CARTILHA SOBRE GEORREFERENCIAMENTO

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1 CARTILHA SOBRE GEORREFERENCIAMENTO APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem a finalidade de compilar os textos legais em vigência sobre o georreferenciamento. Isto para permitir a aplicação pelos produtores rurais, atentando-os para os prazos e para as demais exigências contidas na legislação. Trata-se das primeiras linhas sobre o georreferenciamento, com as quais se ingressa no tema. Por ser tema inovador e recente, em verdade, comporta maior discussão e atenção, sobretudo em razão da dinâmica dos textos legais. QUESTIONAMENTOS 1.- O que é o georreferenciamento? O chamado georreferenciamento consiste na obrigatoriedade da descrição do imóvel rural, em seus limites, características e confrontações, através de memorial descritivo firmado por profissional habilitado, com a devida ART, "contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA" (art. 176, 4º, da Lei 6.015/75, com redação dada pela Lei Federal /01 que estabelece novas normas para o Cadastro Nacional de Imóveis, o georreferenciamento dos imóveis rurais passou a ser obrigatório). 2.- Quem está obrigado a fazer o georreferenciamento? Em regra, todos os proprietários de imóvel rural. Será também exigido das seguintes pessoas, em razão de serem obrigadas a prestar a declaração para o cadastro de imóveis rurais (CCIR), junto ao INCRA, observados os prazos do art. 10 do Decreto nº 4.449/02: I - dos usufrutuários e dos nu-proprietários; II - dos posseiros; III - dos enfiteutas e dos foreiros. O georreferenciamento é obrigatório apenas para os casos de: I - transferência (ex.: compra e venda, doação, dação em pagamento, sucessão inventários e arrolamentos - etc.); II - desmembramento (ex.: desmembramento puro); 1

2 III - remembramento; IV - parcelamento (ex.: divisão). 3.- Quem pode executar os trabalhos de georreferenciamento? Apenas poderão realizar os trabalhos de georreferenciamento, para fins da Lei /01, os profissionais habilitados e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (art. 176, 4º, da Lei 6.015/75, com redação dada pela Lei /01). O pedido de credenciamento e a documentação deverá atender ao contido na Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Normas técnicas e credenciamento do profissional O incra disponibilizou os atos necessários para o pleno funcionamento da Lei /2001, conforme publicado no Diário Oficial da União do dia 20 de novembro de 2003 (edição 226, p ). Já está disponível no site do Incra ( todos os atos (portarias, instruções normativas e norma técnica para georeferenciamento de imóveis rurais), bem como o serviço de credenciamento de profissionais, que somente é feito via internet. Na página indica o credenciamento@incra.gov.br. A documentação necessária para o credenciamento é a seguinte: I - Carteira de Registro no CREA (Cópia autenticada); II - Documento hábil fornecido pelo CREA, reconhecendo a habilitação do profissional para assumir responsabilidade técnica sobre os serviços de georreferenciamento de imóveis rurais em atendimento à Lei /01 (original); III - Cartão de inscrição no CPF (cópia autenticada); IV - Formulário de credenciamento preenchido adequadamente. Se o pedido de credenciamento se der via INTERNET, a documentação deverá ser encaminhada ao INCRA (Sala do Cidadão) ou via postal, para o seguinte endereço: Comitê Nacional de Certificação e Credenciamento - INCRA Ed. Palácio do Desenvolvimento, 12º, sala Setor Bancário Norte - SBN - Brasília/DF CEP Onde obter a listagem dos profissionais habilitados? A listagem dos profissionais habilitados para a execução dos trabalhos pode ser obtida nos sites: I - clicando em Sistema Público de Registro de Terras; II Quais os prazos? O art. 10 do Decreto 4.449/02 decreto 5.579/05 de 31 de outubro de 2005 fixou os prazos legais para o georreferenciamento de imóveis rurais: Áreas iguais ou superiores a ha o prazo entrou em vigor em ; Áreas entre e ha o prazo entrou em vigor em ; Áreas entre 500 e ha o prazo vencerá em ; Áreas inferiores a 500 ha o prazo vencerá em ; Em caso de processos judiciais todas as áreas devem ser georreferenciadas. * OBS: O Incra publicou três novas Instruções Normativas e duas Portarias que tratam dos novos prazos do georreferenciamento de imóveis rurais. Agora, o produtor rural com propriedade de 500 a 1000 hectares (414 alqueires), poderá entregar planta e memorial descritivo georreferenciado ao Incra a partir de novembro de Se a propriedade tiver menos de 500 hectares, o prazo começa a contar a 2

