A LEI /03 E AS PERSPECTIVAS DO DESRECALCAMENTO EM ALBERTO GUERREIRO RAMOS: UMA ANÁLISE SOBRE O DITO E O NÃO DITO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A LEI 10.639/03 E AS PERSPECTIVAS DO DESRECALCAMENTO EM ALBERTO GUERREIRO RAMOS: UMA ANÁLISE SOBRE O DITO E O NÃO DITO."

Transcrição

1 A LEI /03 E AS PERSPECTIVAS DO DESRECALCAMENTO EM ALBERTO GUERREIRO RAMOS: UMA ANÁLISE SOBRE O DITO E O NÃO DITO. Maria Gisele de Alencar Prof. Maria José de Rezende (Orientadora) RESUMO A pesquisa em desenvolvimento A Lei /03 e as Perspectivas do Desrecalcamento: Uma Análise Sobre o Dito e o Não Dito foi elaborada a partir de duas experiências significativas: a primeira, como continuação de uma pesquisa iniciada na graduação sobre as perspectivas teóricas e metodológicas de Alberto Guerreiro Ramos, um sociólogo que trabalhou ao longo de sua vida pessoal e intelectual contra as formas de discriminação aos negros brasileiros; a segunda, pelos conhecimentos e intervenções realizadas na Rede Municipal e Estadual de Educação (Londrina e Jacarezinho) adquiridos no Projeto LEAFRO ( ) cujo objetivo é criar mecanismos capazes de tornar a Lei /03 (torna obrigatório o ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras nos ensinos fundamental e médio) um instrumento eficaz contra as práticas educacionais racistas e discriminatórias. Portanto, o objetivo é perceber como as práticas políticas na educação, e especificamente em duas escolas de Londrina, vislumbram a aplicação da Lei /03 e quais são seus implicativos para o processo de desrecalcamento da discriminação contra a população negra. Os procedimentos políticos e sociais acerca da promoção da igualdade etnicorracial na atualidade brasileira serão analisados com base nas contribuições de Alberto Guerreiro Ramos, dos anos de 1948 a 1957, que já travava discussões significativas contra as desigualdades entre negros e não-negros. Os procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica (documentos e textos escritos por Guerreiro Ramos e documentos oficiais sobre a Lei) para subsidiar a discussão teórica sobre o conceito de desrecalcamento e os pressupostos da lei; pesquisa de campo: perceber, a partir das análises de questionários aplicados, em quais aspectos essa Lei tem a possibilidade ou não de efetivar um processo de desrecalcamento. Palavra-Chave: Desrecalcamento, Lei /03, Mudança Social. 1448

2 Os dilemas acerca das questões etnicorraciais no Brasil ganharam espaços no cenário intelectual e político a partir de meados do século XIX, quando a agenda pública de discussões orientava-se pelos desdobramentos da abolição da escravidão na estrutura social. Ora por uma perspectiva conservadora progressista, ora por uma perspectiva conservadora tradicional, os estudiosos, que protagonizaram esse cenário de transições políticas e econômicas 609, desenvolveram estudos que do ponto de vista histórico da organização social, são significativos à ciência social contemporânea pensar as relações etnicorraciais. Para os defensores da ruptura da ordem escravista, o Estado e a elite letrada eram considerados os agentes no processo para suprimir a escravidão e salvar da situação de miserabilidade humana os escravos daquela ordem. A defesa desses agentes no suposto procedimento de mudança social retira do espaço político e social o papel fundamental das insurreições e luta da população negra escrava. Havia também um movimento cujas ações de determinados políticos e intelectuais eram pautadas nos interesses de segmentos sociais do patronato senhoril, uma vez que se discutia no Parlamento como o senhor de escravo ficaria sem o seu alicerce de trabalho e não se discutia um quadro de políticas públicas que pudessem amparar 610 os recém-libertos. A finalidade dessa breve apresentação consiste em mostrar que o descaso da estrutura política e social para com a população negra brasileira são elementos reveladores de uma dinâmica conjuntural motivada por discursos e práticas individuais e coletivas que potencializam as desigualdades etnicorraciais. 609 Chegada da Família Real 1808; Independência Política 1822; Abolição da Escravidão 1888; Proclamação da República O sentido atribuído a palavra amparar não deve ser entendido como referencia à práticas assistencialistas, mas sim, como ações políticas efetivas de direitos que são políticos, sociais e econômicos. 1449

