Empreendimentos complexos
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- Melissa Antas Castel-Branco
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1 lanejamento e controle integrado do projeto e da produção em ambientes simultâneos na construção civil arlos T. Formoso rofessor e pesquisador do NOI-UFGS mpreendimentos complexos Número de partes (subsistemas) do produto Grau de interdependência existente entre as partes (e processos) Incerteza associada aos processos de gestão do empreendimento (WILLIAMS, 1999) 1
2 ngenharia concorrente Necessidade de reduzir a duração dos empreendimentos Melhorar o desempenho da produção através da consideração dos seus requisitos desde as etapas iniciais do projeto Aumentar a qualidade do produto através da consideração das necessidades dos clientes que são identificadas em estágios mais avançados dos empreendimentos Necessidade de inovações gerenciais Trabalho de equipes multi-disciplinares Novos arranjos contratuais Ambiente colaborativos com apoio de tecnologias da informação e comunicação aptação e processamento sistemático dos requisitos dos clientes lanejamento e controle integrado de processos tc. 2
3 onseqüências da falta de planejamento e controle de projetos equisitos dos clientes não são capturados e disponibilizados com a devida antecedência à equipe de projeto (perda de valor) Atrasos na entrega de informações de projeto para processos posteriores (produção, suprimentos, pré-fabricação, etc.) e-trabalhos em etapas posteriores de projeto Gestão inadequada de mudanças de projeto Falta de equilíbrio entre a capacidade de trabalho da equipe de projeto e a quantidade de trabalho alocada iferenças na natureza do projeto e da produção Menos incerteza rodução roduz artefatos físicos rocessos repetitivos ode-se estimar a duração de uma atividade a partir do passado Sabe-se claramente quando uma tarefa é concluída Aprende-se pela repetição Variabilidade deve ser eliminada Maior incerteza rojeto roduz informação Muito pouca repetição O trabalho se expande para preencher o tempo disponível ifícil saber claramente quando um tarefa é concluída Aprendizagem é limitada Variabilidade é desejável em algumas situações 3
4 Ineficácia de modelos de gestão tradicionais TAAS O OSSO INTVNINTS Vem do lanejamento stratégico iretor Ger roj ng Obra Vendas roj Arq roj str roj Hidr roj lét roj Fund roj Incên Outros LANJ. e ON. do MNIMNTO STUO LIMINA ANTOJTO OJTO LGAL de AQUITTUA OJTO XUTIVO AOMANHAMNTO de OBA AOMANHAMNTO de USO FBAK para novos processos Aplicação de novas práticas de gestão lanejar atividades de projeto (não somente entrega de documentos formais) edução do tamanho do lote de informações de projeto: ocumentos de projeto (plantas, especificações) Outras informações (requisitos, cotas, etc.) Lotes de projeto puxados e empurrados stabelecimento de ciclos de controle de projeto (sincronizados com ciclos da produção) isponibilização de informações sobre requisitos dos clientes rototipagem virtual e física 4
5 ivisão do planejamento e controle em níveis hierárquicos 3 níveis de planejamento (para projeto e produção) Longo prazo Grau de detalhamento Médio prazo urto prazo Sincronização dos ciclos de controle do projeto e da produção aso A etroalim entação lano de Longo razo de rodução lanejam ento de M édio razo de rodução Análise de estrições lano de urto razo de rodução lano de urto razo de rojeto 5
6 Sincronização dos ciclos de controle do projeto e da produção aso l a n e j a m e n t o d e L o n g o r a z o d e r o j e t o a t a s M a r c o l a n e j a m e n t o d e L o n g o r a z o r o d u ç ã o l a n e j a m e n t o d e M é d i o r a z o d e r o d u ç ã o estrições l a n e j a m e n t o d e M é d i o r a z o d e r o j e t o l a n e j a m e n t o d e u r t o r a z o d e r o j e t o lanos estrições de rojeto F e e d b a c k l a n e j a m e n t o d e u r t o r a z o d e r o d u ç ã o lano de médio prazo de projeto LANJAMNTO MÉIO AZO 4 SMANAS ANÁLIS STIÇÕS ÍOO: 30 ago a 27 set - LANJAO Ok escrição do acote de Trabalho Ajustes nas UH 2 e 3 caso necessário Final modulação UH conforme blocos cerâmicos ata limite remoção restriçõe s Limpeza do terreno 30/08 Levantamento planialtimétrico 2 a definição técnica (procedimento) Inserção dados planialtim. na implantação Ajustes número/localiz. casas (módulo e terreno) Ajustes áreas de lazer e serviços Montagem corte transversal e fachada fundos 2 e 3 dorm otas (geral e de nível) na implantação 06/09 rojeto: TANO NVS Arquiteto: JAOVAS AQ ASSOIAOS stagiário(a): XUTAO 31/8 05/9 7/9-13/9 14/9-20/9 21/9-27/9 Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q estrições relacionadas a informações Ok da construtora efinição do tamanho dos blocos aso chova não poderá ser executado trator de esteira atola huva na semana anterior ou na planejada Necessidade ok do estudo a ser desenvolvido Levantamento planialtimétrico é necessário ados terreno; modulação ok; inform. estratégica (n o UH) stratégias: no UH; terenoxuh canto; dados corretor; Ok UH pela construtora elaborado em: alterado em: alterado por: Tarefa prérequisito efinição de novo estudo, já executada. studo com ok construtora Orçamento, verificação do melhor equipamento e contratação Limpeza do terreno; Orçamento de levant. planialtimétricos studo das unidades pronto e aprovado epla construtora studo das UH lanialtimétrico; modulação UH lanialtimétrico Novo estudo UH JUL 00 NOI ódigo: VISÃO Nº 00 omentários Não é possível determinar quando o estudo estará ok É necessário também definir estratégia (terrenox UH de canto) planialtimétrico planialtimétrico orte longitudinal do terreno (verificar necessidade após planialt) 6
7 lanejamento de médio prazo: análise de restrições LANILHA AA ANÁLIS STIÇÕS AS TAFAS Obra: eríodo: 11/08 07/09/2000 esponsável: Tarefa quipe ata de início da ata limite p/ remoção estrições execução da restrição rojeto Material spaço Mão de obra quipam. 1. Marcação da alvenaria casas 1 a levação da alvenaria casas 1 a olocação de contra marcos - casas 1 a 10 A 11/08 04/08 aginação da alvenaria B 18/08 08/ Tijolos de 8 furos 25/08 12/08 reparar os contra marcos pré moldados reparar local de descarga 4. xecução de contrapiso casas /09 20/08 ontratar mão de obra por projetistas AUMULAO OS FONOS do fornecedor ar condicionado escada de concreto gerenciadora 7
8 onclusões principais edução do tamanho dos lotes é uma prática essencial para ambientes simultâneos eve iniciar nas etapas iniciais de projeto Gradualmente lotes devem ser sub-divididos (níveis de médio e curto prazo) Mapeamentos dos lotes tendem a aumentar transparência e comunicação rojetistas apresentaram pouca resistência para a redução dos lotes Necessidade de avaliar melhor a maturidade do projeto Necessidade de identificar projetos que são críticos para o planejamento: Limitações na redução do tamanho do lote apacidade limitada do projetista omponentes que tem um longo lead time Alto grau de interdependência onclusões principais euniões multi-disciplinares de projeto assumem papéis adicionais: Identificação de interdependências efinição da seqüência detalhada de projeto 8
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