Oficina 2. Lândia de Paulo Tavares SAÚDE MENTAL E TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO. 29 de Novembro de Palestrante:

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1 Palestrante: Seminário Nacional de Saúde Mental e Trabalho Lândia de Paulo Tavares São Paulo, 28 e 29 de novembro de 2008 Oficina 2 SAÚDE MENTAL E TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO 29 de Novembro de 2008 Secretária de Saúde do Sindicato dos Profissionais em Educação do Rio de Janeiro SEPE-RJ

2 SEPE - RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) UFPB (Universidade Federal da Paraíba) UFF (Universidade Federal Fluminense) (FIG/CIDA) Fundo para a Igualdade de Gênero, da Agência Canadense Para o Desenvolvimento Internacional, por meio da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO)

3 ORIGEM Tudo começou em 1995,quando o Departamento de Funcionários do Sepe /RJ (ainda não Secretaria) procurou uma instituição que pudesse estudar as questões da saúde das merendeiras e serventes nas escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro.

4 Nesse processo, o Programa de FormAção em Saúde, Gênero e Trabalho em Escolas, seguiu paralelo á organização da Secretaria de Saúde no Sepe (1999), conseguindo, em 2000 realizar um primeiro curso; partindo-se, após a realização do curso, para uma segunda etapa que denominamos alternância.

5 O QUE É ALTERNÂNCIA? Uma metodologia onde os trabalhadores participantes do Curso, voltam aos locais de trabalho para, em dupla, realizar um exercício de estudo de campo (onde investigam as principais questões discutidas no Curso), seguido de encontros (Comunidade Ampliada de Pesquisa) quando apresentam e discutem a sistematização das observações nas escolas.

6 Trata-se de um curso que investiga, por exemplo: Que estratégias esses profissionais desenvolvem para sobreviver no caos em que se encontram? Que sentimentos experimentam? Em que condições efetivamente trabalham? A saúde tem preço (insalubridade)? Qual o seu valor? Como conhecer transformar essa realidade?

7 ALGUNS RESULTADOS Conseguimos que as escolas pesquisadas sofressem transformações: Gestão mais democrática; Melhoria no aspecto físico e estruturação do trabalho; Redefinição de comportamentos, através do conhecimento dos focos de adoecimentos; Melhor relacionamento entre os diversos segmentos na escola; Elevação da auto-estima dos profissionais envolvidos, Percepção e promoção da saúde no ambiente escolar, etc.

8 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS A LONGO PRAZO Ter, em cada escola do Estado do Rio de Janeiro profissionais voltados para a observação das condições de trabalho, seus focos de adoecimento e estratégias para sua superação. Oferecer dados para ações sindicais de transformação das condições de trabalho junto aos governos municipais e estadual.

9 PROBLEMAS, SOLUÇÕES E PROCEDIMENTOS DEFENSIVOS POSSÍVEIS Políticas educacionais equivocadas Mau relacionamento entre os segmentos Confinamento nas dependências internas por falta de segurança Quantitativo elevado de alunos nas salas de aula Desvalorização salarial Doenças Direção democrática e participativa Projetos pedagógicos exeqüíveis Participação dos funcionários nas festas e espaços de discussão coletiva Licença médica ou readaptação Participação em cursos de formação Dança de salão, artesanato, pré- vestibular, ou qualquer outra atividade com a comunidade do entorno escolar Participação em oficinas e palestras com os responsáveis de alunos

10 PROBLEMAS, SOLUÇÕES E PROCEDIMENTOS DEFENSIVOS POSSÍVEIS Direções autoritárias Barulhos excessivos Materiais inadequados Equipamentos precários Sobrecarga de trabalho Estrutura arquitetônica inadequada Instalações elétrica e hidráulica sem manutenção Ausência de espaços coletivos de discussão, circulação e estudo, etc. Contato e/ou cuidado com animais Moradia próxima Atividades de marcenaria e jardinagem Mudança de função Afetividade com alunos Aprofundamento teórico e/ou religioso Militância social, política e/ou sindical Venda de bijuterias,roupas,salgados, etc. Prática de exercícios (alongamento,...) Diálogo entre os segmentos,etc.

11 COMO DESENVOLVER SENTIMENTO DE PRAZER NAS ESCOLAS? OUVINDO Sempre e muito. Os (as) colegas e alunos(as), ensinando e aprendendo, trocando experiências. FALANDO O que aflige, o que magoou, os aborrecimentos e problemas, socializando a vida. AGINDO Com coerência, mostrando com a prática, exemplificando o discurso. A práxis é a reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela é impossível a superação da contradição opressor-oprimidos (Paulo Freire)

12 LUTANDO Em todas as instâncias (no local de trabalho, na vida pessoal, na organização sindical,etc). Contra qualquer situação de injustiça ou precarização. Contra a mudez, impotência ou precarização das condições de trabalho. PENSANDO Procurando o aprofundamento teórico, pois o trabalho nas escolas não deve ser desenvolvido de forma intuitiva nem como extensão de atividades domésticas. ENFRENTANDO O medo, sofrimentos, as políticas educacionais equivocadas, o meio adverso, as práticas de envolvimento ou aprisionamento (cooptação), os quebragalhos, jeitinhos ou gratificações; discutindo coletivamente, com transparência, os ajustes necessários ao trabalho.

13 INDIGNANDO-SE Não se permitindo o descanso nem a banalização. Já dizia Paulo Freire(1996): A ideologia fatalista, imobilizante,que anima o discurso neoliberal,anda solta no mundo. OBSERVANDO Devemos reagir, nos conhecer, saber o que nos faz bem, observar os sinais do nosso corpo e assim aprender a valorizar nossa vida nossa saúde, para valorizar a dos outros também. PERMITINDO-SE... Erros e acertos. Reconhecendo e admitindo nossas falhas e tentando corrigi-las. PROCURANDO... Estratégias e soluções coletivas, através de discussão com os envolvidos.

14 FESTEJANDO Não de forma burocrática, mas com um abraço sincero ou esticando pra depois do horário. COM HUMOR... Parodiando música, contando piadas ou divulgando mensagens. TROCANDO... Idéias, textos, experiências,afeto. DEBATENDO E CRITICANDO DEBATENDO E CRITICANDO Expondo, sem medo, suas idéias e opiniões.

15 Termino com a paródia da música O que é o que é? De Gonzaguinha. E a saúde? A saúde, o que é? Diga lá, l, meu irmão, minha irmã Ela é a batida de um coração Ela é uma doce ilusão E a saúde? Ela é maravilha ou é sofrimento Ela é alegria ou lamento O que é o que é,, meu irmão, minha irmã Há quem diga que a saúde da gente é um nada no mundo É assunto dos outros, se transforma num ímpeto, não dura um segundo Há quem fale que é um divino mistério profundo É o sopro do Criador, numa atitude repleta de amor

16 Há quem diga que a saúde da gente é um nada no mundo É assunto dos outros, se transforma num ímpeto, não dura um segundo Há quem fale que é um divino mistério profundo É o sopro do Criador, numa atitude repleta de amor Você diz que é luta e prazer, ele diz que saúde é viver Ela diz que o melhor é morrer, pois saudável não é E o verbo é sofrer... Eu sós sei que defendo a moça, promovo e ponho a força da féf Somos nós n s que fazemos saúde, como der, puder ou quiser Sempre desejada, por mais que esteja errada Ninguém m quer a morte, sós saúde e sorte E a pergunta rola, e a cabeça a agita Eu fico com a resposta das crianças as É a vida, é bonita e é bonita!

17 Viver, é não ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será! Mas isso não impede que eu repita: É bonita, é bonita e é bonita!

18 PROJETO FALA-PROFESSOR O SEPE-RJ em parceria com a Fiocruz/Ensp, através do Cesteh Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana realiza estudos sobre as condições de saúde e trabalho dos profissionais de educação (e com outras instituições do Rio de Janeiro e do Brasil, com destaque para a UERJ e a UFPb) desde Objetivo: promoção da saúde através de formas de intervenção que implicam no envolvimento direto dos trabalhadores visando a manutenção de uma vigilância constante da nocividade nas escolas.

19 Nossas análises indicam que um dos principais problemas enfrentados pelos trabalhadores das escolas do Rio de Janeiro e em particular pelos professores são as doenças relacionadas à voz. Problemas que estão associados às s doenças relacionadas à voz: Ruído excessivo, Estrutura arquitetônica e materiais inadequados, Sobrecarga de trabalho na sala de aula, Falta de espaços adequados para as atividades Desenvolvidas e para a circulação, Falta de professores e funcionários, Ausência de assistência médica específica e regular, Quantitativo elevado de alunos nas salas de aula, Tempo reduzido para encontros pedagógicos e desvalorização salarial

20 Diante desse quadro estamos convidando professores em readaptação ou readaptados para participar de um projeto, a ser desenvolvido por uma equipe interdisciplinar, visando uma primeira aproximação do problema das alterações vocais. Ao final pretende-se ter como produto um impresso educativo, uma cartilha, ferramenta lúdica a ser apresentada à comunidade escolar do RJ para socialização dos problemas e a melhor forma de enfrentá-los.

21 A aproximação do problema das alterações vocais se dará através de dois modos: Primeiro: Atendimento ambulatorial fonoaudiológico Trata-se de um atendimento para investigação das questões ligadas ao meio ambiente escolar e identificação das possíveis corelações com as alterações vocais em profissionais do ensino da rede estadual/municipal. Inicialmente será avaliada a audição de 90 professores readaptados ou com diagnóstico otorrinolaringológico de alterações vocais (10 para cada regional). Serão também investigados os níveis de ruído, poeira e ventilação em algumas escolas. Não será disponibilizado tratamento fonoaudiológico.

22 Segundo: Encontros entre trabalhadores e pesquisadores Os encontros entre professores da rede pública de ensino e pesquisadores da Fiocruz serão previamente agendados e terão como principal objetivo debater os problemas concretos relacionados ao uso da voz com o ambiente de trabalho do professor e a sua atividade cotidiana. Com foco no trabalho real, se buscará caminhos para enfrentamento dos problemas. HAVERÁ ATESTADO DE COMPARECIMENTO PARA JUSTIFICATIVA DE FALTA AO TRABALHO Entendemos que os problemas de saúde dos trabalhadores da educação são problemas de saúde pública onde a intervenção competente tem que levar em consideração tanto a abordagem individual e singular de cada um quanto o envolvimento da coletividade de trabalhadores.

23 É importante lembrar que este é um trabalho de pesquisa que não está,, nesse momento, relacionado ao serviço o de atendimento para prevenção jáj disponibilizado pela prefeitura, nos pólos p de voz, como são conhecidos nas CRÊs.

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