3 Evidentemente, existe hoje, século XXI, um cenário de discussões mais desenvolvido acerca de políticas públicas relacionadas ao segmento populacional negro brasileiro, como, por exemplo: a Política de Cotas em universidades públicas, a Lei /03 que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira prevendo a implementação no currículo do ensino, público e privado, a história e cultura africanas e afrobrasileiras. O interesse deste trabalho não parte de um olhar que conjetura a questão etnicorracial como algo estranho à realidade brasileira ou como mero objeto de estudos das ciências sociais, antes, procura entender essas questões buscando compreender a própria história político-social brasileira. Assim, este trabalho reporta-se a meados do século XX, quando o sociólogo Alberto Guerreiro Ramos ( ) promovia discussões significativas acerca dos direcionamentos políticos e científicos que se davam a essa questão na realidade brasileira. As contribuições desse autor, especificamente a partir de 1949, para a compreensão da história social e política do negro brasileiro, continuam expressivamente atuais. A atualidade do pensamento de Guerreiro Ramos é presente tanto nas questões relacionadas às relações etnicorraciais, ao papel do sociólogo, quanto na função da sociologia no cenário nacional. Na década de 1950, na perspectiva de realizar um projeto nacional, essas questões podem ser consideradas elementos significativos no desenvolvimento das reflexões sobre o país Acerca da realização de um projeto nacional, Renato Ortiz entende que o debate sobre uma identidade nacional que se iniciou em fins do século XIX e início do século XX ainda faz parte da agenda dos debates acadêmicos. Para Ortiz, o tema da cultura brasileira e da identidade nacional é um antigo debate que se trava no Brasil e permanece atual até hoje, constituindo uma espécie de subsolo estrutural que alimenta toda a discussão entorno do que é o nacional (ORTIZ, 2003, p.7). Nesse sentido, existe um estreitamento entre as questões raciais e a identidade brasileira. 1450

4 Guerreiro Ramos partindo das especificidades históricas de seu tempo, acreditava numa ciência sociológica capaz de responder as demandas sociais, políticas e econômicas, e defendendo-a como parte de um projeto nacional. Sobre as questões relações étnicorraciais, para o autor, a busca por uma sociologia nacional significava desenvolver uma ciência, uma teoria, um método que permitisse o entendimento efetivo da situação do negro no Brasil 612. [...] a compreensão efetiva da situação do negro no Brasil exigirá esforço de criação metodológica e conceitual [...]. Ela tem peculiaridades históricas e sociais insusceptíveis de ser captadas por procedimentos meramente simétricos, tão e somente pela parafernália de ciência social importada. Adotando literalmente esta parafernália, o sócio-antropólogo brasileiro contribui para confundir aquela situação e, atualmente, o sociólogo que tenta vê-la de modo genuíno terá de arrostar fortes interesses investidos e maciços esteriótipos justificados em nome da ciência oficial, de resto, de duvidosa validade funcional e objetiva (RAMOS, 1957, p.156). Essa citação denuncia um elemento basilar na proposição de uma sociologia brasileira que consiste na ruptura de uma ciência pautada integralmente na visão metodológica e teórica da sociologia europeia e norte-americana em andamento no Brasil. A postura científica na qual prevalece esse engodo da ciência estrangeira na produção brasileira, Guerreiro Ramos a tachava de sociologia enlatada ou consular. 612 Guerreiro Ramos defendia que a criação de métodos e teorias genuinamente nacionais para uma sociologia brasileira deveria direcionar-se para todas as esferas da vida em sociedade, das instituições organizacionais às relações etnicorraciais, objetivo, portanto, deste trabalho. Acerca das organizações o autor escreveu textos significativos para compreender a administração pública, a saber: Administração e estratégia do desenvolvimento: elementos de uma sociologia especial da administração. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1966; A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV,

