Contrato colectivo entre a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras e o CESP Sindicato

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1 Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 3484 Organizações do trabalho 3495 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág Set Propriedade Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Edição Gabinete de Estratégia e Planeamento Centro de Informação e Documentação ÍNDICE Conselho Económico e Social: Arbitragem para definição de serviços mínimos: Regulamentação do trabalho: Despachos/portarias: Portarias de condições de trabalho: Portarias de extensão: Convenções colectivas: Contrato colectivo entre a APCOR Associação Portuguesa de Cortiça e a FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro e outros (pessoal fabril) Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras Contrato colectivo entre a ACISM Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras Decisões arbitrais: Avisos de cessação da vigência de convenções colectivas: Acordos de revogação de convenções colectivas: Jurisprudência do Supremo Tribunal de Justiça:

2 Organizações do trabalho: Associações sindicais: I Estatutos: Sindicato dos Técnicos de Segurança Aérea SITECSA Alteração SPRA Sindicato dos Professores da Região Açores Alteração União de Sindicatos de São Miguel e Santa Maria Alteração FESINTES Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores de Escritório e Serviços Cancelamento II Direcção: SINPROFARM Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia SPRA Sindicato dos Professores da Região Açores Associações de empregadores: I Estatutos: Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra ACISM Alteração AHRESP Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal Alteração II Direcção: União Empresarial do Vale do Minho Comissões de trabalhadores: I Estatutos: TNC Transportadora Nacional de Camionagem, S. A II Eleições: TNC Transportadora Nacional de Camionagem, S. A SPdH Serviços Portugueses de Handling, S. A. Substituição Tetra Pak Portugal Sistemas de Embalagem e Tratamento para Alimentos, S. A Representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho: I Convocatórias: ZTE Portugal Projectos de Telecomunicações, Unipessoal, L. da European Seafood Investments Portugal, L. da Bollinghaus Portugal Aços Especiais, S. A Câmara Municipal do Porto II Eleição de representantes: Borgstena Textile Portugal, Unipessoal, L. da

3 Nota. A data de edição transita para o 1.º dia útil seguinte quando coincida com Sábados, Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho. ACT Acordo colectivo de trabalho. RCM Regulamentos de condições mínimas. RE Regulamentos de extensão. CT Comissão técnica. DA Decisão arbitral. AE Acordo de empresa. Execução gráfica: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. Depósito legal n.º 8820/

4 CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DESPACHOS/PORTARIAS PORTARIAS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENSÃO CONVENÇÕES COLECTIVAS Contrato colectivo entre a APCOR Associação Portuguesa de Cortiça e a FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro e outros (pessoal fabril) Alteração salarial e outras. Cláusula prévia A presente revisão altera, nas cláusulas que foram objecto de revisão, a convenção publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, n. os 1, de 8 de Janeiro de 2011, a pp , e 18, de 15 de Maio 2010, a pp (revisão global), e apenas nas matérias agora acordadas. Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 O presente CCT obriga, por um lado, todas as empresas que se dedicam à actividade corticeira em todo o território nacional representadas pela Associação Portu- 3484

5 guesa de Cortiça e, por outro, os trabalhadores ao serviço das empresas filiadas nas associações outorgantes, qualquer que seja a sua categoria ou classe, representados pelos sindicatos outorgantes. 2 Para cumprimento do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 492.º do Código do Trabalho, serão abrangidos pela presente convenção 4624 trabalhadores e 172 empresas. Cláusula 2.ª Vigência do contrato A tabela salarial e as cláusulas de expressão pecuniária produzem efeitos a partir de 1 de Junho de Cláusula 74.ª -A Subsídio de refeição 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente CCT terão direito por dia de trabalho a um subsídio de refeição no valor de 5, ANEXO I Condições específicas Motoristas e ajudantes de motoristas Refeições Pequeno-almoço 4,31; Almoço 11,91; Jantar 11,91; Ceia 5, Trabalhadores de hotelaria Direito à alimentação O valor da alimentação para os efeitos de descontos e para os efeitos de retribuição em férias é calculado na seguinte base: Refeição completa 5,30 Grupos ANEXO III Tabela de remunerações mínimas Categorias profissionais Vencimentos (euros) I Profissionais de engenharia de grau ,98 II Profissionais de engenharia de grau ,02 Grupos Categorias profissionais Vencimentos (euros) III Profissionais de engenharia de grau ,86 IV Profissionais de engenharia de grau ,04 V Profissionais de engenharia de grau ,77 VI VII Profissionais de engenharia de grau 1 (escalão B) ,79 Profissionais de engenharia de grau 1 (escalão A) ,43 Chefe de vendas VIII Desenhador -chefe/projectista ,30 Desenhador IX X XI Caixeiro -encarregado Chefia I (químicos) Desenhador industrial Encarregado de armazém Encarregado de electricista Encarregado geral corticeiro Encarregado metalúrgico Inspector de vendas Técnico de máquinas electrónicas industriais (electricista) Chefia II (químicos) Desenhador de execução II Encarregado de construção civil Fogueiro -encarregado Trabalhador de qualificação especializada (electricista) Trabalhador de qualificação especializada (metalúrgicos) Chefe de equipa (electricista) Chefia III (químicos) Encarregado de refeitório Fogueiro -subencarregado ,33 716,25 711,05 Apontador (mais de um ano) Arvorado de construção civil Vendedor Caldeireiro de 1.ª Canalizador de 1.ª Chefia IV (químicos) Cobrador Ecónomo Cozinheiro de 1.ª Desenhador de execução I Encarregado de secção (cortiça) Especialista (químicos) Ferramenteiro ou entregador de ferramentas de 1.ª Ferreiro ou forjador de 1.ª XII Fiel de armazém (comércio) ,64 Fogueiro de 1.ª Fresador mecânico de 1.ª (metalúrgicos)... Laminador de 1.ª (cortiça) Laminador de 1.ª (metalúrgicos) Mecânico de automóveis de 1.ª Motorista de pesados Oficial (electricista) Pintor de veículos, máquinas ou móveis de 1.ª Primeiro -caixeiro

