Boas Práticas Ambientais. Empreendimentos Turísticos
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- Ayrton Abreu Gama
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1 Empreendimentos Turísticos 2012
2 Índice Sumário Executivo Introdução Utilização eficiente de energia Principais fontes de energia Utilização eficiente de água Principais fontes de abastecimento de água Gestão de resíduos Certificação Referências 2
3 Sumário Executivo A área da energia continua a ser a que capta os melhores níveis de adesão dos empresários a boas práticas, com dos empreendimentos a demonstrarem uma gestão racional dos recursos existentes. Climatização com intensidade regulável pelo cliente e ar condicionado eficiente são ações concretas, já adotadas por mais de 85% dos hotéis de 5* e por mais de 75% dos de 4*. Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água tem a sua maior incidência nos aldeamentos turísticos e nos hotéis de 3* com 50% e 32% respetivamente. Lisboa, Centro, Norte e Alentejo são as regiões que, de uma forma global, mais contribuem para otimizar consumos de energia. Temporizadores nas torneiras tem, nos hotéis de 5 e 4*, as maiores expressões (respetivamente 60% e 43%). Lisboa ocupa posição de destaque na utilização de redutores de caudal nas torneiras e chuveiros e a Madeira, o Algarve e o Centro, em autoclismos de baixo consumo (com cargas diferenciadas). Gestão cuidada de resíduos é uma ação praticada por 50% dos empreendimentos turísticos. Separar resíduos é já prática habitual em todos os hotéis de 5* e pousadas, mas disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva abrange apenas 36% dos estabelecimentos, com tendência a aumentar nos menos qualificados. A Madeira continua a revelar-se a região onde mais unidades fazem gestão de resíduos. A área relativa ao recurso água fixa em 56% dos empreendimentos o nível de adesão a uma gestão feita de forma racional. Mais de 83% dos hotéis de 5* têm autoclismos de baixo consumo (ou seja, com cargas diferenciadas), redutores de caudal nas torneiras e chuveiros e mudam as toalhas e os lençóis a pedido dos clientes, ou de acordo com o mínimo legalmente exigido. Possuir pelo menos um tipo de certificação abrange 34% dos empreendimentos turísticos (28% em 2010). Certificação de natureza ambiental predomina em empreendimentos menos qualificados (apartamentos turísticos e hotéis de 3*), enquanto que nos hotéis de 5* incide a certificação na qualidade dos produtos e serviços prestados. Centro, Lisboa e Alentejo pontuam maioritariamente no processo de certificação. 3
4 Introdução A afirmação do turismo enquanto fenómeno contemporâneo reforça o seu papel no processo de desenvolvimento das sociedades e as suas responsabilidades neste âmbito. O presente relatório divulga os resultados do sétimo inquérito Impacte Ambiental e Responsabilidade Social dos Empreendimentos Turísticos, dirigido a todos os empreendimentos turísticos do País, com questões que se reportam à atividade durante o ano de A aplicação de boas práticas ambientais na articulação com o território e no desenvolvimento dos negócios assumem um papel de importância crescente na gestão turística, com reflexos em termos da imagem do setor enquanto atividade económica responsável, bem como na garantia de melhor eficiência na gestão de recursos essenciais como a energia, a água e os resíduos, indo ao mesmo tempo ao encontro das tendências do consumidor. O Turismo de Portugal tem vindo nos últimos anos a eleger este domínio como área de desenvolvimento prioritário, considerando a sustentabilidade como elemento basilar das políticas públicas de turismo. É neste contexto que se insere o esforço de promoção da consciência ambiental dos atores públicos e privados que operam na atividade turística. 4
5 Utilização eficiente de energia Usar a energia de forma racional é prática comum em dos empreendimentos turísticos (61% em 2011). Utilizar lâmpadas economizadoras de energia e a intensidade da climatização ser regulada pelo cliente são medidas já habituais na grande maioria dos empreendimentos turísticos, com níveis de adesão que rondam, respetivamente, 90% e 87%. Como forma de otimizar o consumo de energia destaca-se o aumento nos níveis de adesão aos interruptores nos quartos, acionados com cartão, com 70% (+4 p.p. que em 2011). Utilizar energia solar para aquecimento de água e desligar, de forma automática, o ar condicionado/aquecimento, quando as janelas estão abertas são as ações que, embora evoluam gradualmente, menor grau de adesão têm. O custo que envolve todo o processo de informação e implementação de soluções tecnicamente viáveis é o motivo mais invocado para o baixo nível de adesão (30%). Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos - quota UTILIZAÇÃO EFICIENTE DA ENERGIA 39% 61% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia 10% 90% 13% 87% Climatização com intensidade regulável pelo cliente 13% 87% 13% 87% Interruptor geral nos quartos acionado com cartão 30% 70% 34% Isolamento térmico e acústico das janelas 30% 70% 29% 71% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) 31% 69% 28% 72% Utilização de monitores LCD em salas de estar e quartos 34% Sensores automáticos nas luzes 43% 57% 42% 58% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água 70% 30% 71% 29% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento 82% 18% 84% 16% F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 Não 1,0 0,0 Sim 0,2 0,4 0,6 0,8 1,
6 Na perspetiva da tipologia, a grande maioria dos empreendimentos turísticos utiliza lâmpadas economizadoras de energia (mais de 86% das unidades) e em mais de 80% o sistema de climatização é regulado pelos próprios clientes (com exceção dos apartamentos turísticos em que esta prática atinge apenas 73%). Possuir sistema de ar condicionado eficiente é uma das medidas que mais contribui para minorar o consumo de energia. Hotéis de 5* e de 4* são os que revelam maior preocupação (86% e 76%, respetivamente). Utilizar energia solar para aquecimento de água é também uma ação importante no sentido de diminuir consumos e tem nos aldeamentos turísticos e nos hotéis de 3* as maiores incidências (50% e 32%, respetivamente). Aldeamentos e pousadas são as tipologias que apresentam os maiores acréscimos homólogos (+12 e +5 p.p., respetivamente). Sensores automáticos nas luzes surgem nos hotéis de 4* com a maior efetivação (em das unidades) e com o maior aumento, face a 2011 (+4 p.p.). Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Total Hotéis Hotéis 5* 89% 91% 90% 96% 73% 84% 74% 88% 72% 86% 68% 95% 61% 30% 17% 60% 23% 53% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia Climatização com intensidade regulável pelo cliente Interruptor geral nos quartos acionado com cartão Hotéis 4* 93% 90% 92% 76% 76% 79% 30% 25% Isolamento térmico e acústico das janelas Hotéis 3* 88% 92% 77% 74% 72% 63% 32% 6% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) H-Apartam. 95% 81% 85% 72% 64% 31% 25% Utilização de monitores LCD em salas de estar e quartos Pousadas 93% 93% 71% 43% 54% 84% 57% 14% 36% Sensores automáticos nas luzes Aldeamentos 100% 92% 54% 58% 73% 58% 50% 19% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água Apartamentos 87% 73% F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 40% 63% 53% 51% 31% 30% 13% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento quando as janelas estão abertas 6
7 Lisboa, Centro, Norte e Alentejo são as regiões que, de uma forma global, melhor gerem o recurso energia. Climatização com intensidade regulada pelo cliente é prática habitual em mais de 88% dos empreendimentos turísticos localizados nas regiões do Norte, Centro, Lisboa e Alentejo e mais de 2/3 destas unidades possui também sistemas de ar condicionado eficientes (classe A ou B), medidas estas de importância crucial para minorar consumos de energia. Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Norte 91% 89% 63% 78% 74% Madeira e Lisboa ocupam o 1.º lugar na utilização de interruptor geral nos quartos acionado com cartão (em 82% e 79% dos seus estabelecimentos, respetivamente). Com 43% de adesão, as unidades da Madeira destacam-se na prática de desligar o ar condicionado/aquecimento quando as janelas estão abertas (+4 p.p. do que em 2011). Utilizar a energia solar é prática em 35% das unidades do Centro, Alentejo e Algarve. Estas regiões assinalam também os maiores acréscimos, face a 211 (+7,+5 e +3 p.p., respetivamente). 68% 53% 28% 15% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia Climatização com intensidade regulável pelo cliente Centro 88% 91% 71% 72% 74% 64% 67% 40% 8% Interruptor geral nos quartos acionado com cartão Lisboa 88% 94% 79% 77% 67% 78% 67% 15% 21% Isolamento térmico e acústico das janelas Alentejo 87% 98% 60% 63% 67% 72% 53% 40% 12% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) Algarve 93% 84% 69% 65% 48% 36% 25% Utilização de monitores LCD em salas de estar e quartos Sensores automáticos nas luzes Açores 82% 79% 71% 68% 61% 52% 50% 25% 4% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água Madeira 93% 82% 61% 58% 64% 20% 43% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento quando as janelas estão abertas F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 7
8 Principais fontes de energia Eletricidade de rede é a fonte de energia principal em quase todos os empreendimentos turísticos. Estabelecimentos que geram a sua própria eletricidade têm incidência diminuta (4% em 2012 vs 2% em 2011). Os aldeamentos turísticos lideram esta iniciativa com 12%. Mais de 2/3 dos empreendimentos turísticos localizados nas regiões do Alentejo, Algarve e Madeira utilizam gás butano/propano, que nos Açores abrange a totalidade das unidades e no Norte quase metade. Mais de 50% dos hotéis de 5* e de 4* das regiões Norte e Centro utilizam gás natural; na região de Lisboa a adoção desta fonte de energia é extensível a cerca de 75% dos estabelecimentos. Principais fontes de energia, nos empreendimentos turísticos - quota Eletricidade de rede 1% 99% 1% 99% Gera a sua própria eletricidade 96% 4% 98% 2% Gás butano/propano 46% 54% Gás natural 46% 54% F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8Não 1,0 0,0 Sim0,2 0,4 0,6 0,8 1,
9 Utilização eficiente de água Gerir racionalmente o recurso água é prática que abrange mais de metade dos empreendimentos turísticos e evoluiu favoravelmente face a 2011 (+4 p.p.). Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes, ou de acordo com o mínimo legalmente exigido, é das medidas mais pontuadas e envolve já 92% dos empreendimentos (84% em 2011). Utilizar autoclismos com cargas diferenciadas é prática seguida em cerca de 2/3 dos empreendimentos turísticos e apresentou um acréscimo de 2 p.p., face ao ano precedente. Avaliou-se um decréscimo no número de estabelecimentos que utiliza temporizadores nas torneiras (35% em 2012 vs em 2011). Atendendo à importância desta medida no sentido de minorar consumos de água, seria importante e desejável que se verificasse a adesão de mais empreendimentos. Utilização eficiente de água, nos empreendimentos turísticos - quota UTILIZAÇÃO EFICIENTE DE ÁGUA 44% 56% 48% 52% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes ou de acordo com o mínimo legalmente exigido Hóspedes convidados a comunicar aos colaboradores quaisquer perdas de água Autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) 8% 32% 34% 92% 68% 16% 36% 84% 64% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) 35% 65% 35% 65% Utilização de temporizadores nas torneiras 65% 35% Utilização de água de qualidade inferior (chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 89% 11% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 Não1,0 0,0 Sim 0,2 0,4 0,6 0,8 1, % 10% 9
10 Pousadas e hotéis de 5* manifestam crescente preocupação na utilização eficiente do recurso água. Hotéis de 5* ocupam lugar de topo na utilização de medidas de grande impacto na redução de consumos, nomeadamente, na utilização de autoclismos de baixo consumo de água, de redutores de caudal em torneiras e chuveiros e de temporizadores nas torneiras. Destaca-se ainda o facto de, em cada uma destas medidas, haver aumentos significativos face a 2011 de, +6, +9 e +3 p.p., respetivamente. Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos clientes, ou de acordo com o mínimo legalmente exigido, é a medida com o maior nível de adesão e vai desde 89% nos hotéis de 3* aos 99% nos hotéisapartamentos e com acréscimos significativos, face a Utilizar água de qualidade inferior (da chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens tem nos aldeamentos turísticos a maior expressão, com 27% de adesão. Utilização eficiente de água, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Total Hotéis Hotéis 5* Hotéis 4* Hotéis 3* 91% 91% 93% 89% 78% 64% 68% 76% 63% 84% 67% 76% 89% 29% 37% 10% 60% 43% 15% 8% 14% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes ou de acordo com o mínimo legalmente exigido Hóspedes convidados a comunicar aos colaboradores quaisquer perdas de água Autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) H-Apartam. 99% 75% 69% 71% 33% 12% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) Pousadas Aldeamentos Apartamentos 96% 92% 92% 76% 75% 76% 61% 67% 68% 46% 29% 27% 25% 7% 14% 27% Utilização de temporizadores nas torneiras Utilização de água de qualidade inferior (chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 10
11 Na região de Lisboa 74% dos empreendimentos turísticos tem redutores de caudal nas torneiras e nos chuveiros, bem como em 70% das unidades da Madeira e em 67% do Norte e do Algarve. Destacam-se, nesta prática, os aumentos verificados nas regiões da Madeira (+7 p.p.) e do Norte (+2 p.p.). Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes é uma medida que cresce no número de adesões em todas as regiões (é prática em mais de 84% dos empreendimentos) mas que, nos Açores, na Madeira, no Centro e no Algarve atinge maior expressão. A Madeira destaca-se também em relação à utilização de autoclismos de baixo consumo e de temporizadores nas torneiras. Água de qualidade inferior (da chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens é prática habitual em 30% das unidades madeirenses (28% em 2011), nível este que se traduz no mais elevado do País. O Alentejo surge em 2.º lugar na adoção desta medida e, com os Açores, constituem as regiões com os maiores aumentos, face a 2011 (+7 p.p.). Utilização eficiente de água, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Norte Centro Lisboa 90% 94% 91% 73% 60% 55% 69% 60% 74% 67% 60% 36% 33% 14% 7% 4% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes ou de acordo com o mínimo legalmente exigido Hóspedes convidados a comunicar aos colaboradores quaisquer perdas de água Autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) Alentejo Algarve Açores 85% 93% 96% 59% 74% 78% 63% 69% 50% 59% 28% 67% 52% 17% 34% 26% 7% 7% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) Utilização de temporizadores nas torneiras Madeira 95% 87% 72% 70% 41% 30% Utilização de água de qualidade inferior (chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 11
12 Principais fontes de abastecimento de água Utilizar água da rede pública é uma opção que abrange 96% dos empreendimentos turísticos. Proceder à captação própria de água é uma técnica utilizada já em 20% dos empreendimentos (em especial nas regiões do Alentejo e do Norte) e tem nos aldeamentos turísticos, nas pousadas e nos hotéis de 4* as percentagens de adesão mais elevadas (50%, 25% e 24%, respetivamente). Das técnicas existentes para captação de água, a proveniente da abertura de furos para captação de águas subterrâneas é a mais utilizada, abrangendo 94% dos empreendimentos turísticos. Destaca-se, contudo, o acréscimo de 6 p.p. verificado no aproveitamento de lagoas ou barragens para captação de água. Esta técnica é usual em 11% dos estabelecimentos, em especial apartamentos turísticos, hotéis-apartamentos e hotéis de 5*, na região da Madeira. Principais fontes de abastecimento de água, nos emp. turísticos - quota REDE PÚBLICA 4% 96% 2% 98% CAPTAÇÃO PRÓPRIA 80% 20% 79% 21% Águas subterrâneas (furos) 6% 94% 5% 95% Águas superficiais (lagoas ou barragens) 89% 11% 95% 5% Dessalinização 96% 4% 95% 5% F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8Não 1,0 0,0 Sim 0,2 0,4 0,6 0,8 1,
13 Gestão de resíduos Fazer uma boa gestão de resíduos continua ainda a identificar-se apenas com a ação de se proceder à separação dos mesmos, embora na generalidade das medidas se tenha verificado um aumento médio de 4 p.p., face a Efetivamente separar os vários tipos de resíduos é já prática habitual em quase todos os empreendimentos turísticos, enquanto que apenas 50% faz uma gestão cuidada dos mesmos. Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva, acionar medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração e reencaminhar resíduos orgânicos para compostagem são práticas que são seguidas apenas por 36% a 45% dos empreendimentos turísticos, embora qualquer delas com acréscimos de adesão significativos, face a 2011 (+10, +6 e +5 p.p., respetivamente). Destaca-se o facto de apenas 1/3 dos empreendimentos colocar nos quartos produtos recarregáveis, como shampoo, gel, etc.. Gestão eficiente de resíduos, nos empreendimentos turísticos - quota GESTÃO EFICIENTE DE RESÍDUOS 50% 50% 54% 46% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) 6% 94% 6% 94% Reencaminhar resíduos orgânicos (cozinha e jardinagem) para compostagem 55% 45% 60% 40% Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração 57% 43% 63% 37% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) 64% 36% 74% 26% Colocar nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 34% 0,0 Sim 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8Não 1,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, % 33% 13
14 Separar resíduos é usual em todos os hotéis de 5* e pousadas e em mais de 95% dos hotéis de 4* e 3*. Esta prática tem a sua menor incidência nos aldeamentos turísticos (85%). Disponibilizar aos clientes recipientes para recolha seletiva continua a ter mais expressão nos estabelecimentos menos qualificados, embora os hotéis manifestem níveis de incidência superiores (destacam-se os hotéis de 4* com +8 p.p., do que em 2011). Apenas 25% dos hotéis de 5* segue esta ação, enquanto que já é habitual em mais de metade dos aldeamentos turísticos. Minimizar a utilização de embalagens na restauração é uma preocupação de mais de metade das pousadas e hotéisapartamentos e são também estas tipologias a apresentar o maior acréscimo (+10 p.p. de adesão do que em 2011). Reencaminhar resíduos orgânicos para compostagem tem a sua expressão máxima nos hotéis de 5* (58% de adesão) e a mínima nos hotéis de 3* e pousadas (36% e 30%, respetivamente). Usar produtos recarregáveis é a prática menos adotada e nos hotéis de 5* só é extensível a 19% das unidades. Gestão eficiente de resíduos, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Total Hotéis 95% 42% 43% 37% 36% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) Hotéis 5* Hotéis 4* 100% 96% 58% 52% 40% 39% 25% 32% 19% 35% Reencaminhar resíduos orgânicos (cozinha e jardinagem) para compostagem Hotéis 3* H-Apartam. 96% 93% 36% 57% 44% 51% 25% 39% 29% Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração Pousadas Aldeamentos Apartamentos 100% 85% 90% 30% 54% 55% 59% 29% 11% 54% 35% 11% 25% 46% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) Colocar nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 14
15 A Madeira continua a destacar-se como a região que, nas questões inerentes à gestão cuidada de resíduos, apresenta a média de adesão mais elevada. A simples separação de resíduos é prática habitual em mais de 88% dos empreendimentos turísticos de cada região. Reencaminhar resíduos orgânicos para compostagem é um processo seguido por 75% dos estabelecimentos da Madeira (+8 p.p. que em 2011) que juntamente com Lisboa (+7 p.p.), Algarve e Norte (+6 p.p.) apresentaram os maiores acréscimos homólogos. Gestão eficiente de resíduos, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Norte 94% 44% 48% 32% Minimizar a utilização de embalagens na restauração é preocupação de 57% das unidades da Madeira e de 51% da região Centro. Disponibilizar aos clientes recipientes para recolha seletiva é uma medida que incide em 59% dos estabelecimentos da Madeira mas são as regiões de Lisboa, Norte e Centro que apresentam as tendências de crescimento mais evidentes. Quase metade das unidades da Madeira coloca à disposição nos quartos produtos recarregáveis. A região do Norte e os Açores revelam intensão de maior adesão a esta prática. 37% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) Centro Lisboa 98% 94% 35% 42% 51% 36% 36% 34% Reencaminhar resíduos orgânicos (cozinha e jardinagem) para compostagem Alentejo 92% 35% 45% 22% Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração Algarve Açores Madeira 91% 89% 97% 52% 32% 75% 44% 30% 36% 22% 57% 26% 41% 59% 48% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) Colocar nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 15
16 Certificação Em Portugal, apenas 34% dos empreendimentos turísticos possui, pelo menos, um tipo de certificação. Destaca-se, contudo, o facto de se ter assistido a um aumento de 6 p.p. na quota de estabelecimentos certificados, face a Destes empreendimentos turísticos 74% tem certificações de boa gestão ambiental. O decréscimo assinalado de 2 p.p. não é real, já que o número total de unidades certificadas aumentou numa proporção maior. Tipo de certificações em empreendimentos turísticos - quota Mais de metade destes estabelecimentos tem certificação relativa à higiene e segurança alimentar (+2 p.p. do que em 2011). Cerca de 1/5 das unidades certificadas possui credibilidade legal inerente à qualidade dos produtos e serviços que oferece e mantém níveis idênticos nos dois anos em análise. Poucas unidades em Portugal possuem certificações no âmbito da segurança e saúde no trabalho e na construção sustentável. Apenas 2% e 1%, respetivamente, dos estabelecimentos certificados, as possuem. COM PELO MENOS UMA CERTIFICAÇÃO 34% 72% 28% Gestão ambiental 26% 74% 24% 76% Gestão da higiene e segurança alimentar 45% 55% 47% 53% Gestão da qualidade dos produtos e serviços 81% 19% 80% 20% Gestão da segurança e saúde no trabalho 98% 2% 99% 1% Contrução sustentável 99% 1% 100% Nota: Quotas de certificações calculadas com base no nº de estabelecimentos que possui, pelo menos, uma certificação F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, , ) 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8Não 1,0 0,0 Sim 0,2 0,4 0,6 0,8 1,
17 Hotéis-apartamentos, hotéis de 4* e de 3* são as unidades que detêm o maior número de certificações. Os empreendimentos de menor qualificação são os que mais certificações de gestão ambiental auferem. Efetivamente, dos apartamentos turísticos certificados, 29% estão certificados com ISO 14001, 7% com Chave Verde e 50% com Outras como por exemplo Verdoreca. Os hotéis de 3* surgem na 2.ª posição e 17% possui a certificação ISO 14001, 12% Eco-Hotel e 15% 100R. Em relação às certificações inerentes à higiene e segurança alimentar as pousadas, os hotéis-apartamentos, os aldeamentos turísticos e os hotéis de 4* ocupam lugar de destaque. Quase 90% das pousadas possuem certificação HCCP, assim como mais de metade dos hotéis-apartamentos, dos aldeamentos turísticos e dos hotéis de 4 e 3*. Em relação à certificação ISO 9001, ligada à boa gestão de produtos e serviços, os hotéis de 5* ocupam o 1.º lugar. 27% das unidades certificadas possui esta creditação. Tipo de certificação, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Total Hotéis 4% 20% 23% 6% 9% 11% 53% 27% Rótulo ecológico Hotéis 5* 9% 9% 27% 5% 9% 45% 23% ISO Hotéis 4* 1% 16% 22% 9% 12% 6% 56% 35% ISO 9001 Hotéis 3* 5% 17% 14% 8% 12% 15% 54% 31% Chave verde H-Apartam. 16% 16% 13% 13% 10% 58% 32% Eco-Hotel Pousadas 5% 11% 89% 32% 100R Aldeamentos 14% 57% 14% HACCP Apartamentos 7% 29% 7% 43% 50% Outras N o t a: Quo t as d e cert if icaçõ es calculad as co m b ase no nº d e est ab eleciment o s q ue p o ssui, p elo meno s, uma cert if icação F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 17
18 Os empreendimentos turísticos do Centro, de Lisboa e do Alentejo são, de uma forma global, os que apresentam os maiores índices de certificações. Considerando as unidades que possuem pelo menos uma certificação, constata-se que, mais de metade das que se localizam no Centro e no Alentejo apresentam credibilidade legal em termos de uma boa gestão ambiental. Na Madeira este tipo de certificação abrange já 47% dos estabelecimentos. A certificação HCCP, relativa à higiene e segurança alimentar credibiliza 75% dos empreendimentos turísticos do Algarve, 61% da Madeira e cerca de 50% das restantes regiões, com exceção dos Açores que apresenta a taxa mais baixa (43%). Relativamente à certificação de uma boa gestão da qualidade dos produtos e serviços (ISO 9001) destacam-se os estabelecimentos das regiões Centro e Lisboa com, respetivamente, 40% e 24%. Tipo de certificação, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2012] Norte 5% 14% 16% 5% 5% 11% 52% 28% Rótulo ecológico Centro 2% 31% 40% 3% 22% 10% 50% 24% ISO Lisboa Alentejo 7% 21% 30% 24% 11% 4% 2% 5% 5% 15% 7% 52% 48% 37% ISO 9001 Chave verde Eco-Hotel Algarve 2% 12% 6% 4% 4% 14% 75% 25% 100R Açores 7% 7% 7% 14% 43% 50% HACCP Madeira 4% 4% 13% 35% 4% 61% 13% Outras N o t a: Quo t as d e cert if icaçõ es calculad as co m b ase no nº d e est ab eleciment o s q ue p o ssui, p elo meno s, uma cert if icação F ON T E: T P - T urismo d e Po rt ug al ( IIA R S, ) 18
19 Referências Conceitos e Nomenclaturas Rótulo Ecológico ISO ISO Chave Verde Eco-Hotel 100R EMAS II LIDERA LEED BREAM HACCP ISO
20 Ficha Técnica Turismo de Portugal, IP Título: Boas Práticas Ambientais Direção de Planeamento Estratégico Departamento de Estudos e Planeamento Equipa técnica: Maria Leonor Silva (lançamento e acompanhamento do inquérito, apuramento de resultados, texto, webdesign e imagem) Edição: fevereiro de 2014 Metodologia: O inquérito Impacte Ambiental e Responsabilidade Social dos Empreendimentos Turísticos foi realizado sobre uma plataforma on-line, de acesso direto a todos os estabelecimentos. Foram inquiridos empreendimentos turísticos (1.422 em 2011), o inquérito decorreu entre fevereiro e abril passados, e os elementos recolhidos reportam-se a A taxa de resposta obtida foi de 55%, equivalente a 826 respostas (56%, ou seja, 790 respostas, em 2011). Documento publicado no em 20
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