3 partir de 20 de novembro de Para imóveis com área total igual ou superior a 1000 hectares, a exigência do georreferenciamento vale a partir de já para obter a certificação e atualização de cadastro junto ao Incra. 5.- Quais procedimentos devem ser obedecidos para o georreferenciamento do imóvel rural? Os procedimentos devem se dar em etapas: 1,- a primeira delas se dá com o profissional habilitado/credenciado para a execução dos serviços de campos e de elaboração do material; 2.- a segunda se dá junto ao INCRA com a apresentação do material, anuência dos confinantes e demais materiais; e 3.- a terceira se dá junto ao Cartório de Registro de Imóveis Pelo Profissional Habilitado Ao profissional compete: a.- Possuir a anotação de responsabilidade técnica - ART, emitida pelo CREA, da região onde for realizado o serviço; b.- a realização do trabalho de campo, levantando as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, observada a precisão posicional pelo INCRA; c.- elaborar: c.1.- relatório técnico, conforme descrito no item 5.4 da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR); c.2.- a planta e memorial descritivo, em três vias; c.3.- gerando: c arquivo digital georreferenciado, nos formatos DWG, DGN ou DXF, conforme item da NTGIR; c arquivo digital contendo dados brutos (sem correção diferencial) das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia, nos formatos nativos do equipamento e Rinex; c arquivo digital contendo dados corrigidos das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia; c arquivo digital contendo arquivos de campos gerados pela estação total, teodolito eletrônico ou distanciômetro, quando utilizada esta tecnologia; d.- relatório resultante do processo de correção diferencial das observações GPS, quando utilizada esta tecnologia; e.- relatório do cálculo e ajustamento da poligonal de demarcação do imóvel quando utilizada esta tecnologia; f.- planilhas de cálculo com os dados do levantamento, quando utilizado teodolito ótico mecânico g.- cadernetas de campo contendo os registros das observações de campo, quando utilizado teodolito ótico mecânico; h.- a faculdade de colher declaração expressa dos confinantes de que os limites divisórios foram respeitados (art. 9º, 6º, do Decreto 4449/02) Para a certificação pelo INCRA Após os trabalhos realizados pelo profissional habilitado, para a certificação do INCRA, nos termos da Instrução Normativa nº 13, de 17 de novembro de 2003, o interessado legítimo deverá apresentar: a.- Requerimento, solicitando a Certificação, conforme modelo Anexo XI (original); b.- Relatório técnico, conforme descrito no item 5.4 da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR), no original; c.- Matrícula(s) ou transcrição do imóvel (cópia autenticada); d.- Planta e memorial descritivo assinado pelo profissional que realizou os serviços (original); 3

4 e.- Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, emitida pelo CREA da região onde foi realizado o serviço (original); f.- Arquivo digital georreferenciado, nos formatos DWG, DGN ou DXF, conforme item da NTGIR; g.- Arquivo digital contendo dados brutos (sem correção diferencial) das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia, nos formatos nativos do equipamento e Rinex; h.- arquivo digital contendo dados corrigidos das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia; i.- arquivo digital contendo arquivos de campos gerados pela estação total, teodolito eletrônico ou distanciômetro, quando utilizada esta tecnologia; j.- relatório resultante do processo de correção diferencial das observações GPS, quando utilizada esta tecnologia (cópia); k.- relatório do cálculo e ajustamento da poligonal de demarcação do imóvel quando utilizada esta tecnologia (cópia); l.- planilhas de cálculo com os dados do levantamento, quando utilizado teodolito ótico mecânico (cópia); m.- cadernetas de campo contendo os registros das observações de campo, quando utilizado teodolito ótico mecânico (cópia); n.- declaração dos confrontantes de acordo com o art. 9º do Decreto nº 4.449/02, conforme modelo descrito no anexo X da NTGIR (original). Todas as páginas da documentação deverão estar assinadas pelo credenciado responsável pelo levantamento, com a sua respectiva codificação obtida junto ao INCRA e ao CREA. Apresentada a documentação, compete ao INCRA, através do Comitê Regional de Certificação da Superintendência Regional, aferir se a poligonal objeto do memorial não se sobrepõe a outra e se o memorial atende às exigências técnicas (art. 9º, 1º, do Decreto 4449/02). Quando a documentação não estiver de acordo com a NTGIR, o interessado será notificado para proceder às devidas correções. Estando nos termos da NTGIR, será emitido parecer conclusivo através de certificação, sendo aposto carimbo nas três vias da planta e do memorial descritivo do imóvel. O INCRA restituirá ao interessado a certidão, uma via da planta e do memorial Para a averbação no Cartório de Registro de Imóveis Para a averbação no Cartório de Registro de Imóveis, o interessado legítimo deverá apresentar: a - a certidão do INCRA de que a poligonal não se sobrepõe a outra (item 6.2.b); b - o CCIR (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/02); O que é o CCIR? O Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), emitido pelo INCRA, foi instituído pela lei Federal de 12 de dezembro de 1972 e regulamentado pelo decreto de 18/04/1973, o qual obriga a todos os proprietário rurais, de domínio útil ou possuidores a qualquer titulo, bem como parceiros, arrendatários e comodatários a se cadastrarem no INCRA. Após os cadastro o proprietário obterá o respectivo certificado de Cadastro de Imóvel Rural, sem o qual não poderá, sob pena de nulidade, desmembrar, hipotecar, vender ou prometer em vendas os imóveis rurais. Em 4

5 caso de sucessão causa mortis, nenhuma partilha amigável ou judicial, poderá ser homologada pela autoridade competente sem a apresentação do certificado, conforme prevê o artigo 22 da lei 4.947/ Como se emite o CCIR? A emissão ocorre com o pagamento da taxa triênio do CCIR, através da solicitação do proprietário junto a UMC (Unidade Municipal de Cadastro) ou recebimento via correio do CCIR. Todas as vezes que se emite o CCIR, com retificação ou atualização de dados cadastrais, será cobrada a taxa de cadastro, de acordo com a legislação em vigor. No momento da realização do georreferenciamento, é realizada concomitantemente a atualização cadastral da propriedade. c - o ITR dos cinco últimos anos (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/02); d - o memorial descritivo (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/02); e - declaração expressa dos confinantes e com firma reconhecida de que os limites divisórios foram respeitados (art. 9º, 6º, do Decreto 4449/02).; f - declaração firmada sob pena de responsabilidade civil e criminal, com firma reconhecida, de que não houve alteração das divisas do imóvel registrado e de que foram respeitados os direitos dos confrontantes (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/02). FINALIDADE DO CCIR Os dados constantes do CCIR são exclusivamente cadastrais, não legitimando direito de domínio ou posse, conforme preceitua o parágrafo único do artigo 3º da Lei nº 5.868/ COMO RETIRAR O CCIR Nas emissões normais dos formulários, que são realizadas de dois em dois anos, o CCIR é enviado para o endereço do proprietário. Se o mesmo já é cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural e não recebeu o documento em casa, terá que procurar o Incra mais próximo para retirá-lo ou nas Unidades Municipais de Cadastramento - UMC, localizadas nas prefeituras. Onde deve ser feito o pedido de emissão do CCIR: Pode ser feito gratuitamente, nos seguintes locais: Sala do Cidadão e setores de Cadastro Rural, localizados nas Superintendências Regionais do Incra localizadas em todas as capitais dos Estados, no Distrito Federal, e também em Marabá e Santarém, no Pará e Petrolina, em Pernambuco. Em Minas Gerais o endereço da Superintendência do Incra, para emissão de CCIR é: Incra - Superintendência Regional de Minas Gerais - SR06 Sala do Cidadão - Telefone: (31) Avenida Afonso Pena Bairro Serra Belo Horizonte - MG - CEP Horário de atendimento: 8:00 às 16:00 horas. Nas Unidades Avançadas do Incra - UA, localizadas em determinados municípios. Em Minas Gerais não existem! Nas Unidades Municipais de Cadastramento - UMC localizadas nas prefeituras municipais. Informações para as UMCs - Grupos de discussão, capacitação, treinamento, reciclagem, mudança de perfil da UMC. Apostila de treinamento - Modelo de Certificado Relatório de Ocorrência Comandos para análise de declaração Anexos Prefeituras: EMISSÃO DE CCIR E DIGITAÇÃO DE DECLARAÇÕES (.pdf) PREFEITURAS INTERLIGADAS AO SNCR PARA EMISSÃO de 2a via (.pdf) 5

6 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A EMISSÃO DO CCIR Comprovante de Entrega - CE (da declaração) ou Requerimento próprio devidamente preenchido e assinado, Cópia da Carteira de Identidade, CPF (se pessoa física) ou CNPJ (se pessoa jurídica), original ou cópia autenticada da procuração própria com firma(s) reconhecida(s), se for o caso e comprovante de endereço. A lista completa com a documentação está apresentada no Manual de Orientação - Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA CANCELAMENTO DO CCIR Requerimento próprio devidamente preenchido, assinado e fundamentado, acompanhado da prova que motive o pedido, Cópia da Carteira de Identidade, CPF (se pessoa física) ou CNPJ (se pessoa jurídica), original ou cópia autenticada da procuração própria com firma(s) reconhecida(s), se for o caso. Anexos Requerimento para Emissão de 2ª Via do CCIR (.pdf) Requerimento para Cancelamento de CCIR (.pdf) Pelo proprietário Ao proprietário compete: a.- contratar e custear todo o trabalho do profissional habilitado, observada a hipótese de isenção; b.- colher a assinatura dos confrontantes na declaração, nos termos do art. 9º do Decreto nº 4.449/02, conforme modelo descrito no anexo X da NTGIR - Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais Lei /01 (original) e Resolução INCRA 12 de 26/05/ c.- firmar o requerimento, solicitando a Certificação, conforme modelo Anexo XI (original); d.- após certificado pelo INCRA, em 30 dias (IN INCRA 13/03), protocolar no Cartório de Registro de Imóveis, sob pena de perda de validade. 6.- Onde apresentar a documentação? A documentação constante do item 6.3 retro deverá ser apresentada na Sala do Cidadão, das Superintendências Regionais do INCRA. 7.- Qual a legislação aplicável ao georreferenciamento? Lei nº /01 Altera dispositivos das Leis nos 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Decreto nº 4.449/01 Regulamenta a lei Lei Fixa Normas de Direito Agrário, Dispõe sobre o Sistema de Organização e Funcionamento do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, e dá outras Providências Decreto nº 5.570/05 Dá nova redação a dispositivos do decreto Portaria INCRA nº 954, de 13/11/02 6