6 Grupos Categorias profissionais Vencimentos (euros) Grupos Categorias profissionais Vencimentos (euros) Serralheiro civil de 1.ª Serralheiro mecânico de 1.ª Soldador por electroarco ou a oxi -acetileno de 1.ª (metalúrgico) Torneiro mecânico de 1.ª Tractorista de 1.ª Vendedor especializado Afiador de ferramentas de 1.ª (metalúrgico) Apontador (menos de um ano) Caldeireiro de 2.ª Canalizador de 2.ª Carpinteiro de limpos de 1.ª (construção civil) Comprador Cozinheiro de 2.ª Despenseiro (hotelaria) Especializado (químico) Estucador Ferramenteiro ou entregador de ferramentas de 2.ª Ferreiro ou forjador de 2.ª Fogueiro de 2.ª Fresador mecânico de 2.ª (metalúrgicos)... Funileiro -latoeiro de 1.ª XIII Laminador de 2.ª (cortiça) ,69 Laminador de 2.ª (metalúrgicos) Mecânico de automóveis de 2.ª Mecânico de carpintaria de 1.ª Motorista de ligeiros (rodoviários) Operador -afinador de máquinas electrónicas (cortiça) Pedreiro de 1.ª Pintor de 1.ª (construção civil) Pintor de veículos, máquinas ou móveis de 2.ª Segundo -caixeiro Serralheiro civil de 2.ª Serralheiro mecânico de 2.ª Soldador por electroarco ou a oxi -acetileno de 2.ª Subencarregado de secção (cortiça) Telefonista de 1.ª Torneiro mecânico de 2.ª Tractorista de 2.ª Verificador Abridor de roços (construção civil) Afiador de ferramentas de 2.ª Afinador (corticeiro) Aglomerador Ajudante de motorista (rodoviários) Amolador Apontador Broquista Caldeireiro de 3.ª Caldeireiro, raspador ou cozedor Calibrador Canalizador de 3.ª Carpinteiro de limpos de 2.ª Colmatador Condutor -empilhador, monta -cargas e pá mecânica Contínuo Cortador de bastões Cozinheiro de 3.ª (hotelaria) Desenhador de execução/tirocinante Embalador Escolhedor de cortiça, aglomerados e padrão Enfardador e prensador Espaldador manual ou mecânico Estufador ou secador Ferramenteiro da construção civil (mais de um ano) Ferramenteiro ou entregador de ferramentas de 3.ª Ferreiro ou forjador de 3.ª Fogueiro de 3.ª XIV Fresador (corticeiro) ,42 Fresador mecânico de 3.ª (metalúrgicos)... Funileiro -latoeiro de 2.ª Garlopista Guarda, vigilante, rondista Laminador de 3.ª (cortiça) Laminador de 3.ª (metalúrgicos) Lavador de rolhas e discos Lixador Lubrificador (metalúrgico) Lubrificador (rodoviários) Manobrador Mecânico de automóveis de 3.ª Mecânico de carpintaria de 2.ª Operador de máquinas de envernizar Pedreiro de 2.ª Peneiro Pesador (corticeiro) Pintor de 2.ª Pintor de veículos, máquinas ou móveis de 3.ª Porteiro Prensador de colados Prenseiro Pré -oficial electricista do 2.º ano Preparador de lotes (pá mecânica) Quadrador manual ou mecânico Rabaneador Recortador de prancha Rectificador de rastos para calçado Refrigerador Semiespecializado (químicos) Serrador Serralheiro civil de 3.ª Serralheiro mecânico de 3.ª Soldador por electroarco de 3.ª Telefonista de 2.ª Terceiro -caixeiro Torneiro mecânico de 3.ª Traçador Triturador Vigilante (corticeiro) Alimentador ou recebedor (cortiça) Calafetador Colador Estampador Limpador de topos (*) XV -A Moldador ,65 Parafinador, encerador ou esterilizador..... Prensador de cortiça natural Rebaixador Ajudante (cortiça) Escolhedor de rolhas e discos Afinador de ferramentas de 3.ª Apontador até um ano (construção civil)... Capataz (construção civil) Empregado de refeitório (hotelaria) Ferramenteiro até um ano (construção civil) Funileiro -latoeiro de 3.ª Lavador mecânico ou manual XV Não especializado (químicos) ,90 Operário não especializado (servente metalúrgico) Prenseiro ou engomador (têxteis) Pré -oficial electricista do 1.º ano Servente (comércio) Tecelão (têxteis) Tirocinante de desenho do 2.º ano

7 Grupos XVI XVII Categorias profissionais Ajudante de electricista do 2.º ano Ajudante de fogueiro do 3.º ano Aprendiz de mais de 18 anos idade (construção civil) Caixeiro -ajudante do 2.º ano (comércio)... Contínuo (menor) Costureiro (têxteis) Guarda (construção civil) Praticante de metalúrgicos do 2.º ano Servente (construção civil) Tirocinante de desenho do 1.º ano Trabalhador de limpeza Ajudante de fogueiro do 2.º ano Ajudante do 1.º ano (electricista) Aprendiz do 2.º ano (construção civil)..... Auxiliar menor do 2.º ano (construção civil) Caixeiro -ajudante do 1.º ano (comércio)... Praticante metalúrgico do 1.º ano Vencimentos (euros) 585,32 495,21 XVIII Ajudante de fogueiro do 1.º ano ,21 XIX Aprendiz do 2.º ano (electricidade) Aprendiz menor de 18 anos idade (construção civil) Auxiliar menor do 1.º ano (construção civil) Paquete de 17 anos de idade Praticante do 2.º ano (comércio) ,21 Aprendiz do 1.º ano (electricista) XX Paquete de 16 anos ,21 Praticante do 1.º ano (comércio) (*) Valor apurado por via do acordo estabelecido em 2008 que viabiliza a aproximação salarial do grupo xv -A ao grupo xiv. Aprendizes corticeiros (Em euros) Grupos anos anos XIV ,21 549,08 XV -A ,21 (*) 517,98 (*) Valor apurado por via do acordo estabelecido em 2008 que viabiliza a aproximação salarial do grupo xv -A ao grupo xiv. Aprendizes metalúrgicos Tempo de aprendizagem (Em euros) Idade de admissão 1.º ano 2.º ano 16 anos ,21 495,21 17 anos ,21 Praticantes para as categorias sem aprendizagem de metalúrgicos, entregador de ferramentas, materiais e produtos, lubrificador, amolador e apontador (Em euros) Idade de admissão 1.º ano 2.º ano 16 anos ,21 495,21 17 anos ,21 Santa Maria de Lamas, 4 de Agosto de Pela APCOR Associação Portuguesa de Cortiça: Jorge Mendes Pinto de Sá, mandatário. Francisco Pereira da Costa, mandatário. Pela FEVICCOM Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pela FEPCES Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pela FECTANS Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pela FIEQUIMETAL Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pela FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pelo Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pelo Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros, Energia e Industrias Transformadoras: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pelo SQTD Sindicato dos Quadros e Técnicos de Desenho: Maria José Pereira da Silva, mandatária Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. Pelo SPEUE Sindicato Português dos Engenheiros Graduados na União Europeia: Maria José Pereira da Silva, mandatária. Alírio Manuel da Silva Martins, mandatário. 3487

