PROJETO QUALI-H2O. Débora França de Andrade. 4 e 5 de Agosto de 2009
|
|
- Isadora Brunelli Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROJETO QUALI-H2O Débora França de Andrade VII SEMINÁRIO RIO METROLOGIA VII SEMINÁRIO RIO-METROLOGIA 4 e 5 de Agosto de 2009
2 PARCEIROS
3 FUNÇÕES DOS PARCEIROS Suporte e apoio gerencial. Coordenação, contatos, logística e tratamento de resultados. Preparo das amostras (parâmetros físico-químicos e microbiológicos), testes de homogeneidade e estabilidade e tratamento estatístico. Idem para as amostras de radioatividade α e β.
4 MOTIVAÇÃO O Capacitar a RIO-METROLOGIA como coordenadora de Programas Interlaboratoriais.
5 OBJETIVO Implementar o Núcleo Multi-Institucional provedor de programas interlaboratoriais na área de ensaios de qualidade de água.
6 PROVEDORES NACIONAIS DE EP ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental CEDAE CIENTEC Control-Lab EMBRAPA EMBRAPA Solos Estatcamp Consultoria Estatística e em Qualidade Inmetro PEP- Dimci Inmetro / CTLE 01 Construção Civil IAC Instituto Agronômico de Campinas Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde INT Laboratório de Metalografia e de Dureza LAMED IPT Instituto t de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo LAV-MG Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- Lab. Micotoxinas Rede Metrológica RS SENAI Centro de Tecnologia Industrial Pedro Ribeiro (CETIND) SENAI Centro Tecnológico de Polímeros, São Leopoldo, RS SENAI Centro Tecnológico de Calçado, Novo Hamburgo, RS SBAC Sociedade Brasileira de Análises Clinicas SBC Sociedade Brasileira de Citopatologia SBP Sociedade Brasileira de Patologia
7 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Organizador do esquema: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES Nome do esquema: Comparação Interlaboratorial ABES Escopo: Parâmetros de controle de qualidade de água e esgoto Setor: Meio ambiente Matriz: Água e Esgoto Analito: Diversos envolvido com controle de qualidade de água e esgoto Tipo de programa: Comparação de resultados e avaliação da performance por parâmetro ensaiado Frequência: Semestral Avaliação estatística: Elipse de confiança e Z-score Contato: Orlando Antunes Cintra Filho Endereço: Av. Dr. Flávio Rocha, 4951 Cidade: Franca CEP: Estado: São Paulo País: Brasil Telefone/Fax: (16) / (16) orlandocintra@sabesp.com.br Site: Observações: Fonte: ABES, Maio de
8 5% 76% 19% ESCOPO: Análise de Água e Esgoto Adaptado do Seminário Programas de Ensaio de Proficiência no Brasil Paulo R. da F. Santos (INMETRO)
9 PROGRAMAS DE EP EM ANÁLISE DE ÁGUA E ESGOTO ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Escopo: Água e Esgoto CEDAE Escopo: Água e Esgoto Rede Metrológica RS Escopo: Água, Análises de Água SENAI Centro de Tecnologia Industrial Pedro Ribeiro (CETIND) Escopo: Água, Análises de Água Rede Metrológica RS Escopo: Água, Análises Microbiológicas
10 NÚMERO DE PEP OPERADOS POR PROVEDORES NO BRASIL PROVEDORES: 21 PROGRAMAS: 58
11 PROVEDORES E PROGRAMAS DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PAÍS PROVEDORES PROGRAMAS PAÍS PROVEDORES PROGRAMAS Alemanha Holanda Austria Inglaterra Bélgica Irlanda 1 1 Dinamarca 8 29 Itália El Eslovênia 1 1 Noruega Espanha Portugal 4 30 EUA 8 30 R. Tcheca 3 18 Finlândia 7 7 Suécia 6 10 França Suiça Grécia 2 2 Brasil Fonte: Site do EPTIS Fonte: Site do INMETRO EPTIS European Proficiency Testing Information Systems
12 OBJETIVOS DA PARTICIPAÇÃO EM ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA Avaliar o desempenho de laboratórios para ensaios ou medições específicas; Monitorar o desempenho contínuo de laboratórios; Identificar problemas em laboratórios e iniciar ações corretivas; Fornecer confiança adicional aos clientes do laboratório; Identificar diferenças interlaboratoriais; Determinar as características de desempenho de um método; Atribuir valores para materiais de referência (MR) e avaliar sua adequação para uso em ensaios específicos ou procedimentos de medição. ABNT ISO/IEC GUIA 43-1:1999
13 FLUXOGRAMA DE UMA RODADA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PROVEDOR LAB 1 LAB 2 LAB 3 LAB N FÓRUM TÉCNICO RELATÓRIO FINAL TRATAMENTO ESTATÍSTICO
14 ESCOPO Realização de duas rodadas de comparação interlaboratorial na matriz água, abordando parâmetros físico-químicos, microbiológicos e de radioatividade residual. GRATUIDADE PARA OS LABORATÓRIOS PARTICIPANTES
15 PÚBLICO ALVO Laboratórios públicos e privados prestadores em análises de águas e efluentes. de serviços DIVULGAÇÃO Laboratórios afiliados à RIO METROLOGIA Laboratórios credenciados pela FEEMA Laboratórios acreditados pelo INMETRO Redes metrológicas estaduais
16 PARÂMETROS OFERECIDOS 1ª RODADA: 2ª RODADA: Potencial Hidrogeniônico (ph) Radioatividade α e β total Alcalinidade Condutividade Turbidez Dureza Total Cloreto Colimetria total e E. Coli. Radioatividade id d α e β totalt
17 NÚMERO DE LABORATÓRIOS PARTICIPANTES POR PARÂMETRO 1ª RODADA: 52 Laboratórios ató os Participantes tes PARÂMETRO NÚMERO DE LAB. PARTICIPANTES ph 43 Alcalinidade 39 Condutividade 39 Turbidez 36 Dureza Total 38 Cloreto 37 Colimetria Total e E. Coli. 38 Radioatividade α e β total 3 2ª RODADA: 2 Laboratórios Participantes (Radioatividade α e β total)
18 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS LAB. POR ESTADO 52 Laboratórios Participantes (13 Estados)
19 ABRANGÊNCIA DO QUALI-H2O 1 Lab. 1Lab. 3 Lab. 2 Lab. 7 Lab. 2 Lab. 2% 2Lab. 3 Lab. 29% 0% 54% 3 Lab. 9 Lab. 3 Lab. 14 Lab. 15% 2 Lab.
20 PERFIL DOS LAB. PARTICIPANTES
21 ÁREA DE ATUAÇÃO DOS PARTICIPANTES
22 PREPARO DOS ITENS DE ENSAIO Preparo dos itens de ensaio em batelada Identificação dos itens de ensaio Envase dos itens de ensaio Teste de Homogeneidade Embalagem dos itens de ensaio Envio dos itens de ensaio pelo correio Teste de Estabilidade
23 TESTE DE HOMOGENEIDADE Visa a garantia da manutenção das propriedades físico-químicas do material analisado. Protocolo Internacional Harmonizado, 2006 (Pure Appl. Chem., 78 (1):145-96, 2006) Análise de variância (ANOVA) fator único.
24 TESTE DE ESTABILIDADE Visa identificar se há uma repetitividade nas determinações do analito ao longo de um tempo. Análise de variância em conjunto com a análise de resíduos.
25 AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS ESCORE-Z ROBUSTO Determinação do valor designado: Valor de consenso de laboratórios participantes Determinação do intervalo de aceitação: Índice Z Gráfico Escore-z
26 ESCORE-Z ROBUSTO z i = y i Mediana IQRnorm Comparável a média Comparável ao desvio padrão Onde: Mediana é a mediana do resultado dos laboratórios. y i representa o resultado do laboratório i. IQRnorm - significa a amplitude interquartílica normalizada. IQR norm = 0,7413.( Q 3 Q 1 ) Amplitude Interquartílica (IQ) Fator vem da distribuição normal padrão Q 1 = Primeiro Quartil (Valor abaixo do qual estão presentes 25% dos resultados) Q 3 = Terceiro Quartil (Valor abaixo do qual estão presentes 75% dos resultados) Guide to NATA Proficiency Testing:2004
27 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ÍNDICE Z Z 2 = Desempenho satisfatório 2 < Z < 3 = Desempenho questionável Z 3 = Desempenho insatisfatório Quanto mais próximo de zero for o Z-escore de um laboratório mais o seu resultado estará em concordância com os demais.