5 Ao contrário do conceito de sociologia enlatada (uma ciência que cerceava qualquer mecanismo de intervenção na dinâmica social pela ausência de instrumentos teóricos genuinamente nacionais), o autor desenvolveu, também, o conceito de sociologia em mangas de camisa. Esse conceito consiste, justamente, na produção de uma ciência fundada nas peculiaridades históricas, sociais, políticas e econômicas da realidade concreta e vivida. Assim sendo, asseguraria uma intervenção política efetiva capaz de romper com as desigualdades sociais 613. A partir das reflexões acerca da sociologia enlatada e da sociologia em mangas de camisa é que Guerreiro Ramos procurou elaborar uma sociologia nacional para desvendar as reais condições de vida da população negra no Brasil. O autor demonstra como as questões relacionadas a essa parcela da população brasileira tem sido analisada à base da sociologia em enlatada e como essa forma de fazer sociologia fomenta e cristaliza cada vez mais o preconceito e o racismo (ALENCAR, 2008, p.37). Em 1948, o autor, ao ministrar a conferência Contatos Raciais no Brasil, já anunciava essa perspectiva de desrecalcamento da população de cor brasileira, pois, segundo ele, o negro não se apresenta de maneira uniforme no Brasil e, enquanto houver esse pensamento, toda ancestralidade e valorização do ser negro permanecerão como categorias de curiosidades históricas (RAMOS in Revista QUILOMBO, 2003, p.26). Em , no I Congresso do Negro Brasileiro, Guerreiro Ramos apontava para a comunidade de estudiosos dedicados, a necessidade de 613 Acerca dos conceitos sociologia enlata e sociologia em mangas de camisa, ver: ALENCAR, Maria Gisele de. As Relações Raciais na Perspectiva de um Guerreiro da Sociologia Propositiva. MIMEO. Trabalho de Conclusão de Curso. Londrina. Universidade Estadual de Londrina Nos anos seguintes, nos congressos de 1950 e 1955, as teses defendidas por Guerreiro Ramos permanecem fundamentadas na mesma orientação política e científica da Conferencia de 1948 e do I Congresso em 1949, cujas declarações direcionavam-se com propósitos efetivos de mudança. 1452

6 reescrever as análises sobre a população negra, pois acreditava que, somente assim, seria possível compreender esse segmento da população brasileira como sujeitos no processo de desenvolvimento nacional, com contradições e heterogeneidade. Caso contrário, a imagem do negro permaneceria nos quadros do exótico, do estranho, do não-brasileiro. Para o autor, esse Congresso define um novo cenário ou uma nova fase no debate e na produção de estudos sobre o negro brasileiro (RAMOS, 1957, p.163). Na obra Introdução Critica a Sociologia Brasileira (1957), o autor reuniu diversas publicações no formato de artigos de jornais, em conferências e congressos entre 1949 e Ao se analisarem essas publicações, é possível identificar elementos pioneiros acerca das elaborações das políticas públicas atuais, cujo objetivo se inscreve na valorização e no reconhecimento da população negra como parâmetro da vida social e, portanto, é de necessidade histórica que sejam reconhecidos, e que façam parte da dinâmica política e econômica. Essas publicações, que possuem caráter documental de significativa importância histórica e política, denunciavam em 1949, por exemplo, a necessidade de instalarem-se na sociedade brasileira mecanismos integrativos de capilaridade social capazes de dar função e posição aos elementos da massa de cor (RAMOS, 1957, p.1964). Mais adiante, em 1950, declaravam ser imperativo na ordem social [...] a inclusão de homens de cor nas listas de candidatos de agremiações partidárias, a fim de desenvolver a sua capacidade política e formar lideres esclarecidos, que possam traduzir em formas ajustadas às tradições nacionais as reivindicações das massas de cor (RAMOS, 1957, p.165). 1453

7 Essa declaração, em meados do século XX, baliza alguns indicativos presentes nas políticas de ação afirmativa na atualidade, século XXI, pois, quando Guerreiro Ramos defende essa ação de inclusão no sistema político institucional, pode-se interpretá-la como uma iniciativa de promover, de forma objetiva, a diminuição das desigualdades entre negros e não-negros. A Lei /03, que se propõe a tornar obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileiras e africanas, nos níveis fundamental e médio da educação brasileira, orienta-se no sentido de promover uma transformação na grade curricular das instituições públicas e privadas. Esse formato da Lei aproxima-se, em certa medida, de um argumento defendido por Guerreiro em 1950 que recomendava a utilização de meios indiretos de reeducação e desrecalcamento em massa e de transformação de atitudes (RAMOS, 1957, p.165). Assim, este trabalho é movido pelo anseio de trazer para um cenário político e cientifico de mudanças institucionais no campo das relações etnicorraciais as contribuições do sociólogo Guerreiro Ramos que promoveu a partir do final da década de 1940 discussões e proposições de acentuado valor para possíveis mecanismos de valorização e reconhecimento do negro brasileiro. A escolha das contribuições do autor para possibilitar a análise dos procedimentos políticos e sociais no que tange à promoção da igualdade etnicorracial, a partir dos conceitos de desrecalcamento e recalcamento, é a continuação de uma pesquisa desenvolvida na graduação cujo título é As Relações Raciais na Perspectiva de um Guerreiro da Sociologia Propositiva. Este trabalho procurou mapear, as análises do autor, de 1949 a 1964, sobre o desenvolvimento da sociologia brasileira e, especificamente, examinar como, na ótica desse 1454

8 desenvolvimento, essa ciência contribuiu para legitimar o preconceito e a discriminação. Os trabalhos (ainda em andamento) realizados pelo Projeto LEAFRO orientado pelos pressupostos da Lei /03 procura, mediante os cursos de formação continuada para professores e as oficinas para os alunos (ensino fundamental e médio) promover a valorização das contribuições da população negra na realidade brasileira e romper com os silenciamentos sobre a verdadeira história do povo negro. Assim, as experiências adquiridas no decorrer desses trabalhos permitiram apontar a Lei /03 como um mecanismo capaz de mostrar se as ações políticas da atualidade contribuem ou não para o desrecalcamento do racismo nacional. Vista dessa forma, esta pesquisa justifica-se, em primeiro lugar, por empenhar-se em apresentar a validade e atualidade das discussões e das ações realizadas entre 1948 e 1957, que sugeriam não só romper com a estrutura do preconceito e da discriminação, mas também demonstrar as representações de uma sociedade que cerceia as possibilidades de inclusão, valorização e reconhecimento da população negra na ordem social. Em grande parte, os mesmos argumentos proclamados nessa época encontram-se nos argumentos dessa época. Acerca dos cerceamentos, Guerreiro Ramos diria que há, na sociedade brasileira, um fenômeno de recalcamento do preconceito e da discriminação contra a população negra presente nos indivíduos, no coletivo e nas instituições. Esse recalcamento potencializa o quadro de desigualdades e injustiças sociais e impede, significativamente, os processos de mudança social do negro brasileiro. Ao desenvolver os conceitos de recalcamento e desrecalcamento, o autor pretende discutir e encontrar caminhos para tornar presumível que o homem negro seja 1455

9 olhado como parte dos sistemas social, político e econômico e seus desdobramentos e, o seja de fato. Assim, o trabalho justifica-se, em segundo lugar, por ajudar a perceber como Guerreiro Ramos construiu esses conceitos, a partir do final da década de 1940, e até que ponto esses conceitos podem instrumentalizar pesquisas recentes sobre a questão. Em terceiro lugar, justifica-se pelas intenções de contribuir para análises sobre as políticas de ação afirmativa dos últimos dez anos, e mostrar até que ponto está interferindo, ou não, de maneira positiva na realidade da população negra. As práticas sociais e políticas da atualidade abrem caminhos para a aplicação da Lei /03 e para seus implicativos no processo de desrecalcamento do racismo, do preconceito e da discriminação, ou, então, a própria Lei contribui para desconstruir ou incorporar os elementos do recalcamento? Os procedimentos metodológicos, adotados neste estudo, partem de uma pesquisa bibliográfica cuja preocupação é extrair elementos capazes de fundamentar a compreensão do debate proposto. As obras que nortearão o desenvolvimento desta pesquisa bibliográfica serão divididas em três etapas: a primeira refere-se ao desenvolvimento dos conceitos de recalcamento e desrecalcamento que balizam as discussões de Guerreiro Ramos sobre os processos de discriminação contra o negro brasileiro. O seu pensamento deve ser entendido como resultado de um posicionamento político diante das condições sócio-históricas que caracterizaram as décadas de 1940, 1950 e inicio da década de 1960, no Brasil. A segunda etapa consiste em analisar como, a partir do ano de 2003, as discussões sobre o fomento de uma educação antirracista pelos paramentos da Lei /03 estão sendo articuladas, em vista das 1456

10 discussões realizadas na primeira metade do século XX. Os estudos serão pautados nos documentos oficiais sobre a Lei e subsidiados pelas discussões desenvolvidas por Guerreiro Ramos. A filiação teórica e metodológica à sociologia histórica possibilitará identificar, no tempo e no espaço, esse debate, prevalecendo a articulação do pensamento do autor e das especificidades de sua conjuntura com a conjuntura da atualidade. A terceira etapa, ancorada no embasamento teórico previsto nas etapas anteriores, buscará, tanto compreender se os procedimentos da Lei /03 são adotados em duas escolas estaduais da cidade de Londrina, quanto perceber em quais aspectos essa Lei tem procedência, ou não a tem. A metodologia utilizada nessa etapa de pesquisa consiste em analisar questionários direcionados à equipe pedagógica, docente e aos alunos. A pesquisa será orientada para a consecução de três objetivos fundamentais. Para alcançar o primeiro, procura-se desenvolver uma análise sobre os procedimentos políticos e orientações teóricas que definiram os conceitos de recalcamento e desrecalcamento no pensamento de Guerreiro Ramos, assim como refletir se esses conceitos podem ser considerados um referencial para a compreensão da atual ação político-institucional, não se perdendo de vista a situação social, política, econômica e educacional concreta da população negra brasileira. Como base teórica, utilizar-se-ão alguns documentos de conferências e congressos ministrados por Guerreiro Ramos, artigos publicados na revista Quilombo e duas de suas obras entre 1948 e Os documentos são: Contatos Raciais no Brasil, conferência de 1948; A Conferência Nacional do Negro de 1949; I Congresso do Negro Brasileiro de 1950 e a Semana de Estudos sobre o Negro Brasileiro de Os 1457

11 artigos são: Uma Experiência de Grupoterapia de 1949; Teoria e Prática do Psicodrama de 1950; Teoria e Prática do Sociodrama de 1950 e Apresentação da Negritude de As obras são: A Redução Sociológica (1965) e Introdução Crítica a Sociologia Brasileira (1957). O segundo objetivo consiste em promover reflexões e discussões acerca da Lei /03 e procurar identificar se em seus enunciados há intenções de desconstruir a imagem do pitoresco, do exótico, ou seja, se há o desígnio de desrecalcamento das representações pejorativas e desvalorizantes da mulher e do homem negros brasileiros. A Lei pode ser pensada como uma ação de desrecalcamento, ao impor seus conteúdos, e pode promover mecanismos de integração de capilaridade social capaz de romper com a indústria do preconceito? Nesse segundo momento, a pesquisa terá como norte teórico a análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana publicada em 2005 pelo Governo federal e Educação anti-racista: caminhos abertos para a lei federal /03 publicado no mesmo ano pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade e Ministério da Educação. O terceiro objetivo consiste em perceber se a Lei /03 está ou não sendo aplicada efetivamente. Para perceber se há desdobramentos da Lei no cotidiano escolar questionários serão propostos à equipe pedagógica, professores e alunos de duas escolas, ainda não definidas, da cidade de Londrina. Nesse terceiro momento, pensar-se-á se uma Lei pode ou não intervir no cotidiano escolar; se a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana pode desconstruir práticas educacionais discriminatórias e como a equipe pedagógica, os professores e os alunos estão respondendo a essa realidade. 1458

12 Talvez esta pesquisa em andamento não seja capaz de responder a todas essas questões; contudo, ficam registradas a tentativa e a busca de contribuir para um debate que é atual, porém não novo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, Maria Gisele de. As Relações Raciais na Perspectiva de um Guerreiro da Sociologia Propositiva. MIMEO. Trabalho de Conclusão de Curso. Londrina. Universidade Estadual de Londrina ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense. 4 a reimpr. Da 5 a edição QUILOMBO: Vida, Problemas e Aspirações do Negro. In: Ramos, Alberto Guerreiro. Contatos raciais no Brasil. Ed. fac-similar do jornal dirigido por Abdias Nascimento. São Paulo: 34 Letras, 2003c. p. 26. RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro: Andes

Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população

Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população negra brasileira são fundamentadas historicamente na luta

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

I Jornada de Humanidades - PROMOVENDO POSSIBILIDADES TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO COLÉGIO SESI SUB SEDE I

I Jornada de Humanidades - PROMOVENDO POSSIBILIDADES TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO COLÉGIO SESI SUB SEDE I I Jornada de Humanidades - PROMOVENDO POSSIBILIDADES TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO COLÉGIO SESI SUB SEDE I Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: II Projetos Finalizados (projetos encerrados)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o

Leia mais

A Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais

A Interdisciplinaridade e a Transversalidade na abordagem da educação para as Relações Étnico-Raciais CURSO EDUCAÇÃO, RELAÇÕES RACIAIS E DIREITOS HUMANOS LEILA MARIA DE OLIVEIRA Mestre em Educação: Currículo pelo Programa de Pós Graduação da PUC-SP; professora de educação física; e integrante do Grupo

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X DA INVISIBILIDADE AFROBRASILEIRA À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE

Leia mais

O Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:

O Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando: GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Educação e Cultura Conselho Estadual de Educação RESOLUÇÃO Nº 198/2010 REGULAMENTA AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA

INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação

Leia mais

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas

Leia mais

A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS

A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Educação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural

Educação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural Educação das Relações Etnicorraciais e A lei 10639/2003 : construindo uma escola plural Coordenação de Diversidade SECAD/MEC Professora Leonor Araujo A escola é apontada como um ambiente indiferente aos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003

Leia mais

No entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude.

No entanto, a efetividade desses dispositivos constitucionais está longe de alcançar sua plenitude. A MULHER NA ATIVIDADE AGRÍCOLA A Constituição Federal brasileira estabelece no caput do art. 5º, I, que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações e reconhece no dispositivo 7º a igualdade de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 038/13-COGEP Câmara

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)

Leia mais

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL.

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. O Secretário de Educação, no uso de suas atribuições, instaura o processo

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO

TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO

Leia mais

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram

Leia mais

Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?

Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA.

DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo

Leia mais

Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura A OEI Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEDAS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO TEXTO I

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEDAS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO TEXTO I TEXTO I Igualdade de Gênero no Enfrentamento à Violência Contra a Mulher As desigualdades são sentidas de formas diferentes pelas pessoas dependendo do seu envolvimento com a questão. As mulheres sentem

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais