FATORES ENVOLVIDOS NA DECISÃO E NO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO: UM ESTUDO DE CASO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FATORES ENVOLVIDOS NA DECISÃO E NO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO: UM ESTUDO DE CASO 1"

Transcrição

1 FATORES ENVOLVIDOS NA DECISÃO E NO PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO: UM ESTUDO DE CASO 1 BALBINOT, Edemar Luiz. 2 ; ABAID, Josiane Lieberknecht Wathier. 3 1 Trabalho realizado a partir da disciplina de Psicologia Aplicada à Saúde I, do Curso de Nutrição - UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil edemarlb@terra.com.br; josianelieb@unifra.br. RESUMO O presente trabalho objetivou explorar os aspectos envolvidos na decisão e no processo do aleitamento materno enfrentados por uma nutriz. Para isso realizou-se um estudo de caso com abordagem qualitativa. Utilizou-se uma entrevista semi-estruturada com a nutriz, desenvolvida em um trabalho realizado na disciplina de Psicologia Aplicada à Saúde I, do curso de Nutrição. Os principais resultados indicaram que houve dificuldades iniciais em executar a amamentação por parte da mãe, mas houve persistência e o bebê mamou por período superior a um ano. Esses resultados reforçam as evidências da literatura sobre os aspectos múltiplos que envolvem a decisão de amamentar: fatores fisiológicos, psicológicos, emocionais, físicos e socioculturais que, de forma integrada envolvem benefícios, vantagens, dúvidas e dificudades. Destaca-se a importância da amamentação por todas as vantgens e benefícios que ela proporciona ao recém-nascido, embora reconheça-se que o processo de adaptação possa ser difícil. Palavras-chave: Aleitamento materno; Alimentação; Benefícios; Lactente; Nutriz. 1. INTRODUÇÃO Está amplamente aceito e referendado pela literatura a importância da amamentação do recém-nascido, pelo maior prazo possível. Entre os aspectos positivos geralmente destacados aparecem a completabilidade do leite materno como alimento e os inúmeros benefícios que a alimentação ao seio transfere ao nenê (DOUGLAS, 2006; FREIBERG; FERREIRA, 2008; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; SILVA; MURA, 2007; VITOLO, 2008). A amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida constitui prática indispensável para a saúde e o desenvolvimento da criança, de acordo com Parizoto et al. (2009), e é prática indicada pela Organização Muncial da Saúde (WHO, 2002). Nesse período, conforme os autores, a administração de outros alimentos além do leite materno interfere negativamente na absorção de nutrientes e em sua biodisponibilidade, além de aumentar o risco de infecções, podendo também diminuir a quantidade de leite materno ingerido e levar a menor ganho ponderal. Para Freiberg e Ferreira (2008), o aleitamento materno, ou seja, o leite de peito é o alimento natural, completo e ideal para o bebê, pois cada mãe produz o leite especial para o 1

