José Allankardec Fernandes Rodrigues

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1 José Allankardec Fernandes Rodrigues

2 Objetivo geral Analisar o cenário carbonífero brasileiro em 2013 na percepção de pequenas empresas. Objetivos específicos Destacar o marco regulatório em face da definição de porte empresarial; Observar a importância da pequena empresa no desenvolvimento local. Metodologia Adotou-se um levantamento bibliográfico e documental respaldado em artigos técnicos, dissertações, teses, internet, leis, doutrinas e resoluções aplicadas a setor. Justificativa Pela importância da diversificação da matriz energética nacional, aliado ao desenvolvimento técnico profissional.

3 Conceitua a microempresa (ME) é o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); as empresas de pequeno porte (EPP) são o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufiram, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

4 Portaria 279 de 31/10/2003 da ANP conceitua: Campos marginais de petróleo são aqueles que produzem predominantemente petróleo, cuja produção à época da assinatura deste contrato, não ultrapasse 500 (quinhentos) barris diários ; Com os requisitos do Art.65 da Lei /2010 o MME Ministério das Minas e Energia na descrição da Nota Técnica Nº 26/2011- DEPG/SPG-MME define: A pequena empresa definida como operador D caracterizado pela produção de 500 barris/dia, e atende os critérios técnicos, jurídicos e financeiros determinados pela ANP. Diante da produção com perspectiva de preço ao valor de R$100,00 (cem) reais por barril/boe, assim a receita bruta anual do produtor seria de R$ ,00(dezoito milhões).

5 Capacidade empreendedora no Brasil; Estimulo governamental; Tratamento diferenciado; É grande ou pequeno a depender do parâmetro da comparação.

6 Não há definição econômica; Não tem regulação específica em análise; É importante um igualdade de condições; Temos uma classificação por produção;

7 Projeto de Lei 5.807/13 Instituição de novos órgãos administrativos; Criação do CNPM Conselho Nacional de Pesquisa Mineral ANM Agência Nacional de mineração Regime de concessão Autorização de exploração de recursos minerais Contrato de concessão Formas de aquisição Atos concessivos Chamada Pública Licitação Compensações/taxas CEFEM Proprietário do solo Taxa de ocupação Regras de transição Requerimentos de pesquisa Autorização de pesquisa com prospecção ainda não iniciada Pesquisa em andamento Autorização de pesquisa com relatório final e aprovado e pedido de concessão de lavra pendente Concessão de lavra Manifesto de mina

8 Até 2017 se tornará a principal fonte de energia do mundo; (CIÊNCIAS HOJE, 2013, p. 25) no Brasil, predominantemente, na região sul, encontra-se basicamente o carvão tipo Linhito (Lignite); destinação para produção de energia elétrica; sendo seu poder calorífico aproximado de MJ/ton; sua distribuição é de aproximadamente 60% no Rio Grande do Sul, 35% em Santa Catarina e 5% no Paraná.

9 Segundo o INSTITUTO MILLENIUM (2013): o funcionamento de apenas uma termelétrica em um desses municípios[...] geraria para o município R$ 150 milhões a mais de PIB;

10 O novo Código de Mineração deverá ocasionar inovações no mercado minerário brasileiro; abertura de leilões pela ANEEL denominado A-5 e incluiu o carvão mineral na matriz energética nacional para produção de energia elétrica; o setor energético nacional passa por uma grave crise: as hidroelétricas não mais conseguem suprir a necessidade do mercado interno, os parque eólicos enfrentam dificuldades no tocante a interligação do sistema e regularização ambiental, as térmicas a gás natural enfrentam problemas de oferta a preços com viabilidade econômica, e as movidas à óleo são poluentes e vinculadas aos preços internacionais do petróleo.

11 Regularização da Lavra Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM é o órgão regulador do setor mineral Licenciamento Ambiental O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente

12 O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) é um órgão de assessoramento do Presidente da República. Sua função é formular políticas e diretrizes de energia destinadas a: I - promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos do País, em conformidade com o disposto na legislação aplicável e com os princípios: a. preservação do interesse nacional; b. promoção do desenvolvimento sustentado, ampliação do mercado de trabalho e valorização dos recursos energéticos; c. proteção dos interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos; d. proteção do meio ambiente e promoção da conservação de energia; [...] j. atração de investimento na produção de energia; III rever periodicamente as matrizes energéticas aplicadas às diversas regiões do País, considerando as fontes convencionais e alternativas e as tecnologias disponíveis;

13 Importância de marco regulatório para uma conceituação das pequenas e médias empresas no setor carbonífero; a necessidade de implantar os critérios que afirmem nas disposições legais e regulatórias (conceituação e classificação), em face das especificidades setoriais relacionadas ao porte, investimentos e requisitos ambientais, aliados a responsabilidades técnicas/empresariais; tratamento diferenciado em relação a habilitação, qualificações, patrimônio líquido mínimo e garantias para empreendimentos de pequeno porte.

14 ALBUQUERQUE, G. S. C.. Indústria carbonífera brasileira: conveniência e viabilidade. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, p.15, BAIRD, Colin. Química ambiental. Revisão técnica: Marco Tadeu Grassi. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Disponível em:< > Acesso em 24/02/2013, às 16:34. Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC. Disponível em:< > Acesso em 10/02/2013, às 23:50. CONSIDERA, C. M. Carvão mineral: segurança energética e riqueza. acesso em: 30/05/2013, às 23:31hs. FERREIRA, D. F.. Produção de petróleo e gás em campos marginais no Brasil. In:FERREIRA, Doneivan F. (Org.) Produção de petróleo e gás em campos marginais. Campinas: Komedi, p. 54, FERRONATO, A. J.. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, p.20, HUHTIENEN, M.; HORTTA, A.. Combustion of bark. In: GULLICBSEN, J.; FOGELBOLM, Carl-Joban. Parpermarking science and tecbnology. Jyväskylä: Fapet Oy INSTITUTO BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE IBQP. Global Entrepreneurshisp Monitor GEM: // Acesso em 10/02/2013 às 16:00. MEDEIROS, R.. Carvão mineral entra no leilão de energia. Disponível em: < Acesso em 31/05/2013 as 9:23hs. MONTEIRO, N. R.. Processo de implantação e consolidação da atividade de produção de petróleo de campos marginais. In:FERREIRA, Doneivan F. (Org.) Produção de petróleo e gás em campos marginais. Campinas: Komedi, p. 71, NEVES, C. A. R.; SILVA, L. R.. Universo da Mineração Brasileira. Brasília: DNPM, PALACIOS, G.. A Agricultura Camponesa e Plantations Escravagistas no Nordeste Oriental Durante o Século XVIII. In: SZMNECSANYI, Tamás (Org.). História Econômica do Período Colonial. São Paulo: Hucitec, p. 35, QUAGLIO, S.. Barreira ambiental limita expansão. Analise Energia, São Paulo: IBEP Gráfica. Anuário YANO, C.. Carvão Mineral: um mal necessário?. Ciências Hoje: Rio de Janeiro: Nº 301, Vol. 5, Março

15 OBRIGADO.

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