UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
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- Ruth Ventura Delgado
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FISIOTERAPIA DEPT FMR PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DO TRABALHO Profª Drª Vanusa Caiafa Caetano 2012
2 Desenhos de Pesquisa
3 Porque pesquisar? Porque se preocupar com um método? Sinonímias: - Modelos de estudo - Deliniamentos de estudos - Deliniamentos de pesquisa - Modelos de investigação científica - Modelos de planejamento - Modelos de deliniamento - Deliniamentos clínico-epidemiológicos - Desenhos de estudos - Desenhos metodológicos - Métodos epidemiológicos - Estratégias de pesquisa - Tipos de estudo - Tipos de investigação
4 Elementos de uma pesquisa: -Pesquisar é resolver problemas! -Primeiro passo: PENSAR EM UMA PERGUNTA, EM UM PROBLEMA. -Como encontrar um problema de pesquisa?
5 A escolha do tema: -O tema deve ser útil na sua vida profissional área de interesse. -O tema deverá ser viável, e contemplar possibilidades reais de execução. -É importante que, ao se pensar sobre o tema de estudo, faça-se uma análise prévia e detalhada sobre o tempo que se tem para a execução do projeto e uma análise dos custos. CRONOGRAMA PLANILHA FINANCEIRA -Os objetivos do estudo devem estar claros, e para isso é necessário um conhecimento aprofundado do tema a ser estudado. REVISÃO DA LITERATURA
6 Qual a contribuição deste estudo? Qual a sua importância social? Ele irá favorecer ou embasar a prática clínica/profissional? Então, resumindo, a pergunta principal do estudo deverá contemplar: Viabilidade ou capacidade de ser executado; Interesse do pesquisador e da sociedade; Aspectos Éticos; Relevância.
7 Planejamento da Pesquisa: Escolha do tema Delimitação do assunto Revisão da literatura Indicação de variáveis Construção das hipóteses Formulação do problema Delimitação da amostra Construção da metodologia Formulação da análise estatística
8 Tipos de Pesquisas: Quantitativas: Qualitativas: Paradigma mais influente Positivismo Fenomenologia Atitude científica Força do método Busca de explicação do comportamento das coisas Atribuída à qualidade da alta confiabilidade/reprodutibilidade dos resultados que foram obtidos Busca da compreensão da dinâmica do ser humano Atribuída à qualidade da alta validade dos dados/achados que foram colhidos Objeto de estudo Fatos (vistos e descritos) Fenômenos(apreendidos)
9 Quanti Quali Objetivos de pesquisa Estabelecimento matemático das relações causa-efeito Interpretação das relações de significado dos fenômenos, como referidos pelas pessoas Desenho do projeto Recursos preestabelecidos Recursos em aberto e flexíveis Tipos de instrumentos de pesquisa Amostragem Observação dirigida, questionários fechados, escalas, classificações nosográficas, exames laboratoriais, dados randomizados de prontuários... Randomizada: indivíduos pegos ao acaso, representativos estatisticamente de uma grande população Pesquisador com seus sentidos: observação livre, entrevistas semidirigidas, complementares: coleta intencional em prontuários e testes projetivos eventuais. Intencionada: busca proposital de indivíduos que vivenciam o problema em foco e/ou têm conhecimento sobre ele Tratamento/Análise dos dados Uso de técnicas bioestatísticas para organização dos achados. Adaptado de: TURATO, ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública 2005;39(3): Uso de análise do conteúdo (dentre outras): categorização por relevância teórica ou reiteração dos dados.
