?*vsportam MAS DE 70$»\ GAROA LUCRATVA *&&& sndcatos já ratkaram a dbesüo dc uma greve naconal do pessoal da» empft%a» d. navegação par* üptéares se até so de sctcmttro o* mhrvh dfsses martmos <*ão forem equparados aos ão nosso ptuml da* empresa* twnamenta* tlode Brnsltro e Cmtdra). }* sndcatos que jájtpromram a devndo de greve: vtannheros, ofca* de ndutra, comkaárh» de bordo, motorstas da marnha mercante, carpnteros nams, ojerâros savas, rádo-tclcqrafstas, fogtusas, taferes, mestres de pequt na cabot aqt*u%. enfermeros, empregados em escrtóros * *l*t 'rstn* novo contrato de A revndcação do» uuhs* lhadores das empresas p.r tleulares do navegação ó jo»* tlusma o n. - v e. enconlrando. anda, pleno atmno legal,. Dt* falo, to»es -4balb.t<Hrt * rém» de 00-QOO. represem tando a metade do pessoal da marnha mercante m encontram, «ttualmene. numa stuado absurda d» desnvel talara! em face de seus eom* panhclros «lo lllde e da Contera, " t)u»,n eouslltutclonal o pagamento de dêntco salat.o -or trabalho dêntco, tato. entretanto, nfto ncone a* agora na marnha mercam te. Por exemplo? enquanto um marnhero das empresas ofcas percebe 9.00 cruzeros de saláro fxo. afora os um marnhero 3unquênos, e empresa partculares rccebe, apenas cruzeros. Sucede que um comandante de navo, nas empresas partculares, tem mutas vete» snlá»»s guas ou menores quc o de um marnhero das empresas autárqucas. Assm, quando reclamam a cquparaçao de vencmentos, os martmos das empresas tubalho mteam OS 0PERÂRÍ0S da csn O lnúu ado l. -. MeUtlúrgsot» de Vo.U» Redonda ene*- nüluu á dreção da Comp»- aha Sderúrgca Naconal um peddo de aumento de tsm* ros para oh trahalhadore» taqtn la empresa. O aumento pleteado *" de 50% sôbre os lalárlos fxos com o teto másnto de cruzeros. Ouras revndcações são am- " k pleteadas: aumento do 30% sôbre o ' saláro-famla; t<> l. ses horas para o.s }ue trabalham em rodzo; cancelamento das penaldades para efeto dc pr.rcepção de prêmos c benefcos nos trabalhadores eom mas de 0 snos de servço; saláro-ant- {tdade, à base de 0% sôbre saláro-mnmo regonal, poe twnqutao, etc. CONTRATO COLETVO OE TRABALHO No próxmo da 30 expra o prazo de vgênca do contrato eoletvo de trabalho celebrado pelo Sndcato e a CSN, em 955. Tor sso o Sndcato dos Metalúrgcos de Barra Man-»a, expressando as revndca côes mas medatas dos tra balhadores de Volta Redonda, nca agora a campanha peüa celebração de um novo contrato, levando em conta os aumentos que se verfcaram no custo va vda e as necessldales urgentes do operarado ca»m presa. OS SALÁROS NFERORES âo CUSTO DA VÍDA Baseando-se em dados of* cas, o Sndcato dos Metalúrgcos de Volta Redonda as- Snala que os saláros dos tra balhadores da CSN se enconram atrasados, de cerca de 0%, em relação aos sucesslvos aumento**; do custo da v- 4a ocorrdos desde le 9555 a 955 os operáros Íe Volta Redonda tveram quatro aumentos de saláros os seguntes; < > Em M-4-SS aumento de. 20% Em -9-ftJ awmento de SW K «. / 9 / um: ** *»*>* ««*»*»«» "«th-w* A /s m\ \,' A m*jm "\f* %% OS SALÁROS JA NAO CORRESPONDEM AO AU- MENTO DO CUSTO DA VDA FO REDUZDA A PARTCPAÇÃO DOS TRAP>ALHADORES NOS LUCROS, EMBORA ftstes TENHAM AUMENTADO ENCAMNHADO PELO SNDCATO O CON- JUNTO DAS REVNDCAÇÕES cruzeros. Km aumento de 25 oor cento Km aumento de 20 por cento. Ocorre qoe, no mesmo perodo, a elevação dc» custo da vda fo multo superor a êsses aumentos, apresentando, segundo cálculos do Sndcato, nma dferença de 40% para mas. PARTCPAÇÃO NOS LUCROS A par dsso, os lucros da Companha Sderúrgca Naconal vêm aumentando conünuamente, partndo de 4 m- hôos da cruzeros em 949 até 763 mlhões em 955 (quas* ses vezes mas). Embora a CSN dstrbua entre, os operáros uma pequena eo^a d?sses lucros, esta vem cando, apesar de aumentar a renda da Ca. Assm, em 058, furam dstrbudos entro os operáros e funconáros da CSN 8 por cento dos lucros; mas. em 955, apenas por cenlo. O Sndcato revndca seja melhorada esla partcpação nos lucros, numa base de 20% levando em conta que a empresa se torna cada vez mas altamente rentável e 6 uma empresa da qua! o govêruo é O maor aconsfa. " ""* ' ^'''" ; --" ^' nf^ partleularea batem** pela apllfãçáo de um prncpo cn* âbekcdo na Consttu-lo* TAMHRM UMA TRADÇÃO Além úma, è nswmo uma trudção o pagwnento de um m*hum wtro para as memas categoras da marnha?t«v4»ür. Sempre houve uma tabela únca lo e,ealounmento» para o pessoal dns empresas prlvaâ e das autar» qulas. Somente de uns res «nos a esta s»:«rt** é «pe sur* g«u o nna desnvel. BENEFÍCOS re< ebdos PELAS BMPR&SAS PARTCULARES Para justfcarem os balsos saláros, os armadores alegam que nâo eslúo em condções de realzarem a equparação. Mas sto è ao* sotutamente nexato. As empresas partculares aumentaram.seus trotes, a partr de março deste ano, de cerca de W2 por cento, Receberam, anda, uma subvençto do governo dc PüC mlhões e r»8d ml cruzeros, para atender a despesas dc aumento de saláros. Enquanto sto. o Lólde e a Costera receberam uma subvenção de apenas 700 mlhões dc cruzeros, embora ncluam 50 por cento do pessoal da maunha mercante e paguem qünqüênos, féras de 30 das, etc. Por outro lado, o Lddc e a Costera sáo obrlgados a transportar cargas defctáras, enquanto as companhas partculares só transportam entre portos lucratvos. Estas últmas transportam mas*.de 70 por cento da cabotagem naconal. Tudo sto mosra que têm condções fnanceras para o pagamento de saláros guas aos do Ló de ou da Costera. NSTRUÇÕES DOS SNDCATOS Há muto os sndcatos tentam um acordo com os armadores sôbre a equparação dos saláros. Já em março deste ano solctavam provdêncas do Departamento" Naconal do Trabalho neste sentdo. Mas. até o momento, os armadores demonstraram rredutvel obstnação em atender à justa reclamação dos martmos. Da a decsão da greve, como últmo recurso. 0'SlnÍcat0 d?s Metalúrgco* de Volta Redonda, hoje conlvcdo em lodo o Brasl pelas luta» cm sm montado, encabeça a campanha pelas revndcações dos tcabalhadoces de Volta Redonda. ZZYOl QFVVAKU: A ête frpoío, OS fsotl' catot neabm de baxar «ns* truçóea as trawdhtdofes só» bre o movmeno pnredsta que deverá ncar-se no da jfl. A lfetx* sffà de caraer pacfco, advertem os so* ucatos " devendo as trlpu* lacócs permanecer dentro dos navos, lm M'tbud> a puactra* çáo de elementus náo autorjkos. O p. das emprè» sas rptrcp». ú conclamado a prestar npmn a seus comp:d;d'o dat emprfm nrf» vadas. dn nenhum modo «m trbundo para que «grevf nus companhas partleultrc seja furada. (M ãmmm ctüelamam os martmos n% toâlo o fas a fcarem de -,<* brravtao, em. permanente toa. tato com sua* entktsftêt fj,at d*eals e a m organzarem cada v«melhor para o slta do movmento, t houver n# *!<..de de desencodeda - W^VSKkrww» &r *«w v «# *»* «# m w *«* ** *+ *<» %» wv Wl.WVlfvWWVWV * VWW «rv NACETÁVEL O ESQUEMA MNSTERAL DE REFORMA DE PREVDÊNCA SOCAL COMPLCA» DESNECESSARAMENTE, A OR- GANZAÇÂO BUROCRÁTCA DA PUEVDÉN* CA CONSERVA 03 NSTTUTOS SOD CON- TRÔLE ABSOLUTO DO GOVÔRNO SUGES- TOES DOS TRABALHADORES...*f*-^sj^r,' O sr. Parsfal Barroso acaba de encamnhar ao prcsu dente da Repúbtm.um antcpojcto de le dc reforma *.. pretddd.ea socuu. O ánte-projeto e o resultado do traba. no de uma comssão, consttuda em pnho do corrente uns e- que sô recentemente concluu sua tarefa. Reforma da estrutura -a prevdênca A Comssão lmttouss ao problema da estrutura aà mnstratva da Prevdênca toc.al e e sõbe Cse assumo tpe versa o unte-projclo cncammnado à PresãêUna da to* públca. Trata-se, fundamentalmente, do problema da duo* ção dos nsttutos e Caxas de aposentadoras o pensões. A proposta do Mnstéro uo Trabalho, cm lugar ds tornar mas flexvel c cpàrante a dreção dos nsttutos, torna-a mas burocrátca; em lugar de conceder maor part» Cpaçâo dos trabalhadores na dreção e controle dos nst* tttos e Caxas, restrnge esla partcpação. Maor burocraca no ante-projeto Assm é que o projeto encamnhado p:lo Mnstéro d«trabalho prevê os seguntes órgãos üe dreção aa PreváCn» ca Socal: um Conselho de Admnstração (para cada lns» ttuto), utn Conselho Fscal (também para cada nsttuto), um Conselho Superor de Recursos de Prevdênca Socal, com um presdente e 9 técncos nomeados pelo Presdente da Repúblca e mas trôs representantes dos segurados e três das empresas; e, fnalmente, o Departamento Naconal da Prevdênca Socal que resolverá, em últma nstânca, sôbre os problemas fundamentas da Prevdênca. Ora, havendo um Conselho Superor da Prevdênca Socal é desnecessáro um Departamento Naconal, assm como havendo um Departamento Naconal da Prevdênca, com.o mstxhxca superor, é desnecessáro um Concelho Su» peror. A exstênca de dos órgãos com funções dc supery vsão 6 uma pcpncra de empregos e nada mas. O governo contnuara dono dos nsttutos Mas a defcênca do esquema apresentado pelo üf> nstéro do Trabalho nõo resde somente a. A maor en* contra-se, partcularmente, no caráter das dreções dos ns* tlutos e Caxas, que permanecerão em mãos do govêmo. Assm, o Conselho de Admnstração de cada nsttuto com* por-se-á de um presdente nomeado pelo Presdente da Uo* públca, h dretores nomeados pao Mnstéro do Trabalho, a eletos prtos segurados e a pelas empresas. DÔsle modo, o governo terá sempre maora absoluta na admnstrarão dos nsttutos embora seja o contrbunte que não paga (embora tenha obrgação de contrbur). Se levarmos on conta que esla maora se terna