7 Instrução Normativa INCRA nº 08, de 13/11/02 Instrução Normativa INCRA nº 13, de 17/11/03 Norma Técnica Norma Técnica de Georreferenciamento de Imóveis Rurais Onde encontrá-las? Nos sites: a.- clicando em informações jurídicas, georreferenciamento Ver Anexo II b.- clicando em serviços: Serviços Cadastro Rural Manual de Orientação - Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais (Ver anexo I); c.- clicando em Legislação Brasileira. 8.- Quem arca com os custos? E QUEM PAGA, COMO, QUANTO E QUANDO? Via de regra, o proprietário do imóvel rural. A Lei /01 e o Decreto 4.449/02 concedem a isenção, entretanto aos proprietários de imóveis rurais cujo somatório das áreas não exceda quatro módulos fiscais, desde que requerido nos prazos do art. 10 do Decreto 4.449/02, modificado pelo Decreto 5.570/05. Outra hipótese de isenção contemplada é no caso de transmissão de domínio de área total cujo somatório também não exceda a quatro módulos fiscais, desde que requerido no prazo do item 4 retro (parágrafo único do art. 8 do Decreto 4.449/02). 9.- Não se fazendo georreferenciamento, o que implica? Após os prazos do art. 10 do Decreto 4.449/02, prevalece o 4º do art. 176, da Lei 4.947/66, modificada pela Lei /01, que assim dispõe: "no impedimento da efetivação do registro, em qualquer situação de transferência do imóvel rural" Realizando os trabalhos de medição e caracterização do imóvel, sendo encontrada área divergente da área registrada no Cartório competente, como proceder para corrigir o registro do imóvel? Deve se dar a correção mediante o processo de retificação de área, que tanto pode ser administrativo como judicial. Com o advento da Lei , de 02 de agosto de 2004, que modificou a redação dos art. 212, 213 e 214 da Lei 6.015/73, a retificação de área pode se dar por via administrativa. O Oficial do Registro de Imóveis retificará o registro ou averbação de ofício ou a requerimento da parte, nos casos de: a.- omissão ou erro cometido na transposição de qualquer elemento do título; b.- indicação ou atualização de confrontação; c.- alteração de denominação de logradouro público, comprovada por documento oficial; d.- retificação que vise a indicação de rumos, ângulos de deflexão ou inserção de coordenadas georreferenciadas, em que não haja alteração das medidas perimetrais; e.- alteração ou inserção que resulte de mero cálculo matemático feito a partir das medidas perimetrais constantes do registro; f.- reprodução de descrição de linha divisória de imóvel confrontante que já tenha sido objeto de retificação; g.- inserção ou modificação dos dados de qualificação pessoal das partes, comprovada por documentos oficiais, ou mediante despacho judicial quando houver necessidade de produção de outras provas. O Oficial do Registro de Imóveis retificará o registro ou averbação a requerimento do interessado, no caso de inserção ou alteração de medida perimetral de que resulte, ou não, alteração de área, instruído com planta e memorial descritivo assinado por profissional 7

8 legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no competente Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, bem assim pelos confrontantes. CRÉDITO RURAL SECURITIZAÇÃO PESA / RECOOP RENEGOCIAÇÃO Foi publicada a Resolução BACEN 3.418, de 03 de novembro de 2006, revogando a Resolução BACEN A norma regulamentou a linha de financiamento para quitação das parcelas das dívidas de Securitização, Pesa e Recoop vencidas em 2005 e vincendas e vencidas em Apenas poderão ser atendidos os mutuários adimplentes até dezembro de O prazo de contratação termina em 29 de dezembro de Os encargos financeiros foram fixados em 8,75%. Não são aplicados os encargos de inadimplemento. O prazo para o reembolso é de até cinco anos, incluídos dois anos de carência da primeira parcela. O mutuário poderá quitar com recursos próprios, até 29 dezembro de 2006, as parcelas vencidas em 2005 e 2006, com bônus de adimplência, incidindo sobre as parcelas a taxa selic da data de vencimento da parcela até o pagamento. No site da FAEMG está a íntegra da Resolução. Resumo Principais etapas do georreferenciamento 1. Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, conforme lei Federal de 07/12/1977; 2. Pesquisa de documentos do imóvel; 3. Vistoria ao imóvel; 4. Pesquisa junto ao INCRA para verificação de possíveis áreas georreferenciadas confrontantes; 5. Identificação e cadastro dos confrontantes; 6. Obtenção das certidões de matrículas das áreas confrontantes; 7. Identificação e sinalização dos pontos de divisa, em comum acordo com os confrontantes 8. Implantação de marcos ou placas de identificação em cada ponto das divisas acordado entre o proprietário e os confrontantes; 9. Limpeza dos pontos ou abertura de picadas, quando necessário; 10. Identificação do vértice apoio geodésico oficial mais próximo; 11. Projeto do levantamento geodésico, que irá proporcionar o georreferenciamento ; 12. Determinação de base de apoio geodésico por tecnologia GPS na propriedade; 13. Levantamento geodésico, com precisão posicional de 0,50 m, dos pontos das divisas do imóvel; Portaria /11/ Art. 1 Estabelecer que o indicador da precisão posicional a ser atingido na determinação de cada par de coordenadas, relativas a cada vértice definidor do limite do imóvel, não deverá ultrapassar o valor de 0,50m, conforme o estabelecido nas Normas Técnicas para Levantamentos Topográficos. 14. Cálculos de observações de campo e de coordenadas provisórias; 15. Ajustamento dos resultados dos cálculos para obtenção das coordenadas definitivas e comprovação da precisão posicional; 16. Elaboração da planta planimétrica na projeção UTM; 17. Interpretação e estudos sobre a planta realizada; 18. Elaboração do memorial descritivo do imóvel; 19. Elaboração das declarações de reconhecimento de limite e sua submissão aos confrontantes para assinatura; 20. Elaboração da documentação para Requerimento da Certificação dos Serviços de Georreferenciamento junto ao INCRA. Anexo I - Manual de Orientação - Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais O Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR, retornou ao funcionamento, já em sua versão modernizada, a partir de 18 de novembro de Os atos normativos necessários à efetiva implantação do sistema foram aprovados e publicados no Diário Oficial, nos dias 14 e 18 de novembro de 2002, entre os quais, o que aprova a nova sistemática de coleta dos dados relativos à Declaração para 8

9 Cadastro de Imóveis Rurais, que passa a se constituir de 3 formulários: a.- Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais - Dados sobre Estrutura b.- Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais - Dados sobre Uso c.- Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais - Dados Pessoais e de Relacionamentos. O INCRA elaborou novo Manual de Orientação adequado aos novos formulários, e disponibilizado nesta versão eletrônica, com o objetivo de fornecer aos declarantes, acesso ágil e moderno às informações necessárias ao fornecimento das informações constantes da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais - Recomenda-se a leitura de todas as partes em que está subdividido o manual, para o correto preenchimento dos formulários, bem como ao atendimento às exigências de documentação comprobatória e entrega de planta e memorial descritivo, quando for o caso. Anexos Esclarecimentos Gerais (.pdf) Dados sobre Estrutura (.pdf) Dados sobre Uso (.pdf) Dados Pessoais e de Relacionamento (.pdf) Anexos / Tabelas (.pdf) Documentação Comprobatória (.pdf) Apêndice (.pdf) Lei nº 4771/1965 (.pdf) Lei nº 9985/2000 (.pdf) Anexo II Cartilha Esta cartilha tem a finalidade de compilar os textos legais em vigência sobre o georreferenciamento. Isto para permitir a aplicação pelos produtores rurais, atentando-os para os prazos e para as demais exigências contidas na legislação. Trata-se das primeiras linhas sobre o georreferenciamento, com(...) Publicado em: 17/11/2005 Georreferenciamento - Prorrogação Na data de 1º de novembro de 2005, foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto Este Decreto prorrogou os prazos para a exigência da realização dos trabalhos de georreferenciamento dos imóveis rurais com área inferior a 1000 hectares - cinco anos, para os imóveis com área de quinhentos a menos de mil hectares e oito anos, para os imóveis com área inferior a quinhentos hectares. Assim, na forma d(...) Publicado em: 01/11/2005 Prorrogados prazos para georreferenciamento Foram prorrogados os prazos para a realização dos trabalhos de georreferenciamento (medição de terras e identificação geodésica) dos imóveis rurais com área inferior a 1 mil hectares. De acordo com o Decreto 5.570, publicado no dia 1º de novembro último, no Diário Oficial da União, o georreferen(...) Publicado em: 01/01/2005 Notas Jurídicas Nº 29 - Georreferenciamento Publicado em: 09/06/2006 9

10 Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais ftp:// /cartografia/download/norma Técnica.pdf Publicado em: 08/04/ , de 17/11/03 - Homologa a norma Técnica para georreferenciamento de imóveis rurais (42 páginas Nov ª edição) ftp:// /cartografia/download/portaria%20nº%201101%20-%20%20norma%20técnica.pdf Publicado em: 08/04/2005 Georreferenciamento Foram prorrogados os prazos para a realização dos trabalhos de georreferenciamento (medição de terras e identificação geodésica) dos imóveis rurais com área inferior a 1 mil hectares. De acordo com o Decreto 5.570, publicado no dia 1º de novembro último, no Diário Oficial da União, o georreferen(...) Publicado em: 19/11/2004 Anexo III RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR INCRA Nº 12, DE 26 DE MAIO DE 2008 (DOU 27/05/2008) O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, autarquia federal criada pelo Decreto-lei no 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei nº 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 8º, inciso IV da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006, com as alterações procedidas pelo Decreto nº , de 13 de outubro de 2006, combinado com o art. 11, incisos IV e V do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/nº 69, de 19 de outubro de 2006, e tendo em vista a decisão adotada em sua 596ª Reunião, realizada em 26 de maio de 2008; e Considerando o disposto na MP nº 422 de 25 março de 2008, que possibilita a regularização de ocupantes de áreas com dimensões de até 15 módulos fiscais de terras públicas rurais da União na Amazônia Legal e a ausência de dispositivos na Instrução Normativa/INCRA nº 32, de 17 de maio de 2006, que atenda a essa nova legislação; Considerando-se as diretrizes do II Plano Nacional de Reforma Agrária, de promover, a regularização fundiária de forma sustentável, combater a grilagem de terras públicas, o desmatamento ilegal e a violência no campo; Considerando-se, que segundo dados obtidos em Apuração Especial no SNCR em outubro de 2003, relativos a situação jurídica dos imóveis rurais com dimensões de 100 até menos de 15 módulos fiscais, poder-se-á atender nas unidades federativas da Amazônia Legal mais de posseiros em mais de ha, o que representa 19,7 % das posses e 23,8% da área total declarada como posse; Considerando-se, por fim a grande demanda de Agricultores Familiares a ser atendida com a de regularização fundiária de suas ocupações em áreas rurais com dimensões de até 15 módulos fiscais ha, na Amazônia Legal, e cuja não titulação os impede de ter acesso a linhas de crédito e demais políticas de desenvolvimento, resolve: Art. 1º - Aprovar a Instrução Normativa nº 46, de 26 de maio de 2008, que "Fixa os procedimentos para regularização fundiária de posses em áreas rurais de propriedade da União superiores a 100 hectares e até o limite de 15 módulos fiscais, localizadas na Amazônia Legal". Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação. ROLF HACKBART - Presidente do Conselho 10

