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1 PAG.02 SUMÁRIO AÇÃO NO CENTRO DE SÃO PAULO INFORMA A POPULAÇÃO SOBRE ANEMIA FALCIFORME E PSORÍASE PAG.04 INSTITUTO ESPAÇO SAÚDE PARTICIPA DE ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO E SAÚDE EM RIBEIRÃO PIRES DIREITOS HUMANOS, SERVIÇO PÚBLICO E DIVERSIDADE EM RIBEIRÃO PIRES PAG.05 GOVERNO FORMALIZA PARCERIAS DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO NA SAÚDE PAG. 06 DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DÁ DIREITO A TRATAMENTO PELO SUS EM 60 DIAS, NO MÁXIMO. PAG. 07 APENAS 2% DAS LÉSBICAS SE PROTEGEM DURANTE O SEXO OE S P A Ç O S A Ú D Efoi criado para congregar diversas instituições que possuem como missão a melhoria da qualidade de vida de seus assistidos e da comunidade em torno. O conceito é unir forças e somar ações com a finalidade de proporcionar melhor atendimento e acesso aos assistidos. Na busca por congregar opiniões diferenciadas e vivências em políticas publicas de saúde e sociais diversificadas, o Espaço Saúde é uma experiência inovadora que vai além da soma de recursos humanos e financeiros, mas sim da união de visões e ideologias que possibilitam o crescimento institucional das associações envolvidas e também dos assistidos individualmente e coletivamente por elas. A ideia de criar o Espaço Saúde partiu da necessidade crescente das associações em melhorar e ampliar as suas ações, em relação às necessidades e conjunturas sociais de seus assistidos. Necessidade cada vez mais frequente no contexto neoliberal em que a sociedade brasileira e mundial está inserida. Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes associações: Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE E Tumores Raros AGIST; Associação Pró Falcêmicos APROFE; Associação de Apoio aos Portadores de Psoríase do Estado de São Paulo AAPP; Associação Brasileira SUPERANDO O LÚPUS; Grupo de Pacientes Artríticos de São Paulo - GRUPASP; Grupo Renascer de Incentivo à Vida GRIV; Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS Espaço Girassol; Novo modelo de perícia do Rede INSS Nacional terá consulta de Pessoas popular Vivendo com HIV/AIDS RNP+ Estado de PAG. 08 técnica. "Essa foi uma exigência São da Comissão Paulo. PESQUISADORES CRIAM KIT DE DIAGNÓSTICO RÁPIDO DO ROTAVÍRUS VENHA NOS CONHECER E SEJA UM DE NOSSOS VOLUNTÁRIOS. 1

2 AÇÃO NO CENTRO DE SÃO PAULO INFORMA A POPULAÇÃO SOBRE ANEMIA FALCIFORME E PSORÍASE Por Higia Faetusa A APROFE e AAPP, respectivamente Associação Pró Falcêmicos e Associação de Apoio aos Portadores de Psoríase, membros do Instituto Espaço Saúde, representado na foto abaixo pelo diretor geral Nadir Francisco do Amaral (em pé à esquerda), estiveram nesta segunda-feira, 29/10, das 9h às 16h, na Estação Sé e na Praça do Pátio do Colégio distribuindo folhetos e orientando os usuários e transeuntes sobre anemia falciforme e psoríase. do Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doenças Falciformes e do Dia Nacional de Mobilização Pró Saúde da População Negra, com a organização de Sheila Ventura e Michele Ventura e a colaboração da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, que autorizou o uso do espaço, ainda contaram com o auxílio de associados da APROFE e alunos de direito, serviço social e ciência da computação da Uniesp. Na Estação Sé, a mobilização esteve voltada para Anemia Falciforme, estendendo as comemorações Uma média de 200 a 300 pessoas pôde ter informações sobre a patologia, além de tirar dúvidas sobre outros procedimentos, como encaminhamentos à UBS, o direito ao cartão e ao uso do SUS, o que comprovou a necessidade extensiva deste tipo de abordagem direta com a população. Pois, verificou-se que há muita desinformação, ainda se confunde sintomas, principalmente sobre a diferença entre uma patologia e outra, observou-se o autodiagnostico e a automedicação, o indivíduo deixa de ir ao médico e muitas vezes trata erroneamente uma doença, o que acarreta o seu agravo. 2

3 Na Praça do Pátio do Colégio, a ação voltada para as duas patologias, manteve-se centrada na Campanha Nacional e Mundial da Psoríase, com a participação e organização de Sílvia Galli, presidente da AAPP, o apoio da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a colaboração de associados e a equipe promotora do evento, Agência AZZA Digital, que vem mobilizando, desde sábado, as populações das cidades de Fortaleza, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo com a Campanha VIVA SEM BARREIRAS e o tema CURTA ABRACE COMPARTILHE. PSORÍASE NÃO É CONTAGIOSA, RESPEITO É. De forma divertida e próxima ao público três atores envolveram os transeuntes, vestidos em roupas coloridas e com o tema da Campanha estampado no peito, eles demonstravam a importância de se conhecer a psoríase para acabar com o preconceito e tratar de forma correta. Com isto, conseguiam aproximar as pessoas para obterem informações com Silvia e sua equipe. Na tenda disponibilizada para o evento, o dermatologista Cid Sabbag auxiliou na triagem e encaminhamentos, além de tirar algumas dúvidas dos portadores de psoríase, quanto ao uso correto de medicações. Enquanto funcionários da Secretaria Municipal de Saúde cadastravam as pessoas interessadas em passar por consulta médica pelo serviço público de saúde, onde eram prontamente agendados para a UBS mais próxima a sua residência. A avaliação geral do evento foi de que a maioria das pessoas, que receberam os folders informativos, apresentava a patologia ou conheciam alguém com psoríase, o que praticamente expos um percentual ainda não contabilizado dos portadores de psoríase no país. 3

4 INSTITUTO ESPAÇO SAÚDE PARTICIPA DE ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO E SAÚDE EM RIBEIRÃO PIRES Conversando sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas Cordenadora do CAPS Infantil e Adolescência de Ribeirão Pires, Dr. Miguel Angelo Bersani, Supervisor das Equipes de Saúde Mental do Espaço Girassol. DIREITOS HUMANOS, SERVIÇO PÚBLICO E DIVERSIDADE EM RIBEIRÃO PIRES Dia 31 de outubro de 2012, das 8h às 16h, o Teatro Euclides Menato, em Ribeirão Pires foi palco do encontro DIREITOS HUMANOS, SERVIÇO PÚBLICO E DIVERSIDADE, e pode contar mais uma vez com a participação e experiência da Diretora Social do Instituto Espaço Saúde, Maria Fátima dos Santos. Dia 25 de outubro de 2012, a Diretora Social do Instituto Espaço Saúde, Maria Fátima dos Santos, participou e palestrou no encontro sobre Educação e Saúde Conversando sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas, em Ribeirão Pires, no Teatro Euclides Menato. O público alvo foi a Polícia Militar, a Guarda Municipal e Bombeiros, Presidentes de Conselhos Municipais e técnicos da rede básica de saúde de Ribeirão Pires, com o intuito de esclarecer os direitos humanos no serviço público diante da diversidade social. Entre alguns dos palestrantes participaram a Dra.Nanci Garrido Butin, Dr. Miguel Angelo Bersani e o Sr. Wagner Lima, Presidente da ONG - Grupo de Apoio à Diversidade-GAD. O encontro realizado pela equipe do Programa Municipal DST/Aids/Hepatites Virais, da Secretaria de Saúde e Higiene, em parceria com o Instituto Espaço Saúde e A Equipe Gestora Municipal de Ribeirão Pires, foi direcionado a coordenadores pedagógicos e mediadores da Rede Estadual e Municipal de Ensino, enfermeiras, assistentes sociais e psicólogos da Rede Básica de Saúde de Ribeirão Pires. Entre os palestrantes estiveram: Dra. Nanci Garrido Butin, Gerente da Saúde Mental e Infectologia de Ribeirão Pires, Dra. Rita Montesso, 4

5 O Ministério da Saúde firmou 20 novas Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) para a produção nacional de medicamentos e vacinas, a fim de incorporar tecnologias voltadas à produção nacional de 21 produtos. A expectativa é que o governo tenha uma economia de aproximadamente R$ 940 milhões por ano, cerca de 40% do total gasto atualmente com a compra dos itens contemplados pelos acordos. Entre as parcerias está a PDP para a fabricação de um medicamento de última geração indicado para o tratamento de Hemofilia A: o Fator VIII Recombinante, cuja intenção é disponibilizá-lo pelo SUS ainda este ano e nos próximos cinco anos passar a produzi-lo pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), a fim de atender aproximadamente dez mil hemofílicos. As parcerias compreendem 19 medicamentos e duas vacinas e envolvem 29 laboratórios, sendo 12 públicos e 17 privados. São 11 classes terapêuticas de medicamentos: antiasmáticos, antiparkinsonianos, antipsicóticos, antirretrovirais, biológicos, distúrbios hormonais, hemoderivado, imunobiológicos, imunoestimulantes, imunossupressores, e oncológicos. Atualmente, a maior parte desses produtos é importada pelo Ministério da Saúde e ofertada a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento oncológico Docetaxel e as vacinas Tetraviral e Hepatite A estarão disponíveis no SUS a partir do próximo ano. A produção nacional destes 21 produtos representa um marco para a indústria brasileira e para o país, destacou o ministro Alexandre Padilha. Pelos acordos, os laboratórios estrangeiros se comprometem a transferir, aos laboratórios brasileiros, a tecnologia para a produção nacional do medicamento ou da vacina, dentro de um prazo de cinco anos. Como contrapartida, o governo garante exclusividade na compra desses produtos pelos menores valores cotados no mercado mundial durante esse mesmo período. O objetivo das parcerias é ampliar o acesso da população a estes medicamentos e vacinas e, ao mesmo tempo, incentivar a produção tecnológica no país, fortalecer os laboratórios públicos nacionais e reduzir a vulnerabilidade do Brasil frente ao mercado internacional de produtos para a saúde, explicou Alexandre Padilha. Não existe nenhuma possibilidade de um país se tornar rico se ele não tiver uma indústria forte e inovadora no campo da saúde, completou o ministro. Durante a 3ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), em Brasília (DF), além do ministro Padilha, os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp estiveram presentes. Dois acordos para o fortalecimento das políticas de incentivo ao Complexo Industrial da Saúde foram assinados, um deles foi com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para o estabelecimento de diretrizes de apoio à inovação em saúde, pesquisa e desenvolvimento tecnológico pelos cinco Centros de Referência em Farmacologia. O outro acordo foi com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para a ampliação da capacidade operacional e analítica do instituto. O objetivo é aprimorar a qualificação nacional do 5

6 ensaio de medicamentos e outros itens de saúde a partir da criação de um modelo de certificação destes produtos (adquiridos pelo Ministério da Saúde). Durante a reunião será definida a Agenda Setorial do Complexo da Saúde no Plano Brasil Maior. A incorporação dessa tecnologia de ponta no SUS garante o direito do cidadão hemofílico na rede pública de saúde. Trata-se de uma política tecnológica a serviço da demanda social, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha. A produção do medicamento oncológico Docetaxel; das vacinas Tetraviral e Hepatite A; dos medicamentos biológicos Etanercepte e Rituximabe; dos antiasmáticos Budesonida, Formoterol e Salbutamol; e do antirretroviral de dose combinada (3 em 1 - Tenofovir, Lamivudina e Efavirenz) estão entre os outros destaques acordados. Os acordos contemplam, ainda, parcerias inéditas com laboratórios dos estados de Alagoas (Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas/Lifal), Rio Grande do Norte (Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos/Nuplan) e Pernambuco (Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco/Lafepe), contribuindo para o fortalecimento da regionalização da produção de medicamentos de alto valor agregado. Um total de 55 PDPs entraram em vigor para a produção nacional de 47 medicamentos, cinco vacinas, um contraceptivo DIU, um teste rápido e um acordo para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Cerca de 50 parceiros estão envolvidos nestas parcerias. Destes, 15 são laboratórios públicos e 35 privados. Estima-se que essas PDPs resultem em uma economia anual aproximada de R$ 2,5 bilhões para os cofres públicos. Cada PDP firmada é acompanhada e avaliada periodicamente. Caso seja comprovado o descumprimento de alguma etapa prevista no cronograma de execução, o acordo pode ser cancelado. Em situações como essa, o Ministério da Saúde reabre o processo de análise e aprovação de uma nova parceria para a produção do mesmo medicamento. Fonte Portal da Saúde DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DÁ DIREITO A TRATAMENTO PELO SUS EM 60 DIAS, NO MÁXIMO. O projeto de lei que determina um tempo de espera máximo para pacientes com câncer foi aprovado pelo Congresso esta semana. E o paciente que receber o diagnóstico da doença terá direito a tratamento pelo Sistema Único de Saúde em 60 dias, no máximo. A partir da aprovação pelo Senado e pelo Congresso, o projeto para entrar em vigor só dependerá da assinatura da presidente Dilma Rousseff. Atualmente, a média nacional para uma mulher começar um tratamento contra a doença no SUS é de seis meses, segundo a Femama, federação que reúne entidades filantrópicas de apoio contra o câncer. Relatório do Tribunal de Contas da União aponta que no Brasil, em 2010, o tempo médio entre a data do diagnóstico e o início de um tratamento de quimioterapia foi de mais de 76 dias e para radioterapia passou de 113 dias. Segundo o oncologista João Nunes, fechar o diagnóstico é o principal gargalo da rede pública de saúde. O paciente leva muito mais tempo procurando meios exequíveis para realizar o diagnóstico do câncer do que o tratamento efetivo da doença. O objetivo do projeto é dar às pessoas que dependem do governo para se tratar cuidados parecidos com os dos pacientes que podem pagar pelo atendimento. Os planos de saúde têm, no máximo, 21 dias para começar o tratamento contra qualquer tipo de câncer. A falta de estrutura para cumprir a lei é uma preocupação dos médicos, já que a espera custa mais que dinheiro. O risco é o câncer se espalhar, aumentar. Ele pode ter um custo maior para o tratamento e menos efetivo, afirma o oncologista. Fonte Jornal Hoje 6

7 APENAS 2% DAS LÉSBICAS SE PROTEGEM DURANTE O SEXO nos genitais que pode não ter sintomas ou se manifestar com um corrimento amarelado e malcheiroso, coceira, dor abdominal e ardência ao fazer xixi. No exame papanicolau, 7,7% das lésbicas analisadas tiveram um resultado anormal. A contaminação pelo vírus do papiloma humano (HPV), que costuma causar verrugas e pode levar ao câncer de colo do útero, foi vista em 6,3% das mulheres. Das 136 participantes que fizeram o teste de HIV, 2,9% tiveram diagnóstico positivo, mas todas já conheciam sua condição sorológica. Na análise de hepatite B, 7% receberam resultado positivo e, na C, 2,1%. De acordo com o médico Valdir Monteiro, que coordenou o levantamento, as mulheres justificam que mantêm relações sem proteção porque não têm noção do risco, confiam nas parceiras e desconhecem métodos de prevenção do sexo oral feminino. Levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo com 145 lésbicas entre 18 e 61 anos de idade revela que apenas 2% delas se previnem durante o sexo para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST), como o vírus da Aids. Segundo o Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da secretaria, responsável pela pesquisa, as mulheres que mantêm relações com suas parceiras desconhecem que podem pegar as mesmas doenças que as heterossexuais. Entre as lésbicas entrevistadas, 33,8% tinham um desequilíbrio da flora vaginal chamado vaginose bacteriana, que causa corrimento. Já exames de fungos mostraram um crescimento em 25,6% das 121 amostras recolhidas nem todas participaram desse teste. O médico diz que, nesse caso, pode ser usada a camisinha convencional cortada verticalmente, uma proteção de látex vendida em casas de material odontológico ou um protetor de língua. Para quem gosta de acessórios como vibradores, pênis de borracha e brinquedos sexuais, o uso do preservativo comum é fundamental, principalmente se os objetos forem compartilhados, destaca Monteiro. Na pesquisa, 33,1% das lésbicas disseram que usam acessórios na hora do sexo. Destas, 70,8% utilizam pênis de borracha e 45,8% os compartilham. Apenas 54,5%, porém, trocam a camisinha ao dividir os objetos com outra pessoa. O médico destaca que, se a mulher homossexual ou não, perceber corrimento vaginal, coceira, dor na relação sexual, verrugas ou feridas, deve consultar um ginecologista imediatamente. Fonte: G1 Além disso, o parasita Trichomonas vaginalis, que causa a DST tricomoníase, foi registrado em 3,5% dos casos. Esse protozoário provoca uma infecção 7

8 PESQUISADORES CRIAM KIT DE DIAGNÓSTICO RÁPIDO DO ROTAVÍRUS testamos a eficácia do kit na detecção do rotavírus nas fezes do animal, esclareceu. O desenvolvimento do antígeno exige uma grande quantidade de infectados com o rotavírus, por isso os pesquisadores desenvolveram uma linhagem celular, denominada de hibridoma, na qual os antígenos são produzidos em larga quantidade. O estudo está sendo desenvolvido desde 2006 com recursos na ordem de R$ 100 mil repassados pela Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) em parceira com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Dados da Sociedade Brasileira de Imunizações apontam a diarreia como a segunda maior causa de morte entre crianças de até 5 anos em todo o Brasil. Normalmente, ela é causada por um vírus denominado rotavírus, que ataca as mucosas do intestino inviabilizando a absorção de líquido e causando uma grave desidratação. Preocupados com este cenário, os pesquisadores do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), Paulo Nogueira e Patrícia Orlandi, iniciaram um projeto de pesquisa voltado a desenvolver um kit para diagnóstico rápido e preciso da presença do rotavírus no organismo. O objetivo das pesquisas é chegar a uma fita, semelhante à utilizada em testes de gravidez, para que se possa ter um diagnóstico rápido do vírus, disse o pesquisador Paulo Nogueira. No Amazonas, as pesquisas iniciaram com o auxílio de camundongos e coelhos que são imunizados e depois infectados para se testar a eficácia da nova técnica de diagnóstico. Desenvolvemos antígenos do vírus e os utilizamos para imunizar os coelhos e camundongos. Depois, infectamos os animais para montar um sistema de teste. Por meio do sistema, O hibridoma é a linhagem celular utilizada na produção de anticorpos monoclonais; obtidos pela fusão de linfócitos B, secretores de anticorpos, que são células que constituem o sistema imune, localizadas no baço dos camundongos com células de um tumor linfóide. Conseguindo produzir anticorpos iguais em grande quantidade. Paulo Nogueira garantiu que o projeto do Kit está 95% concluído, restando apenas o teste de sensibilidade dos antígenos e anticorpos produzidos. Tivemos alguns problemas com equipamentos que queimaram e isso atrasou os nossos resultados, mas até o final deste ano concluiremos os testes de sensibilidade para começar a testar a eficiência dos kits de diagnóstico rápido em humanos, adiantou. Entenda o rotavírus - O rotavírus é o agente etiológico causador da rotavirose, doença que tem como principais sintomas a diarreia abundante com duração de três a oito dias, vômito e febre alta. Uma das complicações é a desidratação grava, que se não for tratada de forma rápida pode ser fatal. A transmissão ocorre pelo contato com secreções de pessoas infectadas ou pela ingestão de alimentos contaminados. A prevenção é feita por meio de cuidados simples com a higiene pessoal como: lavar as mãos antes de preparar os alimentos, antes das refeições e após usar o banheiro. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 300 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e, aproximadamente, 850 óbitos em todo País são referentes a crianças infectadas pelo rotavírus. A vacina contra o rotavírus faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para crianças menores de seis meses em todos os postos de saúde do Brasil. Fonte D24AM 8

9 Sede São Paulo Rua Conde de São Joaquim,179 Bela Vista. São Paulo telefone (11) Sede Mauá Av. Pres. Castelo Branco, 1432 Jardim Zaíra. Mauá telefone (11) Site: 9

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