8 Pelo SINDEQ Sindicato Democrático da Energia Química, Têxtil e Indústrias Diversas: António Augusto Almeida Ferreira, mandatário. Manuel da Silva Gomes, mandatário. Declaração Para os devidos efeitos se declara que a Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro representa os seguintes sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Sul e Regiões Autónomas; Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares da Região Norte; Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos, Construção, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira; Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Pedreiras, Cerâmica e Afins da Região a Norte do Rio Douro; Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores, e Cortiças do Sul; Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores, Pedreiras, Cerâmica e Materiais de Construção de Portugal; Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo; SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Olarias e Afins da Região da Madeira. Lisboa, 4 de Agosto de A Direcção: Maria de Fátima Marques Messias José Alberto Valério Dinis. Declaração Informação da lista de Sindicatos filiados na FEPCES: CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal; Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços do Minho; Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despachantes e Empresas; Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas; Sindicato dos Empregados de Escritório, Comércio e Serviços da Horta. 3 de Agosto de (Assinatura ilegível.) Declaração A FECTRANS Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações representa os seguintes Sindicatos: STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal; STRUN Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte; STRAMM Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Autónoma da Madeira; Sindicato dos Profissionais dos Transportes, Turismo e Outros Serviços da Horta; Sindicato dos Profissionais de Transporte, Turismo e Outros Serviços de São Miguel e Santa Maria; SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário; OFICIAIS/MAR Sindicato dos Capitães, Oficiais Pilotos, Comissários e Engenheiros da Marinha Mercante; SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca; Sindicato dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante. Lisboa, 3 de Agosto de A Direcção Nacional: Amável Alves Vítor Pereira. Declaração Para os devidos efeitos, declaramos que a FIEQUIME- TAL Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas representa as seguintes organizações sindicais: SITE -NORTE Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Norte; SITE -CN Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Centro Norte; SITE -CSRA Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Centro Sul e Regiões Autónomas; SITE -SUL Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Sul; Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de Viana do Castelo; SIESI Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira; Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Actividades Metalúrgicas da Região Autónoma da Madeira. Lisboa, 3 de Agosto de Pelo Secretariado: Rogério Paulo Amoroso da Silva José Joaquim Franco Antunes. Declaração A direcção nacional da FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal declara, para os devidos efeitos, que outorga esta convenção em representação dos seguintes sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro; Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região da Madeira; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul; SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal; STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação do Norte; STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimentar do Centro, Sul e Ilhas; 3488

9 SABCES Açores Sindicato dos Trabalhadores de Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços dos Açores. Lisboa, 3 de Agosto de A Direcção Nacional: Joaquim Pereira Pires Alfredo Filipe Cataluna Malveiro. Depositado em 26 de Agosto de 2011, a fl. 115 do livro n.º 11, com o n.º 145/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras. Alteração salarial e outras ao CCT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, n.º 22, de 15 de Junho de 2010 CAPÍTULO I Área, âmbito, vigência e denúncia Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 Este CCT obriga, por um lado, as empresas que nos concelhos Oeiras, Amadora, Sintra, Loures, Odivelas, Mafra, Vila Franca de Xira, Arruda dos Vinhos e Alenquer exerçam a actividade comercial: Retalhista; Mista de retalhista e grossista (mista de retalho e armazenagem, importação e ou exportação); comércio de carnes; Grossista (armazenagem, importação e ou exportação); Oficinas de apoio ao comércio; Prestadores de serviços, designadamente, serviços pessoais penteado e estética; limpeza, lavandarias e tinturarias e agências funerárias; representadas pelas associações patronais outorgantes e, por outro lado, os trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a sua categoria ou classe representados pelos sindicatos outorgantes. 2 Este CCT aplica -se às empresas que exerçam exclusivamente a actividade de grossistas em sectores onde não exista ou deixe de existir regulamentação colectiva de trabalho. 3 Para efeitos do disposto no n.º 1, consideram -se oficinas de apoio aquelas cuja actividade é acessória ou complementar da actividade comercial, quer por a respectiva produção ser principalmente escoada através dos circuitos comerciais das empresas, quer por prestar apoio directo a estas. 4 As partes outorgantes obrigam -se a requerer em conjunto ao Ministério da Segurança Social e do Trabalho, no momento da entrega deste contrato para publicação, a sua extensão, por alargamento de âmbito, a todas as empresas e trabalhadores eventualmente não filiados que reúnam as condições necessárias para essa filiação. Cláusula 2.ª Vigência e denúncia 1 O presente CCT entra em vigor no dia 1 do mês seguinte ao da sua publicação no Boletim do Trabalho e Emprego e terá um prazo de vigência de 24 meses, salvo o disposto no número seguinte. 2 A tabela salarial terá um prazo de vigência de 12 meses, será revista anualmente e produz efeitos a 1 de Janeiro de CAPÍTULO IV Retribuições do trabalho Cláusula 18.ª -A Subsídio de refeição Aos trabalhadores abrangidos por este CCT será atribuído, a partir de 1 de Janeiro de 2011 e por cada dia de trabalho efectivo, um subsídio de refeição de CAPÍTULO V Prestação de trabalho Cláusula 31.ª Trabalho nocturno 1 Considera -se nocturno o trabalho prestado entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Para os trabalhadores admitidos anteriormente a 1 de Setembro de 2011, considera -se trabalho nocturno o prestado entre as 20 e as 7 horas, mantendo o direito ao acréscimo da retribuição sempre que realizarem a sua prestação entre as 20 e as 22 horas. CAPÍTULO XIV Disposições gerais e transitórias Cláusula 58.ª Aplicação das tabelas salariais As tabelas salariais estabelecidas neste contrato colectivo de trabalho aplicam -se de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de ANEXO III -A Tabela geral de retribuições mínimas a) A tabela 0 aplicar -se-á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja igual ou inferior a 632; 3489

10 b) A tabela I aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a 632 e até 2223; c) A tabela II aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a 2223; d) No caso das empresas tributadas em IRS, os valores a considerar para o efeito das alíneas anteriores serão os que resultariam da aplicação aos rendimentos da categoria C (previstos no artigo 4.º da CIRS) da taxa por que estes seriam tributados em sede do IRC; e) Quando o IRC ou o IRS ainda não tenham sido fixados, as empresas serão incluídas, provisoriamente, na tabela do grupo 0. Logo que a estas empresas seja fixado o primeiro IRC ou possível o cálculo previsto na alínea anterior, em caso de tributação em IRS, os valores destes determinarão a inclusão no respectivo grupo da tabela salarial e, resultando ficar abrangida a empresa em grupo superior ao 0, não só ficará obrigada a actualizar os vencimentos, como a liquidar as diferenças até aí verificadas; f) Para efeito de verificação de inclusão no competente grupo salarial, as empresas obrigam -se a incluir nas relações nominais previstas na cláusula 15.ª o valor de IRC fixado ou a matéria colectável dos rendimentos da categoria C, em caso de tributação em IRS; g) Independentemente do disposto nas alíneas anteriores, as entidades patronais continuarão a aplicar a tabela do grupo que estavam a praticar em 31 de Janeiro de Tabela geral de retribuições (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) Níveis Tabela 0 Tabela I Tabela II I -A (*) 485 (*) 485 (*) 485 I -B (*) 485 (*) 485 (*) 485 II (*) 485 (*) III IV V VI VII VIII IX X XI XII (*) O valor da retribuição mínima mensal garantida ( 485) fica sujeito ao constante do n.º 2 do artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 143/2010, de 31 de Dezembro. ANEXO III -B Tabela de retribuições mínimas para a especialidade de técnicos de computadores (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) Níveis Remunerações I II III IV Níveis Remunerações V VI VII VIII Tabela de retribuições mínimas para técnicos de engenharia, economistas e juristas (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) Níveis Tabela I Tabela II Economistas e juristas (graus) I-a) I-b) I -a) I-c) I -b) II II III III IV IV V V Notas 1 a) A tabela I aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja igual ou inferior a b) A tabela II aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a c) No caso das empresas tributadas em IRS, o valor a considerar para o efeito das alíneas anteriores será o que resultaria da aplicação aos rendimentos da categoria C (previsto no artigo 4.º do CIRS) da taxa por que estes seriam tributados em sede do IRC. 2 Os técnicos de engenharia e economistas ligados ao sector de vendas e que não aufiram comissões terão o seu salário base acrescido de montante igual a 20% ou 23% do valor da retribuição do nível V da tabela geral de retribuições do anexo III -A, respectivamente para as tabelas I ou II do anexo IV. Regulamentação em vigor Mantêm -se, em vigor, todas as demais disposições e matérias que não sejam expressamente substituídas ou derrogadas pelo presente IRCT. Declaração final dos outorgantes Para cumprimento do disposto na alínea g) do artigo 492.º, conjugado com o artigo 496.º, do Código do Trabalho, declara -se que serão potencialmente abrangidos pela presente convenção colectiva de trabalho 3500 empresas e trabalhadores. Lisboa, 6 de Junho de ANEXO VIII Associações outorgantes A) Associações patronais Pela ACECOA Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora: Francisco José Padinha Pinto, mandatário. 3490

