UNIDADE I HISTÓRIA DA CIDADE. 1.1 Urbanização e Classes Sociais. 1.2 Cidade Pré- industrial 1.3 Cidade Industrial (Liberal) 1.4 Cidade Pós-Liberal

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1 Como originaram as primeiras cidades? O que veio antes? campo ou cidade? 1.1 Urbanização e Classes Sociais HISTÓRIA DA CIDADE UNIDADE I 1.1 Urbanização e Classes Sociais 1.2 Cidade Pré- industrial 1.3 Cidade Industrial (Liberal) 1.4 Cidade Pós-Liberal MUNFORD, Lewis (1998): A cidade dos mortos antecede a cidade dos vivos. (povos nômades, tinham seus cemitérios (sambaquis) que tornavam-se locais de referencia geográfica para retornarem de tempos em tempos. Quando o povo nômade consegue fixar-se num território (desenvolvimento das primeiras ferramentas de trabalho, desenvolvimento da agropecuária,..) produção de Excedente alimentar condição necessária mas não suficiente p surgimento da Cidade SINGER, Paul (1985): o campo pode subsistir sem a cidade e na história, precedeu a cidade 1. CONDIÇÕES PARA O SURGIMENTO DA CIDADE: Produção de excedente alimentar Participação diferenciada dos homens no processo de produção e distribuição, ou seja, SUBDIVISÃO DE PAPEIS que posteriormente, chamará de Classes sociais (caçador-guerreiro, agriculltor, pastor, pajé, cacique, etc) Criação de instituições sociais, relações de dominação e exploração que assegure a transferência do mais produto do campo à cidade Destaque para cidade de Ur 200 a C. 100 hectares para várias dezenas de habitantes circundadas por um muro e um fosso (divisão física entre a cidade e campo) MUNFORD, Lewis (1998): a cidade nasce da aldeia, mas não é apenas uma aldeia que cresceu ela se forma quando a industria e serviços já não são executados pelas mesmas pessoas que cultivam a terra. Ah! Então é nesse momento que estes grupos, que não estão ligados a produção alimentar, mas administrativa e proteção espiritual e física, resolvem se instalar em espaço afastado das atividades agrícolas, um espaço construído que represente o poder destes grupos, a primeira elite!!!

2 1.12 Expansão Das Cidades Da Mesopotamia Guerras para ampliação das planícies irrigadas Hierarquia entre as cidades Cidades Residenciais Cidades Administrativas concentração do poder político e do trafego Comercial. Ex: Nínive e Babilônia 1.13 Cidades Estado Do Império Romano Formação do Império Romano (sec III a C a sec V d C.) - expansão comercial durante o Império (facilitada pela homogeneização da moeda e das leis comerciais) Uma parte da nova população, que não encontra trabalho nos campos, refugia-se nas cidades: cresce assim a massa dos artesãos e dos mercadores, que vivem às margens da organização feudal. A cidade fortificada da Alta Idade Média a qual se adapta bem o nome de burgo é por demais pequena por acolhe-los, formamse assim, diante das portas outros estabelecimentos, que se chamam subúrbios e em breve se tornam maiores que o núcleo origiral (BENEVOLO, 1997:259) a Cidade-estado medieval depende do campo para o abastecimento de víveres e controla de fato um território mais ou menos grande, mas não concede os mesmos direitos entre os habitantes do campo e os da cidade. Quando acontece a luta pelo poder entre as classes dominantes que representavam os conselhos políticos, na segunda metade do XIV o império cai em declínio, e o governo cai nas mãos de um grupo de famílias aristocráticas volta a reação de senhoria. Novas cidades crescem sobre a estrutura antiga; Campo fortalecimento dos feudos Cidade lugar marginal perda da centralidade administrativa algumas cidades se mantêm como centros de produção e troca 1.14 Cidades Européias Da Idade Média 1º Declínio do Império Romano causou retração comercial e expansão do campo, ocorre a formação dos Feudos e nova estrutura Social : o Senhor Feudal e os servos 2º Momento Expansão do Comercio o mascate (comerciante ambulante) se estabelece nas cidades, formando os burgos. Das corporações de ofício (fabricas familiares) surge as fabricas implantadas pelo burguês, que implanta máquinas e contrata mão-de-obra. 1.2 Cidade Pré- industrial Final Séc XV - XVIII - Renascimento Econômico da Europa aumento da produção agrícola e da população Expansão das atividades comerciais e manufatureiras nas cidades antigas Pré-capitalismo: Período da economia mercantil, em que a produção se destina a trocas e não apenas a uso imediato. Não se generalizou o trabalho assalariado; trabalhadores independentes que vendiam o produto de seu trabalho, mas não seu trabalho. os artesãos eram donos de suas oficias, ferramentas e matéria-prima Expansão de novas cidades comercias Capitalismo Comercial: Apesar de predominar o produtor independente (artesão), generaliza-se o trabalho assalariado. A maior parte do lucro concentrava-se na mão dos comerciantes, intermediários, não nas mãos dos produtores. Lucrava mais quem comprava e vendia a mercadoria, não quem produzia. 3

3 No Plano Econômico expansão do comércio que culminará com as grandes navegações No Plano Social desenvolvimento de uma camada de mercadores (burguesia) e o progressivo declínio da nobreza feudal No Plano Político Centralização do poder nas mãos do Rei que se une aos mercadores e enfraquece a senhoria (senhores feudais) Idade Moderna séc XV ao XVIII Acontecimentos: Concentração dos meios financeiros na mão da burguesia, através do desenvolv. Do comercio (saques, pirataria, comercio de escravos, especulação sobre o aumento dos gêneros alimentícios e exploração colonial) Formação da mão de obra livre e barata, garantida peã expropriação da população camponesa (mão-de-obra agrícola que migrara para as cidades) e na cidade, sem meios de subsistência, vende sua força de trabalho para o empreendedor industrial. Com a quantidade abundante de força de trabalho disponível, os produtores industriais aumentam a sua acumulação de capital e o capitalismo desenvolve-se Revolução Industrial Inglaterra, 1750 Inglaterra e França: pois mantinham um amplo mundo colonial e uma manufatura em plena atividade para atender aos crescentes pedidos de tecidos e outros produtos vindos de todas as suas colônias, de outros países da Europa e mesmo do seu mercado interno que estava cada vez maior e ávido de mercadorias. Possuíam as condições necessárias para o desenvolvimento industrial capitalista: Capital Mão-de-obra Máquinas Mercados consumidores Matéria prima Fatores que contribuíram para revolução industrial: Aumento da pop. devido a redução do índice de mortalidade - mão de obra excedente e aumento do mercado consumidor Aumento dos bens e serviços produzidos pela agricultura, indústria e atividades terciárias efeito do 4

4 progresso tecnológico e do desenvol. Econômico desenvolv. atividade manufatureira Desenvolvimento dos meios de transporte aumento de mobilidade das mercadorias e pessoas Enriquecimento da classe burguesa capital (expedições marítimas) possibilitou assim a Estruturação do Sistema Econômico Capitalista Industrial Capitalismo Industrial: O trabalho assalariado se instala, em prejuízo dos artesãos, separando claramente os possuidores de meios de produção e o exército de trabalhadores. 1.3 A Cidade Industrial (Cidade Liberal) Conseqüências sobre o ambiente construído Migração do campo para a cidade de camponeses a assalariados ocasionando o inchamento das cidades (déficit habitacional) Choques entre administração publica vigente e os interesses da nova classe de industriais capitalistas contra regras e planos de ordenamento urbano... Liberdade para a iniciativa privada. Epidemias, aumento taxa de mortalidade Abandono, pelas classes mais ricas que viviam no Centro para bairros periféricos Áreas verdes, espaços públicos e edificações que foram esvaziadas pelos moradores classe alta são ocupados/adaptados para empreendim. industriais e cortiços A LIBERDADE INDIVIDUAL, EXIGIDA COMO CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA INDUSTRIAL, REVELA-SE INSUFICIENTE PARA REGULAR AS TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO URBANO Movimentos Socias Contra A Cidade Liberal Políticos Radicais começam a reagir na Inglaterra: Engel, dentre outros movimentos sobre as condições subumanas nas cidades 1848 França: grupos de oposição, socialistas e católicos... Aprvação de novas Leis sanitárias para as cidades; 1.4. Cidade Pós-Liberal ESTADO abandona tese liberal da não intervenção do estado. Incumbirá-se de estabelecer novas regras urbanas e administrativas, realizar obras públicas sucesso- permite reorganizar as grandes cidades européias, fundar as cidades coloniais em todas as partes do mundo; NOVAS REGRAS: Definição entre espaço público e privado A utilização dos terrenos privados dependem dos proprietários que ao definir o que construir, deverão seguir algumas regras como relação entre as medidas do espaço do edifício com o espaço público (afastamento frontal, afastamento lateral,..) 5

5 Criação de subúrbios - a mais periférica da cidade em que se caracteriza por mistura entre campo e cidade: determinação de novos bairros residenciais / bairros industriais. Densidade alta no centro demolições para ampliação viária e criação de parques renovação urbana. Conservação de monumentos e edifícios de poder igrejas, conventos, residências de nobres.. Urbanismo Sanitarista priorização do funcionamento da cidade para circulação de pessoas e veículos (carroças e bondes), instalações sanitarias, parques para ventilação e insolação,... Ex: Paris e Londres / ESSE MODELO REPERCUTIU POR TODA A EUROPA E COLONIAS FINAL SÉC X - Renascimento Econômico da Europa aumento da produção agrícola e da população Expansão das atividades comerciais e manufatureiras nas cidades antigas Pré-capitalismo: Período da economia mercantil, em que a produção se destina a trocas e não apenas a uso imediato. Não se generalizou o trabalho assalariado; trabalhadores independentes que vendiam o produto de seu trabalho, mas não seu trabalho. os artesãos eram donos de suas oficias, ferramentas e matéria-prima Expansão de novas cidades comercias Capitalismo Comercial: Apesar de predominar o produtor independente (artesão), generaliza-se o trabalho assalariado. A maior parte do lucro concentrava-se na mão dos comerciantes, intermediários, não nas mãos dos produtores. Lucrava mais quem comprava e vendia a mercadoria, não quem produzia. 6

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