UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS MBA EM GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE PORTUÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS MBA EM GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE PORTUÁRIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS MBA EM GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE PORTUÁRIO DAVID DA SILVA GRIMALDO DOS PRAZERES VLADIMIR LAMAS ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS SOBRE A INSERÇÃO DA MULTIFUNCIONALIDADE NA FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS: Um Estudo Sobre o Trabalhador Portuário Avulso no Porto de Santos Santos - SP 2012

2 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU MBA EM GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE PORTUÁRIO DAVID DA SILVA GRIMALDO DOS PRAZERES VLADIMIR LAMAS ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS SOBRE A INSERÇÃO DA MULTIFUNCIONALIDADE NA FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS: Um Estudo Sobre o Trabalhador Portuário Avulso no Porto de Santos Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação (lato sensu) da Universidade Santa Cecília, como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em MBA em Gestão de Pessoas no Ambiente Portuário. Orientação: Profª Dra. Maria Cristina Pereira Matos, PhD. Santos - SP 2012

3 DAVID DA SILVA GRIMALDO DOS PRAZERES VLADIMIR LAMAS ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS SOBRE A INSERÇÃO DA MULTIFUNCIONALIDADE NA FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE O TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO NO PORTO DE SANTOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação (lato sensu) da Universidade Santa Cecília, como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em MBA em Gestão de Pessoas no Ambiente Portuário. Data da aprovação: / /. Orientadora: Profª Drª Maria Cristina Pereira Matos, PhD: COMENTÁRIO DO(S) AVALIADOR(ES):.

4 À Marinha do Brasil, por intermédio da Diretoria de Portos e Costas, por acreditar no Programa Porto Integral da CODESP.

5 AGRADECIMENTOS À Prof. Dra. Maria Cristina Pereira Matos, PhD, pela orientação e atenção nos momentos em que precisamos. À Diretoria de Portos e Costas, por acreditar no Programa Porto Integral da CODESP e investir na qualificação dos trabalhadores portuários do porto de Santos. À Universidade Santa Cecília e à Universidade Católica de Santos, por coordenar e oferecer um curso de excelência à comunidade portuária. Aos professores e colegas de turma, cuja dedicação e empenho foram determinantes para o sucesso do curso. Aos nossos familiares, pela força que nos deram para seguir em frente e pela paciência de aguardar a finalização desse trabalho, incentivando-nos a não desistir.

6 O profissional completo, além de acreditar em sua formação, confia também em sua intuição que vem através de suas experiências. João Doria Jr. 2010

7 RESUMO O presente trabalho trata dos aspectos teóricos e conceituais sobre a inserção da multifuncionalidade na formação de competências do trabalhador portuário avulso no Porto de Santos, o qual na atualidade vem sendo estudado tanto em âmbito acadêmico quanto empresarial, visto que a formação de competências multifuncionais tornou-se uma necessidade a partir dos impactos provocados pelo processo de modernização dos portos. Entende-se como trabalhador portuário avulso multifuncional às pessoas em si, que adquirem um conjunto de conhecimentos, habilidades e experiências pessoais para desenvolver qualquer atividade de trabalho no porto. Para fundamentar este estudo se buscou temáticas como: multifuncionalidade, sendo está um dos marcos na história do desenvolvimento do trabalhador portuário; as características do trabalhador portuário avulso, imprescindível para conhecermos o perfil dos trabalhadores que movimentam o porto; outra temática foi também a formação de competências, a qual permeia, na contemporaneidade, o fortalecimento de uma nova cultura, a de agregação de valor para o porto por intermédio das pessoas, visto que passaram a ser reconhecidas como diferencial competitivo para o mundo dos negócios. O objetivo da pesquisa foi analisar os aspectos teóricos e conceituar sobre a inserção da multifuncionalidade no perfil do trabalhador portuário avulso no porto de Santos. Como procedimento metodológico, o trabalho empregou um estudo exploratório, aplicando o método da pesquisa bibliográfica proporcionando elementos que fundamentaram teoricamente sobre a formação de competências; a multifuncionalidade; o porto de Santos e as características do trabalhador portuário avulso. O lócus da pesquisa foi o porto de Santos/SP, que é o maior porto do Brasil e possui o maior contingente de trabalhadores portuários avulsos do sistema portuário nacional. Os resultados apresentados permitiram inferir que apesar de existir diferenças entre operadores portuários e trabalhadores, quanto à complexidade do assunto, eles compactuam percepções semelhantes sobre o tema. Palavras-Chave: Multifuncionalidade. Competências. Trabalhador portuário.