maor no Conselho Superor ele Prevdênca e total no Departamento Naconal de Pre* vdênca, fca evdente qus as admnstrcnõps dos nst «tos só realzarão o eme fòr determnado pelo governo dn* clusve o "empregusmo" para aflhados, cs "empréstmos* ao própro govêmo, etc.) Revndcações dos Trabalhadores Evdentemente- não se pode exclur rão o govc.no da tro* dos nsttutos. Mas deve possur, al um terço dos mem* oros do Conselho ja que, teorcamente, contrbu com apenas uma terça parte des fundos da Prevdênca. Esta é, alas, uma exgênca dos sndcatos, qne vão ss drgr â presdênca da Repúblca, para que modfque o encamnhado ante-projeto pelo Mnstéro do Trabalho, no sentdo de os Conselhos que de Admnstração sejam compostos por um terço de representantes do govêmo e o restante de repre* sentantes dos segurados e das empresas. O presdente do nsttutos deve ser também eleto pelo Conselho. Há anda problemas como o elos depóstos do dnheh ro elos nsttutos (os trabalhadores fxclusvarn querem que sejam feto, ntè, no Banco do Braèt e na Caxa Econômca)\ da: unfcarão, através da cração de Dêlogáeãà Regonas de Prevdênca, de servços assencas, como os servços mé* elcos,,elc:, para tornar mas emtatvh e efcente a s astnbwrao. Qa sndcatos pretendem caçoes envar assas revn rd* ao Presdente da Repúblca Pmento e defendê-las junto quando for envada a sôbre mensagem reforma da Prevdênca. presdênca

10 .«ll.«. Rulvmlcum m locuúrltm üm mnjunto* rt?*dee^ Venda Pelo Custo Hstórco Das Casas dos nsttutos Ml dures <e Trhulluuwrt» Lutam Por Almento centrnas pr mlham»» HAmmAUQm oa UO K ü l*aum>, flão tttmdo por um rr«jum*n*m.u* d«* msa tom*, uue h** permta tntrentar t-ato *ta *n». em toa* nua elevação, Muta* torpor*»*,-**** )* rabonmn ss a»*?!»» d* aumento, outra dscutem, amda. a* Ua***» rm qu* vo dgua m tm parôe*. t ' a üegumu a auação, rvm úv.erum or<* oporatou MerALUSCCOS Dl VOLTA RKDONDA - fdamam». c, * * ? SO*/* d» aumento no»»4roa. trto de %\ :**.U: elaboraram, m Jd..». * * ^V^A*J2S*h S 55STJ '*"*""* baun* "** 0 decreo MKAU.rÚk. K& PAUA, - O Ud«M.cu,.,,^ regulou a rs»tfoc»a do» conjuntos al 95 J. A («fara lo uma a *»cnad.>ra. «tfe ^ M emnflt ^ ^a^, plrl flagmj, U bum «o auur»..,. o; ent agurruu empr&u da captal paulata ja Íoram conqu» Fm 953. todoa o dwnomlvo*? da portara % (oram revogados Vara* portaras bal*»da f*to dferente» luttuo vtrra» Udaa \lorta» parcas; S-Mm l - MmAáPm. luadto* bwdkos que rrara dfcultar a».tua<to do» apfodorw que dtwfrvm adqortf M SSSS, ÜXQ8 XJ RO - Reclamam um aumento <k 30* * SS«ao* morada do* cooju.to» lof n toldadas, o quc VtO tonumdh» cara. c «cn» facrdodea dc pauamcnto, uumrm^u, o* ÍS-9 VMlOa r * *»W»**%»»*w w-w wv y ~ W -~ - v-mww - Mlftrs0 Uoa prolt*.,... m--. mmmmmm n»ra. arande maora do morador*, c alugués, abjmt «wv.«f«.«rm... rsc^^tfl^^^â^alto m^dowê aluguj. etc. üf morador** ncaram rnao abjm* «H,v,r««m crar um sro GRAFCOU DE S. PAULO - Reclamara Cf?.70U.00 dt prncpalmente. '. desnaturar * o objetvo da construçf.o dos conjuntos, dclcsa dc, «eus dretos, qut K relcnram prtnc.palmenu atr.vfs da aum, U(J ^ m murm ^ l5 ^ julno Ultmo; quc era dc vender as casas aos moradores ero prestações roòdeas. apresena^o dc projetos na Câmara dos Oeputaooa. C0MEROÁR0S UU RO - DÜCUtsn a* bam» em quo PfO»eÍOr C SU^5tÍtUÍÍV0S padwp o reauütamento, que devera atngr <*rm a* 40 mtt.,... j_,_. ^_ empregado» no ctméreto; M.va do aumenta u proeto apresentaoo ero vj pro ucpu»«»«.,.»«.«.-,...-,.- -- "-**- -*~ - - (PSD) ol Mwada nn le que reyula operaçc.-s mobüarla c venda lvenda das casas pelo preço dos locatáros do PASl e estenda seus brnedos nos contr- para 0 locatáro comprar a casa ap^s a aprovação uo projco. ccj. buntes do AP. Al»C APB e lapltc (venda das caras pelo ^^ C0SM quc foram con^-da, bâ anos jvr crca de Crf... custo hstórco da construção e do terreno. ««Çl»»-» M.STÍS , seram vendldat por mas de CrS aparamrn^ de rfllslacão Soca. entre«an:o. os deputados Geraldo Mascarcnhas '^ '. #.MnY\JT rslmrwtapresentaram os s«'v"hth*os A e B. d^do nova por mas dc CrS «MOMO. Organzam sa os wmárfc Dante da grave ameaça qu parava sô! re seus legtmos n tersses. os locatáros dos con Juntos ncaram um movmen.* coletvo, prncpalmente no Dls trto Federal c no Ro Gran! do Sul. vsando dccnder seus d retos. númeras reunões c as sembléas foram realadas no conuntos resdencas. Um Por to Alegre, fo consttuda um. comusso quc elaborou um subs ttutlvo c envou uma dcbgaçr.» ao Ro para apresentá-lo ao deputados c para entrar em con tato -om lderes «'ndcas caro cas. Da nasceu a Comssf.o Cc:- tra Permanente dos Conselhos dc Locatáros dos Conjuntos Res dcnclals dos nsttutos, que^ten como presdente o vereador Waldemar Vana. Com a fartcpaçno de repre sentantes dos conjuntos resdencal do Ro c do Ro Grande do Sul. a Comssr.o elaborou um mlnu^oso substtutvo ao pro- eto 5.550/5. quc ressalva todos os dretos c benefcos dos moradores. ' V. ;.,:'*-,"-.. '.: '-.<;,"; / *-...*. M S < t < "" ' ' ''"'v ' -. '>* 'V~W'"'9Jff*'fy U. M»m " Tj ;.:'«â^ KojkL. **.,!.»fw«*".... *'-^.,v.^;_^^x^-g^^'^/...» ' * /' * UNDADE PARA A VTÓRA O substtutvo elaborado pela Comssão assegura, entre outros, os seguntes benefcos: preço hstórco da construção e do terreno para a venda; computação dos alugués já pagos, para efeto de compra; é facultatvo ao locatáro comprar ou não o móvel; probção de aumento dos alugués ou prestações; revogação do de - creto ;; probção de vcr.da ou hpoteca, por tratar-se de bem de famla, do móvel assm'comprado; juros de 3% ao ano. no máxmo, decrescente sobre o saldo devedor; pra:o de resgate não nferor a 20 anos. etc. O substtutvo fo apresentado por ntermédo dos deputados Lhagas rrctas, PRMERO MÊS DE CAMPANHA FNDO o prmero dos três meses da Campanha dos Vnte Mlhões Pró-mprensa Popular, um rápdo exame de trabalho realzado vem mostrar as possbldadcs reas e concretas de ser alcançadas memorável vtóra no tempo que anda resla aos seus partcpantes. Sem a partepação dos Estados do Ro Grande do Sul, Baha, Pernambuco, Ceará, Goás, Pará, Alagoas, Santa Catarna, Maranhão, Paraba, Ro Grance do Norte, Amazonas, Mato Grosso, Esprto Santo, Sergpe e Pau. oram arrecadados Cr$ ,00, ou sejam 7% do total. Acrescentando a sso o fa* to de que os Estados que entregaram parte de suas quotas à Comssão Naconal Dstrto Federal, São Paulo, Estado do Ro, Mnas Geras e Paraná não atngram os 33% que seram de esperar no prmero mês j da càmpapfya e não estão,.trabar Ko, /9/956 lhando de acordo com s;as condções, concluremos que a perspectva de superar os 20 mlhões é nteramente real e possvel, desde que a campanha seja colocada em seu justo lugar. Evdentemente, não é fruto do acaso essa hestação do prmero mês. Ela resulta de um trabalho de fnanças errôneo, montado de cma para baxo e sem apoo de bases, executado há anos. Os resultados atngdos estão onge de corresponder às pussbjl* dades atuas, de refletr as novas condções nternadonas e as hstórcas vtóras conqustadas pelas forças democrátcas e ant mperalstas no Brasl, ultmamente. mpregnar a campanha do esprto novo dos tempos que estamos vvendo, abandonar os velhos métodos estretos e sectáros, torná-la uma cam* panha ampla dos trabalhaclo: res, democrataá e patrotas: êsse è o camnho da vtóra.' Conjunto resdencal construdo cm São Paulo Wm* ' ' ' ^ - -^' ^'msê^.ammmmmmmmsks a ser revndcado; SAPATEROS DE S. PAULO U«clararam«e era grevt por aumento; FERROVÁROS DA SOROCABANA, S. PAULO - E» tão ern usembféu permanotte, em luta por aumento; TRARAUADOU^Í EM LATCÍNOS DE S. PAULO - Aguardam a resposta dos parõca ao peddo do aumento d.-«dãros; VOREROS, de São Pualo dcaoa colocam ae ã leme da estão dscutndo com os pa* luta, moblzam e organzam ttôes uma tabela dc reajusta mento; FUNCONALSMO O funconáros da Unão mob»* hzam-sc para lutar pela cas* slração de cargos, que o govãrno, não cumprndo o com promsso assumdo na votação do últmo numento, está adan do njuscàvolmcnto-osun c.onárlos da Prefetura do Ds trto Federa lutam por au* mento; aumento é, gualmcn te, a revndcarão quc moblzn, no momento, o unclo* nalsmo paul-ta (esf.ual e da Prefetura de São Paulo. Tamlém estão lutando por aumento os trabalhadores na construção cvl, na ndústra de bebdas tantártca) e os condutores de veculos de S. Paulo, os paderos de Caxas Nüóools. São João dc Mer- M S t e Nova.uaçu t Estado do Ro) e dversos.-retores do pro* letarndo nos Estados. Os sn- Gurgel do Amaral. Gcorges Galvão c Joào Machado, na Câmara Federal. Em torno da luta por sua aprovaçüo a Comssão Central, procura unfcar os moradores dc todos os conjuntos resdencas de nsttutos to Bravl, enquanto procura consegur quc o sr. Juscelno Kubtschek revogue o decreto A Comssão está se reunndo qun:cnal;ncnte. aberta à adesão dos conselhos dos conjuntos resdencas de todo o pas. Por outro lado, está sendo estudada a possbldade da convocação de um cougresso ou convenção naconal dos locatáros prevdencáros, o que poderá ser um passo de grande mportânca para a conqusta da vtóra. mw^áp* \ OBJETVO DA CAMPANHA CAROCA EM SETEMBRO: " '. - ' - - '- Nova Rotatva Para a «mprensa Popular» NOVA ROTATVA para a «mprensa Popular» destacado são os seguntes: de Agosto, êste é o objetvo xado pela Comssão Nacona da Campanha dos Vnte M- Ro de Janero, G7%; Farrouplha, 63%; José 39%; Ana Nery, 00%; Ro Vermelho, 87%; lhôes para o Dstrto Federal, no mês de se* Porfro, 52%; Cao Martns e Cleto Cam* tembro. Para a conqusta desta grande yuó* pelo, 5%. ra deverão ser arrecadados Cr$ 3. G00.000,00 x X X (50% da quola) até o próxmo da 5, daa em Os últmos resultados das comssões do que estaremo3 na metade do prazo pa;-a o Dstrto Federal, que estão empenhadas em térmno da Campanha. Está colocada, assm, dsputada emulação, são os seguntes: Zéla nas mãos dos ajudstas carocas uma tarefa Magalhães, 53,%; Leônldas Rezende, 52,9%; honrosa, que poderá ser cumprda desde que Vsconde de Cayru, 40%; Setembrnos, 39,%; sua atvdade seja mpregnada de maor entusasmo e voltada para o povo. llenrquc Das, 35.77o. Florano Pexoto, 37;6%; Espartaco, 36,7% e x X X x X X Novos novos clubes são regstrados, Já oram realzadas duas apurações no NOVOS e novos ClUOes SU" ";68U,,U^. "**.« r-.,' " -r»-~ daramente no Departamento Caroca da concurso para eleção da «Ranha da mpren-,vb«^«^al"",j nnmuvnr nartcfcncão PoDtar», Campanha. Vsando ncentvar a partcpação sa Poputar», do qual partcpam mas de vnte de cada clube e de cada atvsta, está sendo canddatas. As mas votadas são:: Yolanda estabelecda emulação entre os clubes e entro Frmno, 3.3C6 votos; Joana Lopes.750; os seus membros, assm como «desafos» de Mara Ldca,.835; Marly Nazaré, 85 e Re* um clube a outro. Os clubes que mate se têm Jane Maras, 756 votos; ' * ' ', os trabalhadores nas emprt* aaa condção ndbpensãvel à vtóra. Reme-se o Povo Paulsta Paru Lutar Conlra a Caresta FERADO de 7 de aemhro. que nos obrgou OF te a antecpar a mpressão d^tc número de VOZ OPE- RARA não nos permtu publcar a cobertura da grande assembléa do povo paulsta contra a caresta. programada para 6 do corrente, na ca*!*'/)/ banderante. Entretanto, os grandosos preparatvos deste ato públco. que rcune representações dos sndcatos, das fábrcas e cmnrysas comercas, das organzaçôes estudants e femnnas. dcs barros de São Paulo e muncpos vznhos nara um d-^-'* amolo e popular do emblema da carésta, â arscmtravam o êxto do mesmo. Durante auase dos meses, o Pacto de Undade estabelecdo entre os sndcatos paulstas. com o'aooo dc organtações estvdants e femnnas, realhou nas fábrcas e nos locas de concentração poptdar vvas reunões nara dscutr a nue*t*o da caresta e outras revndcações do povo. Nessas reunões foram escothdas dclenarõcs para a assemh'êa do da 6. Uma cotnlsssò organzada pelo Pacto de Undade realzou, prévamente t a b?.se dns dscussões vonvl^res um estudo da quêstão do abn^ecmento e dos orrrns em ^3o Paulo, ndcando meddas prátcas de combate à caresta. As conclnsões d*ste estudo foram entreoues ao governador lâno Onadros. que fcou de estuda- -las nara aplcar o que lhe parecesse exenuvel. A assem^êa do novo paulsta devera aprecar, também, as mpj:rla$ aü sunerdas. O Pacto de Undade hava protamado uma areve de advert'nca. a ser ratfcada na grande reunão popular de omnta-fe;ra, caso as autordades não adotem meddas anterormente prometdas aos trabalhadores para deter a alta vertgnosa dos preços dos gêneros e servços essencas. VOZ OPERÂftl Págna U

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