28 GRÁFICO ESCORE-Z - PARÂMETRO ph 6,00 Gráfico Z-score - Parâmetro ph 5,00 4,00 3, Índic ce Z 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00-4, ,00-6,00-7, ,00 Laboratórios Valores (em módulo) Resultado entre 0 e Satisfatório 1 = Resultado satisfatório Valores (em módulo) Resultado entre 1 e 2 Questionável = Resultado questionável Valores (em módulo) entre 2 e 3 = Resultado insatisfatório Resultado Insatisfatório
29 DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES
30 DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES Coliformes Totais e E.Coli 100% Satisfatório
31 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Satisfatório Insatisfatório?? APRENDER COM OS RESULTADOS Os resultados devem ser estudados e lições aprendidas para nãorepetiroproblema!!!!!
32 APRENDIZAGEM DO PROVEDOR O alvo é o objetivo......aproximar-se dele, significa que conseguimos vencer alguns obstáculos... e ajudar alguém a acertar no alvo também nos...e ajudar alguém a acertar no alvo, também nos torna vencedores...
33 POSSÍVEIS DESDOBRAMENTOS Estruturação de um Núcleo Provedor de Programas Interlaboratoriais na RIO-METROLOGIA Estudo da demanda por Programas Interlaboratoriais Estabelecimento de novas parcerias
34 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 1. ABNT ISO/IEC Guia Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais Parte 1: Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência, ABNT ISO/IEC GUIA Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais Parte 2: Seleção e Uso de Programas de Ensaios de Proficiência iê i por Organismos de Credenciamento de Laboratórios, The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories - AOAC International, ISO and IUPAC, Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR/ISO/IEC 17025; Requisitos Técnicos para a Competência Técnica de Laboratório de Ensaios e Calibração, Rio de Janeiro, 2005.
35 EQUIPE Débora França de Andrade Jefferson Lee Lima de Melo Lúcia Helena Menezes Santos Sônia Elisa Carvalho Pereira Viridiana Santana Ferreira-Leitão Ana Cristina Mello Ferreira Armando Clemente Juliana Nunes Vera Harcar Ruth Epsztejn
36 REALIZAÇÃO APOIO FINANCEIRO
37 Obrigada!!!! Visite o site
NÚCLEO MULTI-INSTITUCIONAL INSTITUCIONAL PROVEDOR DE
NÚCLEO MULTI-INSTITUCIONAL INSTITUCIONAL PROVEDOR DE ENSAIOS INTERLABORATORIAIS EM ÁGUA Projeto QUALI-ÁGUA Motivação: Capacitar a Rio-Metrologia i como coordenadora de Programas Interlaboratoriais Apoio
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia maisEXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025
Consórcio PCJ: A Certificação de Qualidade no Saneamento como Fator de Sustentabilidade no Setor EXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025 Gilberto Coelho Júnior Americana, 17 de Agosto de 2011 O que
Leia maisDocumentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre. Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência
Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência Rio de Janeiro (RJ), 01 e 02 / 09 / 2011 Suzana Saboia de Moura Divisão de Desenvolvimento de
Leia mais1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE
1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE ELETRICIDADE GRANDEZA: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA, CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA E RESISTÊNCIA ELÉTRICA PROCESSO CERTIFICADO ISO
Leia maisREQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência
Leia maisEnsaios de Proficiência executados com base em valor de consenso: um estudo de caso na área ambiental no programa da Rede Metrológica RS
Ensaios de Proficiência executados com base em valor de consenso: um estudo de caso na área ambiental no programa da Rede Metrológica RS Proficiency Testing based on consensus value: a case in environmental
Leia maisImplantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados
Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice
Leia maisCRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES
BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 17043; Programas concluídos cadastrados na base de dados internacional EPTIS European Proficiency
Leia maisA Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários
A Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários Área de Resíduos e Contaminantes Nov 2007 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação-Geral de Apoio
Leia maisAnexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes
Anexo I Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED ET Análises de Água e Efluentes Página 1 de 8 Especificações Técnicas / Termos de Referências nº 219/11 e 317/11 A) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços a serem executados
Leia maisENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática
ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO
Leia maisRenata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação Geral de Acreditação
Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação Geral de Acreditação Abordagem sobre a elaboração de escopo de produtores de materiais de referência à luz da NIT-Dicla-047
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro. Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde
Coordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia,
Leia maisPrograma de acreditação para laboratórios de Perícias Forenses
Programa de acreditação para laboratórios de Perícias Forenses Xerém - RJ 28 de julho de 2010 Marcos Aurélio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação Convênio Inmetro/SENASP Termo de Cooperação
Leia maisLeticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas
Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Definição de rastreabilidade metrológica VIM, 2012 Propriedade
Leia maisREQUISITOS GERAIS PARA COMPETÊNCIA DE LABORATORIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO NBR ISO/IEC 17025
CURSO E-LEARNING REQUISITOS GERAIS PARA COMPETÊNCIA DE LABORATORIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO NBR ISO/IEC 17025 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitido a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisPROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA EM CROMATOGRAFIA IÔNICA - ÂNIONS E CÁTIONS -
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROGRAMA DE ENSAIOS DE
Leia maisMETROLOGIA SENAI / SP
METROLOGIA SENAI / SP Rede de Laboratórios de Serviços Senai / SP Eduardo Ferreira Garcia GIT Metrologia Definição : Metrologia : Ciência da medição e suas aplicações Nota : A metrologia engloba todos
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa. VII Rio-Metrologia
Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa SEBRAE/RJ Programa Bônus Metrologia Rio 04/08/2009 VII Rio-Metrologia Processos de Certificação, Acreditação e Controle Ambiental: instrumentos de
Leia maisPrograma Piloto de Ensaios de Proficiência em Análises de Compostos Voláteis em Águas
Programa Piloto de Ensaios de Proficiência em Análises de Compostos Voláteis em Águas Marília Rodrigues 1, Filipe Albano 1, Élida Teixeira 2, Paulo Brabo 2 1 Rede Metrológica RS; 2 CPRM - LAMIN E-mail:
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisAcreditação Panorama Brasil
Acreditação Panorama Brasil 28 de novembro de 2013 Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios - Coordenação Geral de Acreditação INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,
Leia maisTreinamento: Metrologia em Química
Treinamento: Metrologia em Química Local: SINPROQUIM Rua Rodrigo Cláudio, 185 Aclimação - São Paulo SP MÓDULO 1 Curso: Estatística para Laboratórios Analíticos Data: 16 e 17 de junho de 2008 Horário: das
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia mais2º C o C n o g n r g esso o Br B asil-al A ema m nh n a h de d En E e n rgi g as
2º Congresso Brasil-Alemanha de Energias Renováveis e Eficiência Energética - Effizienz ISO 50001: cenário mundial e brasileiro George Alves Soares São Paulo, 02 de dezembro de 2014 Principais Funções
Leia maisCompetência Técnica de Laboratórios - INMETRO. Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2014. MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre
Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre Competência Técnica de Laboratórios - INMETRO Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2014 MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre A Coordenação Geral
Leia maisPROMOÇÃO E REALIZAÇÃO
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisVisão do Acreditador. Marcos Aurelio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação Cgcre / Inmetro
Visão do Acreditador Marcos Aurelio Lima de Oliveira Coordenador Geral de Acreditação Cgcre / Inmetro Acreditação no Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio 6.1.1 competência técnica adequada e contínua
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisAspectos técnicos relacionados à
II Workshop de Acreditação de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência Aspectos técnicos relacionados à norma ISO 13528:2005 Roberto Gonçalves Junqueira Professor
Leia maisPrograma piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.
Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação
Leia maisEncontro da Qualidade em Laboratórios Científicos
Elisa Rosa dos Santos Assessora Técnica na Divisão de Acreditação de Laboratórios Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre Encontro da Qualidade em Laboratórios Científicos Acreditação de Laboratórios
Leia maisAta da Reunião do Grupo Temático 16
Ata da Reunião do Grupo Temático 16 Data: 30 e 31 de março de 2009 Local: Centro de Convenções Israel Pinheiro - Brasília - DF OBJETIVO DA REUNIÃO A reunião foi realizada com os laboratórios, no âmbito
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisCesar Lima - Gerdau Açominas.
Cesar Lima - Gerdau Açominas. A Gerdau Açominas. - Usina siderúrgica integrada. - Capacidade instalada de 3.000.000 t./ano de aço liquido. - Produz 2.750.000 t./ano de acabados em forma de blocos, placas,
Leia maisENSAIO DE PROFICIÊNCIA PARA ANÁLISE DE METANO EM AR SINTÉTICO RELATÓRIO FINAL 1ª RODADA
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PARA ANÁLISE DE METANO EM AR SINTÉTICO RELATÓRIO FINAL 1ª RODADA ORGANIZAÇÃO PROMOTORA DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Leia maisAbertura Acreditação: aspectos, desafios e resultados para as organizações de saúde Nome do palestrante: Paulo H. Bertolini
Abertura Acreditação: aspectos, desafios e resultados para as organizações de saúde Nome do palestrante: Paulo H. Bertolini GPT Acreditação ABRAC / Gerente de Novos Negócios Fundação Vanzolini Tema Acreditação:
Leia maisSEMINÁRIO Identificação de Fontes de Captação de Recursos para os Projetos do PAI Plano de Ação Integrada de Desenvolvimento
SEMINÁRIO Identificação de Fontes de Captação de Recursos para os Projetos do PAI Plano de Ação Integrada de Desenvolvimento Sérgio Marangoni Alves sergio@pm21.com.br ROTEIRO Necessidade de Captação de
Leia maisTestes comparativos no Brasil e a influência no consumo seguro. São Paulo Seminário Internacional Consumo Seguro
Testes comparativos no Brasil e a influência no consumo seguro São Paulo Seminário Internacional Consumo Seguro QUEM É A PRO TESTE? Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, totalmente independente,
Leia maisRelatório Final do Ensaio de Proficiência em Sucos 1ª Rodada Ácido Benzóico em Suco de Laranja
Relatório Final do Ensaio de Proficiência em Sucos 1ª Rodada Ácido Benzóico em Suco de Laranja ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM SUCOS 1ª RODADA ÁCIDO BENZÓICO EM SUCO DE LARANJA RELATÓRIO FINAL Nº 005/12 ORGANIZAÇÃO
Leia maisObjetivo: Prestação de serviços de Auditoria Interna, conforme (NBR ISO/IEC 17025:2005)
CURRICULUM VITAE Objetivo: Prestação de serviços de Auditoria Interna, conforme (NBR ISO/IEC 17025:2005) I INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: ROBSON FIORAVANTE COELHO Título: Mestre em Engenharia Nacionalidade:
Leia maisRequisitos Boas Práticas/OCDE. Memorando de Entendimento. Rede de Informações. Gestão da Rede Global. Elementos Principais da Rede Global
Plano de Acreditação das Atividades dos Centros de Recursos Biológicos no Brasil Elizabeth Cavalcanti, Waldemar Souza, Renata Almeida Inmetro/Cgcre/Dconf Petrópolis 16,17,18 set 2013 Elementos Principais
Leia maisPrograma de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM
Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado
Leia maisEnsaios para a Segurança de Equipamentos Elétricos de Consumo
III ESW Brasil 2007 Seminário Internacional de Engenharia Elétrica na Segurança do Trabalho Ensaios para a Segurança de Equipamentos Elétricos de Consumo Alessandra Macêdo Pro Teste Associação Brasileira
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia mais