8 ABSTRACT This paper deals with the theoretical and conceptual aspects of the insertion of multifunctional skills training of temporary port workers at the Port of Santos, which today has been studied both in the academic and corporate, as the multifunctional skills training has become a necessity from the impacts caused by the process of modernization of ports. It is understood as a temporary port workers multifunctional people itself, acquiring a body of knowledge, skills and experiences to develop any work activity at the port. To substantiate this study sought to topics such as: multifunctionality, and is one of the milestones in the history of the development of port worker, features of a temporary port workers, essential to know the profile of workers that move the port, another theme was also the formation of skills, which permeates, nowadays, the strengthening of a new culture, to add value to the port through people since come to be recognized as a competitive advantage for the business world. The objective of the research was to analyze and conceptualize the theoretical aspects of the insertion of multifunctionality in the profile of temporary port workers at the Port of Santos. As methodological procedure; work employed an exploratory study using the method of literature that can provide factors justifying theoretically about skills training; multifunctionality, the port of Santos and the characteristics of the temporary port workers. The locus of the research was the port of Santos / SP, which is the largest port in Brazil and has the largest contingent of temporary workers as the national port system. The presented results allowed us to infer that although differences exist between port operators and workers, as the complexity of the subject, they had similar perceptions on the issue. Keywords: Multifunctionality. Skills; Dock worker.

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO A MULTIFUNCIONALIDADE Trabalhador Portuário Multifuncional METODOLOGIA Procedimentos Metodológicos Contextualização do lócus O Porto de Santos: Lei de Modernização dos Portos Coleta de Dados Resultados...43 CONSIDERAÇÕES FINAIS...47 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...50 ANEXOS...53

10 9 INTRODUÇÃO O crescimento populacional, atrelado a um aquecimento industrial, que funciona a todo vapor e a qualquer custo, implicará a necessidade de novos modais operacionais com recursos ágeis e eficazes, também exigindo uma mão de obra eficiente e preparada para atender as necessidades das intensas mudanças globais. Nunca foi tão discutido e exaustivamente debatido o tema Trabalho por Competências. A discussão se alastra por meio dos braços acadêmicos e pelos setores empresariais públicos e privados, vias nacionais e internacionais. A busca frenética por um trabalhador que reúna conhecimentos técnicos, capacidade progressiva e coragem para decisão, sem duvida nenhuma é o grande desafio para o novo modelo no mercado de trabalho no cenário mundial e, principalmente, para o Trabalhador Portuário Avulsos do Porto de Santos TPA. O Porto de Santos, que abaixo será apresentado, nas últimas décadas tem chamado atenção do Brasil e do Mercado Internacional, mediante o seu desenvolvimento e crescimento operacional, precisa urgentemente capacitar os seus trabalhadores portuários avulsos, pois são esses que operacionalizam e manuseiam as diversas cargas com alto valor agregado, bem como, os mais preciosos equipamentos portuários tecnologicamente avançados e grande valor. Convém salientar que a função TPA, faz parte de um processo evolutivo no porto de Santos, quando a administração do trabalho portuário, em grande parte sob a gestão da Cia. Docas de Santos (CDS), pertencente às famílias Gaffrée e Guinle, sofreu momentos de interrupções administrativas, com as intervenções militares de 1930, 1932 (revolução constitucionalista) e do movimento de A organização do trabalho portuário na faixa do cais poderá ser mais bem entendida se estudada sob o ponto de vista histórico: da organização da Cia. Docas de Santos (CDS), em 3 de novembro de 1892 até 1930, quando a CDS perdeu para o Sindicato dos Estivadores de Santos (SES) o mercado de trabalho e as operações de estivagem e desestivagem das cargas no porão e no convés dos navios, passando a administrar basicamente as operações, realizadas em terra. (SILVA, 1995); a partir de 1930 até os anos 60, quando o trabalho avulso se

11 10 consolidou em torno dos sindicatos, preponderando nesse período os conflitos de gestão entre os sindicatos e a CDS; o período pós-64 até 7 de novembro de 1980, quando foi assinado o Termo de Entrega de bens móveis e imóveis do patrimônio do porto de Santos, transferindo ao poder público todo o acervo, instalações e pessoal da Companhia Docas de Santos, pondo fim a concessão de 90 anos; e o período contemporâneo, a partir do fim da concessão, quando a estrutura e a organização do trabalho avulso foi, pouco a pouco, sendo reavaliada e alterada, culminando com a promulgação da Lei 8630 de Modernização dos Portos, em 1993, que deu à administração do trabalho portuário, as feições atuais. Modernizar portos envolve não só atualizar a base tecnológica estrutural, composta por guindastes com controles numéricos, esteiras rolantes e sugadores a vácuo para movimentação de graneis sólidos, instalações refrigeradas e movimentadoras de granéis líquidos, mas, também, requalificar a mão de obra de apoio e de gestão, devidamente apoiadas por modernos sistemas de informações e controle. Em 25 de fevereiro de 1993 foi promulgada a Lei que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e da outras providências, também conhecida como: Lei de Modernização dos Portos (LMP). Essa lei em sua íntegra está disposta em anexo. Essa lei revogou quase toda legislação portuária anterior, além de revogar também parte da legislação trabalhista, no tocante ao Trabalhador Portuário Avulso, e instituiu um novo regime jurídico tanto para a exploração das operações portuárias quanto às relações trabalhistas específicas para o setor portuário. Desde então, o sistema portuário passou por um processo de desafios contínuos, entre os quais se podem mencionar os avanços tecnológicos, com a adoção de novos equipamentos, novas práticas operacionais, nova legislação, entre tantos outros que surgem dia após dia. Algumas operadoras portuárias tais como Santos Brasil, Libra Terminais, Tecondi, Rodrimar, que empregam milhões na modernização dos equipamentos poderiam alegar que para operar os modernos, complexos e caros maquinários, de movimentação de carga, seria necessário que o trabalhador fosse apropriadamente treinado. Assim, com a chegada destes equipamentos comprados, então, pelos

12 11 novos operadores portuários, surgiriam também algumas perguntas importantes, tais como: Quem irá operar esses equipamentos tão caros? Quem está qualificado para manusear equipamentos tão avançados tecnologicamente? Qual será a formação profissional exigida para o manuseio dos equipamentos? Onde será feita essa qualificação? Quem será responsável pela formação profissional desse trabalhador? Assim, em meio a tantas discussões, é possível prospectar que surgirá um personagem que se torne um símbolo para o sucesso na implantação plena dessa lei: o trabalhador portuário multifuncional, como sugere o artigo 57 da LMP. Certamente, este é um artigo que ainda gera muita controvérsia, por se tratar de um assunto complexo por natureza, e de difícil solução prática. Multifuncionalidade, na definição de autores como Mazzilli e Agra (1998) seria a composição de atividades não necessariamente de mesma natureza técnica que, em uma fase anterior à mudança na organização do trabalho, tinham suas execuções ligadas a postos diferentes. Para tal, o trabalhador deve estar preparado e qualificado com novas competências necessárias à execução das tarefas dentro deste novo perfil. Já para Gonçalves e Nunes (2008), o trabalhador multifuncional ou polivalente precisa ser essencialmente, generalista, ou seja, adotar um perfil diferenciado para a execução de todas as tarefas que se apresentam nas novas realidades, tal qual a portuária com seus novos equipamentos e características funcionais. Essa questão da multifuncionalidade ainda continua sendo polemica e mesmo depois de 19 anos de implantação da Lei de Modernização dos Portos, ainda não houve nenhum avanço significativo. Algumas particularidades, próprias do setor portuário, são essenciais para conhecermos a necessidade de implantação da multifuncionalidade do trabalho portuário previsto na Lei de Modernização dos Portos. A relevância desse assunto está atrelada a necessidade da busca de soluções para o aumento da produtividade das operações portuárias no Porto de Santos, mediante a qualificação profissional dos trabalhadores portuários. Esse Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), voltado para MBA em Gestão de Pessoas no Ambiente Portuário, vem com o propósito de responder ao seguinte questionamento: Existe convergência nos aspectos teóricos e conceituais quanto a

13 12 inserção da multifuncionalidade na formação de competências do trabalhador avulso no Porto de Santos? Este questionamento justifica o interesse em pesquisar o tema proposto. A opção pelo Porto de Santos se deu em virtude de o mesmo ser considerado dentro do Sistema Portuário Nacional, o maior porto. Como objetivo geral esse estudo não tem como foco principal dissertar sobre movimentação de cargas, mas sim, traçar a análise dos aspectos teóricos e conceituar sobre a inserção da multifuncionalidade no perfil do trabalhador portuário avulso. Já com relação aos objetivos específicos, pretende: identificar as vantagens da inserção da multifuncionalidade no perfil do trabalhador portuário avulso; identificar as limitações da inserção da multifuncionalidade no perfil do trabalhador portuário avulso; identificar o perfil do trabalhador portuário avulso e fornecer subsídios para aprofundamentos dos estudos sobre a inserção da multifuncionalidade. Para que esses objetivos pudessem ser atingidos o presente estudo utilizou como metodologia uma pesquisa exploratória, empregando o método de pesquisa bibliográfica. Portanto, a pesquisa bibliográfica pode proporcionar elementos que fundamentaram teoricamente sobre a formação de competências; a multifuncionalidade; o porto de Santos e as características do trabalhador portuário avulso. Esse trabalho está organizado por esta parte introdutória mais quatro capítulos e suas considerações finais. O capítulo 1 disserta sobre a formação de competências. A seguir, no capítulo 2, são apresentadas as características do trabalhador portuário avulso. Na sequencia, o capítulo 3, aborda a multifuncionalidade, teor central do presente estudo. Já o capítulo 4 contempla os aspectos metodológicos, com a contextualização do lócus da pesquisa que atingiu o Porto de Santos. Dessa forma, foi possível analisar as vantagens e limitações da inserção de competências multifuncionais, para a formação do trabalhador portuário preconizado na Lei de Modernização dos Portos há 19 anos, assim como pode distinguirá as categorias que compõem o trabalho portuário e analisar quais as alternativas existentes na atualidade para o desenvolvimento profissional do trabalhador portuário avulso, especificamente no Porto de Santos.

14 13 1. FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Nos últimos anos, o tema competência entrou para a pauta das discussões acadêmicas e empresariais, associado a diferentes instâncias de compreensão: no nível da pessoa (a competência do indivíduo), das organizações (as core competences) e dos países (sistemas educacionais e formação de competências). Nessa vertente Eboli (2004) explica que, de modo simplificado, o entendimento de competência é resultante de três fatores básicos, que formam a sigla CHA: Conhecimentos: relacionam-se aos conceitos e técnicas (o saber fazer); Habilidades: representam aptidão e capacidade de realizar, relacionadas à experiência e ao aprimoramento progressivo (o poder fazer); Atitudes: apresentam a postura e o modo pelo qual as pessoas agem e procedem (o querer fazer). Na mesma vertente de Éboli, Dutra (2008), ampliando a visão de competências para além de um estoque de conhecimentos, habilidades e atitudes, chegando à entrega de valor mediante o uso consciente das competências. Para o autor, de pouco adianta ter as competências, haja vista que para a organização, o que realmente importa é o resultado oriundo da aplicação prática destas competências, agregando valor e contribuindo efetivamente para as vantagens competitivas da empresa. Uma maneira encontrada por Dutra (2008) para explicar a diferença entre ter o CHA, que significa conhecimentos, habilidades e atitudes, e agregar valor através (ênfase do autor) do CHA é diferenciar dificuldade e complexidade, em relação à execução de atividades. Uma tarefa difícil exige ter conhecimento, habilidades e tomar atitudes para resolvê-la. Já uma atividade complexa necessita uma grande capacidade de lidar com diversas variáveis, integrando seus componentes de CHA e tendo que articular novas soluções para as quais ele talvez não tivesse se programado. Essa maior aplicação cognitiva e foco na entrega de valor extrapolam o simples conceito de se acumular competências. Para cumprir tal papel, o desenvolvimento pessoal é de fundamental importância dentro das atividades de gestão de pessoas.

15 14 Todavia, Eboli (2004) entende que, com a gestão do conhecimento é possível construir as competências críticas (aquelas que irão diferenciar a empresa estrategicamente). Para a autora, implantar um sistema de educação corporativa significa aumentar a inteligência da empresa através da implementação de um modelo de gestão de pessoas e da gestão do conhecimento. Ela sustenta que, para tanto, é essencial a criação de um ambiente e uma cultura empresarial cujos princípios e valores disseminados sejam propícios ao processo de aprendizagem ativa e contínua, que desperte nas pessoas a postura do autodesenvolvimento e favoreça a formação e a atuação de lideranças educadoras. Enquanto a gestão do conhecimento corresponde a um modelo gerencial adotado pela empresa, a aprendizagem organizacional pode ser considerada como uma das metodologias a ser aplicada. Seguindo este neologismo de Fleury (2001), as competências podem ser consideradas como a matéria-prima a ser beneficiada. A competência pode ser baseada em diferentes estâncias de compreensão: pessoal, que são as competências do indivíduo, organizacional ou essencial, também conhecida como core competences, e nacional, que são os sistemas educacionais e formação de redes de competências. Considerando que as competências individuais serão tratadas com maior detalhe a seguir, e que as ditas competências nacionais fogem do escopo desta pesquisa, permanece necessário um maior aprofundamento quanto ao entendimento sobre as competências essenciais. São as competências da organização, também chamadas de competências de gestão ou core competences, termo este cunhado por Prahalad e Hamel (2005). Para estes autores, a competência essencial resulta da combinação de três fatores: recursos, capacidades e competências. Como recursos entendem-se tanto os tangíveis, ou seja, os patrimoniais, quanto os intangíveis, que são os processos e conhecimentos técnicos e gerenciais. Como capacidade entende-se a habilidade da organização de ocupar, utilizar e explorar tais recursos. Entretanto, Dutra (2008) recorda que até poucas décadas atrás o termo competência era discutido principalmente por psicólogos e educadores; atualmente, faz parte também de discussões acadêmicas e empresariais.

16 15 Nesse sentido, a linha seguida por psicólogos e educadores, segundo Charlier (2001), sustenta que as competências profissionais na educação constituem um conjunto com três elementos indissociáveis: o Trinômio projetos-atoscompetências. Como projetos entendem-se os objetivos estabelecidos para a ação; atos são as condutas apresentadas, enquanto competências são os saberes, as representações, as teorias pessoais e os esquemas de ação mobilizados para resolver problemas em situação de trabalho. Para a autora, as competências são significativas apenas quando se traduzem em atos e quando tais atos orientam-se de acordo com os projetos assumidos. Complementando Charlier, Dutra (2008) destaca que competências ao mesmo tempo podem ser pessoais e organizacionais. O autor dedicou-se a levantar dados sobre a evolução do conceito de competência, identificando que David McClelland, nascido em 1917, e falecido em 1998, foi um americano, teórico da psicologia, reconhecido por seu trabalho em motivação do sucesso e consciência, e teve participação na criação do sistema de placar para o Thematic Apperception Test. Recebeu um bachalerado em artes pela Wesleyan University em 1938, e recebeu seu PhD da Yale University, e lecionou na Connecticut College e na Wesleyan University antes de se juntar à Harvard University em 1956, onde trabalhou por 30 anos, como chairman do Departamento de Relações Sociais. Mudou-se para a Boston University em 1987, onde recebeu o prêmio da American Psychological Association por Distintas Contribuições Científicas, em 1973, foi o primeiro a propor de forma estruturada um conceito de que competência era consiste em um conjunto de conhecimentos e habilidades acumulados em uma pessoa, se tornando um fator importante no processo de seleção em uma organização. Richard E. Boyatzis, professor de comportamento organizacional, psicologia e departamentos de ciências cognitivas da Universidade Case Western Reserve, aplicando sua Teoria Mudança Intencional (TIC) e Teoria da Complexidade, em 1982, expandiu o entendimento sobre o conceito de competências, a partir da caracterização da demanda de cargos, procurando fixar ações ou comportamentos efetivos esperados. Conforme Lei et al. (2001), as características setoriais influenciam diretamente as estratégias empresariais, resultando na modelagem desta última,

17 16 quando bem alinhada às suas forças e às oportunidades do ambiente competitivo. Contudo, estes autores chamam a atenção para uma relevante fonte interna de influência estratégica, ou seja, a aprendizagem e a acumulação de ativos intangíveis. A explicação desta nova força causal concentra-se na potencial habilidade das pessoas em desenvolver novos produtos e processos. A maneira com que a empresa gerencia tal potencial pode tornar-se boa vantagem competitiva. Ainda de acordo com os autores, caracteriza-se como competência essencial de uma empresa o seu conjunto central de insights de definição e solução de problemas, desenvolvido por meio de um peculiar processo idiossincrático de aprendizagem. Esta contextualização se aplicada ao ambiente portuário remete à reflexão, quanto ao trabalhador portuário avulso já possua ou, ainda não, o perfil desejado para o trabalho multifuncional. No capítulo seguinte é possível a partir das características do trabalhador portuário avulso que serão apresentadas, aprofundar as reflexões sobre a inserção ou não da multifuncionalidade neste profissional.

18 17 2. AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO A regulamentação do trabalho portuário e a concessão para exercer o sistema closed shop, ou seja, o controle sindical da distribuição do trabalho fundamenta uma política de favoritismos, que no entender de SILVA (2004) tinham as bases sociais de sustentação alicerçadas em vínculos pessoais criados e fortalecidos por relações de clientela. Essas características formariam uma categoria corporativa, nepotista, mafiosa e corrupta composta por homens movidos pelo instinto de conservação, foram atribuídas em 1943, por meio do Decreto-Lei nº 5.452, conhecido como Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em seu Título III, denominado Das normas especiais da tutela do trabalho, Capítulo I, Das disposições especiais sobre duração e condições de trabalho, Seção VIII, Dos serviços da estiva, a CLT regulamenta o serviço de estiva. Nos artigos 254 a 284, a CLT define o que são serviços de estiva, quem os executa a quem cabe fiscalizar estes serviços, a composição dos ternos, a remuneração, as taxas de estivagem, o horário de trabalho e os direitos e deveres dos estivadores. Ainda no mesmo decreto, mais especificamente no mesmo título e capítulo, encontra-se a Seção IX, que se denomina Dos serviços de capatazias nos portos. Esta seção regulamenta os serviços de capatazia nos portos organizados, que são aqueles realizados [...] com a movimentação de mercadorias por pessoal da administração do porto [...] 1, e compreendem a descarga de navios a partir do convés, no caso das importações, e seu carregamento até o convés, no caso de exportações. Porém, apenas os trabalhadores da estiva e os trabalhadores das administrações portuárias tinham seus trabalhos regulamentados, representando a oposição porto x navio. Entretanto, os avulsos dividem-se em 5 categorias, sendo que até então quatro ainda encontravam-se descobertas pela lei. O trabalho da estiva, a mais conhecida das categorias portuárias avulsas, consiste [...] na arrumação e retirada (estivagem e desestivagem) das mercadorias exclusivamente no convés e nos porões do navio (SARTI, 1981). Os estivadores 1 CLT, art. 285, Parágrafo único.

19 18 trabalham em ternos, que são divididos pelo número de porões do navio. Então, cada terno divide-se entre o convés e o porão do navio. Nesse sentido, Cruz (1998) esclarece que a responsabilidade fica em grande parte nos ombros de um grupo de homens não especializado, não hierarquizado, auto-integrador com qualidades de autonomia responsável, onde cada membro vive todo o ciclo de operações envolvido no processo de trabalho e tende a ser um estivador completo, capaz de substituir o seu colega. No entanto, no discurso de Aguiar, Junqueira & Freddo (2006), o trabalho da estiva varia de acordo com a mercadoria a ser transportada, o que acentua, ainda mais, as características do trabalho e da mão-de-obra. Segundo Sarti (1981) a institucionalização do closed shop fez surgir uma categoria dentro da categoria. Os bagrinhos, nome dado aos trabalhadores da força supletiva da estiva santista em analogia aos peixes que ficam embaixo dos tubarões comendo as sobras, surgiu da necessidade de restrição do mercado de trabalho e tipificam a força de trabalho disponível, sem especialização, que recorre ao porto como seu último reduto de luta pela sobrevivência. Em outros casos, é produto de baixo nível econômico da classe operária, em alguns contextos nos quais o salário não é suficiente para cobrir os custos de reprodução da força de trabalho. Nesses casos, o trabalhador, é levado ao cais em busca de um bico que possa acrescentar um pouco ao ganho parco. Para Dieguez (2007) a existência da força supletiva fez com que a luta pela manutenção do closed shop fosse fortalecida, diante da ameaça da entrada de novos membros no mercado de trabalho. Ainda segundo a autora, apenas em 1952, após 9 anos da promulgação da CLT, a Lei nº 1.561, de 21 de fevereiro de 1952, regulamenta a profissão de conferente de carga e descarga nos portos organizados. Segundo a lei, apenas podem exercê-la os profissionais previamente matriculados na Delegacia do Trabalho Marítimo, que também é responsável por estabelecer os horários de trabalho, expedir as instruções referentes ao exercício da profissão, fixar o quadro de trabalhadores em cada porto e os salários. Em 1965, já sob a égide do regime militar, o Decreto nº define as normas de ingresso na categoria de conferente. Antes do decreto, o ingresso na categoria era comumente feito entre

20 19 gerações. Os filhos de conferentes ingressavam na profissão, seguindo os passos do pai, tal como na estiva. Convém esclarecer que as Delegacias do Trabalho Marítimo eram órgão subordinados ao Ministério do Trabalho, e tinham uma sede em cada porto que houvesse capitania. No caso de não haver capitania, estas operavam através de representações da delegacia do porto sede. A categoria dos conferentes de carga e descarga é tão antiga quanto à estiva. Conhecidos primeiro como caixeiros, o seu sindicato tem o dia 18 de dezembro de 1932 como data da fundação. Matos e Alexandrino (1995, p. 14) trazem alguns dos elementos necessários para exercer a profissão, assim como a natureza do trabalho dos caixeiros no inicio do século XX, ao explicarem que: Caixeiros controlavam o trabalho, verificavam, anotavam, conferiam cargas. [...] Em primeiro lugar, era preciso ser de confiança da empresa de navegação ou dos atravessadores de carga. Fora isso, a boa letra caprichada e o conhecimento razoável de matemática. Comparando aos dias atuais, a natureza do trabalho do conferente ou tallyman, que traduzido significa homem que conta, ou seja, aquele que confere a quantidade e a qualidade da carga embarcada ou desembarcada, denominação inglesa já muito utilizada nos portos brasileiros, pouco mudou. Os conferentes ainda continuam a verificar, anotar, fiscalizar toda carga embarcada e desembarcada dos navios. Normalmente o trabalho do conferente é dividido em lingada e chefia. Na primeira função é necessário, em média, um conferente. O lingada é responsável por conferir todas as informações sobre a carga, incluindo se foram pagas as tarifas portuárias e se as cargas foram liberadas pela Receita Federal. Todas estas informações são anotadas no formulário de conferência conhecido como tally. A chefia é exercida por dois conferentes, um na função de chefe e outro na função de ajudante. O chefe planeja, coordena, orienta, fiscaliza e acompanha o embarque e desembarque do navio, desde a chegada no cais até a sua saída. Ele também é responsável por requisitar o pessoal avulso necessário para a atividade, assim como equipamentos e material. Ao final da operação, o chefe deve elaborar um relatório das atividades e entregar ao comandante do navio e ao operador portuário. Assim como os estivadores, seu trabalho restringe-se a bordo, sendo a conferência de terra feita pela capatazia.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM MARKETING E GESTÃO DE EQUIPES

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM MARKETING E GESTÃO DE EQUIPES CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM MARKETING E GESTÃO DE EQUIPES ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo e Marketing e

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A VISÃO E A PERCEPÇÃO DO COACH NO SEGMENTO PORTUÁRIO

A VISÃO E A PERCEPÇÃO DO COACH NO SEGMENTO PORTUÁRIO Revista Ceciliana Dez 2(2): 68-72, 2010 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana A VISÃO E A PERCEPÇÃO DO COACH NO SEGMENTO PORTUÁRIO Aline Jardim Pereira,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP

Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP Á Comissão de Gestão de Pessoas - CGP/CONSUNI C/C:Pró-reitoria de Desenvolvimento de Pessoas-PRODEP CONTRIBUIÇÃO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFBA À CONSTRUÇÃO DO PQSTAE- Programa de Qualificação

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

A terceirização no Setor Portuário

A terceirização no Setor Portuário A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos 1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES PORTARIA INSTITUCIONAL Nº 08 A Direção Geral da Faculdades SPEI, no uso das suas atribuições, ouvido o Conselho Superior e aprovado pela Mantenedora, conforme Regimento Interno, RESOLVE: Estabelecer o

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como

Leia mais

Criação Publicitária: Colocando a Mão na Massa (Encefálica)

Criação Publicitária: Colocando a Mão na Massa (Encefálica) 12 de maio 09 às 13 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS CURSOS DESTE PERÍODO A Logística dos Granéis Líquidos e Gasosos Área: Portos & Logística Definição de granéis, equipamentos para manuseio de Granéis

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Índice. Grupo 7.4 - Módulo 17

Índice. Grupo 7.4 - Módulo 17 GRUPO 7.4 MÓDULO 17 Índice 1. Aspectos gerais das universidades corporativas (continuação)...3 2. Educação corporativa, gestão do conhecimento e gestão por competência: uma articulação de conceitos...3

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais