Intervenções no património edificado Castelo dos Mouros, Sintra

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1 Seminário Intervir em construções existentes de madeira 101 Intervenções no património edificado Castelo dos Mouros, Sintra Ricardo Miranda UBIQUIDADE Arquitectura e Multimédia, Lda. Lisboa rm@ubiquidade.com SUMÁRIO Estudo de caso sobre a metodologia de abordagem ao nível do projecto de arquitectura da intervenção efectuada no Castelo dos Mouros em Sintra. Trata-se da instalação de um centro de apoio ao visitante no interior do cerco de muralhas no lugar das antigas cavalariças, que tem como principais características a utilização de madeira na sua construção, particularmente a madeira de acácia, e a preservação do património arquitectónico e arqueológico. PALAVRAS-CHAVE: INTERVENÇÕES, PATRIMÓNIO, CASTELO, MOUROS 1. INTERVENÇÕES NO PATRIMÓNIO EDIFICADO - CASTELO DOS MOUROS, SINTRA Figura 1 Centro de Apoio ao Visitante do Castelo dos Mouros Parques de Sintra Monte da Lua. A criação do núcleo de apoio ao visitante decorreu da inexistência de qualquer estrutura de apoio no interior do castelo e à necessidade da musealização do conjunto de modo a

2 102 Intervenções no património edificado - Castelo dos Mouros, Sintra proporcionar uma experiência de visita mais completa, que se limitava à utilização do castelo como miradouro, ignorando todo o potencial histórico, arqueológico e arquitectónico. A intervenção tem como premissas a preservação do património construído e arqueológico, a acessibilidade e a sustentabilidade, mas marcada por um carácter próprio e contemporâneo e que seja uma mais valia na experiência da visita ao Castelo dos Mouros. Tendo em conta a importância patrimonial, arqueológica e ambiental do recinto, optou-se por criar uma solução de total reversibilidade, sendo as opções formais e materiais reflexo dessa intenção, sobretudo através da utilização de madeira local, proveniente de abates de limpeza das matas dos Parques de Sintra. A criação de construções sobrelevadas procura reduzir a pegada no solo e permitir a fruição e utilização dos espaços das ruínas. Procurouse ainda a utilização de materiais não agressivos com o ambiente e soluções construtivas que procuram não interferir com as estruturas existentes (Figura 1) O Castelo dos Mouros [1] O Castelo dos Mouros, construído no topo de um dos cumes rochosos mais altos da Serra de Sintra, localiza-se no interior da Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial (1995), e é um dos símbolos mais significativos da ocupação muçulmana da Península Ibérica. Figura 2. Figura 2 Vista aérea sobre o castelo dos mouros. Classificado como monumento nacional em 1910, foi sempre um dos locais mais visitados da região de Lisboa, devido à sua relação simbólica com o passado histórico da região e pelo sítio, de onde é possível admirar uma espectacular vista panorâmica da costa, da vila de Sintra e até Mafra. O Castelo, construído no século X, foi considerado uma das principais estruturas militares do Gharb al-andalus, funcionando como defesa da Costa Atlântica e do acesso marítimo à cidade de Lisboa.

3 Ricardo Miranda 103 Apresenta duas cinturas irregulares de muralhas em alvenaria de granito, sendo a interior constituída por cinco torres principais e várias pequenas torres de forma quadrada ou circular, encimadas por caminhos de ronda e ameias. Figura 3. Figura 3 Infografia: Anyforms Design. Integra uma Alcáçova, que alberga a Torre de Menagem, ruínas de dois edifícios antigos adjacentes às muralhas comumente identificados como Antigas Cavalariças uma Cisterna com 100m2 e encimada por duas clarabóias de pedra, e agrega ainda, entre as duas cinturas de muralhas, as ruínas da Igreja de S. Pedro de Canaferrim (século XII). Figura 4.

4 104 Intervenções no património edificado - Castelo dos Mouros, Sintra (a) (b) (c) (d) Figura 4 (a) Alcáçova; (b) Antigas cavalariças; (c) Cisterna; (d) Igreja S. Pedro Canaferrim. Na muralha exterior existem duas portas: a que permite o acesso através da Calçada da Pena e a que dá acesso para quem vem a pé da vila de Sintra por Santa Maria O desafio arquitectónico do projecto do castelo dos Mouros O desenvolvimento de um projecto de arquitectura é a busca da resolução de um conjunto alargado e variado de problemas (técnicos, estéticos, económicos, financeiros, emocionais, entre muitos outros) e a sua descodificação num objecto formal/espacial. Na elaboração do núcleo de acolhimento ao visitante do Castelo dos Mouros essa teia de questões tornou-se ainda mais complexa pela delicadeza da envolvente patrimonial histórica e natural, precisamente o objecto da missão da Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. responsável pela gestão, recuperação e conservação do património histórico e natural da Paisagem Cultural de Sintra, classificada como Património da Humanidade pela Unesco. A abordagem a este local único e tão imbuído de carga histórica e simbólica determinaram a singularidade desta projecto onde se pretendia a preservação do património, mas ao mesmo tempo criar um objecto arquitectónico marcado por um carácter próprio e contemporâneo.

5 Ricardo Miranda 105 Num contexto de intervenção em estruturas já existentes é sempre adicionado um elevado grau de incerteza ao projecto, as soluções apresentadas buscaram integrar em si mesmas um factor de elasticidade de modo a puderem enfrentar os imponderáveis próprios da incerteza tomar parte em algo que à partida não se consegue determinar, ao contrário das situações típicas de construção onde o processo ocorre de forma linear (a envolvente é perfeitamente determinada e se trabalha do chão para cima ), no campo da reabilitação, e por diversos motivos, é normalmente impossível proceder às escavações e demolições numa fase anterior ao desenvolvimento do projecto. A descoberta do conjunto de vestígios e objectos na zona de implantação das construções a erigir e a sua importância obrigaram a rever todo o projecto desde a sua fase mais inicial o programa base -, obviamente com implicações e alterações nas fases subsequentes, mas a agilidade da abordagem permitiu encontrar soluções no seio do próprio projecto e resolver o novo programa sem comprometer a abordagem e o desenho desenvolvidos até aí O projecto A criação núcleo de acolhimento ao visitante decorre da inexistência de qualquer estrutura de apoio ao visitante no interior do castelo e à necessidade da musealização do conjunto de modo a proporcionar uma experiência de visita mais completa, que se limita actualmente à utilização do castelo como miradouro, ignorando todo o potencial histórico, arqueológico e arquitectónico. A análise à experiência de visitação do castelo revelou que esta estrutura tinha um poder de atracão enorme sobretudo pela localização acima da Vila e era demonstrada nos números de visitantes. A recuperação dos caminhos pedonais de acesso ao castelo, sobretudo o acesso por Santa Maria, reforçaram a ligação directa entre a vila e o castelo. A chegada de visitantes não se restringia agora apenas a um único ponto de acesso como anteriormente e o esquema de funcionamento das bilheteiras do Castelo tornara-se ineficaz. Existia uma grande deficiência na informação ao público sobre as estruturas construídas e naturais, sobre a história do local e dos seus ocupantes, quer por ausência de meios físicos de informação quer porque simplesmente ainda não haviam sido estudados. Era necessário criar um núcleo de acolhimento no interior da muralha do Castelo dos Mouros, que contivesse os serviços de recepção, bilheteira, loja, cafetaria e áreas de apoio às diversas actividades a desenvolver, nomeadamente a possível utilização da praça de armas como recinto para eventos. O local escolhido é o das duas antigas cavalariças dentro do perímetro da Cerca Interior da Muralha, junto à sua entrada, delimitado pela Muralha do Castelo e pelos paramentos das ruínas das cavalariças. O desafio principal deste projecto foi o contacto entre as novas estruturas e o património edificado, a ligação entre o antigo e o novo e modo como essa relação seria estabelecida. Como garantir a preservação de uma herança patrimonial milenar ao introduzir elementos e programas contemporâneos? Em resposta a esta questão procuramos uma solução holística que definisse a nossa abordagem. Esta atitude deveria ver-se reflectida em todas as vertentes da intervenção. A palavra chave foi assim a reversibilidade, que se tornou numa premissa básica ao longo de todo o processo de desenvolvimento do projecto. Quer ao nível da abordagem ao património edificado, quer ao natural ou ambiental a escolha foi a de um respeito pelo existente e a busca pela criação de uma construção transitória no tempo.

6 106 Intervenções no património edificado - Castelo dos Mouros, Sintra Obviamente o conceito de transitório é alterado por uma visão mais alargada do tempo, ou por um entendimento não relacionado com a escala humana desse mesmo tempo. A realidade ou o tempo correm em ritmos diferentes, esta percepção leva-nos a entender que o tempo do programa definido para este espaço funciona num ciclo temporal que embora se considere longo em termos humanos será muito breve quando comparado com o tempo de vida do castelo, ou com os ciclos naturais mais longos. Esta ideia de transitório foi materializada pela utilização de componentes e métodos construtivos que não agredissem a envolvente e que fossem passíveis de remoção e reciclagem. A procura de minimizar ao máximo os pontos de contacto foi também um factor importante. A opção tomada foi a de criar um conjunto de edificações sobrelevadas sobre estacas e interligadas por passadiços acima do solo, constituídos sobretudo por rampas de modo a permitir a acessibilidade de um modo mais abrangente e fluído. A ideia da utilização na construção de madeira proveniente dos abates de limpeza das matas dos Parques de Sintra surgiu numa das visitas ao local quando se procedia a esse trabalho e veio reforçar conceptualmente e materialmente a ligação ao local que se pretendia. A materialidade dos objectos construídos seria uma reinterpretação da envolvente natural. Um momento em particular revelou-se crítico neste processo e pôs à prova todas as nossas opções. Foi, curiosamente, na data combinada para a entrega do projecto de execução que fomos informados dos achados nas escavações arqueológicas. Entre eles encontravam-se os silos e o paramento de alvenaria de pedra que nos retiravam o chão na zona da cavalariça Norte. Surgia no entanto a oportunidade perfeita para dar ao visitante um local onde se pudesse assistir à génese da existência do Castelo, onde as diferentes camadas que o compõem e que mostram as distintas ocupações ao longo dos tempos eram visíveis, uma câmara onde se viajasse no tempo e onde o visitante poderia vislumbrar a História. A primeira consequência foi a que o conjunto de estruturas situadas na cavalariça Norte perdia a localização dos pilares que as sustentavam porque conflituava com a localização dos achados, a segunda foi que a fragilidade da rocha onde se situavam os silos obrigava a que o local fosse abrigado dos elementos, sobretudo das águas pluviais que poderiam levar à completa desagregação dos silos. Perante este cenário vimo-nos obrigados a fazer desaparecer todos os elementos que constituíam o piso 0 da cavalariça norte para dar lugar ao novo espaço expositivo. A solução encontrada foi a de literalmente seccionar esta zona e introduzir uma plataforma que servisse de cobertura a essa área. Por baixo correria um passadiço que permitiria a visitação a este novo espaço. Estes achados colocaram ainda um outro desafio que até agora tinha sido evitado, a criação de uma cobertura completa numa das áreas da intervenção, que implicava um contacto linear continuo com a muralha para a recolha das águas da chuva. Esse contacto tinha ficado limitado até então a um único ponto. A solução encontrada passa pela introdução um rufo de zinco inserido nas juntas dos blocos de pedra que constituem as muralhas evitando qualquer dano permanente às alvenarias, sendo que as massas das juntas também irão passar por um processo de reabilitação. Esta abordagem quase cirúrgica foi a forma encontrada de garantir que as muralhas não seriam perfuradas.

7 Ricardo Miranda Considerações finais As premissas consideradas de raiz estiveram presentes ao longo do projecto e também na resolução desta alteração. Tomar a sustentabilidade e de um modo mais específico a reversibilidade como estratégia de abordagem às preexistências históricas e naturais revelou-se uma estratégia muito preciosa no projecto do núcleo de acolhimento ao visitante do Castelo dos Mouros pois permitiu fazer face a todas as demandas que surgiram ao longo do processo e integrar na construção (de diversas formas) partes desse próprio património. Acreditamos que as opções tomadas serão uma mais valia e que o núcleo de acolhimento ao visitante irá potenciar a experiência da visita ao Castelo dos Mouros. Figura 5. (a) (b) (c) (d) (e)

8 108 Intervenções no património edificado - Castelo dos Mouros, Sintra (f) (g) Figura 5 (a) Centro de apoio ao visitante vista geral; (b) Acolhimento e loja; (c) Passadiços e volumes; (d) Vista geral; (e) Antigas cavalariças; (f) Igreja S. Pedro Canaferrim vista geral; (g) Interior. 2. AGRADECIMENTOS Um agradecimento particular ao Prof. António Lamas. Muito agradeço ao Engº Jorge Branco pelo convite a participar no seminário. Quero agradecer a toda a equipa que participou na intervenção: - Proprietário do imóvel Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. - Gestão / coordenação da intervenção Eng. Daniel Silva, PSML Eng.ª Vanessa Ferreira, PSML Dr.ª Maria João Sousa (Responsável Arqueologia), PSML - Financiamento Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. (2,6 milhões de euros) PIT - Programa de Intervenção do Turismo (600 mil euros) - Empresa de construção AOF Eng. Filipe Ferreira Eng. Pedro Santos Eng. Pedro Sarmento Apoio na execução de estruturas em madeira lamelada PORTILAME Apoio na recuperação e restauro de muralhas IN SITU HENUTAL SOTECNOGAIO

9 Ricardo Miranda 109 Serração e Tratamento de madeira de acácia MARTO E OLIVEIRA FRANCISCO SARAIVA Enquadramento paisagístico IDEALJARDINS Grua-teleférico de carga LEDESCHER CABLECRANE SYSTEMS SOVEPER - Arquitetura Arq. Ricardo Miranda Arq. Miguel Fevereiro (Anteprojecto, Execução e 3D) UBIQUIDADE - Paisagismo Nuno Oliveira Diretor Técnico para o Património Natural da Parques de Sintra Monte da Lua SA Inês Castro Caldas Arquiteta Paisagista da Parques de Sintra Monte da Lua SA - Projecto de Engenharia Estruturas de Madeira Prof. Aníbal Costa Eng. Tiago Ilharco Eng. Walter Lopes FEUP / NCREP Estruturas Metálicas Prof. Augusto Gomes Prof. Francisco Virtuoso Eng. André Silva CIVILSER Especialidades Eng. Luís Ribeiro (IE e Iluminação Cénica) Eng. Paulo Sampaio (IE) Eng. António Dias (IM) Eng. Vítor Ribeiro (IH) ECA PROJECTOS Parceiros do Projecto IST Instituto Superior Técnico UNL Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 3. REFERÊNCIAS [1] Sousa M.J., Castelo dos Mouros, Revista Património, n.º 2, 2014.

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