Crédito Privado e os riscos no atual cenário econômico. Elber Kenji Numata Ogasavara

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1 Crédito Privado e os riscos no atual cenário econômico Elber Kenji Numata Ogasavara

2 Risco de Crédito - Características do Mercado de Títulos Privados Baixa liquidez de títulos privados Brasileiro Preponderância da manutenção do título até o vencimento Vigência máxima de rating de emissão dos títulos: 12 meses Tendência de redução de rating Diante das características do mercado de títulos privados no Brasil, é necessária uma avaliação criteriosa tanto na aquisição quanto no monitoramento desses papéis.

3 Decisão de Investimento: O que devemos considerar? Como avaliar e comparar um investimento em um título privado? 1. Rentabilidade? 2. VaR? 3. RAROC (Retorno Ajustado ao Risco no Capital)?

4 1. Rentabilida de? Decisão de Investimento: O que devemos considerar? Fundo de Crédito 1 Fundo de Crédito 2 Rentabilidade : 174,19% CDI 104,97% CDI Rentabilidade: Em qual fundo deveria ser feita a alocação?

5 1. Rentabilida de? Pontos de atenção: Decisão de Investimento: O que devemos considerar? Risco: Fundo high yield (títulos com retornos expressivos, mas com maior risco) ou high grade (títulos com baixo risco)? Operações com prazos longos: risco de default pode não estar no curto prazo e não está refletido na rentabilidade. Permanência do gestor no fundo pode ser inferior ao prazo de duração do papel.

6 Decisão de Investimento: O que devemos considerar? 2. VaR? Definição de VaR : Perda esperada do valor das posições de uma carteira devido a movimentos adversos no mercado ao longo de um horizonte de tempo (ex: 1 dia) e dentro de um intervalo de confiança específico (ex: 95% de confiança).

7 Decisão de Investimento: O que devemos considerar? 2. VaR? Pontos de atenção: Fundos de crédito apresentam baixo VaR Ex: Fundo com 88% de suas posições em crédito. VaR : 0,0027% (95%, 1 dia) Limitações: Não inclui o cálculo das perdas em potencial ao longo de horizontes de tempo mais extensos, nos quais os movimentos podem ser extremos; Não considera a liquidez relativa de diferentes posições de risco; e Não considera o impacto dos spreads de crédito (créditos são marcados na curva ).

8 Decisão de Investimento: O que devemos considerar? 3. Retorno ajustado ao Risco: RAROC ( Risk-adjusted return on capital ) Definiçã o Técnica que considera o retorno de um investimento ponderado pelo seu risco. Leva em consideração à perda máxima esperada durante um determinado período de tempo, dado um nível de confiança. Investe-se quando

9 Decisão de Investimento: O que devemos considerar? Como avaliar e comparar um investimento em um título privado? 1. Rentabilidade? 2. VaR? 3. RAROC (Retorno Ajustado ao Risco no Capital)?

10 Abordagem Quantitativa Será que os spreads compensam os riscos?

11 Abordagem Quantitativa VaR de Crédito Perda esperada: Perda esperada em uma determinada operação ou carteira. EL = EAD * LGD * PD EL = Expected Loss (Perda esperada) EAD = Exposure at Default (Exposição a inadimplência) LGD = Loss Given Default (Perda dada inadimplência) PD = Probability of Default (Probabilidade de inadimplência) A LGD depende da taxa de recuperação (LGD = 1 taxa de recuperação), a qual depende da qualidade dos colaterais (garantias) e da senioridade da dívida.

12 Abordagem Quantitativa VaR de Crédito

13 Abordagem Quantitativa VaR de Além da perda esperada também se tem uma perda inesperada. UL = Unexpected Loss (Perda inesperada) Assim, o VaR de crédito é composto por: VaR = EL + UL Crédito E o VaR de crédito é determinado pela distribuição de perdas e pelo nível de confiança (normalmente em torno de 99,9%). A distribuição é determinada pela concentração em grupos econômicos e correlação entre os mesmos (setor, região...). Assim, quanto mais diversificada for a carteira, menor a chance de ocorrerem perdas inesperadas.

14 Abordagem Quantitativa VaR de Crédito Fonte: BNDES

15 AVALIAÇÃO RISCO DE CRÉDITO Mercado de Crédito Privado Sujeito à variação do cenário econômico e correlação com outros papéis da carteira t0 t1 t2 Operação A EMISSÃO (RATING Aa2) Mudar de rating (melhorar ou piorar) Manter o rating Mudar de rating (melhorar ou piorar) Manter o rating Entrar em default Mudar de rating (melhorar ou piorar) Manter o rating Entrar em default Entrar em default % recuperação

16 Gestão de Risco de Crédito Abordagem quantitativa Calibração dos modelos de previsão Rating médio da Resultados carteira e cálculo de perda Retorno ajustado ao risco de crédito versus esperada/inesperada Investimento da custo de oportunidade; carteira (monitoramento) Risco de Crédito Risco de crédito da carteira (efeito correlação setorial) Análise das oportunidades de investimento Acompanhamento da performance da operação, subordinação, monitoramento do setor e do risco de contraparte, etc Projeção de spreads de mercado por rating e duration Cálculo de perda esperada e inesperada da operação Avaliação da estrutura da operação, análise fundamentalista do risco de contraparte Abordagem analítica

17 Abordagem Analítica Emissão Monitoramento Risco de Crédito do Devedor Setor, Perfil Financeiro, Estrutura Societária, Gestão, Governança e Controle Riscos provenientes da estrutura da operação Qualidade do Ativo, Estrutura Legal, Reforços de Crédito, Originador(es) e Devedor(es), Estrutura Financeira, Análise de Abordagem analítica Risco de Crédito do Devedor Acompanhamento financeiro da empresa: Métricas de Crédito, Alavancagem, Geração de Caixa, Lucros, Endividamento. Risco provenientes da estrutura da operação Acompanhamento de Índices, Covenants, Originação, Inadimplência, Pré- Pagamentos).

18 Abordagem Analítica Relatório de Análise FIDC Natureza dos direitos creditórios, cedente (originador), sacados; Cobranças e garantias; Taxas de cessão, precificação dos ativos e metodologia de provisionamento, Limites observados; Critérios de elegibilidade e condições de cessão; Alocação do PL remanescente; Fluxo de caixa e reservas; Taxas; Eventos de Avaliação e Liquidação; Emissão e negociação de cotas; Governança. Administrador 3 Recursos ($$) 5 Pagamento pelas cessões (em cotas subordinadas ou $$) Fluxo da operação INVESTIDOR Originador / Cedente 1 - Produtos / Empréstimos FIDC Clientes 4 Cotas 6 Cessão de DCs 2 - DCs 8 Recursos voltam ao fundo, e são usados para amortização ou novas aquisições de DCs Custodiante 7 Devedores pagam os DCs Conta corrente do FIDC

19 Abordagem Analítica Relatório de Análise Debênture Informações da Oferta Emissão, séries, valor e quantidade; Garantia; Destinação de recursos; Participantes; Repactuação; Eventos antecipado) Resgate antecipado; Fundo de amortização; Amortização. (vencimento Informações do Emissor Setor, market share, rating, nível de governança corporativa; Estrutura societária, controlador, rating do grupo econômico; Breve histórico; Objeto social; Índices financeiros.

20 Abordagem Analítica Monitoramento FIDC Evolução da rentabilidade das cotas do fundo, permitindo observar a meta de rentabilidade esperada está sendo alcançada e mantida pelo fundo; Evolução do PL; Evolução da subordinação e/ou razão de garantia; Abertura da carteira do fundo; Prazos dos direitos creditórios, separados por faixas de dias até o vencimento; Evolução dos direitos creditórios inadimplentes ou pagos antecipadamente. Monitoramento Debênture Revisão do risco do emissor Setor, market share, rating, nível de governança corporativa; Estrutura societária, controlador, rating do grupo econômico; Breve histórico; Objeto social; Índices financeiros (considerando ITR e DFP); Fatos relevantes.

21 Abordagem Quantitativa Cadastro de papéis, contrapartes, fluxos de amortizações, histórico de rating de contraparte, histórico de rating de operações, demonstrações contábeis Simulação de spreads médios e de seu intervalo de confiança (considerando rating, duration e, eventualmente, o setor) BANCO DE DADOS PROJEÇÃO DE SPREADs Monitoramento de indicadores financeiros de instituições financeiras e não financeiras ÍNDICES FINANCEIROS MENSURAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO Importação de XML; simulação de cenários; simulação de perda esperada e inesperada da carteira; simulação de retornos ajustados ao risco de crédito

22 Mensuração de Risco de Crédito Abordagem Quantitativa Cálculo (a) de perda esperada e inesperada decorrente do risco de crédito da carteira e (b) do retorno ajustado ao risco de crédito, considerando: Simulação de cenários econômicos de indexadores e de curvas de juros; Projeção do fluxo de caixa das operações, considerando os efeitos de concentração setorial, estrutura de garantias, tipo de papel, rating das operações e a possibilidade de migração de rating ao longo do prazo da vigência da operação; Tipo de operação (parâmetros de risco de crédito diferenciados pelo histórico de default por tipo de produto). Cálculo do rating médio da carteira considerando a perda esperada obtida a partir das simulações de fluxo de caixa.

23 Abordagem Qualitativa Standart e Poors Moodys Fitch Atlantic Curto Longo Curto Longo Curto Longo bra-1 braaa BR-1 Aaa.br F1(bra) AAA(bra) bra-2 braa+ BR-2 Aa1.br F2(bra) AA+(bra) bra-3 braa BR-3 Aa2.br F3(bra) AA(bra) brb braa- BR-4 Aa3.br B(bra) AA-(bra) brc bra+ A1.br C(bra) A+(bra) brd bra A2.br D(bra) A(bra) bra- A3.br A-(bra) brbbb+ Baa1.br BBB+(bra) brbbb Baa2.br BBB(bra) brbbb- Baa3.br BBB-(bra) brbb+ Ba1.br BB+(bra) brbb Ba2.br BB(bra) brbb- Ba3.br BB-(bra) brb B1.br B+(bra) brccc B2.br B(bra) brcc B3.br B-(bra) brc Caa1.br CCC+(bra) brd Caa2.br CCC(bra) Caa3.br CCC-(bra) Ca.br CC(bra) C.br C(bra) DDD(bra) DD(bra) D(bra) Cada agência classificadora de risco aplica uma nota para cada emissor e/ou para cada emissão. Essas notas variam, em sua grande maioria, de AAA até D, sendo AAA a melhor classificação ou menor probabilidade de default e D a pior classificação ou maior probabilidade de default.

24 Abordagem Qualitativa

25 Cenário de Crédito Cenário adverso leva a queda nas captações no primeiro semestre (08/07/2015) As poucas emissões domésticas no mês reforçaram esse quadro, sendo este o pior junho da década, com volume de apenas R$ 2,15 bilhões, considerando as ofertas de renda fixa e variável. 1 - Mercado de Capitais não inclui: Cert. Audiovisuais, TICs, Quotas de FIP/FIC-FIP, Funcine e Fundo Imobiliário Fonte: Anbima

26 Cenário de Crédito Prazo médio das captações de debêntures: Fonte: Anbima

27 Indexadores das emissões de debêntures: Cenário de Crédito Fonte: Anbima

28 Captações: Cenário de Crédito Externas: Queda de 77% no primeiro semestre de 2015 em relação ao primeiro semestre de Domésticas: Queda de 44% no primeiro semestre de 2015 em relação ao primeiro semestre de Notas promissórias: Queda de 56% no primeiro semestre de 2015 em relação ao primeiro semestre de Essa forma de captação de recursos tende a aumentar em períodos de juros altos, pois as empresas tendem a buscar recursos por prazos mais curtos de forma a evitar um carregamento mais caro por mais tempo. No entanto, mesmo essa forma de captação tem retraído, reflexo do forte ajuste da economia. Segundo semestre pode ter melhora devido ao Programa de Investimento em Logística (PIL).

29 Cenário de Crédito Crise no Brasil mostra que 93 downgrades até agora pode ser só o começo (20/07/2015) A Moody s Investors Service, a Standard Poor s e a Fitch Ratings fizeram 93 downgrades corporativos desde o dia 1º de janeiro, número que já é maior do que em qualquer ano inteiro desde E mais cortes podem estar por vir. A perspectiva sombria para as empresas do país é perceptível no mercado de bonds denominados em dólares, no qual a média dos yields subiu para 7,27 por cento, nível próximo ao patamar mais alto em três meses, segundo o JPMorgan Chase Co. O número contrasta com uma média de 5,52 por cento para empresas de mercados emergentes, mostram os dados. Em meio a custos crescentes dos empréstimos, as vendas de dívidas do Brasil no exterior caíram 80 por cento neste ano.

30 Cenário de Crédito Fitch: Resultados dos Bancos Brasileiros no Primeiro Trimestre Indicam Aumento dos Custos de Crédito (27/06/2015) Considerando todos os 21 bancos cobertos no relatório da Fitch, as provisões para perdas de crédito aumentaram 34%, demonstrando piora significativa na qualidade dos créditos, enquanto o crescimento anual no primeiro trimestre diminuiu para 12,9%, frente aos 15,8% registrados no ano anterior. Estas taxas de crescimento se comparam a uma taxa de inflação acumulada de 8,1% no período de 12 meses encerrado em março de A diversificada base de produtos dos grandes bancos privados (Bradesco, Itaú, Santander, Safra e BTG Pactual) permitiu que estas instituições continuassem resilientes no primeiro trimestre.

31 Cenário de Crédito Os bancos públicos brasileiros, dentre os quais o Banco do Brasil e outros bancos estaduais, como o Banco do Estado de Sergipe (Banese), Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) e o Banco de Brasília (BRB), reportaram a maior queda nos resultados do primeiro trimestre de Os resultados ficaram em linha com as expectativas da Fitch de que a forte expansão de crédito destas instituições nos últimos dois anos aumentaria a vulnerabilidade dos indicadores de qualidade de ativos. Nos bancos médios, o Banco Indusval e o Banco Pan apresentaram perdas líquidas e o Pine registrou resultados operacionais negativos, devido, principalmente, ao aumento dos custos de crédito. Por outro lado, os bancos com grau de investimento, incluindo o ABC e o Daycoval, continuaram com desempenho relativamente melhor do que o de seus pares com ratings inferiores ao grau de investimento.

32 Cenário de Crédito A perspectiva da Fitch em relação ao setor bancário brasileiro permanece negativa, com base nas expectativas de fraco desempenho da economia do país, em decorrência da inflação elevada, do baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), dos desafios fiscais e do enfraquecimento do real.

33 Elber Kenji Numata Ogasavara

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