10 Planejamento da Pesquisa: Conceitos básicos Sujeitos da pesquisa (voluntários) Participantes do estudo Mascaramento (cegueira) Uni, duplo ou triplo cego Randomização Dar as mesmas chances aos participantes, distribuição ao acaso Bias (viés, vício, tendenciosidade) Erro ou desvio sistemático no estudo Leva à conclusões tendenciosas Pode acontecer em qualquer fase do estudo da seleção da amostra ao relato do mesmo
11 Planejamento da Pesquisa Conceitos básicos Intervenção Qualquer tratamento aplicado por determinação do pesquisador excluindo-se o placebo (tratamento inerte aplicado a um grupo) Sensibilidade Proporção de pessoas que têm um teste positivo e têm, de fato, a doença ou condição Especificidade Proporção de pessoas que têm um teste negativo e, de fato, não têm a doença ou condição
12 Planejamento da Pesquisa Conceitos básicos Fator de estudo O que está sendo estudado Determina o desfecho de interesse Desfecho clínico Evento em investigação supostamente causado pelo fator de estudo Fator de confusão presença de um terceiro fator associado que poderá distorcer os resultados
13 Planejamento da Pesquisa Conceitos básicos Padrão ouro (gold standard) Reprodutibilidade Capacidade de uma medida de fornecer o mesmo resultado quando repetidas (intra ou interexaminadores) Validade Capacidade de uma medida avaliar realmente o que se pretende medir confiabilidade da medida Incidência Proporção de indivíduos que não têm determinada condição clínica e que a desenvolve no decorrer de um período
14 Planejamento da Pesquisa Conceitos básicos Prevalência Proporção de indivíduos que apresentam determinada condição clínica em um determinado ponto do tempo Eficácia Avalia se uma intervenção funciona em condições ideais Efetividade Avalia se uma intervenção funciona em condições habituais, mesmo com indivíduos poucos aderentes ou com outras doenças associadas
15 Planejamento da Pesquisa Conceitos básicos Eficiência Avalia se uma intervenção funciona em condições habituais (com custos e riscos) Validade interna O quanto os resultados são verdadeiros para a população estudada Validade externa O quanto os resultados podem ser aplicados a outros indivíduos - generalização
16 Desenhos de Pesquisa: Quanto à originalidade do estudo: PRIMÁRIOS: são investigações originais, com temas nunca antes estudados; SECUNDÁRIOS: são estudos que procuram estabelecer conclusões a partir de estudos primários. Incluem nesta categoria as revisões não sistemáticas da literatura, as revisões sistemáticas com e sem metanálise e os artigos de revisão.
17 Desenhos de Pesquisa: Quanto à interferência no estudo: OBSERVACIONAL: O pesquisador simplesmente observa sua amostra, suas características ou transtornos, mas não intervém ou modifica qualquer aspecto que esteja estudando; A coleta de dados é realizada em um único momento, cada participante é avaliado uma única vez, medida única.
18 LONGITUDINAL: observação do fenômeno ao longo do tempo, cada participante é acompanhado por um período, medidas repetidas. INTERVENCIONAL: o pesquisador não se limita à simples observação, mas interfere pela exclusão, inclusão ou modificação de um determinado fator.
19 Desenhos de Pesquisa: Quanto ao tipo de unidade do estudo: PESQUISA CLÍNICA (ENSAIO, TRIAL): são estudos envolvendo pacientes, onde os pesquisadores escolhem indivíduos elegíveis para um grupo de intervenção. PESQUISA EXPERIMENTAL: são estudos que envolvem modelos experimentais como animais de experimentação, cadáver e culturais celulares e teciduais.
20 Desenhos de Pesquisa: Quanto ao período de segmento do estudo: LONGITUDINAL (ESTUDOS COM SEGMENTO, SEQUENCIAL, FOLLOW UP): -Nestes estudos existe uma sequência temporal conhecida entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Destinam-se a estudar um processo ao longo do tempo para investigar mudanças. TRANSVERSAL (SECCIONAL, CROSS SECTIONAL): -Nestes estudos a exposição ou fator causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo. Esse modelo se aplica como uma fotografia ou corte instantâneo que se faz de uma população. Possui como principais vantagens o fato de serem de baixo custo, e por praticamente não haver perdas de seguimento.
21 Desenhos de Pesquisa: Quanto à direcionalidade temporal do estudo: PROSPECTIVO (ESTUDO COMTEMPORÂNEO, PROSPECTIVO CONCORRENTE, CONCORRENTE) -Monta-se o estudo no presente, e o mesmo é seguido para o futuro. RETROSPECTIVO (ESTUDO HISTÓRICO, PROSPECTIVO NÃO CONCORRENTE, INVERTIDO): -Realiza-se o estudo a partir de registros do passado, e é seguido adiante a partir daquele momento até o presente. É fundamental que haja credibilidade nos dados registrados a serem computados.
22 Desenhos de Pesquisa: Quanto ao perfil de avaliação epidemiológico do estudo: DESCRITIVO: Trata-se de estudos que descrevem a caracterização de aspectos semiológicos, etiológicos, fisiopatológicos e epidemiológicos de uma doença. Podem abranger desde relatos ou séries de casos até estudos populacionais (ecológicos). Trata-se de estudos longitudinais. ANALÍTICO: São os modelos de estudo utilizados para verificar uma hipótese. O investigador introduz um fator de exposição ou um novo recurso terapêutico, e o avalia utilizando ferramentas bioestatísticas.
23 Desenhos de Pesquisa: Quanto ao controle comparativo no estudo: NÃO CONTROLADO (ESTUDO DE CASOS, ESTUDO ANTES E DEPOIS, ESTUDO DA RELAÇÃO ESTÍMULO/EFEITO, RELATO DE CASO): Trata-se de pesquisas clínicas onde se registra os dados relativos à observação clínica, assim como laboratorial, de grupos de indivíduos, sem utilizar um grupo controle ou placebo. Em alguns tipos de pesquisas, onde o critério de avaliação for subjetivo (como melhora da dor após alguns tratamento) pode-se utilizar o próprio paciente como controle de si mesmo, podendo-se utilizar questionários específicos e validados para essa finalidade. CONTROLADO: São pesquisas que envolvem o estudo de grupo de casos e um grupo controle. O grupo controle deve ter seus integrantes o mais semelhantes possível daqueles do grupo de casos (experimental). A diferença será o fato de que o primeiro vai receber o placebo ou o tratamento já consagrado, e o segundo o novo tratamento proposto, um fator de exposição ou a ausência de um fator.
24 COMPARATIVO: Trata-se das pesquisas onde se comparam grupos diferentes, não sendo um controle do outro. AUTO-CONTROLADO (AUTO-PAREADO, SELF PARING): É um tipo especial de controle para seguimento de uma condição patológica ou de uma intervenção.
25 Desenhos de Pesquisa: Quanto aos tipos de frequência do estudo: ESTUDOS DE PREVALÊNCIA (DETECÇÃO DE CASOS, SCREENING): A prevalência de uma doença ou transtorno é medida pelo cálculo da proporção entre o número de pessoas acometidas (casos) e as que estão saudáveis. Visam conhecer a probabilidade de indivíduos assintomáticos desenvolverem ou não uma doença ou situação clínica que é o objeto da pesquisa. ESTUDO DE INCIDÊNCIA: A incidência é medida pela proporção de um grupo inicialmente livre de uma condição clínica, e que a desenvolve depois de um período determinado de tempo. Ou seja, é o estudo de novos casos ou de desfechos novos dos casos existentes de uma doença específica, que ocorre numa população que não os apresentava. Detectam-se os novos casos ou desfechos, ao longo do tempo, mediante a realização de exames periódicos. Na prática, utilizase a medida de incidência como uma estimativa de risco. São estudos longitudinais.
26 Desenhos de Pesquisa: Quanto à aleatorização amostral no estudo: NÃO ALEATORIZADO: é o menos indicado em pesquisas, pois pressupõe distorções nos resultados em consequência da casuística ou amostragem poder estar viciada por possíveis tendenciosidades. ALEATORIZADO (RANDOMIZADOS): Após o estabelecimento dos fatores de inclusão e exclusão, os integrantes de todos os grupos amostrais da pesquisa (controle e experimentais) serão sorteados para pertencerem a um dos grupos, e sem propiciar nenhuma possibilidade de previsão de alocação. O objetivo da aleatorização consiste em evitar vieses, propiciando a comparabilidade entre os grupos amostrais para poderem ser submetidos à análise estatística.
27 Desenhos de Pesquisa: Quanto à relação entre exposição-efeito/doença do estudo: ESTUDOS DO TIPO COORTE (ESTUDO DE SEGUIMENTO, COHORT STUDY): Em epidemiologia, COORTE significa um grupo de indivíduos que tem uma característica comum que é a presença de uma exposição a um fator em estudo ou, então, a ausência deste fator. O pesquisador, após distribuir os indivíduos como expostos ou não expostos a um fator em estudo, segue-os durante um determinado período de tempo para verificar a incidência de uma doença ou situação clínica entre os expostos e os não-expostos.
28 ESTUDOS DO TIPO COORTE
29 Desenhos de Pesquisa: ESTUDOS TIPO CASO-CONTROLE (ESTUDO CASO-REFERÊNCIA, CASE-CONTROL STUDY): Neste modelo, após o pesquisador distribuir as pessoas como doentes e não doentes, verifica, retrospectivamente, se houve exposição prévia a um fator entre os doentes e os não doentes. As pessoas doentes são denominadas casos, e as não doentes, controle. Portanto, o parâmetro a ser estudado é a exposição ou não a um fator.
30 ESTUDOS TIPO CASO-CONTROLE
31 Desenhos de Pesquisa: Quanto ao mascaramento no estudo (estudo com ocultação, blinding): ABERTO (OPEN, OPEN LABEL, OPEN CLINICAL TRIAL): Neste ensaio não ocorre mascaramento. Todos os pesquisadores integrantes da equipe de investigação, assim como todos os pacientes envolvidos, sabem a que grupo pertencem (controle ou experimental). UNICEGO (BLIND, SINGLE MASKED): Neste modelo apenas a equipe de investigação sabe qual foi o tratamento instituído em cada paciente, ou a qual grupo o paciente pertence; mas os pacientes não sabem. DUPLO-CEGO (DOUBLE-BLIND): É a condução da pesquisa sem que os membros da equipe e das pessoas que lidam com os pacientes, os investigadores que coletam os resultados, e tampouco os pacientes, saibam a que grupo os mesmos pertencem. Apenas uma pessoa da equipe, a qual não vai lidar com os pacientes, e tampouco avaliar os resultados, sabe quem pertence a cada grupo.
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33 QUADRO 1 - Classificação dinâmica na integração dos desenhos de pesquisa primários.
34 Relação entre o desenho de pesquisa primário a ser indicado para a subárea biomédica pesquisada Desenhos de pesquisa Estudos de casos e relatos de casos Estudos transversais Estudos de detecção de casos Estudos de acurácia Estudos longitudinais Estudos caso-controle Estudos coorte Ensaios clínicos controlados aleatorizados Áreas de interesse Quadro clínico (doenças raras) Freqüências Fatores de risco Procedimentos diagnósticos Evolução Fatores de risco, etiologia (doenças raras), prevenção Fatores de risco, etiologia, incidência, evolução, prognóstico Tratamento, prevenção
35 IMPORTANTE Para cada pergunta de pequisa há um tipo de desenho de estudo mais adequado Questão Clínica Diagnóstico Prevalência Incidência Risco Prognóstico Tratamento Prevenção Causa Desenho de estudo Transversal Transversal Coorte Coorte e Caso Controle Coorte Experimental Experimental Longitudinal
36 Referências Bibliográficas Reis FB, Ciconelli RM, Falopa F. Pesquisa científica: a importância da metodologia. Rev Bras Ortop, v. 37, n. 3, Hochman B, Nahas FX, Oliveira Filho RS, Ferreira LM. Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira. v. 20, supl. 2, 2005.
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