IDOSO PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (PPD) DOENTE MENTAL
|
|
- Giulia Rodrigues Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia para identificação e encaminhamento de situação de idosos, portadores de deficiência e doentes mentais Pessoa Portadora de Deficiência Guia para identificação e encaminhamento de situação de idosos, portadores de deficiência e doentes mentais Elaboração Serviço Social do CAOP Cidadania - Núcleo Idoso/Pessoa Portadora de Deficiência PÚBLICO ALVO IDOSO PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (PPD) DOENTE MENTAL DEMANDA Toda pessoa maior de 60 anos de idade. Deficiência é "toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". Pessoa com algum transtorno mental e comportamental para a qual realize ou necessite realizar tratamentos psiquiátricos em hospitais ou ambulatórios, geralmente com uso controlado de medicamentos (psicofármacos). Tipos de deficiência: física, mental (condutas típicas), auditiva, visual, associada ou múltipla.
2 ABANDONO (descuido, falta de atendimento a dependentes de terceiros, quer abandono familiar quer do poder público) Nos Municípios, procurar o órgão de proteção e amparo a pessoas em condição de abandono. O trabalho social com a família é de responsabilidade do Poder Público na sua área de abrangência e espaço de governabilidade. Identificar o diagnóstico de profissional de saúde em que haja avaliação de limitação (dependência) e/ou incapacidade da ppd, Em caso de não haver, envolver a Secretaria Municipal de Saúde partindo do posto de Saúde mais perto da residência da pessoa em abandono. Secretaria de Saúde Municipal e/ou Estadual, nas suas Coordenações de Saúde Mental. Fones: SESA Secretaria Estadual de Saúde - fone da sede: FALTA OU INADEQUADO ATENDIMENTO EM MODALIDADE ASILAR (asilo, casa de repouso, de apoio, casa lar, abrigo, lar, estância) O asilo como forma de atendimento a idosos é em caráter de exceção, diz a Lei. Se não há outra alternativa para atender e cuidar do idoso, que ele junto de seus responsáveis familiares ou do Estado identifiquem estabelecimento apropriado dotado de Licença Sanitária expedida pela Vigilância Sanitária da SMS, verificando a qualidade dos serviços oferecidos aos idosos (se O asilamento ou a institucionalização de ppd não é considerada a melhor alternativa para atendê-lo em suas necessidades especiais, segundo a INCLUSÃO SOCIAL. Há instituições que o fazem atendendo a medidas judiciais de proteção à ppd, em eminente risco. As diretrizes mais recentes apontam para a convivência social do doente mental, devidamente assistido em sua necessidade de saúde específica. O hospício ou manicômio tendem à extinção, exceto para os casos em que o convívio do doente com a comunidade gere periculosidade e risco à coletividade não passível de controle medicamentoso e/ou por demais métodos terapêuticos.
3 correspondentes ou não às necessidades especiais apresentadas por quem receberá o atendimento). A prestação de serviços a idosos em asilos, deve estar contemplada em contrato firmado entre as partes (o próprio idoso se capaz, ou alguém de sua família por um lado e, representante do serviço contratado, por outro). As Secretarias de Ação Social dos Municípios e a Vigilância Sanitária (VISA) são órgãos públicos coresponsáveis pelo bom atendimento a idosos em modalidades asilares. Ambos os setores devem dispor de informes, listas e avaliações sobre os serviços prestados por tais estabelecimentos em suas áreas de abrangência, pois lhes cabe a capacitação do mesmo modo que a fiscalização das atividades. As Secretarias de Ação Social, os Conselhos Tutelares, as Secretarias Municipais da Criança e da Saúde, geralmente são articuladoras das medidas protetivas à ppd em risco em que necessite a institucionalização. No âmbito estadual, o IASP (Instituto de Ação Social do Paraná - Fone: ) é o gestor de tais procedimentos. Sugere-se que famílias ou interessados que busquem este serviço à ppd, procurem como primeiro passo, órgãos da municipalidade que realizam trabalho social com família. As residências terapêuticas, cooperativas sociais, dentre outras modalidades estão previstas em Lei mas não existem de fato a disposição do doente sem condições de convívio com família ou com autonomia mínima para viver só. Os "asilos" originalmente para idosos, estão sendo ocupados também por este público, o que é um erro. Os hospitais psiquiátricos não devem ser considerados locais de moradia para longa permanência e sim, de tratamento de transtornos psiquiátricos. Nos Municípios, a família deve buscar órgãos da Saúde Mental e viabilizar junto a órgãos de assistência social local abrigo, dando continuidade ao tratamento indicado à doença mental. Nos Municípios, são as Secretarias Municipais de Assistência Social (ou afins) e de Saúde - Vigilância Sanitária as referências para fiscalizar e monitorar estes serviços. A oferta de Casas lares para grupos menores e contando com Recursos Humanos qualificados é uma alternativa às ppd, mas há poucos recursos para significativa demanda. O acesso a estes recursos A desospitalização tem gerado esta demanda, mas o trabalho das equipes multidisciplinares em saúde mental dentro e fora dos hospitais
4 merece Trabalho Social do gestor público municipal e/ou estadual. Os Centros de Cuidados Diurnos ou Centros-Dia devem ser implantados às ppds, ver abaixo. psiquiátricos, devem ser articulados com as famílias, levando-as a acolher e proteger este doente em seu meio domiciliar ou então em mantê-lo protegido e seguro em ambiente em que haja saúde e assistência social continuados. No Estado, a SESA - Secretaria de Saúde Rua Piquiri, 170 Fone: e a Secretaria do Trabalho e Ação Social nos seus Núcleos Regionais descentralizados no Estado. ATENDIMENTO EM MODALIDADE NÃO- ASILAR (centro-dia, centro de convivência, albergue, família acolhedora, oficina abrigada, entre outros) Centro-dia é uma modalidade de abrigo durante o dia em que haja serviços de saúde a disposição. Há previsão em Portaria do Ministério da Saúde de 04 deles serem instalados no Paraná, para idosos. Os demais serviços de atenção ao idoso As modalidades não asilares estão ligadas às Políticas Sociais (ex. Educação - há escolas especiais à ppd em período integral ). A institucionalização inviabiliza a convivência social de uma ppd, com isso os serviços durante o dia todo ou em parte dele são os mais Para o doente mental há uma rede de serviços extra-hospitalares no âmbito da Saúde Pública (SUS). Exemplos: ambulatórios conveniados, hospitais-dia, núcleos psicossociais - NAP s - grupos de auto ajuda, etc. Serviços assistenciais dependem da condição socioeconômica da família do paciente.
5 que não seja em tempo integral são cadastrados nos órgãos de assistência social e saúde municipais e estaduais. Secretaria do Trabalho e Ação Social Coordenadoria da Política do Idoso e os 15 Núcleos Regionais no Pr. SESA - Fone (sede): R. Piquiri, 170 adequados, a exemplo dos Centros- Dia, da Família Acolhedora, Oficinas de reabilitação, etc. Os recursos existentes estão vinculados à Saúde, à Educação e à Assistência, de natureza pública ou privada. No Pr: Secretaria do Trabalho e Ação Social e seus Núcleos Regionais, do Estado. O ingresso aos serviços supracitados dependem de encaminhamentos e procedimentos de equipes de Saúde Mental. No Estado: SESA - Coordenação de Saúde Mental (Fone sede: ) e nas Regionais da Saúde. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL DO INSS - BPC (não é aposentadoria) O BPC não é permanente sendo revisado periodicamente pelo INSS; também não é deixado para outros quando o usuário falece. Para idosos com mais de 67 anos de idade e, carentes na condição socioeconômica (a renda mensal per capita da família não pode ser superior a ¼ do salário mínimo base). Concretamente, é um salário mínimo mensal depositado em conta bancária do idoso que é carente e já completou 67 anos. A ppd só é contemplada com este Benefício se for totalmente dependente de terceiros (incapaz para o trabalho E para as atividades da vida diária, tais como: comer sozinha, vestir-se, higienizar-se) e se for carente socio economicamente (mesma regra do idoso). Pessoa com transtorno mental ou doente mental, não é DEFICIENTE. Logo, nem todas as pessoas doentes, em tratamento psiquiátrico, têm direito ao Benefício Assistencial do INSS. Só farão jus aquelas que tenham incapacidade dado ao comprometimento severo, irreversível e, se tal quadro diagnóstico for deferido em perícia do INSS, acrescido da
6 O idoso interessado e, que passe nestes critérios de idade e renda, procura a Agência do INSS mais próxima de sua residência e solicita formulário para idosos terem o Benefício Assistencial da LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social). O idoso não precisa de intermediário para solicitar o Benefício e não deve assinar procurações para outros fazê-lo porque ficará sem autonomia sobre o recurso. O mesmo devendo ser orientado sobre a SENHA do banco onde mensalmente é realizado o saque. Quem já é aposentado por ter trabalhado e contribuído para o INSS, não tem direito a este Benefício. Isto é designado para o idoso sem nada e em família pobre. Corresponde a um salário mínimo mensal, depositado em favor do responsável legal pelo ppd, se ela for incapaz de reger os atos da vida civil (interditado), em conta bancária aberta para este fim junto do INSS. Solicita-se formulário no INSS mais perto da casa da pessoa e, providencia-se a comprovação da renda per capita na família não superior a ¼ do salário mínimo, assim como a condição de incapacidade que a deficiência gerou. O INSS faz uma perícia muito rigorosa para verificar incapacidade plena da pessoa a ser contemplada com o Benefício. Periodicamente é feita revisão do BPC junto ao assistido para ver se sua condição de renda mudou. comprovação de renda mensal compatível aos rigorosos critérios da Lei (renda familiar com per capita não superior a ¼ do salário mínimo em vigor). Em caso de doença incapacitante de modo pleno, procurar posto do INSS e preencher formulário destinado a pessoas portadoras de deficiência, prosseguindo como no caso daquela (ppd). Idosos com mais de 65 anos de idade PPD com deficiência e carência
7 TRANSPORTE COLETIVO GRATUITO isenção tarifária têm direito à gratuidade no transporte coletivo. Há regulamentações municipais (nas grandes cidades do Estado) e na Região Metropolitana de Curitiba que definem os procedimentos devidos de como o idoso usa o transporte gratuitamente. Uns devem apresentar a Carteira de Identidade (RG) outros devem providenciar Cartão transporte socioeconômica comprovados e, O doente mental não está após perícia do órgão gestor pode contemplado com direito a ser contemplada com a isenção transporte coletivo gratuito. Ele se tarifária. Há casos onde a isenção de utiliza deste recurso se for tarifa é extensiva ao acompanhante considerado como ppd, quem da ppd. verifica tais quadros é a perícia quando avalia a incapacidade e a limitação acarretada pela doença. PASSE LIVRE - Transporte interestadual com isenção de tarifa. A ppd deve encaminhar carta com formulário apropriado preenchido para o Ministério dos Transportes solicitando o "passe livre", comprovando a deficiência e a carência. SAÚDE PÚBLICA Secretaria Estadual de Saúde (SESA): (acesso aos serviços da rede Rua Piquiri, Rebouças - F: SUS ou falta de remédios gratuitos, de vagas em hospitais, de ambulância, mau Conselho Estadual de Saúde F: atendimento em geral no Sistema Único de Saúde). Tele-Cidadão: A rede SUS se descentraliza em Para órteses e próteses, serviços e consultas especializados, a ppd procura as Unidades de Saúde locais ou junto à: Secretaria Estadual de Saúde (SESA) Rua Piquiri, Rebouças - F: O doente mental tem toda uma rede de serviços de atenção à saúde mental sendo instalada no âmbito municipal e estadual, diante do reordenamento em curso do antigo modelo hospitalocêntrico (hospitais psiquiátricos, NAP s, Hospital-Dia, Ambulatório, psiquiatria comunitária, residências terapêuticas, cesta de medicamentos de uso controlado e sistemático, distribuídos gratuitamente pelo
8 Unidades de Saúde, Ruas 24 Horas, Distritos Sanitários, Hospitais conveniados e/ou públicos, etc. Para iniciar procedimentos terapêuticos, procure o posto de saúde mais perto de sua casa Conselho Estadual de Saúde: Tele-Cidadão: SUS). Nos Municípios, as Secretarias Municipais de Saúde são as referências nesta área. Nos municípios, procure a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho de Saúde local. Em algumas localidades, há ainda a CAU Central de Atendimento ao Usuário da Saúde Pública. No Estado: Secretaria Estadual de Saúde - Fone: Conselho Estadual de Saúde: (ver Comissão Estadual de Saúde Mental). Tele-cidadão: ABANDONO EM HOSPITAL O próprio hospital deve realizar trabalho Idem ao relativo a idosos, também para desospitalização do paciente. Caso para ppd. não exista família ou condições para a família receber a pessoa que deixa o hospital é preciso desencadear o trabalho social na Secretaria ou órgão da Serviços públicos e/ou de interesse municipalidade que gerencie a Mesmo procedimento relativo ao Idoso. O doente mental tem sido vítima ao
9 assistência social para providenciar abrigo, alimentação e serviços de saúde, habilitação ou reabilitação necessários. Além de dar continuidade em ações para reinserção familiar ou social do convalescente. público de proteção a ppd devem longo dos anos, de internamentos ser acionados, tais como os relativos em hospitais psiquiátricos por longa à Defesa dos Direitos Humanos da duração. Auditorias do SUS tem PPD. exigido dos hospitais Planos Terapêuticos do paciente, justificando-o. No Estado, a Secretaria do Trabalhoe Ação Social e o IASP (Fone: ), são órgãos Muitos pacientes que viviam públicos de referência para informar "asilados" em hospitais psiquiátricos a rede de recursos no Estado todo estão recebendo "alta" mas não têm sobre as providências de para onde retornar dado à ruptura desospitalização na ausência ou de seus vínculos ou de negação da negligência de familiares da ppd. responsabilidade por seus familiares. O abandono em hospital de pessoa doente mental há de ser abordado inicialmente dentro do Hospital, pela sua equipe em saúde mental multidisciplinar, passando os seus diagnósticos e laudos técnicos aos setores encarregados das políticas públicas de assistência social e saúde, para as providências de reinserção, prevendo-se a continuidade do tratamento na modalidade indicada e dentro dos princípios de proteção especial que a pessoa fizer jus.
10 VAGA EM ESCOLA ESPECIAL (EDUCAÇÃO INCLUSIVA) Nos Municípios, adentrar toda e qualquer busca por serviços educacionais pela Secretaria Municipal de Educação - SME. A ppd é matriculada no ensino regular na escola mais perto de sua casa, na seqüência deve ser avaliada em sua condição de portador de necessidades educativas especiais. Não se aplica ao idoso. Não se aplica ao doente mental. No Estado, faz-se o contato com a Escola local e, através ou não dela, pode se dirigir à SEED - Secretaria Estadual de Educação - ao Departamento de Educação Especial para dar início à avaliação e a inserção na rede pública escolar, especial ou na escola comum. Sede da SEED - Av. Água Verde, Fone: ( 0 41)
11 ASSISTÊNCIA SOCIAL PÚBLICA Os Programas em Assistência Social Pública aos idosos nos Municípios devem estar lotados nas Secretarias de Ação Social, podendo haver ações correlatas - pela natureza - nas Secretarias de Saúde. Os recursos assistenciais são oriundos do Fundo da Assistência Social, parte do qual deve ser direcionado às demandas do envelhecimento desprovido de recursos socioeconômicos. A execução destas ações cabe ao Município, os recursos geralmente advém de repasse de verbas do Fundo da Assistência. No Estado, a Secretaria do Trabalho e Ação Social concentra ações relativas ao Idoso, devendo ser procurada em seus Núcleos Regionais de abrangência. Nos Municípios, a busca por: remédios, fraldas, equipamentos especiais para ppd (talas, coletes, carrinhos, aparelhos, suprimentos nutricionais, entre outros), requer que se dirijam à rede SUS e a de Assistência Social mais próxima. No Estado: também é a Secretaria do Trabalho e Ação Social a referência, mas os programas voltados à ppd estão pulverizados em todas as Secretarias, dentre as quais a de Justiça. Também o Conselho Estadual de Defesa de Direitos da PPD e o de Assistência Social, são espaços de busca a esclarecimentos nestas áreas. Para o doente mental, a assistência é no âmbito da saúde, com acesso a lista de remédios via SUS. Procurar postos de saúde locais. Para outros serviços de assistência social, o doente mental se inscreve nos Programas Assistenciais da municipalidade, tais como albergagem temporária, cesta básica, reinserção social e comunitária, etc. No Estado, a referência é a Secretaria do Trabalho e Promoção Social e a Secretaria de Saúde - Fone:
V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA
V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA Geneviève Lopes Pedebos Assistente Social Mestre em Serviço Social pela PUCRS Porto Alegre, 08/05/2010 Na área da saúde, o Assistente Social
Leia maisPagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade
Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência
Leia maisli'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&
li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisGestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família
Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisRede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
Leia maisConselho Estadual do Idoso de Minas Gerais
Conselho Estadual do Idoso de Minas Gerais O Conselho Estadual do Idoso - CEI - foi criado pela Lei nº 13.176 de 20 de janeiro de 1999, como um órgão deliberativo e controlador das políticas e das ações
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisMINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA
MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA BRASIL Ü 2025 32 milhões de idosos 6º LUGAR NO MUNDO 2002 15 milhões de Idosos LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL PARA O IDOSO Lei Orgânica da Assistência
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisDECRETO Nº 1948 QUE REGULAMENTA A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO
DECRETO Nº 1948 QUE REGULAMENTA A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 1.948, DE 3 DE JULHO DE 1996. Regulamenta a Lei n 8.842, de 4 de janeiro
Leia maisSaúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?
Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos
Leia maisGOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO
LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS
Leia maisDisciplina: modernidade e Envelhecimento Curso de Serviço Social 3º e 5º Semestre Políticas públicas para idosos 1 Marco Legal Nacional Constituição Federal (1988) Art. 202 Inciso I Ao idoso é assegurado
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisLEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001
LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA - IN INSS/DC Nº 118, de 14042005
INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN INSS/DC Nº 118, de 14042005 Art.365. Serão encaminhados para o Programa de Reabilitação Profissional, por ordem de prioridade: I o beneficiário em gozo de auxílio-doença, acidentário
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 095
PROGRAMA Nº - 095 Manutenção e Operacionalização da SMS SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Prover a SMS de Recursos materiais e Humanos para o bom desenvolvimento de suas funções.. Prover o bom atendimento
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos
Leia maisDefensoria Pública do Estado de São Paulo Núcleo Especializado dos Direitos do Idoso e da pessoa com Deficiência
Defensoria Pública do Estado de São Paulo Núcleo Especializado dos Direitos do Idoso e da pessoa com Deficiência O que é a Defensoria Pública? A Defensoria Pública do Estado é uma Instituição permanente
Leia maisConstrução de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
Leia maisPlano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo
Plano Municipal de Ações Articuladas para as pessoas com deficiência da Cidade de São Paulo DIREITOS HUMANOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CONVENÇÃO SOBRE
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisLEI Nº /2011. 2º O Município deve garantir igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do benefício eventual;
LEI Nº /2011 Dispõe sobre a regulamentação da concessão de Benefícios Eventuais em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública, no âmbito da Política Municipal
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br
LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida
Leia maisA Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014
A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando
Leia maisLEI Nº. 588/2010. Parágrafo único. Para seleção do beneficiário deste Programa serão considerados e observados os seguintes critérios:
1 LEI Nº. 588/2010 CRIA PROGRAMAS SOCIAIS PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO CARENTE DO MUNICÍPIO DE NOVO SÃO JOAQUIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito de Novo São Joaquim, Estado de Mato Grosso Senhor Leonardo
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisServiço Social na Previdência Social INSS
Gerência Executiva do INSS em Cuiabá Seção de Saúde do Trabalhador SERVIÇO SOCIAL Serviço Social na Previdência Social INSS Maio/2015 1 Introdução O Serviço Social do INSS é um serviço previdenciário,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisProjeto de Lei N.º 013/2.014
Projeto de Lei N.º 013/2.014 Dispõe sobre exames de audiometria e oftalmológico para alunos da rede pública de ensino do Município de Jacutinga e dá outras providências JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia maiswww.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Leia maisPROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Marco Tebaldi) Dispõe sobre o Programa de agendamento de consultas e entrega domiciliar de medicamentos de uso contínuo às pessoas portadoras de necessidades especiais
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisConsiderando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui
Leia maisPROJETO DE LEI /2013, do Vereador André Régis de Carvalho.
PROJETO DE LEI /2013, do Vereador André Régis de Carvalho. EMENTA: Dispõe sobre a obrigatoriedade de exame de audiometria e do exame oftalmológico para alunos da rede pública de ensino do Município do
Leia maisCadastro Único: um cadastro, vários programas sociais.
Cadastro Único: um cadastro, vários programas sociais. Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social. O CADASTRO ÚNICO é a porta de entrada para os Programas Sociais do Governo Federal e
Leia maisPalestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS
Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS NO SUAS Tipificação Nacional dos Serviços SUAS/2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - DPSE SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisSEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA
SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA De 28.09.2015 a 01.10.2015 A aproximação de mais um ano de existência do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) nos leva a refletir sobre o quanto realizamos
Leia maisMinuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisSAÚDE DA PESSOA IDOSA. Karla Bandeira Assistente Social HUOC/UPE Promotoria da Pessoa Idosa do Ministério Público Conselho Estadual do Idoso
SAÚDE DA PESSOA IDOSA Karla Bandeira Assistente Social HUOC/UPE Promotoria da Pessoa Idosa do Ministério Público Conselho Estadual do Idoso Ninguém duvida que O SUS é uma das grandes conquistas da Constituição
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S
POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 055/2013 GRECS/GGTES/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária NOTA TÉCNICA Nº 055/2013 GRECS/GGTES/ANVISA Esclarecimentos sobre artigos da RDC Anvisa nº 29/2011 e sua aplicabilidade nas instituições conhecidas como Comunidades
Leia maisNOTA TÉCNICA No 1/2011
Agência Nacional de Vigilância Sanitária NOTA TÉCNICA No 1/2011 Esclarecimentos e orientações sobre o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes
Leia maisDispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. CAPÍTULO I. Da Finalidade
Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisPELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES
PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisFinanciamento no Sistema Único de Assistência Social
Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social SUAS- FNAS SUAS MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE BÁSICO abrigos albergues Cuidado no domicílio CENTRAIS DE
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Regulamento do Programa de Assistência Domiciliar aprovado pelo Conselho REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMILICIAR CAPITULO I DEFINIÇÕES GERAIS
Leia maisPROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
Leia maisNúcleo de Apoio Profissional ao Serviço Social e de Psicologia. Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto
Introdução Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto O projeto se propôs a realizar mais uma ação para a efetivação da Política de Proteção as Crianças e Adolescentes em situação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES
Projeto de Lei n 340/99 464 LEI N 4.864 DE 12 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES; FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisBenefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC)
Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC) Seguridade Social Em princípio, é necessário fazermos uma pequena introdução sobre Seguridade Social, para que possamos entender, com mais clareza,
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social
Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios
LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisSECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL -Principais serviços que a Assistência Social possui para atendimento de idosos: - Proteção Social Básica (atendimento preventivo) - Centro de Convivência do Idoso - atualmente
Leia maisAcolhimento Familiar de Proteção Alternativa à Política Pública A experiência do Programa SAPECA
Acolhimento Familiar de Proteção Alternativa à Política Pública A experiência do Programa SAPECA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SP Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Acolhimento
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ... Lei nº 8.742, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) art. 1º define a assistência social como um direito do cidadão e
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia mais1-4 Auxílio de assistência à criança portadora de deficiência
Assistência 1. Assistência infantil 福 祉 Estão previstos os seguintes auxílios à criação infantil. Há também regiões que oferecem um sistema de pagamento peculiar. Detalhes podem ser obtidos no guichê responsável
Leia maisI Fórum Municipal sobre Autismo Acessibilidade e Mobilidade Territorial
I Fórum Municipal sobre Autismo Acessibilidade e Mobilidade Territorial SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Coordenadoria de Proteção Social Especial Março/2014 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Leia maisCOMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015
COMUNICADO Assunto: Bolsas de Estudos 2015 O Colégio Franciscano Santa Clara informa os critérios para concorrer à bolsa de estudos 2015, aos candidatos que cumprirem com as seguintes condições: 1º Requisitos:
Leia maisServiços de Proteção Social Básica Dados sobre os serviços de Proteção Social Básica
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLITICAS SOCIAIS SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2010. Prezado Senhor, A Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social,
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisServiços públicos destinados à pessoa idosa em Minas Gerais
Serviços públicos destinados à pessoa idosa em Minas Gerais Serviços instituídos pelo poder público, organizados de acordo com a parte do Estatuto do Idoso à qual estão relacionados. Serviços relacionados
Leia maisAutorizado pela Resolução n 05/2010, de 22 de fevereiro de 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO PERMANÊNCIA AO EDUCANDO PROEJA Autorizado pela Resolução n 05/2010,
Leia mais