2 filho que gerou. As mães dos recém-nascidos produzem o leite com todos os elementos necessários para este momento tão delicado. Esse posicionamento também é defendido por Pamplona (2005), ao declarar que, do ponto de vista biológico, a superioridade do leite materno sobre o leite de outra mulher ou sobre o leite de animais, natural ou em fórmulas modificadas, já está amplamente documentada na literatura sobre o assunto. O leite materno é inquestionavelmente o alimento de escolha para o lactente, tendo em vista que a sua composição é elaborada para fornecer energia e os nutrientes necessários nas quantidades apropriadas. Contém fatores imunológicos específicos e não específicos que sustentam e fortalecem o sistema imunológico imaturo do recém-nascido e, dessa forma, protegem o organismo, prevenindo-o contra inúmeros problemas de saúde, tais como alergias alimentares, desnutrição, obesidade, anemias, deficiências nutricionais, constipação e infecções (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; SILVA; MURA, 2007; VITOLO, 2008). A esse respeito, Douglas (2006), esclarece que o leite leva ao crescimento da flora simbiótica, no trato digestivo, em particular no intestino e transmite imunidade passiva, tornando o bebê apto a sobreviver em um dos períodos mais críticos da vida. Esse período dos primeiros seis meses de vida é caracterizado por rápido crescimento e desenvolvimento de vários órgãos, como por exemplo, fígado, glândulas endócrinas, rim, que não estão totalmente formados ao nascimento e exercem influência decisiva no metabolismo e no próprio desenvolvimento (DOUGLAS, 2006). Em estudo realizado por Simon, Souza e Souza (2009), os autores enfatizam que, além de todos os benefícios já bastante estudados e conhecidos do aleitamento materno, agrega-se mais um que é a proteção contra o sobrepeso e a obesidade durante toda a infância. Freiberg e Ferreira (2008) acrescentam ainda que a amamentação é a forma mais natural de alimentar o bebê, pois ela apresenta inúmeras vantagens dentre as quais podem ser destacadas: a) o aleitamento natural é mais prático e mais econômico, além de ser superior a qualquer outro tipo de aleitamento; b) não precisa ser preparado, esquentar ou esterilizar: sai da mãe para a criança sem nenhum contato manual, portanto, é mais higiênico e sem risco de contaminação; c) não provoca desnutrição, nem obesidade, pois o leite apresenta nutrientes específicos, em proporções adequadas, atendendo às necessidades da criança; d) a quantidade de leite ingerida varia de criança para criança e sempre corresponde às necessidades próprias de cada bebê; e) fortalece a muscultura da face promovendo um bom desenvolvimento mandibular e dos dentes, prevenindo problemas na fala e na erupção dos dentes; f) é de fácil digestão e absorção e menos alergênico do que qualquer outro alimento infantil; g) a relação estabelecida entre mãe e filho, tão 2

3 importante quanto o valor nutritivo do leite, transmite à criança todo o carinho, tranqüilidade e segurança de que ela necessita. Recente levantamento do Ministério da Saúde - feito em todas as capitais, Distrito Federal e em outros 239 municípios, que somou informações de crianças mostrou que o tempo médio do período de aleitamento materno no país aumentou um mês e meio: passou de 296 dias, em 1999, para 342 dias, em 2008 (BRASIL, 2009), o que pode indicar, conforme apontam Biesalski e Grimm (2007), que hoje é praticamente consensual a noção de que o leite materno é o melhor alimento inicial para o recém-nascido. Embora seja de conhecimento amplo da população, apenas cerca de 29% das crianças são amamentadas no peito durante os primeiros seis meses de vida, ainda que apenas cerca de 5% das mães apresentem condições clínicas determinantes de impedimento para o aleitamento materno (BIESALSKI; GRIMM, 2007). A UNICEF estima que o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida pode evitar, anualmente, 1,3 milhão de mortes de crianças menores de 5 anos. Esse órgão orienta que os bebês até os seis meses não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais (UNICEF BRAZIL, 2009). Estudos na área da psicologia e comportamento humano buscam compreender o que impede ou facilita o processo de amamentação. Segundo Pamplona (2005), a decisão sobre o aleitamento ou não e por quanto tempo dependerá de fatores socioculturais, físicos e psicológicos. Os referidos fatores podem ser tratados em separado, mas apenas por questões didáticas, uma vez que na prática eles estão profundamente entrelaçados. Na mesma linha de pensamento, Vitolo (2008) refere-se ao aleitamento materno como um processo e como tal envolve fatores fisiológicos, ambientais e emocionais. Os aspectos físicos referem-se às condições de saúde do bebê e da mãe. É o caso da mãe ou o bebê terem problemas anatômicos que impedem ou dificultam a mamada ou mesmo doenças transmissíveis a partir da mãe pelo leite Os aspectos socioculturais envolvidos em tal prática reportam-se a como a sociedade vê os papéis femininos e, mais especificamente, o materno, suas representações e condições concretas relacionados ao aleitamento (PAMPLONA, 2005). Um exemplo de fator social, destacado por Pamplona (2005), é que o sistema de saúde não possui soluções de apoio à mulher que quer amamentar seu filho. Sobre este tema, resumidamente pode-se dizer que a legislação brasileira determina a obrigatoriedade da existência de creche no local de trabalho ou de creche conveniada para as empresas que 3

4 tenham 30 ou mais empregadas com mais de 16 anos e regulamenta ainda duas pausas remuneradas de meia hora para que a mulher possa amamentar. No entanto, o que acontece na prática é que raras são as empresas que têm creche no local de trabalho. Às poucas que têm a creche no local de trabalho, muitas vezes nem são utilizadas pelas mulheres que moram longe, haja vista que elas não têm condições de levar o filho de ônibus, normalmente superlotados ou pela extenso tempo de duração das viagens. E as empresas que mantém convênio com creches, normalmente não estão próximas ao local de trabalho ou não oferecem nenhum tipo de condução que permita o deslocamento entre o local de trabalho e a creche, além de, quase sempre, limitarem-se a nem divulgar a existência do convênio (PAMPLONA, 2005). Quanto aos aspectos psicológicos, são contempladas a história pessoal da nutriz, suas relações familiares e suas vivências na gestação, no parto, e, principalmente, no puerpério, momento que antecede a amamentação e as interações mãe-bebê-pai (PAMPLONA, 2005). Embora seja difícil quantificar as vantagens imunológicas, neurais, orgânicas ou psicológicas do aleitamento natural, é certo, conforme Douglas (2006), que ele leva a contatos sui generis, como as interações entre mãe e criança, que dificilmente seriam obtidas através da mamadeira. O recém-nascido humano não sobrevive sem cuidados e, principalmente, não se desenvolve sem carinho e afeto, como já demonstraram estudos de diversos autores (PAMPLONA, 2005). E, como aponta Oliveira (1997), as atividades relacionadas à alimentação não se restringem, ao âmbito da nutrição física, mas dizem respeito diretamente à relação afetivo-emocional das pessoas envolvidas, no caso a mãe (nutriz) e ao filho (lactente). Dentre os problemas que dificultam a amamentação, a maioria é de origem psicogênica, gerada por ansiedade (ZIMMERMANN, et al., 2001). Referindo-se ao início da amamentação, Giugliani (2000) destaca que podem surgir também situações especiais, dentre as quais a mulher pode sentir dor nos mamilos, o que pode ser considerado normal. No entanto, mamilos excessivamente doloridos já pode ser um indício de investigação clínica (GIUGLIANI, 2000). Como a amamentação é uma vivência de um ciclo específico da vida da mulher - o ciclo gravídico-puerperal - é evidente que a forma como ela vive este momento influirá na sua disposição para amamentar. Fica patente também que as razões para a decisão sobre a amamentação e sua duração, seu êxito ou fracasso, são múltiplas, biopsicossociais e interrelacionadas de forma complexa (PAMPLONA, 2005). 4

5 Com base nesta literatura, objetivou-se explorar os aspectos que envolvem o processo de aleitamento materno, enfocando os vários fatores que recomendam a sua adoção, bem como os aspectos que a dificultam a partir de um caso relatado. 2. METODOLOGIA Este estudo teve delineamento qualitativo e transversal e utilizou-se o método de estudo de caso. O estudo de caso tem sido adotado quando os pesquisadores procuram responder às questões como e por que certos fenômenos ocorrem, quando há pouca possibilidade de controle sobre os eventos estudados e quando o foco de interesse é sobre fenômenos atuais, que só poderão ser analisados dentro de algum contexto de vida real (YIN, 2005). Em seu desenvolvimento podem ser empregadas observações e técnicas de entrevistas. Participou do estudo uma nutriz de 32 anos de idade, ensino superior (cirurgiãdentista). Ela é casada há sete anos e atualmente trabalha um turno de seis horas em uma empresa para-governamental. Na ocasião do estudo o primeiro filho do casal estava com 16 meses. O instrumento utilizado foi uma entrevista semi-estruturada com questões que exploravam a experiência da amamentação. A entrevista foi realizada no domicílio da nutriz, com prévio agendamento de horário, o que possibilitou que fossem bem explorados todos os itens do roteiro da pesquisa, com esclarecimento dos aspectos relacionados ao processo que envolveu a decisão e o propósito de amamentar o bebê. 3. RESULTADOS E DISCUSSÂO 3.1. Dificuldades sobre o início da amamentação e como superou No decurso da entrevista a nutriz relatou as dificuldades enfrentadas para iniciar a amamentação, período que se estendeu aos primeiros 40 dias - em decorrência de momentos de dor intensa pela sensibilidade dos mamilos - e o momento crucial que se encaminhava pela decisão de só amamentar o bebê por um período de 60 dias, embora plenamente consciente das vantagens que o bebê teria com um período mais prolongado de aleitamento materno. Este tópico abriga o referencial teórico exposto (MONTE; GIUGLIANI, 2004; PAMPLONA, 2005; VITOLO, 2008) quando se referem aos fatores que influenciam a decisão de amamentar ou não. No caso em referência os fatores envolvidos foram os fisiológicos e, implicitamente, os psicológicos e emocionais, evidenciando que efetivamente todos eles se encontram intimamente inter-relacionados de forma complexa. 5

6 A consciência da nutriz sobre as vantagens e os benefícios do aleitamento para o bebê e seu esforço de prolongá-lo por, pelo menos 60 dias e, após ter superado as dificuldades fisiológicas na amamentação do recém-nascido, a felicidade por ter sido possível amamentá-lo até um ano e três meses de idade, encontram respaldo nas argumentações defendidas por Freiberg e Ferreira (2008), Douglas (2006), Mahna e Escott- Stump, (2005), Silva e Mura (2007) e Vitolo (2008), que tratam destes aspectos positivos que o recém-nascido receberá ao ser amamentado. Também destaca-se a importância da formação profissional da participante que possivelmente influenciou em sua persistência. De outra parte, o fato das dificuldades de amamentação desaparecerem totalmente após o 43º dia, de acordo com o relato, sem um acontecimento marcante a respeito, encontram sustentação nos escritos de Pamplona (2005), Vitolo (2008) e Zimmermann et al. (2001), quando se referiram aos aspectos psicológicos, psicogênicos e emocionais, acompanhados por um estado elevado de ansiedade. Segundo a participante do estudo, o processo de desenvolvimento fisiológico da criança tem transcorrido normal e naturalmente dentro das fases esperadas pelos pais e pelo médico que faz seu acompanhamento. No que se refere à altura e peso sua classificação nutricional sempre esteve na faixa eutrófica, isto é, de normalidade para os respectivos estágios de idade. Este aspecto positivo para a saúde da criança encontra apoio nos dados do estudo realizado por Simon, Souza e Souza (2009), no qual enfatizam que o aleitamento materno é mais uma vantagem protetora agregada à vida do lactente, uma vez que, por conta das suas adequadas qualidades nutricionais, contribui para evitar o sobrepeso e as decorrentes implicações prejudiciais Outras dificuldades relatadas A mãe do bebê relatou que este dormiu no quarto dos pais até por volta de um ano de idade, devido à maior facilidade no atendimento do nenê, à noite, sem necessidade de se levantar e deslocar do quarto do casal para o quarto do bebê. Esse fato pode sugerir questões emocionais envolvidas na relação mãe-bebê-pai que podem ter dificultado o processo inicial da amamentação. WEBER (2007) destaca que deixar a criança dormir na cama dois pais pode acarretar em diversas dificuldades de manejo no comportamento da criança. Além disso, pode atrapalhar a intimidade dos pais e evidenciar conflitos a esse respeito (ZIMMERMANN, et al., 2001). Por outro lado tal fato poderia confirmar os dizeres de Pamplona (2005), quando destaca que o sistema de saúde não possui soluções de apoio à mulher que amamenta e 6

7 trabalha fora do lar, o que levaria os pais a sentirem-se culpados por ficarem tanto tempo longe da criança e, por isso, deixarem-na no quarto do casal. 4. CONCLUSÃO Este relato de caso explorou os aspectos envolvidos na amamentação de uma dupla mãe-bebê. Percebe-se que as dificuldades envolveram fatores físicos, psicológicos e emocionais cercados de razoável carga de ansiedade. O estudo também permite concluir que o fato da nutriz estar ciente dos aspectos positivos proporcionáveis pelo aleitamento materno, foram fundamentais para seu empenho em superar as dificuldades, não só de cunho fisiológico, como também revestidas de razoável carga piscológica e emocional. Além disso, a experiência prática de estudos de caso como este deve ser recomendada a estudantes de nutrição, uma vez que evidencia também a farta interligação dos inúmeros fatores que envolvem a decisão de materializar ou não o processo de amamentação, pelo maior espaço de tempo possível, cujos benefícios, no caso estudado, resultaram em aspectos positivos para a saúde do filho. Sugere-se que sejam realizadas mais estudos com essa finalidade de forma a auxiliar os futuros profisisionais da nutrição a compreender que a alimentação constitui uma área fundamental no desenolvimento infantil, com implicações físicas, fisiológicas, emocionais, socioculturais e psicológicas. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIESALSKI, H. K.; GRIMM, P. Nutrição: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e no Distrito Federal. Brasília: Editora MS, DOUGLAS, C. R. Fisiologia aplicada à nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FREIBERG, C. K.; FERREIRA, R. T. Alimentação da criança. In: GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L. M. B.; SÁ, N. G. (Org.). Nutrição, conceitos e aplicações. São Paulo: M. Books do Brasil, GIUGLIANI, E. R. J. O aleitamento materno na prática clínica. Jornal de Pediatria, São Paulo, v. 76, Supl. 3,

8 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, MONTE, M. G. C.; GIUGLIANI, E. R. J. Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. Jornal de Pediatria, São Paulo, v. 80, n. 5 (Supl.), OLIVEIRA, V. B. Aspectos psicológicos envolvidos na alimentação. Revista de Pediatria Moderna, São Paulo, v. XXXIII, n. 11, nov PAMPLONA, V. Aspectos psicológicos na lactação. In: CARVALHO, M. R. Amamentação: bases científicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PARIZOTO, G. M. Tendência e determinantes do aleitamento materno exclusive em crianças menores de 6 meses. Jornal de Pediatria, São Paulo, v. 85, n. 3, SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, SIMON, V. G. N.; SOUZA, J. M. P.; SOUZA, S. B. Aleitamento materno, alimentação complementar, sobrepeso e obesidade em pré-escolares. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 1, UNICEF BRAZIL. Aleitamento materno. Disponível em: < Acesso em: 25 fev VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Rubio, WEBER, L. Eduque com carinho. 2. ed. Curitiba: Juruá, WORLD HEALTH ORGANIAZATION - WHO. Global Strategy on Infant and Young Child Feeding. Genebra, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, ZIMMERMANN, H. ET AL. Gestação, parto e puerpério. In: EIZIRIK, C. L.; KAPCZINSKI, F.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artemed,

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Cliente: Prontobaby Hospital da Criança Data: 02/08/2012 Dia: Qui Assunto: Aleitamento Materno

Cliente: Prontobaby Hospital da Criança Data: 02/08/2012 Dia: Qui Assunto: Aleitamento Materno Veículo: Chris Flores Seção: Saúde Site: chrisflores.net RM http://www.chrisflores.net Amamentação Mulheres com próteses de silicone podem amamentar? Saiba o que é mito ou verdade http://www.chrisflores.net/saude/3/materia/2098/amamentacao.html

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo

Leia mais

CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO

CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos 65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA Andréa Ott 1, Arléia Maria Gassen 1, Catiana de Moura Morcelli 1, Elisângela Maria Politowski 1, Débora Krolikowski 2 Palavras-chave: nutrição humana, criança, saúde. INTRODUÇÃO

Leia mais

Amamentação: sobrevivência infantil e. qualidade de. vida. 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz

Amamentação: sobrevivência infantil e. qualidade de. vida. 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz Amamentação: sobrevivência infantil e qualidade de vida 1 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz PROMOVENDO O ALEITAMENTO MATERNO POR QUE A AMAMENTAÇÃO É IMPORTANTE? A Organização Mundial da Saúde

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Amamentação na primeira hora, proteção sem demora.

Amamentação na primeira hora, proteção sem demora. Amamentação na primeira hora, proteção sem demora. Amamentar logo após o nascimento, na primeira hora, é muito importante para a mãe e para o bebê porque: Protege mais o bebê contra doenças. Ajuda a mulher

Leia mais

Jornada. primeiros. dias. de vida. Passaporte

Jornada. primeiros. dias. de vida. Passaporte Jornada primeiros dias de vida 1000 Passaporte Introdução Todos nós sabemos o quanto é importante cuidar da saúde, agora imagina a saúde do bebê. Os primeiros 1.000 dias de vida são únicos para o crescimento

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG 369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

Instrumentos de proteção legal da amamentação no Brasil

Instrumentos de proteção legal da amamentação no Brasil Instrumentos de proteção legal da amamentação no Brasil O Brasil está entre os seis primeiros países a incorporar o Código em sua legislação Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO Identificar a necessidade da mãe em receber orientação quanto ao aleitamento materno adequado; Orientar as mães, acompanhantes e/ou familiares,

Leia mais

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade. C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Nutrição e Dietética Código: ODO-19 Pré-requisito:

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê

Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Cirurgiã-Dentista CROSP 52214 Mamãe Você pode muito para influenciar positivamente a saúde e o bem-estar do seu filho! A gestação é um período muito importante para

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

3 Metodologia e Objeto de estudo

3 Metodologia e Objeto de estudo Metodologia e Objeto de estudo 36 3 Metodologia e Objeto de estudo Neste capítulo, através da explanação da metodologia de pesquisa e do objeto de estudo, serão definidas as questões centrais de estudo,

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais

Leia mais

ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA

ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Nutrição Disciplina: Nutrição da Gestação à Adolescência Professor(es): Ana Paula Bazanelli Rosana Farah Toimil Carga horária: 4 horas/semana

Leia mais

PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PACTO FEDERATIVO PELA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Eduardo Augusto Fernandes Nilson Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde 10º

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

TÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA:

TÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: AÇÕES EDUCATIVAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO PRIMEIRO ANO DE VIDA EM UMA COMUNIDADE DA CIDADE DO RECIFE. AUTORAS: Osório, M.M.; Javorski,M.; Santana, S.C.S.; Leal, L.P.;

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Amamentação. Educação em Saúde. Enfermagem. Traumas Mamários

PALAVRAS-CHAVE Amamentação. Educação em Saúde. Enfermagem. Traumas Mamários 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE NOS TRAUMAS

Leia mais

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.

OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. O preparo da mama durante a gestação pode ser feito a partir do 6º mês, com banho de sol que fortalece os mamilos e

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família Líder em soluções de TI para governo MOTIVAÇÃO A ação constou do Plano de Ação da 5ª Edição do

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 151, de 2010, da Senadora Marisa Serrano, que institui a Semana Nacional da Doação

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais