GUERINO PIROLLO JUNIOR Membro da CTNA
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1 GUERINO PIROLLO JUNIOR Membro da CTNA
2 GESTÃO INTEGRADA DO PASSIVO E DO ATIVO FOCADA EM RISCOS
3 Introdução Gestão de ativos, passivos e solvência numa visão de longo prazo.
4 Cenário Econômico Atual Perspectiva de médio e longo prazo Comportamento do participante Gerir ativos frente aos cenários econômicofinanceiro e atuarial (atual e futuro) Intensificar Educação Financeira e Previdenciária dos Participantes, alinhada a Psicologia Econômica Buscar oportunidades em meio a crise PRINCIPAIS DIFICULDADES Inflação alta dificuldade de atingimento da meta atuarial. Tendência de queda na taxa de juro e aumento da longevidade. Inseguro para tomar decisões frente aos cenários atual e futuro. PRINCIPAIS DESAFIOS Continuar obtendo patamares de rentabilidade visando não frustar as expectativas dos participantes quanto à sua renda futura. Enfatizar o conceito de previdência como poupança de longo prazo e a necessidade de poupar mais. Ter olhar crítico, buscando identificar oportunidades e melhorar processos.
5 Ambiente Regulatório A evolução da Previdência Complementar demanda a evolução da legislação
6 UM AMBIENTE REGULATÓRIO PROPÍCIO DEVE Determinar padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial, tanto para os planos de benefícios de forma isolada, como também da própria EFPC no conjunto de suas atividades Art. 3º inciso III da LC 109/2001; Estabelecer princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas EFPC s - Resolução CGPC 13/2004; Procurar manter o foco no longo prazo em detrimento de situações pontuais, buscando evitar criação de submassas; Conter a participação de alguns atores do sistema (técnicos, gestores e colegiados) em sua construção, contribuindo com o ponto de vista técnico das questões que envolvem a Previdência Complementar Fechada
7 EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IN 23 (2015) LC 109 Decreto (2003) CNPC 17 (2014) Gestão de Ativos, Passivos e Solvência CGPC 13 (2004) Guia Melhores Práticas (2012) CMN 3792 (2009) CGPC 26 (2008) CNPC 10 de Dez/12 CNPC 13 de Nov/13 CNPC 14 de Fev/14 CNPC 16 de Nov/14 CGPC 18 (2006) CNPC 09 de Nov/12 CNPC 15 de Nov/14
8 Gestão Integrada de Riscos Pressupõe um Ambiente Regulatório Propicio, alinhado ao conceito de Gestão e Supervisão Baseada em Riscos (SBR)
9 POR QUE GERENCIAR RISCOS? Definição de Risco: Possibilidade de perigo, incerto mas previsível, que ameaça de dano a pessoa ou a coisa Dicionário Michaelis. A componente previsibilidade permite a modelagem. A modelagem, permite a explicação (ainda que parcial) e, consequentemente a prevenção. Preservação do Equilíbrio e Solvência dos Planos de Benefícios
10 PRINCIPAIS REQUISITOS Ambiente regulatório propício Técnicas quantitativas sofisticados Enterprise Risk Management- ERM Gestão de Riscos Alinhamento ao conceito de Gestão Baseada em Risco Fontes de conhecimento alternativo Guias de Melhores Praticas
11 AMBIENTE DE EXPOSIÇÃO Biométrico Mercado Governança Mercado Liquidez Atuarial Investimentos Liquidez Operacional Outros RISCOS mais relevantes Crédito Legal Operacional
12 RISCO DE MERCADO Conceito: caracterizado como a dispersão em torno da média de retorno de um investimento (variação de preço); Relação Risco-Retorno: maior prazo comportamento mais consistente; Fontes: basicamente duas mudança na taxa de juros (comum a todos os ativos) ou aquela específica do ativo (idiossincrática). RISCO DE LIQUIDEZ Conceito: caracterizado pela facilidade ou dificuldade em vender determinado ativo de uma carteira; Influência no casamento de fluxos: os recursos devem estar disponíveis na data do pagamento dos compromissos (benefícios e demais obrigações do plano) cash flow matching; RISCO DE CRÉDITO Conceito: caracterizado pela inadimplência do tomador de recursos; Influência no resultado: a incapacidade de pagamento pelo emissor impacta negativamente o resultado do plano de benefícios; RISCO BIOMÉTRICO
13 Precificação de Ativos e Passivos Procurar olhar os diferentes de formas diferentes
14 HISTÓRICO E IMPACTOS Res. CGPC 18/06 (itens 2 e 4 do ANEXO) Res. CGPC 26/08 (Arts. 4º, 7º a 9º, 28 e 29) Res. CNPC 09/12 (Regra da escadinha) Res. CNPC 15/14 (TJPR, ETTJ e duration) Res. CNPC 16/14 (Ajustes de precificação) IN 19/15 (Critérios duration, TJPR e ajuste precif.) IN 23/15 (Estudos Técnicos de Aderência) Não contemplava mudanças no cenário macroeconômico TJPR mais próxima possível da duration determina limites sup/inf da taxa de juro Visa esclarecer as condições para realização do Ajuste de Precificação Art. 3º - inc. I Convergência entre hipótese de Tx. juro real e Tx. retorno real
15 DURATION: CONCEITO E APLICABILIDADE Conceito: introduzida por Frederick Macaulay em 1938, trata-se de uma forma de cálculo do prazo médio de um fluxo de caixa que procura levar em conta o valor do dinheiro ao longo do tempo, representada pela seguinte expressão: n i=1 D = t i F i 1+j t i n i=1 F i 1+j t i,em que: t i : prazo de cada fluxo de caixa F i n: número de fluxos j: taxa pré-fixada Utilidade:exprime a sensibilidade do preçode um título prefixado (ou carteira) a mudanças nas taxas de juros. Limitações: i) Considera que a taxa do cupom e a taxa de juros são constantes ao longo do tempo; ii) Todas as taxas mudam pela mesma quantia (variações de mesma proporção para diferentes prazos); iii) Válida somente para mudanças mínimas nas taxas de juros (para grandes mudanças é necessário instrumentos mais eficazes convexidade) Duration Modificada = duration (1+taxa) utilizada no cálculo da variação do preço de um titulo/carteira: Variação do preço = duration modificada variação da taxa
16 ANÁLISE DOS DIFERENTES EFEITOS DA PRECIFICAÇÃO NOS PLANOS Efeitos da Precificação (ativo/passivo): i) Diretamente relacionados a modalidade do Plano (CV/BD); ii) Deve-se também observar as características específicas: riscos atrelados a benefícios e a massa de participantes; iii) Impacta diretamente a solvência dos planos CV/BD: PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS Fortes volatilidades no mercado financeiro desde a crise de Políticas econômicas adotadas no Brasil influenciando a rentabilidade dos planos grande parte dos recursos garantidores atrelados aos títulos públicos (NTN-b). PRECIFICAÇÃO DO PASSIVO As EFPC passaram a adotar taxas de juros menores tanto por força normativa ou para refletir resultado de estudo técnico de convergência entre taxa adotada e taxa de retorno esperada.
17 ANÁLISE DOS DIFERENTES EFEITOS DA PRECIFICAÇÃO NOS PLANOS Rentabilidade dos Planos entre 2008 e 2014 Taxa Máxima Período Atuarial CDI EFPCs ,87% 12,38% -1,62% ,36% 9,88% 21,50% ,85% 9,77% 13,26% ,44% 11,58% 9,80% ,57% 8,40% 15,37% ,63% 8,06% 3,28% ,07% 10,82% 7,07% Fonte: ABRAPP / BACEN / IPEADATA Evolução do Resultado das EFPC s entre 2011 e 2014 Evolução Resultado das EFPCs Descrição Superávit Técnico Acumulado , , , , Reserva de Contingência , , , , Reserva Especial para Revisão de Plano 5.655, , , ,8 2. Déficit Técnico Acumulado (8.788,4) (9.067,6) (21.857,2) (30.999,8) 3. Equilíbrio Técnico , , ,4 (3.285,1) Fonte: PREVIC - milhões de reais
18 PRINCIPAIS IMPACTOS Revisão dos níveis de custeio dos planos de benefícios - aumento de contribuições e instituição de contribuições extraordinárias para cobertura de déficits Resolução CGPC N o 26/08; Equacionamento de défícits nos planos CV impasses na forma de equacionamento; Reflexo da alteração da taxa real de juro no benefício do participante de plano CV quanto menor a taxa de juro menor o valor do benefício (resultante da conversão do saldo de conta através de aplicação de fator atuarial)
19 Solvência O conceito de solvência em bancos, seguradoras e EFPC s, observando o panorama nacional e internacional
20 CONCEITOS DE SOLVÊNCIA Do ponto de vista financeiro e contábil:é o estado do devedor que possui seu ativo maior que o passivo, ou a sua capacidade de cumprir os compromissos com os recursos que constituem seu patrimônio ou seu ativo - Wikipédia; Formulações utilizadas no sistema previdenciário Brasileiro: Solvência Seca = Superávit ou Déficit Acumulado Provisões Matemáticas Superávit ou Déficit Total Solvência Gerencial = + 1 (Benefícios Concedidos+Benefícios a Conceder) Superávit ou Déficit Total Solvência Ampla = + 1 (Benefícios Concedidos+Benefícios a Conceder+Fundos) + 1 Relacionada ao conceito de Supervisão Baseada em Risco: processo estruturado que busca identificar os riscos mais críticos que enfrentam cada fundo e, através de uma análise centrada nesses riscos, o orgão supervisor avalia a forma com que a empresa faz a gestão dos riscos e vulnerabilidade financeira da empresa a potenciais situações adversas.
21 ACORDOS DE BASILÉIA ÂMBITO BANCÁRIO BASILEIA I Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 BASILEIA II Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 BASILEIA III Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 Capital Regulatório Capital mínimo de 8% Ponderação de risco dos ativos Exigências mínimas de capital para instituições financeiras fazendo frente ao risco de crédito Exigência Capital minimo Fortalece o processo de supervisão Disciplina de mercado Mais flexível para exigência de capital e mais abrangente quanto a supervisão bancaria Reforça os requisitos de capital mínimo SOLVÊNCIA I E II ÂMBITO DAS SEGURADORAS Processo de Supervisão Disciplina de mercado Conjunto de propostas de emendas ao Basileia II altera medidas consideradas insuficientes (concepção e métricas utilizadas) Solvência I e II: na mesma esteira dos acordas de Basileia I e II, os países europeus criaram os projetos Solvência I e II, cujas finalidades eram as mesmas que Basileia I e II, porém voltado às seguradoras e EAPC, possuindo direta relação com as crises financeiras internacionais.
22 FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO DA SBR NAS EFPC EM ALGUNS PAÍSES PAÍS Holanda Alemanha Reino Unido FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO Cada Fundo de Pensão é uma entidade independente e legalmente responsável, que deve efetuar no âmbito da solvência dois testes: a) responsabilidades assumidas devem estar financiadas no momento da avaliação; b) casamento do financiamento das responsabilidades de longo prazo com a estratégia de investimentos (ALM). Com base nos resultados, a autoridade estabelece os níveis de atuação na entidade. Inclui-se no projeto de solvência o teste de stress de ativos e passivos, avaliação de patrimônio e resultados, implementação de controles internos, controle da taxa de rendimento e juros, dentre outros. Tais ações viabilizam a classificação de risco das entidades, utilizando critérios qualitativos e quantitativos. Além do teste de stress, a SBR e a solvência passam pela responsabilização da entidade gestora do fundo na criação do seu próprio modelo de risco, por área da entidade (ex: operacional, financeiro, atuarial, compliance) de acordo com código de conduta e controle determinado pela autoridade inglesa.
23 COMPARATIVO: SEGURADORAS/EAPC vs. EFPC Solvência nas EAPC s e Seguradoras: consiste de uma avaliação ponderada de diversos fatores da gestão de riscos; Solvência nas EFPC s: ainda é bastante voltada a formulações contábeis, contudo importantes passos têm sido dados na questão da precificação de ativos/passivos e consequentemente a solvência;
24 Conclusão A participação do atuário enquanto profissional que lida com risco, na gestão de ativos, passivos e solvência dos planos de benefícios.
25 TIPO 1 Atuário Vida (Tradicional) TIPO 2 TIPOS DE ATUÁRIOS SEGUNDO HANS BÜHLMANN Profissional especializado na área de vida (seguros, fundos de pensão, previdência social), utilizando modelos determinísticos para avaliação do risco. Atuário de Seguros TIPO 3 Atuário Financeiro Profissional especializado na área de seguros de ramos elementares (não vida), utilizando modelos estocásticos para avaliação de riscos Profissional especializado na área de gestão financeira, utilizando modelos estocásticos para avaliação de riscos, baseados numa síntese das abordagens atuarial (teoria do risco) e financeira.
26 QUAIS OS DESAFIOS PARA OS ATUÁRIOS DAS EFPC S? Ampliação de seus conhecimentos: maior interação com outros profissionais, principalmente com técnicos da área de investimentos e de risco (e vice-versa), participação em cursos/treinamentos envolvendo finanças/investimentos e teoria do risco (principalmente metodologias estocásticas); Extrapolar seu campo de atuação Não se limitar a ser atuário Tipo 1 ou 2, mas absorver conhecimentos buscando capacitação para atuar também como atuário Tipo 3.
27 A perenidade do sistema requer uma quebra de paradigmas, em que os gestores e demais técnicos envolvidos principalmente o Atuário não mais poderão estar restritos a um ambiente de trabalho que compreenda somente seu campo de atuação, mas deverão interagir cada vez mais com outros profissionais dentro e fora do sistema extrapolando este campo de atuação, visando encarar os atuais desafios e aqueles que estão por vir OBRIGADO
28 COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE ATUÁRIA CTNA DIRETORA RESPONSÁVEL: Liane Câmara Matoso Chacon FASERN COORDENADORA: Cleide Barbosa da Rocha PREVI MEMBROS: Adriana Gautê Cavalcante - REAL GRANDEZA Arthur Henrique de Moraes Pires - FUNEPP Augusto Morel Nitschke - FUNCEF Claudia Ferreira Vieira Machado da Cunha Balula - FUNDAÇÃO LIBERTAS Didier Andrade de Albuquerque Júnior - PREVISC Elayne Cristina Cachen Guimarães Pinheiro de Medeiros - CERES Eliete Lomeu - VALIA Guerino Pirollo Junior - FUNDAÇÃO COPEL Hugo Legis Fernandes Elsenbusch - FASERN José Ailton Ragazi David - FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO Luis Carlos Santana - CBS PREVIDÊNCIA Marcos Antônio de Lima dos Santos - FAELCE Maria Alice Araújo Burlamaqui Soares - PETROS Paulo Roberto da Rosa - SP-PREVCOM Sergio Cesar de Paula Cardoso - CAPEF Tatiana Cardoso Guimarães da Silva - SERPROS Thiago Felipe Gonçalves - FORLUZ Toni Cleter Fonseca Palmeira - FUNDAÇÃO REFER
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