11 Pela AESintra Associação Empresarial do Concelho de Sintra: Rute Geirinhas Martins, mandatária. Pela Associação Empresarial de Comércio e Serviços dos Concelhos de Loures e Odivelas: Francisco José Padinha Pinto, mandatário. Pela Associação do Comércio, Indústria e Serviços dos Concelhos de Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos: Francisco José Padinha Pinto, mandatário. Pela Associação Comercial e Industrial do Concelho de Alenquer: Francisco José Padinha Pinto, mandatário. B) Associações sindicais Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Trabalhadores de Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pela FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Capitães, Oficiais Pilotos, Comissários e Engenheiros da Marinha Mercante: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Quadros e Técnicos de Desenho: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Declaração A direcção nacional da FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal declara, para os devidos efeitos, que outorga esta convenção em representação dos seguintes sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro; Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região da Madeira; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul; SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal; STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação do Norte; STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimentar do Centro, Sul e Ilhas; SABCES Açores Sindicato dos Trabalhadores de Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços dos Açores. Lisboa, 16 de Agosto de A Direcção Nacional: Alfredo Filipe Cataluna Malveiro Maria Amélia Barroso de Carvalho. Depositado em 29 de Agosto de 2011, a fl. 116 do livro n.º 11, com o n.º 146/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Contrato colectivo entre a ACISM Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros Alteração salarial e outras. Alteração salarial e outras ao CCT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 22, de 15 de Junho de CAPÍTULO I Área, âmbito, vigência e denúncia Cláusula 1.ª Área e âmbito 1 Este CCT obriga, por um lado, as empresas que no concelho de Mafra exerçam a actividade comercial: Retalhista; 3491

12 Mista de retalhista e grossista (mista de retalho e armazenagem, importação e ou exportação); comércio de carnes; Grossista (armazenagem, importação e ou exportação); Oficinas de apoio ao comércio; Prestadores de serviços, designadamente serviços pessoais penteado e estética; limpeza, lavandarias e tinturarias e agências funerárias; representadas pelas associações patronais outorgantes e, por outro, os trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a sua categoria ou classe representados pelos sindicatos outorgantes. 2 Este CCT aplica -se às empresas que exerçam exclusivamente a actividade de grossistas em sectores onde não exista ou deixe de existir regulamentação colectiva de trabalho. 3 Para efeitos do disposto no n.º 1, consideram -se oficinas de apoio aquelas cuja actividade é acessória ou complementar da actividade comercial, quer por a respectiva produção ser principalmente escoada através dos circuitos comerciais das empresas quer por prestar apoio directo a estas. 4 As partes outorgantes obrigam -se a requerer em conjunto ao Ministério da Segurança Social e do Trabalho, no momento da entrega deste contrato para publicação, a sua extensão, por alargamento de âmbito, a todas as empresas e trabalhadores eventualmente não filiados que reúnam as condições necessárias para essa filiação. Cláusula 2.ª Vigência e denúncia 1 O presente CCT entra em vigor no dia 1 do mês seguinte ao da sua publicação no Boletim do Trabalho e Emprego e terá um prazo de vigência de 24 meses, salvo o disposto no número seguinte. 2 A tabela salarial terá um prazo de vigência de 12 meses, será revista anualmente e produz efeitos a 1 de Janeiro de cada ano CAPÍTULO IV Retribuição do trabalho Cláusula 18.ª -A Subsídio de refeição Aos trabalhadores abrangidos por este CCT será atribuído por cada dia de trabalho efectivo um subsídio de refeição de: 1 de Janeiro a Dezembro de ,80; 1 de Janeiro a Dezembro de ,90. CAPÍTULO XIV Disposições gerais e transitórias Cláusula 58.ª Aplicação das tabelas salariais As tabelas salariais estabelecidas neste contrato colectivo de trabalho aplicam -se, de 1 de Janeiro de cada ano. ANEXO III -A Tabela geral de retribuições mínimas a) A tabela 0 aplicar -se-á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja igual ou inferior a 632. b) A tabela I aplicar -se-á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a 632 e até c) A tabela II aplicar -se-á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a d) No caso das empresas tributadas em IRS os valores a considerar para o efeito das alíneas anteriores serão os que resultariam da aplicação aos rendimentos da categoria C (previstos no artigo 4.º do CIRS), da taxa por que estes seriam tributados em sede do IRC. e) Quando o IRC ou o IRS ainda não tenham sido fixados, as empresas serão incluídas, provisoriamente, na tabela do grupo 0. Logo que a estas empresas seja fixado o primeiro IRC ou possível o cálculo previsto na alínea anterior, em caso de tributação em IRS, os valores destes determinarão a inclusão no respectivo grupo da tabela salarial e, resultando ficar abrangida a empresa em grupo superior ao 0, não só ficará obrigada a actualizar os vencimentos como a liquidar as diferenças até aí verificadas. f) Para efeito de verificação de inclusão no competente grupo salarial, as empresas obrigam -se a incluir nas relações nominais previstas na cláusula 15.ª o valor de IRC fixado ou a matéria colectável dos rendimentos da categoria C, em caso de tributação em IRS. g) Independentemente do disposto nas alíneas anteriores, as entidades patronais continuarão a aplicar a tabela do grupo que estavam a praticar em 31 de Janeiro de Tabela geral de retribuições (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010) (Em euros) Níveis Tabela 0 Tabela I Tabela II I -A I -B II III IV V ,75 VI ,69 544,52 VII ,38 571,90 VIII ,92 567,84 636,79 IX ,35 600,29 661,13 X ,01 645,92 702,70 XI ,64 673,30 728,05 XII ,59 751,37 788,89 ANEXO III -B Tabela de retribuições mínimas para a especialidade de técnicos de computadores (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010) (Em euros) Níveis Remunerações I ,74 II ,

13 Níveis (Em euros) Remunerações III ,26 IV ,33 V ,80 VI ,39 VII ,96 VIII ,82 Tabela de retribuições mínimas para técnicos de engenharia, economistas e juristas (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010) Níveis Tabela I Tabela II (Em euros) Economistas e juristas (graus) I a) ,97 927,81 I b) , ,14 I -a) I c) , ,76 I -b) II , ,33 II III , ,76 III IV , ,36 IV V , ,14 V Notas 1 a) A tabela I aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja igual ou inferior a b) A tabela II aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a c) No caso das empresas tributadas em IRS o valor a considerar para o efeito das alíneas anteriores será o que resultaria da aplicação aos rendimentos da categoria C (previsto no artigo 4.º do CIRS), da taxa por que estes seriam tributados em sede do IRC. 2 Os técnicos de engenharia e economistas ligados ao sector de vendas e que não aufiram comissões terão o seu salário base acrescido de montante igual a 20 % ou 23 % do valor da retribuição do nível V da tabela geral de retribuições do anexo III -A, respectivamente para as tabelas I ou II do anexo IV. Tabela geral de retribuições (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) (Em euros) Níveis Tabela 0 Tabela I Tabela II I -A (*) 485 (*) 485 (*) 485 I -B (*) 485 (*) 485 (*) 485 II (*) 485 (*) 485 (*) 488 III (*) 488 (*) 488 (*) 493 IV (*) 489 (*) 489 (*) 495 V (*) 492 (*) 492 (*) 498 VI (*) 493 (*) ,51 VII (*) 495,39 540,26 578,19 VIII ,43 574,09 643,79 IX ,21 606,89 668,40 X ,39 653,03 710,43 XI ,52 680,71 736,06 XII ,23 759,64 797,57 (*) O valor da retribuição mínima mensal garantida ( 485) fica sujeito ao constante do n.º 2 do artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 143/2010, de 31 de Dezembro. ANEXO III -B Tabela de retribuições mínimas para a especialidade de técnicos de computadores (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) Níveis (Em euros) Remunerações I ,91 II ,67 III ,44 IV ,16 V ,80 VI ,65 VII ,27 VIII ,81 Tabela de retribuições mínimas para técnicos de engenharia, economistas e juristas (em vigor de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2011) Níveis Tabela I Tabela II (Em euros) Economistas e juristas (graus) I a) ,51 938,02 I b) , ,41 I -a) I c) , ,32 I -b) II , ,93 II III , ,09 III IV , ,36 IV V , ,95 V Notas 1 a) A tabela I aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja igual ou inferior a b) A tabela II aplicar -se -á às empresas em que a média do IRC fixado nos últimos três anos seja superior a c) No caso das empresas tributadas em IRS o valor a considerar para o efeito das alíneas anteriores será o que resultaria da aplicação aos rendimentos da categoria C (previsto no artigo 4.º do CIRS), da taxa por que estes seriam tributados em sede do IRC. 2 Os técnicos de engenharia e economistas ligados ao sector de vendas e que não aufiram comissões terão o seu salário base acrescido de montante igual a 20 % ou 23 % do valor da retribuição do nível V da tabela geral de retribuições do anexo III -A, respectivamente para as tabelas I ou II do anexo IV. Regulamentação em vigor Mantêm -se em vigor todas as demais disposições e matérias que não sejam expressamente substituídas ou derrogadas pelo presente IRCT. Declaração final dos outorgantes Para cumprimento do disposto na alínea g) do artigo 492.º, conjugado com o artigo 496.º, do Código do Trabalho, declara -se que serão potencialmente abrangidos pela presente convenção colectiva de trabalho 3500 empresas e trabalhadores. Lisboa, 20 de Julho de

14 ANEXO VIII Associações outorgantes A) Associações patronais Pela ACISM Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra: Pedro Miguel Henriques, mandatário. B) Associações sindicais Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Trabalhadores de Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pela FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Capitães, Oficiais Pilotos, Comissários e Engenheiros da Marinha Mercante: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Pelo Sindicato dos Quadros e Técnicos de Desenho: Elisabete da Conceição Santos Alcobia Santos, mandatária. Ana Paula Rios Libório da Silva, mandatária. Declaração A direcção nacional da FESAHT Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, em representação dos seguintes sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro; Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região da Madeira; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul; SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal; STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação do Norte; STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimentar do Centro, Sul e Ilhas; SABCES Açores Sindicato dos Trabalhadores de Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços dos Açores. Lisboa, 28 de Julho de A Direcção Nacional: Joaquim Pereira Pires Francisco Manuel Martins Lopes Figueiredo. Depositado em 25 de Agosto de 2011, a fl. 115 do livro n.º 11, com o n.º 144/2011, nos termos do artigo 494.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. DECISÕES ARBITRAIS AVISOS DE CESSAÇÃO DA VIGÊNCIA DE CONVENÇÕES COLECTIVAS 3494

15 ACORDOS DE REVOGAÇÃO DE CONVENÇÕES COLECTIVAS JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO ASSOCIAÇÕES SINDICAIS I ESTATUTOS Sindicato dos Técnicos de Segurança Aérea SITECSA Alteração Alteração aprovada em assembleia geral extraordinária, realizada em 11, 12, 13, 16, 17, 18, 19 e 20 de Agosto de 2011, aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 20, de 29 de Maio de CAPÍTULO I Denominação, âmbito e sede Artigo 1.º Denominação 1 O Sindicato dos Técnicos de Segurança Aérea SITECSA, adiante designado por Sindicato, é a associação sindical constituída pelos técnicos nela filiados que exerçam a sua actividade profissional no sector da aviação civil nacional, aeroportos e navegação aérea como técnicos de telecomunicações aeronáuticas. 2 Por deliberação da assembleia geral, poderá ser consentida a filiação no Sindicato de pessoal do sector da aviação civil com diferente estatuto profissional. Artigo 2.º Âmbito 1 O Sindicato exerce a sua actividade em todo o território nacional. 2 O Sindicato representa todos os seus associados que desenvolvam a sua actividade no território nacional ou no estrangeiro. Artigo 3.º Sede e duração 1 O Sindicato tem a sua sede na Rua de Teófilo Gomes Constantino, lote 127, rés -do-chão, esquerdo, Urbanização da Quinta Nova, Sacavém. 2 O Sindicato é constituído por tempo indeterminado. 3495

16 CAPÍTULO II Princípios fundamentais Artigo 4.º Princípios 1 O Sindicato orienta a sua acção pelos princípios do sindicalismo democrático e da solidariedade entre todos os trabalhadores. 2 O Sindicato defende os interesses individuais e colectivos dos trabalhadores nos campos económico, social e cultural, promovendo e desenvolvendo a luta pela defesa das liberdades democráticas. 3 O Sindicato exerce a sua actividade com total independência relativamente ao patronato, Estado, confissões religiosas, partidos e outras associações políticas ou quaisquer agrupamentos de natureza não sindical, sendo proibido o financiamento destes ao Sindicato. 4 O Sindicato reconhece, defende e pratica o princípio da liberdade sindical, que garante a todos os trabalhadores o direito de se sindicalizarem, sem distinção de opiniões políticas, concepções filosóficas ou crenças religiosas. 5 Não é compatível o exercício de funções como membro dos corpos gerentes do SITECSA ou como delegado sindical com o desempenho de funções de: a) Dirigente de associações religiosas ou partidárias; b) Membro de órgãos de soberania; c) Administração, direcção ou chefia orgânica no âmbito dos serviços dos associados. 6 A democracia sindical regula toda a orgânica e vida interna do Sindicato, constituindo o seu exercício um direito e um dever de todos os trabalhadores, nomeadamente no que respeita à eleição e destituição dos seus dirigentes e à livre expressão de todos os pontos de vista existentes no seio dos trabalhadores, devendo, após discussão, a minoria aceitar a decisão da maioria. 7 Só por deliberação da assembleia geral, tomada por voto directo e secreto da maioria do total dos associados, poderá o Sindicato filiar -se em organizações sindicais nacionais ou internacionais. CAPÍTULO III Fins e competências Artigo 5.º Objectivos O Sindicato tem como objectivo a defesa dos interesses dos trabalhadores, nomeadamente: a) Defender por todos os meios ao seu alcance os interesses dos sócios, sejam eles de ordem social, moral ou material, sem prejuízo do interesse colectivo; b) Harmonizar, apresentar e defender as reivindicações dos trabalhadores seus representados, nomeadamente através da negociação e celebração de convenções colectivas de trabalho; c) Participar na elaboração da legislação do trabalho, assim como dar parecer sobre assuntos do trabalho e outros assuntos da sua especialidade; d) Fiscalizar a aplicação dos instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho; e) Dar apoio e assistência sindical, jurídica, judiciária ou outra aos associados em conflitos de trabalho, nos termos definidos no artigo seguinte; f) Divulgar os princípios e as actividades que o Sindicato e o movimento sindical desenvolvam; g) Promover a formação cultural, social e sindical dos associados; h) Alicerçar a solidariedade entre todos os trabalhadores; i) Gerir ou participar na gestão, em colaboração com outras organizações sindicais, das instituições de segurança social e outras organizações que visem satisfazer os interesses económicos, sociais e culturais dos associados; j) Intervir em processos disciplinares instaurados aos associados pelas entidades patronais e em todos os casos de despedimento; l) Apoiar as organizações representativas dos trabalhadores nomeadamente na coordenação e dinamização do controle de gestão. Artigo 6.º Do apoio jurídico e judiciário Nos termos do artigo 5.º destes estatutos, compete ao SITECSA dar apoio jurídico e judiciário a todos os seus associados nos termos seguintes: 1) O apoio jurídico consiste no aconselhamento e informação de carácter jurídico de âmbito laboral ou social, prestado gratuitamente por advogado disponibilizado pelo Sindicato; 2) O apoio judiciário visa a disponibilização por parte do SITECSA unicamente do advogado que presta apoio jurídico no Sindicato para interposição ou contestação de acções de índole laboral, ou de acidentes de trabalho, no qual sejam partes os seus associados; 3) No apoio judiciário acima referido não são contempladas quaisquer despesas de tribunal, taxas de justiça, multas, ou outras, assim como despesas extrajudiciais inerentes aos processos, que correm por conta dos interessados; 4) Exceptua -se do disposto dos números anteriores as acções colectivas nas quais seja parte o SITECSA, em nome dos seus associados, quando estas sejam do interesse não só daqueles mas, também, de interesse sindical mais geral ou estratégico, sendo que neste caso a intervenção do Sindicato cobrirá todas as despesas processuais; 5) Nestas acções colectivas, em caso de vencimento da posição do sindicato, e quando desse vencimento resultem vantagens económicas para os associados, os valores recebidos por estes estão sujeitos ao pagamento da quotização nos termos estatutários; 6) No caso de se mostrar necessário a contratação de outro advogado, para além do advogado que presta apoio jurídico habitualmente no SITECSA, essa contratação, e a inerente despesa, ficam dependente da análise e autorização da assembleia geral do Sindicato. Artigo 7.º Meios Para a prossecução dos seus fins, o SITECSA deve: a) Criar e dinamizar uma estrutura sindical que garanta uma estreita e contínua ligação entre todos os sócios e destes com os dirigentes; 3496

17 b) Estabelecer formas de articulação e cooperação institucional com a APTTA, no sentido da promoção social, cultural e defesa dos interesses dos TTA; c) Estabelecer laços de cooperação com outras organizações profissionais ou sindicais; d) Assegurar a informação aos seus associados, promovendo a publicação de jornais, boletins ou circulares, a realização de reuniões, etc.; e) Desencadear formas concretas de luta quando se demonstrarem necessárias à obtenção dos seus fins, nomeadamente decretando greves locais ou nacionais. CAPÍTULO IV Dos associados Artigo 8.º Filiação Têm o direito de se filiar no Sindicato todos os trabalhadores que estejam nas condições previstas no artigo 1.º dos presentes estatutos. Artigo 9.º Admissão A aceitação ou recusa de filiação é da competência da direcção e da sua decisão cabe recurso para assembleia geral, que o apreciará na primeira reunião que ocorrer após a sua interposição, salvo se já tiver sido convocada ou se se tratar de assembleia geral eleitoral. Artigo 10.º Direitos 1 São direitos dos associados: a) Eleger, ser eleitos e destituir os órgãos do Sindicato, nas condições fixadas nos presentes estatutos; b) Participar em todas as deliberações que lhes digam directamente respeito; c) Participar activamente na vida do Sindicato, nomeadamente nas reuniões da assembleia geral, requerendo, apresentando, discutindo e votando as moções e propostas que entenderem convenientes; d) Beneficiar da acção desenvolvida pelo Sindicato em defesa dos interesses profissionais, económicos e culturais comuns a todos os associados ou dos seus interesses específicos; e) Beneficiar dos serviços prestados pelo Sindicato ou por quaisquer instituições e cooperativas de que faça parte ou por organizações em que o Sindicato esteja filiado, nos termos dos respectivos estatutos; f) Serem informados regularmente da actividade desenvolvida pelo Sindicato; g) Requerer a convocação da assembleia geral, nos termos previstos nos presentes estatutos; h) Formular livremente as críticas que tiverem por convenientes à actuação e às decisões dos diversos órgãos do Sindicato, mas sempre no seu seio e sem prejuízo da obrigação de respeitar as decisões democráticas tomadas; i) Reclamar perante a direcção e demais órgãos dos actos que considerarem lesivos dos seus direitos; j) Serem esclarecidos das dúvidas existentes quanto ao orçamento, relatório e contas e parecer da comissão fiscalizadora de contas; l) Receber gratuitamente um exemplar dos estatutos, o cartão de identificação e o instrumento de regulamentação colectiva em vigor. 2 É garantido a todos os associados o direito de tendência, nos termos previstos nestes estatutos e de acordo com as alíneas seguintes: a) Como sindicato independente, o SITECSA está sempre aberto às diversas correntes de opinião, que se exprimem através da participação individual dos associados, a todos os níveis, em todos os órgãos do sindicato; b) As diversas correntes de opinião podem exercer -se no respeito pelas decisões democraticamente tomadas, mediante intervenção e participação nos órgãos do SITECSA e sem que esse direito possa prevalecer sobre o direito de participação de cada associado, individualmente considerado; c) O reconhecimento das diversas formas de participação e expressão das diferentes correntes de opinião nos órgãos competentes do SITECSA subordinam -se às normas regulamentares definidas e aprovadas em assembleia geral, sob proposta da direcção. Artigo 11.º Deveres São deveres dos associados: a) Participar nas actividades do Sindicato e manter -se delas informados, nomeadamente participando nas reuniões da assembleia geral ou grupos de trabalho e desempenhando as funções para que forem eleitos ou nomeados; b) Cumprir e fazer cumprir os estatutos, bem como as deliberações dos órgãos competentes tomadas democraticamente e de acordo com os mesmos; c) Apoiar activamente as acções do Sindicato na prossecução dos seus objectivos; d) Divulgar os princípios fundamentais e os objectivos do Sindicato, com vista ao alargamento da sua influência e da do movimento sindical; e) Agir solidariamente, em todas as circunstâncias, na defesa dos interesses colectivos; f) Fortalecer a acção sindical nos locais de trabalho e a respectiva organização sindical, incentivando a participação do maior número de trabalhadores na actividade sindical; g) Pagar mensalmente a quotização, salvo nos casos em que deixarem de receber as respectivas retribuições por motivo de doença ou cumprimento de serviço militar; h) Comunicar ao Sindicato, no prazo máximo de 15 dias, a mudança de residência ou quando deixem de exercer actividade profissional no âmbito do Sindicato. Artigo 12.º Perda da qualidade de sócio Perdem a qualidade de associados os trabalhadores que: a) Deixarem voluntariamente de exercer a actividade profissional ou deixarem de a exercer na área do Sindicato, excepto quando deslocados; 3497

18 b) Se retirarem voluntariamente, desde que o façam mediante comunicação por escrito à direcção; c) Hajam sido punidos com a sanção de expulsão; d) Deixarem de pagar as quotas, sem motivo justificado, durante três meses e se, depois de avisados por escrito pelo Sindicato, não efectuarem o pagamento no prazo de um mês a contar da data da recepção do aviso. Artigo 13.º Readmissão 1 Os associados podem ser readmitidos nas condições previstas para a admissão. 2 No caso de expulsão anterior o pedido de readmissão deverá ser apreciado pela direcção de cuja decisão cabe recurso para a assembleia geral. CAPÍTULO V Regime disciplinar Artigo 14.º Sanções aplicáveis Podem ser aplicadas aos associados as sanções de repreensão, de suspensão até 12 meses e de expulsão. Artigo 15.º Aplicação das sanções 1 Incorrem nas sanções referidas no artigo anterior, consoante a gravidade da infracção, os associados que: a) Não cumpram, de forma injustificada, os deveres previstos no artigo 10.º; b) Não acatem as decisões ou deliberações dos órgãos competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos; c) Pratiquem actos lesivos dos interesses e direitos do Sindicato ou dos trabalhadores. 2 A pena de expulsão apenas pode ser aplicada em caso de violação grave de deveres fundamentais e a sua aplicação é da competência exclusiva da assembleia geral. Artigo 16.º Garantias de defesa em processo disciplinar 1 Nenhuma sanção será aplicada sem que ao sócio sejam dadas todas as possibilidades de defesa em adequado processo disciplinar que seguirá os termos do processo disciplinar previsto na legislação de trabalho com as necessárias adaptações. 2 A nota de culpa deve ser reduzida a escrito e entregue ao associado por meio de carta registada com aviso de recepção. 3 O associado apresentará a sua defesa, também por escrito, no prazo de 10 dias úteis. 4 A decisão final será proferida no prazo de 30 dias a contar da apresentação da defesa, podendo este prazo ser prorrogado por igual período se a complexidade das diligências probatórias o justificarem. 5 Da decisão da direcção cabe recurso para a assembleia geral, a interpor junto da respectiva mesa no prazo de 15 dias a contar da data da notificação daquela decisão. O recurso será apreciado, obrigatoriamente, em última instância na primeira reunião que ocorrer após a sua interposição, salvo se a assembleia geral já tiver sido convocada ou se se tratar de assembleia eleitoral. CAPÍTULO VI Órgãos do Sindicato SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 17.º Órgãos do Sindicato 1 Os órgãos do Sindicato são a assembleia geral e os corpos gerentes. 2 Os corpos gerentes do Sindicato são a mesa da assembleia geral, a direcção e o conselho fiscal. Artigo 18.º Eleição dos corpos gerentes Os membros dos corpos gerentes são eleitos pela assembleia geral de entre os sócios do Sindicato no pleno gozo e exercício dos seus direitos sindicais e de acordo com o processo estabelecido nestes estatutos. Artigo 19.º Duração do mandato dos corpos gerentes A duração do mandato dos corpos gerentes é de quatro anos, podendo ser reeleitos uma ou mais vezes. Artigo 20.º Gratuitidade do exercício dos cargos 1 O exercício dos cargos sindicais é gratuito. 2 Os membros dos corpos gerentes e os delegados sindicais que por motivo das suas funções sindicais tenham a sua retribuição mensal reduzida têm direito ao reembolso pelo Sindicato das quantias que aufeririam se estivessem ao serviço. Artigo 21.º Destituição dos órgãos do Sindicato 1 Os membros da mesa da assembleia geral e da direcção podem ser destituídos pela assembleia geral, desde que esta haja sido convocada expressamente para este efeito com a antecedência de 30 dias e desde que expressa por voto secreto por, pelo menos, dois terços do número total de associados. 2 A destituição de um dos órgãos atrás indicados implica a destituição de todos os corpos gerentes do Sindicato. 3 A assembleia geral que destituir os membros de um ou mais órgãos elegerá uma comissão, que assumirá, provisoriamente, a gestão do Sindicato e dos seus assun- 3498

19 tos correntes, preparando de forma isenta e imparcial as eleições previstas nos números seguintes. 4 A comissão provisória será composta por cinco membros, que deverão ser indicados no requerimento de convocação da assembleia geral que tiver como objectivo a destituição do órgão ou órgãos do Sindicato. 5 Nos casos previstos no n.º 3, realizar -se -ão eleições extraordinárias para os corpos gerentes do Sindicato no prazo máximo de 60 dias. 6 A comissão provisória termina o seu mandato na data em que tomarem posse os novos corpos gerentes do Sindicato. SECÇÃO II Assembleia geral Artigo 22.º Assembleia geral A assembleia geral é o órgão deliberativo máximo do Sindicato e é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais, que reúne descentralizadamente, nos termos do n.º 6 do anexo I. Artigo 23.º Competências da assembleia geral Compete, em especial, à assembleia geral: a) Eleger os membros da mesa da assembleia geral e da direcção; b) Deliberar sobre a destituição dos membros da mesa da assembleia geral e da direcção; c) Autorizar a direcção a contrair empréstimos e a adquirir, alienar ou onerar bens imóveis; d) Resolver, em última instância, os diferendos entre os órgãos do Sindicato ou entre estes e os associados, podendo eleger comissões de inquérito para instrução e estudo de processos, a fim de habilitar a assembleia geral a decidir; e) Apreciar e deliberar sobre os recursos interpostos das decisões da direcção; f) Deliberar sobre a alteração dos estatutos; g) Deliberar sobre a dissolução do Sindicato e a forma de liquidação do seu património; h) Deliberar sobre a integração e fusão do Sindicato. Artigo 24.º Reuniões da assembleia geral 1 A assembleia geral reunirá em sessão ordinária: a) Para discutir e votar, anualmente, o relatório de actividade e contas da direcção, com o parecer do conselho fiscal, e apreciar e deliberar sobre o orçamento anual apresentado pela direcção, bem como sobre o parecer do conselho fiscal; b) Para exercer, de quatro em quatro anos, as atribuições previstas na alínea a) do artigo 23.º 2 A assembleia geral reunirá em sessão extraordinária: a) Sempre que a mesa da assembleia geral o entender necessário; b) A solicitação da direcção; c) A requerimento de, pelo menos, um terço dos associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais. 3 Os pedidos de convocação da assembleia geral deverão ser dirigidos e fundamentados, por escrito, ao presidente da mesa da assembleia geral, deles constando necessariamente uma proposta de ordem de trabalhos. 4 Nos casos previstos nas alíneas b) e c) do n.º 2, o presidente da mesa deverá convocar a assembleia geral de forma que esta se realize no prazo máximo de 30 dias após a recepção do requerimento. Artigo 25.º Deliberações 1 Salvo disposição expressa em contrário, as deliberações são tomadas por simples maioria de votos. 2 Em caso de empate, proceder -se-á a nova votação e, caso o empate se mantenha, fica a deliberação adiada para nova reunião da assembleia geral. SECÇÃO III Mesa da assembleia geral Artigo 26.º Constituição da mesa 1 A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente, dois secretários e um suplente. 2 Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente será substituído por um dos secretários, a eleger entre si. Artigo 27.º Competência da mesa Compete à mesa da assembleia geral exercer as atribuições que lhe forem cometidas no regulamento de funcionamento da assembleia geral e no regulamento eleitoral. SECÇÃO IV Direcção Artigo 28.º Da direcção 1 O Sindicato terá uma direcção, composta por nove membros efectivos e um suplente. 2 Pela ordem em que constam na lista apresentada à eleição, e na sua primeira reunião após esta, os elementos da direcção distribuirão entre si os cargos neste órgão que são: a) Presidente da direcção; b) Dois vice -presidentes; c) Seis vogais. Artigo 29.º Reuniões 1 A direcção reunirá semanalmente. 3499

20 2 O quórum constitutivo da direcção é de sete dos seus membros. 3 Nas votações, e para que as deliberações da direcção sejam válidas, é sempre exigida a maioria absoluta. 4 O presidente da direcção tem voto de qualidade em todas as votações. 5 Serão lavradas actas das reuniões da direcção. Artigo 30.º Competências Compete à direcção, em especial: a) Representar o Sindicato em juízo e fora dele; b) Admitir e rejeitar os pedidos de inscrição de associados; c) Dirigir e coordenar a actividade do Sindicato de acordo com os princípios fundamentais e fins do Sindicato definidos nestes estatutos e em conformidade com os princípios de acção aprovados pela assembleia eleitoral; d) Elaborar e apresentar à assembleia geral o relatório e contas, bem como o orçamento para o ano seguinte; e) Administrar os bens e gerir os fundos do Sindicato; f) Elaborar o inventário dos haveres do Sindicato, que será conferido e assinado no acto de posse da nova direcção; g) Submeter à apreciação dos órgãos do Sindicato os assuntos sobre os quais eles devam pronunciar -se; h) Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convocação de reuniões extraordinárias sempre que o julgue conveniente; i) Admitir, suspender e demitir os empregados do Sindicato, de acordo com as disposições legais aplicáveis; j) Elaborar os regulamentos internos necessários à boa organização dos serviços do Sindicato; k) Promover a constituição de grupos de trabalho para o desenvolvimento da actividade sindical e coordenar a sua actividade; l) Dar execução às deliberações dos órgãos do Sindicato; m) Harmonizar as reivindicações e propostas dos sócios e negociar e assinar convenções colectivas de trabalho; n) Manter sempre informados os sócios da sua actividade e da vida do Sindicato em geral; o) Elaborar, trimestralmente, um balancete; p) Nomear o presidente da APTTA, se este for sócio do SITECSA, para o lugar de 1.º vice -presidente da direcção do SITECSA. Artigo 31.º Forma de obrigar o Sindicato 1 Para que o Sindicato fique obrigado basta que os respectivos documentos sejam assinados por, pelo menos, dois membros da direcção. 2 Para documentos que envolvam responsabilidade financeira, uma das assinaturas será obrigatoriamente a do presidente da direcção do Sindicato. 3 A direcção poderá constituir mandatários para a prática de certos e determinados actos, devendo para tal fixar com toda a precisão o âmbito dos poderes conferidos. SECÇÃO V Conselho fiscal Artigo 32.º Composição 1 O conselho fiscal é composto por três elementos efectivos e um suplente. 2 O primeiro nome da lista eleita para este órgão será o presidente do conselho fiscal, o segundo será o secretário e o terceiro vogal. 3 O conselho fiscal só pode funcionar com a totalidade dos seus membros e é solidariamente responsável com a direcção pelos actos desta que tenham merecido o seu parecer favorável, ou de que, tendo conhecimento, não tenha feito denúncia. 4 O conselho fiscal reúne a convocatória do seu presidente, ou, no seu impedimento, do secretário, pelo menos trimestralmente, e, obrigatoriamente, para dar parecer, quando solicitado, sobre o orçamento e respectivas revisões e sobre o relatório e contas da direcção. 5 Das suas reuniões será sempre lavrada acta. 6 O conselho fiscal exerce as suas actividades na sede do Sindicato, em espaço adequado, a determinar pela direcção. Artigo 33.º Competências Compete ao conselho fiscal: a) Examinar semestralmente a contabilidade do Sindicato e elaborar um relatório sumário sobre as contas, que será apresentado à direcção; b) Dar parecer sobre o relatório e contas, bem como sobre o orçamento, apresentados pela direcção; c) Informar a mesa de assembleia geral sobre a situação económico -financeira do Sindicato, sempre que isso lhe seja requerido; d) Examinar e dar parecer sobre os orçamentos suplementares apresentados pela direcção; e) Proceder, em caso de dissolução, à liquidação dos bens do Sindicato. Artigo 34.º Reuniões O conselho fiscal reunirá, pelo menos, de seis em seis meses. SECÇÃO VI Delegados sindicais Artigo 35.º Definição Os delegados sindicais são trabalhadores, sócios do Sindicato, que, sob a orientação e coordenação da direcção, actuam como elementos de dinamização da actividade sindical. 3500

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