IDOSO PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (PPD) DOENTE MENTAL

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1 Guia para identificação e encaminhamento de situação de idosos, portadores de deficiência e doentes mentais Pessoa Portadora de Deficiência Guia para identificação e encaminhamento de situação de idosos, portadores de deficiência e doentes mentais Elaboração Serviço Social do CAOP Cidadania - Núcleo Idoso/Pessoa Portadora de Deficiência PÚBLICO ALVO IDOSO PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (PPD) DOENTE MENTAL DEMANDA Toda pessoa maior de 60 anos de idade. Deficiência é "toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". Pessoa com algum transtorno mental e comportamental para a qual realize ou necessite realizar tratamentos psiquiátricos em hospitais ou ambulatórios, geralmente com uso controlado de medicamentos (psicofármacos). Tipos de deficiência: física, mental (condutas típicas), auditiva, visual, associada ou múltipla.

2 ABANDONO (descuido, falta de atendimento a dependentes de terceiros, quer abandono familiar quer do poder público) Nos Municípios, procurar o órgão de proteção e amparo a pessoas em condição de abandono. O trabalho social com a família é de responsabilidade do Poder Público na sua área de abrangência e espaço de governabilidade. Identificar o diagnóstico de profissional de saúde em que haja avaliação de limitação (dependência) e/ou incapacidade da ppd, Em caso de não haver, envolver a Secretaria Municipal de Saúde partindo do posto de Saúde mais perto da residência da pessoa em abandono. Secretaria de Saúde Municipal e/ou Estadual, nas suas Coordenações de Saúde Mental. Fones: SESA Secretaria Estadual de Saúde - fone da sede: FALTA OU INADEQUADO ATENDIMENTO EM MODALIDADE ASILAR (asilo, casa de repouso, de apoio, casa lar, abrigo, lar, estância) O asilo como forma de atendimento a idosos é em caráter de exceção, diz a Lei. Se não há outra alternativa para atender e cuidar do idoso, que ele junto de seus responsáveis familiares ou do Estado identifiquem estabelecimento apropriado dotado de Licença Sanitária expedida pela Vigilância Sanitária da SMS, verificando a qualidade dos serviços oferecidos aos idosos (se O asilamento ou a institucionalização de ppd não é considerada a melhor alternativa para atendê-lo em suas necessidades especiais, segundo a INCLUSÃO SOCIAL. Há instituições que o fazem atendendo a medidas judiciais de proteção à ppd, em eminente risco. As diretrizes mais recentes apontam para a convivência social do doente mental, devidamente assistido em sua necessidade de saúde específica. O hospício ou manicômio tendem à extinção, exceto para os casos em que o convívio do doente com a comunidade gere periculosidade e risco à coletividade não passível de controle medicamentoso e/ou por demais métodos terapêuticos.

3 correspondentes ou não às necessidades especiais apresentadas por quem receberá o atendimento). A prestação de serviços a idosos em asilos, deve estar contemplada em contrato firmado entre as partes (o próprio idoso se capaz, ou alguém de sua família por um lado e, representante do serviço contratado, por outro). As Secretarias de Ação Social dos Municípios e a Vigilância Sanitária (VISA) são órgãos públicos coresponsáveis pelo bom atendimento a idosos em modalidades asilares. Ambos os setores devem dispor de informes, listas e avaliações sobre os serviços prestados por tais estabelecimentos em suas áreas de abrangência, pois lhes cabe a capacitação do mesmo modo que a fiscalização das atividades. As Secretarias de Ação Social, os Conselhos Tutelares, as Secretarias Municipais da Criança e da Saúde, geralmente são articuladoras das medidas protetivas à ppd em risco em que necessite a institucionalização. No âmbito estadual, o IASP (Instituto de Ação Social do Paraná - Fone: ) é o gestor de tais procedimentos. Sugere-se que famílias ou interessados que busquem este serviço à ppd, procurem como primeiro passo, órgãos da municipalidade que realizam trabalho social com família. As residências terapêuticas, cooperativas sociais, dentre outras modalidades estão previstas em Lei mas não existem de fato a disposição do doente sem condições de convívio com família ou com autonomia mínima para viver só. Os "asilos" originalmente para idosos, estão sendo ocupados também por este público, o que é um erro. Os hospitais psiquiátricos não devem ser considerados locais de moradia para longa permanência e sim, de tratamento de transtornos psiquiátricos. Nos Municípios, a família deve buscar órgãos da Saúde Mental e viabilizar junto a órgãos de assistência social local abrigo, dando continuidade ao tratamento indicado à doença mental. Nos Municípios, são as Secretarias Municipais de Assistência Social (ou afins) e de Saúde - Vigilância Sanitária as referências para fiscalizar e monitorar estes serviços. A oferta de Casas lares para grupos menores e contando com Recursos Humanos qualificados é uma alternativa às ppd, mas há poucos recursos para significativa demanda. O acesso a estes recursos A desospitalização tem gerado esta demanda, mas o trabalho das equipes multidisciplinares em saúde mental dentro e fora dos hospitais

4 merece Trabalho Social do gestor público municipal e/ou estadual. Os Centros de Cuidados Diurnos ou Centros-Dia devem ser implantados às ppds, ver abaixo. psiquiátricos, devem ser articulados com as famílias, levando-as a acolher e proteger este doente em seu meio domiciliar ou então em mantê-lo protegido e seguro em ambiente em que haja saúde e assistência social continuados. No Estado, a SESA - Secretaria de Saúde Rua Piquiri, 170 Fone: e a Secretaria do Trabalho e Ação Social nos seus Núcleos Regionais descentralizados no Estado. ATENDIMENTO EM MODALIDADE NÃO- ASILAR (centro-dia, centro de convivência, albergue, família acolhedora, oficina abrigada, entre outros) Centro-dia é uma modalidade de abrigo durante o dia em que haja serviços de saúde a disposição. Há previsão em Portaria do Ministério da Saúde de 04 deles serem instalados no Paraná, para idosos. Os demais serviços de atenção ao idoso As modalidades não asilares estão ligadas às Políticas Sociais (ex. Educação - há escolas especiais à ppd em período integral ). A institucionalização inviabiliza a convivência social de uma ppd, com isso os serviços durante o dia todo ou em parte dele são os mais Para o doente mental há uma rede de serviços extra-hospitalares no âmbito da Saúde Pública (SUS). Exemplos: ambulatórios conveniados, hospitais-dia, núcleos psicossociais - NAP s - grupos de auto ajuda, etc. Serviços assistenciais dependem da condição socioeconômica da família do paciente.

5 que não seja em tempo integral são cadastrados nos órgãos de assistência social e saúde municipais e estaduais. Secretaria do Trabalho e Ação Social Coordenadoria da Política do Idoso e os 15 Núcleos Regionais no Pr. SESA - Fone (sede): R. Piquiri, 170 adequados, a exemplo dos Centros- Dia, da Família Acolhedora, Oficinas de reabilitação, etc. Os recursos existentes estão vinculados à Saúde, à Educação e à Assistência, de natureza pública ou privada. No Pr: Secretaria do Trabalho e Ação Social e seus Núcleos Regionais, do Estado. O ingresso aos serviços supracitados dependem de encaminhamentos e procedimentos de equipes de Saúde Mental. No Estado: SESA - Coordenação de Saúde Mental (Fone sede: ) e nas Regionais da Saúde. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL DO INSS - BPC (não é aposentadoria) O BPC não é permanente sendo revisado periodicamente pelo INSS; também não é deixado para outros quando o usuário falece. Para idosos com mais de 67 anos de idade e, carentes na condição socioeconômica (a renda mensal per capita da família não pode ser superior a ¼ do salário mínimo base). Concretamente, é um salário mínimo mensal depositado em conta bancária do idoso que é carente e já completou 67 anos. A ppd só é contemplada com este Benefício se for totalmente dependente de terceiros (incapaz para o trabalho E para as atividades da vida diária, tais como: comer sozinha, vestir-se, higienizar-se) e se for carente socio economicamente (mesma regra do idoso). Pessoa com transtorno mental ou doente mental, não é DEFICIENTE. Logo, nem todas as pessoas doentes, em tratamento psiquiátrico, têm direito ao Benefício Assistencial do INSS. Só farão jus aquelas que tenham incapacidade dado ao comprometimento severo, irreversível e, se tal quadro diagnóstico for deferido em perícia do INSS, acrescido da

6 O idoso interessado e, que passe nestes critérios de idade e renda, procura a Agência do INSS mais próxima de sua residência e solicita formulário para idosos terem o Benefício Assistencial da LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social). O idoso não precisa de intermediário para solicitar o Benefício e não deve assinar procurações para outros fazê-lo porque ficará sem autonomia sobre o recurso. O mesmo devendo ser orientado sobre a SENHA do banco onde mensalmente é realizado o saque. Quem já é aposentado por ter trabalhado e contribuído para o INSS, não tem direito a este Benefício. Isto é designado para o idoso sem nada e em família pobre. Corresponde a um salário mínimo mensal, depositado em favor do responsável legal pelo ppd, se ela for incapaz de reger os atos da vida civil (interditado), em conta bancária aberta para este fim junto do INSS. Solicita-se formulário no INSS mais perto da casa da pessoa e, providencia-se a comprovação da renda per capita na família não superior a ¼ do salário mínimo, assim como a condição de incapacidade que a deficiência gerou. O INSS faz uma perícia muito rigorosa para verificar incapacidade plena da pessoa a ser contemplada com o Benefício. Periodicamente é feita revisão do BPC junto ao assistido para ver se sua condição de renda mudou. comprovação de renda mensal compatível aos rigorosos critérios da Lei (renda familiar com per capita não superior a ¼ do salário mínimo em vigor). Em caso de doença incapacitante de modo pleno, procurar posto do INSS e preencher formulário destinado a pessoas portadoras de deficiência, prosseguindo como no caso daquela (ppd). Idosos com mais de 65 anos de idade PPD com deficiência e carência

7 TRANSPORTE COLETIVO GRATUITO isenção tarifária têm direito à gratuidade no transporte coletivo. Há regulamentações municipais (nas grandes cidades do Estado) e na Região Metropolitana de Curitiba que definem os procedimentos devidos de como o idoso usa o transporte gratuitamente. Uns devem apresentar a Carteira de Identidade (RG) outros devem providenciar Cartão transporte socioeconômica comprovados e, O doente mental não está após perícia do órgão gestor pode contemplado com direito a ser contemplada com a isenção transporte coletivo gratuito. Ele se tarifária. Há casos onde a isenção de utiliza deste recurso se for tarifa é extensiva ao acompanhante considerado como ppd, quem da ppd. verifica tais quadros é a perícia quando avalia a incapacidade e a limitação acarretada pela doença. PASSE LIVRE - Transporte interestadual com isenção de tarifa. A ppd deve encaminhar carta com formulário apropriado preenchido para o Ministério dos Transportes solicitando o "passe livre", comprovando a deficiência e a carência. SAÚDE PÚBLICA Secretaria Estadual de Saúde (SESA): (acesso aos serviços da rede Rua Piquiri, Rebouças - F: SUS ou falta de remédios gratuitos, de vagas em hospitais, de ambulância, mau Conselho Estadual de Saúde F: atendimento em geral no Sistema Único de Saúde). Tele-Cidadão: A rede SUS se descentraliza em Para órteses e próteses, serviços e consultas especializados, a ppd procura as Unidades de Saúde locais ou junto à: Secretaria Estadual de Saúde (SESA) Rua Piquiri, Rebouças - F: O doente mental tem toda uma rede de serviços de atenção à saúde mental sendo instalada no âmbito municipal e estadual, diante do reordenamento em curso do antigo modelo hospitalocêntrico (hospitais psiquiátricos, NAP s, Hospital-Dia, Ambulatório, psiquiatria comunitária, residências terapêuticas, cesta de medicamentos de uso controlado e sistemático, distribuídos gratuitamente pelo

8 Unidades de Saúde, Ruas 24 Horas, Distritos Sanitários, Hospitais conveniados e/ou públicos, etc. Para iniciar procedimentos terapêuticos, procure o posto de saúde mais perto de sua casa Conselho Estadual de Saúde: Tele-Cidadão: SUS). Nos Municípios, as Secretarias Municipais de Saúde são as referências nesta área. Nos municípios, procure a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho de Saúde local. Em algumas localidades, há ainda a CAU Central de Atendimento ao Usuário da Saúde Pública. No Estado: Secretaria Estadual de Saúde - Fone: Conselho Estadual de Saúde: (ver Comissão Estadual de Saúde Mental). Tele-cidadão: ABANDONO EM HOSPITAL O próprio hospital deve realizar trabalho Idem ao relativo a idosos, também para desospitalização do paciente. Caso para ppd. não exista família ou condições para a família receber a pessoa que deixa o hospital é preciso desencadear o trabalho social na Secretaria ou órgão da Serviços públicos e/ou de interesse municipalidade que gerencie a Mesmo procedimento relativo ao Idoso. O doente mental tem sido vítima ao

9 assistência social para providenciar abrigo, alimentação e serviços de saúde, habilitação ou reabilitação necessários. Além de dar continuidade em ações para reinserção familiar ou social do convalescente. público de proteção a ppd devem longo dos anos, de internamentos ser acionados, tais como os relativos em hospitais psiquiátricos por longa à Defesa dos Direitos Humanos da duração. Auditorias do SUS tem PPD. exigido dos hospitais Planos Terapêuticos do paciente, justificando-o. No Estado, a Secretaria do Trabalhoe Ação Social e o IASP (Fone: ), são órgãos Muitos pacientes que viviam públicos de referência para informar "asilados" em hospitais psiquiátricos a rede de recursos no Estado todo estão recebendo "alta" mas não têm sobre as providências de para onde retornar dado à ruptura desospitalização na ausência ou de seus vínculos ou de negação da negligência de familiares da ppd. responsabilidade por seus familiares. O abandono em hospital de pessoa doente mental há de ser abordado inicialmente dentro do Hospital, pela sua equipe em saúde mental multidisciplinar, passando os seus diagnósticos e laudos técnicos aos setores encarregados das políticas públicas de assistência social e saúde, para as providências de reinserção, prevendo-se a continuidade do tratamento na modalidade indicada e dentro dos princípios de proteção especial que a pessoa fizer jus.

10 VAGA EM ESCOLA ESPECIAL (EDUCAÇÃO INCLUSIVA) Nos Municípios, adentrar toda e qualquer busca por serviços educacionais pela Secretaria Municipal de Educação - SME. A ppd é matriculada no ensino regular na escola mais perto de sua casa, na seqüência deve ser avaliada em sua condição de portador de necessidades educativas especiais. Não se aplica ao idoso. Não se aplica ao doente mental. No Estado, faz-se o contato com a Escola local e, através ou não dela, pode se dirigir à SEED - Secretaria Estadual de Educação - ao Departamento de Educação Especial para dar início à avaliação e a inserção na rede pública escolar, especial ou na escola comum. Sede da SEED - Av. Água Verde, Fone: ( 0 41)

11 ASSISTÊNCIA SOCIAL PÚBLICA Os Programas em Assistência Social Pública aos idosos nos Municípios devem estar lotados nas Secretarias de Ação Social, podendo haver ações correlatas - pela natureza - nas Secretarias de Saúde. Os recursos assistenciais são oriundos do Fundo da Assistência Social, parte do qual deve ser direcionado às demandas do envelhecimento desprovido de recursos socioeconômicos. A execução destas ações cabe ao Município, os recursos geralmente advém de repasse de verbas do Fundo da Assistência. No Estado, a Secretaria do Trabalho e Ação Social concentra ações relativas ao Idoso, devendo ser procurada em seus Núcleos Regionais de abrangência. Nos Municípios, a busca por: remédios, fraldas, equipamentos especiais para ppd (talas, coletes, carrinhos, aparelhos, suprimentos nutricionais, entre outros), requer que se dirijam à rede SUS e a de Assistência Social mais próxima. No Estado: também é a Secretaria do Trabalho e Ação Social a referência, mas os programas voltados à ppd estão pulverizados em todas as Secretarias, dentre as quais a de Justiça. Também o Conselho Estadual de Defesa de Direitos da PPD e o de Assistência Social, são espaços de busca a esclarecimentos nestas áreas. Para o doente mental, a assistência é no âmbito da saúde, com acesso a lista de remédios via SUS. Procurar postos de saúde locais. Para outros serviços de assistência social, o doente mental se inscreve nos Programas Assistenciais da municipalidade, tais como albergagem temporária, cesta básica, reinserção social e comunitária, etc. No Estado, a referência é a Secretaria do Trabalho e Promoção Social e a Secretaria de Saúde - Fone:

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