11 INSTRUÇÃO NORMATIVA INCRA nº 46, DE 26 DE MAIO DE 2008 (DOU 27/05/2008) Fixa os procedimentos para regularização fundiária de posses em áreas rurais de propriedade da União superiores a 100 (cem) hectares e até o limite de 15 (quinze) módulos fiscais, localizadas na Amazônia Legal. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 20, inciso VII, da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 5.735, de 27 de março de 2006; Decreto nº 5.928, de 13 de outubro de 2006 e o inciso V, do art. 110, do Regimento Interno da Autarquia; Portaria MDA/nº 69, de 19 de outubro de 2006; com fundamento no art. 17, 2º B, inciso II, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (redação conferida pela Medida Provisória nº 422 de 25 de março de 2008), e, finalmente, tendo em vista o disposto na Resolução do Egrégio Conselho Diretor nº 12, de 26 de maio de 2008, resolve: CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Art. 1º - A presente instrução normativa fixa os procedimentos necessários à regularização fundiária de ocupações incidentes em áreas rurais de propriedade da União superiores a 100 (cem) hectares e até o limite de 15 (quinze) módulos fiscais, localizadas na Amazônia Legal. Parágrafo único. A presente instrução normativa tem como fundamentação legal as seguintes normas, entre outras: I - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; II - Leis n , de 30 de novembro de 1964; III - art. 6º da Lei n , de 6 de abril de 1966; IV - Lei n , de 15 de setembro de 1965 e suas alterações; e Lei n , de 18 de julho de 2000; V - Lei n , de 28 de agosto de 2001 e Decreto n , de 30 de outubro de 2002, com suas alterações; e VI - Lei n , de 21 de junho de 1993 e suas alterações; CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS A AÇÃO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Seção I Das disposições gerais aplicáveis à ação de regularização fundiária Art. 2º - Nas ações para a regularização de ocupações em áreas rurais de propriedade da União superiores a 100 (cem) hectares e até o limite de 15 (quinze) módulos fiscais, localizadas na Amazônia Legal, dever-se-á observar o seguinte: I - a ação de regularização fundiária de que trata a presente instrução normativa recairá em glebas rurais de propriedade da União, previamente definidas pelo Incra; II - poderá ser objeto de ação de regularização fundiária a totalidade ou apenas uma parcela da gleba de propriedade da União; III - a ação de regularização fundiária, quando necessário, deverá conter o levantamento ocupacional e a identificação da coordenada de localização geográfica dos imóveis inseridos na Gleba; e IV - de modo a facilitar o planejamento operacional, a ação de regularização fundiária deverá conter o diagnóstico preliminar da gleba da União conforme anexo III. Art. 3º - Para regularização fundiária é indispensável à comprovação da posse agrária que se caracteriza, entre outros requisitos: I - pela morada habitual; II - pela cultura efetiva; 11

12 III - pela exploração contínua e racional da área; e IV - pela ocupação pacífica. Art. 4º - Não são passíveis de regularização as ocupações que recaiam: I - em áreas protegidas por lei; II - em áreas ocupadas ou pleiteadas por comunidades quilombolas; e III - em áreas ocupadas ou pleiteadas por populações tradicionais. Parágrafo único. Não será objeto de regularização a ocupação exercida por pessoa jurídica. Art. 5º - Os processos administrativos individuais de regularização fundiária referentes à mesma gleba tramitarão em conjunto, sempre que possível. Seção II Do levantamento, cadastramento e georreferenciamento da ocupação Art. 6º - O georreferenciamento do perímetro da gleba de que trata esta Instrução Normativa deverá ser realizado de acordo com a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais - NTGIR, conforme estabelecido na lei /01, respeitando a sua descrição imobiliária nativa. 1º - O georreferenciamento do perímetro da posse inserida na gleba também deverá ser feito de acordo com o estabelecido na Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais de forma a permitir a obtenção da certificação dessa posse. 2º - Áreas já medidas e demarcadas em data anterior à lei /01 e que possuam peças técnicas produzidas em desacordo à Norma técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais poderão ser certificadas desde que suas peças técnicas - planta e memorial descritivo - possam sofrer adaptações que permitam a sua adequação ao que preconiza a NTGIR. Art. 7º - Na impossibilidade do INCRA realizar o georreferenciamento do perímetro da posse é facultado ao ocupante a contratação de profissional regularmente credenciado pelo INCRA para que o mesmo realize esse serviço, observando o que estabelece a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 1º - A execução do georreferenciamento da posse com área superior a 4 (quatro) módulos fiscais é de responsabilidade do ocupante. 2º - Nos casos em que os serviços de georreferenciamento forem executados pelo detentor da posse, a documentação técnica produzida pelo profissional credenciado deverá ser submetida ao INCRA para que o Comitê Regional de Certificação, da jurisdição onde se localiza a posse, possa se pronunciar sobre a adequação dos trabalhos as exigências da NTGIR. 3º - Caso o serviço de georreferenciamento não seja executado pelo detentor da posse, independentemente de sua dimensão, ele poderá ser realizado pelo INCRA, que incluirá o custo decorrente do mesmo, no valor do título a ser emitido. Art. 8º - O levantamento, cadastramento e o georreferenciamento das ocupações na gleba em procedimento de regularização são de atribuição das Superintendências Regionais do Incra. Art. 9º - A dimensão do imóvel a ser regularizado será a área georreferenciada, pelo Incra ou por profissional regularmente habilitado conforme disposto no art 7º da presente norma, identificada e ratificada no ato da vistoria realizada pelo Incra, e desde que não haja disputa possessória, não podendo em hipótese alguma superar o limite de 15 (quinze) módulos fiscais. 12

13 1º - É necessária à coleta das assinaturas de todos os confrontantes reconhecendo os limites do imóvel em processo de regularização. 2º - Na impossibilidade da coleta das assinaturas dos confrontantes deverá ser apresentada justificativa, pelo vistoriador, e posteriormente deverá haver convocação dos confrontantes não localizados por meio de edital em jornal de grande circulação da região. Seção III Dos requisitos necessários à regularização das ocupações Art. 10. Para regularização da posse nos termos desta IN a (o) ocupante e o (a) seu (sua) cônjuge ou companheiro deverão atender os seguintes requisitos: I - não ser proprietário de imóvel rural em qualquer parte do território nacional; II - não ter sido beneficiado pelo Programa de Reforma Agrária, ressalvadas as situações admitidas pelo Incra; III - comprovar morada habitual; cultura efetiva; exploração contínua, racional e ocupação pacífica da área; pelo prazo mínimo de 1 (um) ano; IV - comprovar a detenção da área em data anterior a 1º de dezembro de 2004, nos termos do art. 17, 2-A, inciso I, da Lei n. 8666, de 21 de junho de 1993; V - ter sua principal atividade concentrada em exploração agropecuária, agroindustrial, extrativa, florestal ou pesqueira; VI - manter a exploração da área de acordo com a legislação ambiental vigente; e VII - não exercer função pública. Art. 11. Para a comprovação dos requisitos previstos no artigo anterior desta norma admite-se: I - realização de consultas aos sistemas informatizados e arquivos do Incra e a outros sistemas do poder público; II - declaração firmada pelo requerente sob as penas da lei, de que não é proprietário de outro imóvel rural em qualquer parte do território nacional; III - confecção de laudo de vistoria da ocupação, realizada por engenheiro agrônomo do Incra ou de entidade da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios em razão de convênio, acordo ou instrumento similar firmado com o órgão, no qual conste, expressamente, o atendimento aos requisitos constantes nos incisos III, IV, V e VI, do art. 10, da presente Instrução Normativa; e IV - apresentação de documentos que comprovem a detenção da área em período anterior a 1º de dezembro de º - O passivo ambiental identificado em laudo de vistoria será objeto de Termo de Compromisso Ambiental (TCA), conforme modelo do anexo II, a ser firmado entre o Incra e o ocupante, condicionando a titulação da área à sua assinatura. 2º - Identificado passivo ambiental, o Incra cientificará o órgão ambiental responsável. 3º O laudo de vistoria de que trata o inciso III deste artigo terá prazo de validade de 01 (um) ano, período em que deverá ser concluído o processo administrativo, podendo a validade ser prorrogada por igual período, mediante autorização expressa do Comitê de Decisão Regional (CDR), e desde que comprovada a manutenção da posse direta do interessado sobre a área em processo de regularização. Art. 12. Para a comprovação da exploração de pastos naturais, aí incluídos os campos naturais, será indispensável a existência de área dotada de infra-estrutura física necessária ao manejo do rebanho. Art. 13. As ocupações inseridas na gleba poderão ser objeto de criação de projetos de assentamentos especiais com vistas ao desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentáveis, tais como Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS), Florestais (PAF), Extrativista (PAE) e outras modalidades que visem o desenvolvimento sustentável, mediante proposta da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária e aprovação do CDR. 13

14 Parágrafo único. Para esses projetos serão observados os procedimentos dispostos em normas específicas. CAPÍTULO III DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Art. 14. O processo administrativo de regularização da ocupação em terras públicas rurais federais superiores a 100 (cem) hectares e até o limite máximo de 15 (quinze) módulos fiscais, localizadas na Amazônia Legal, será iniciado mediante requerimento do interessado, dirigido ao Superintendente Regional e acompanhado da seguinte documentação: I - fotocópia da Carteira de Identidade (CI) ou da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); II - fotocópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF); III - fotocópia da Certidão de Casamento ou de declaração de união estável, quando for o caso; IV - fotocópia de atestado de óbito do cônjuge quando o(a) interessado(a) for viúvo(a); V - fotocópia do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) ou comprovante de entrega da Declaração para Cadastro de Imóvel Rural (CE), caso exista. 1º - É obrigatória a apresentação dos documentos constantes nos incisos I e II deste artigo pelo cônjuge ou companheiro(a) do(a) interessado(a). 2º - Após a autorização do Chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária será formalizado o processo administrativo de regularização em nome do interessado. Art. 15. Após a formalização do processo administrativo os autos serão encaminhados, para realização de vistoria; georreferenciamento; elaboração de planta e memorial descritivo; e parecer técnico conclusivo que aponte o atendimento dos requisitos constantes do art. 10 da presente Instrução Normativa. Parágrafo único. Após o parecer técnico elaborado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária o processo administrativo será encaminhado ao Comitê de Decisão Regional (CDR) para deliberação. Art. 16. Inexistindo Cadastro Rural da ocupação a ser regularizada, far-se-á de ofício a sua inclusão no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Art. 17. Apurada a impossibilidade de regularização fundiária por descumprimento dos requisitos constantes na presente Instrução Normativa, o Incra deverá adotar de ofício as medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis à retomada da área pública. CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO Art. 18. Ao ocupante que atender os requisitos estabelecidos nesta instrução normativa será outorgado Título de Domínio, sob condição resolutiva (TD), conforme modelo do anexo I. Art. 19. O Título de Domínio, sob condição resolutiva, deverá conter, entre outras: I - cláusula expressa sobre a impossibilidade de negociação do título pelo prazo de 10 (dez) anos; II - cláusula prevendo a possibilidade de transmissão por sucessão legítima ou testamentária; III - cláusula que determine expressamente o aproveitamento racional e adequado da área titulada; 14

15 IV - cláusula que determine a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio ambiente; V - cláusula que determine a observância das disposições que regulam as relações de trabalho;e VI - cláusula de condições e forma de pagamento. Parágrafo único. Decorridos 10 (dez) anos da emissão do Título de Domínio sob condição resolutiva, e certificado pelo Incra o cumprimento de todas as obrigações pactuadas, o título de domínio tornar-se-á definitivo, liberando-se as obrigações contratuais. Art. 20. A qualquer tempo e independente de notificação o Incra poderá vistoriar o imóvel para verificar o cumprimento das cláusulas constantes do Título de Domínio, sob condição resolutiva. 1º - Constatado o descumprimento de qualquer das disposições contratuais, o legitimado será notificado para apresentar defesa no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação. 2º - Após decorrido o prazo de 15 dias para a apresentação da defesa de que trata o parágrafo anterior, a matéria será apreciada pela Divisão de Ordenamento com posterior submissão da matéria ao Comitê de Decisão Regional. 3º - Após deliberação do Comitê de Decisão Regional, o Superintendente Regional determinará as providências cabíveis. Art. 21. Os ocupantes de áreas com até 15 (quinze) módulos fiscais, portadores de documentação prévia expedida pelo INCRA, tais como Licença de Ocupação (LO) e Autorização de Ocupação (AO), farão jus à regularização fundiária mediante outorga de Título de Domínio, sob condição resolutiva, desde que seja verificado o cumprimento das obrigações contratuais constantes de referidos documentos e desde que a área esteja medida, demarcada, georreferenciada e livre de disputa possessória. Parágrafo único. O cumprimento das cláusulas contratuais será verificado através da análise técnica e jurídica, precedida de vistoria administrativa. Art. 22. Existindo licença de ocupação - LO expedida pelo INCRA para uma área de até 100 (cem) hectares, mas constatado que a ocupação em terras públicas rurais na Amazônia Legal supera tal limite, o ocupante fará jus a um único Título de Domínio, sob condição resolutiva, aplicandose a presente instrução normativa, desde que a área ocupada não ultrapasse o limite máximo de 15 (quinze) módulos fiscais e desde que haja requerimento do interessado nesse sentido. Parágrafo único. É defeso à Administração efetuar compensação entre os períodos de AO e/ou LO para fins de prazo de inegociabilidade de títulos. Art. 23. A Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária - DF confeccionará os títulos de domínio, após a publicação em Boletim de Serviço da relação dos documentos autorizados pela Superintendência Regional. CAPÍTULO V DO VALOR E DO PAGAMENTO Art. 24. No caso de regularização da ocupação, com expedição de Título de Domínio, sob condição resolutiva (TD), o valor da terra nua corresponderá ao valor de mercado do imóvel. Art. 25. As pautas de valores para regularização fundiária serão elaboradas conforme critérios aprovados pelo Conselho Diretor (CD). 15

16 Art. 26. Estabelecido o valor do imóvel rural, o pagamento será efetuado à vista ou a prazo, neste caso, em prestações anuais e sucessivas, amortizadas em até 07 (sete) anos, corrigidas monetariamente pela variação do Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, ou outro índice que vier a substituí-lo, incidindo ainda juros de 6% (seis por cento) ao ano. Parágrafo único. O prazo de carência para o pagamento da primeira prestação é de 03 (três) anos contados a partir da data da expedição do título de domínio. Art. 27. Aos portadores de Licenças de Ocupação, concedidas na forma da legislação anterior, será assegurada a preferência para aquisição de área até 100 (cem) hectares, pelo valor histórico da terra nua, e, o que exceder esse limite, pelo valor atual da terra nua, em observância ao disposto no art.29, 2º, da Lei n 6.383, de 1976 e conforme critérios aprovados pelo Conselho Diretor. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. A regularização de imóveis localizados em faixa de fronteira, fica condicionada ao assentimento prévio do Conselho de Defesa Nacional (CDN). Parágrafo único. A consulta ao CDN será realizada mediante lista de beneficiários, sem a necessidade de se encaminhar o processo administrativo. Art. 29. As terras públicas rurais de propriedade da União devem ser georreferenciadas e cadastradas no Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR, adotando-se para tanto a nomenclatura padrão INCRA/UNIÃO no item referente ao Proprietário/Detentor do imóvel rural. Art. 30. A outorga de Título de Domínio, sob condição resolutiva, far-se-á à mulher ou ao homem, quando solteiros, ou a ambos, quando casados ou conviventes sob regime de união estável. Art. 31. Os procedimentos para a expedição dos instrumentos de titulação serão estabelecidos em norma ou manual próprio. Art. 32. As áreas necessárias à edificação de interesse coletivo e urbanização, situadas nas áreas objeto de regularização, poderão ser cedidas ou doadas a órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, municipal ou entidades educacionais, assistenciais e hospitalares, na forma das normas específicas. Art. 33. As situações não previstas nesta Instrução Normativa serão submetidas à apreciação do Conselho Diretor (CD), após análise e manifestação conclusiva do Comitê de Decisão Regional (CDR). Art. 34. Revoga-se a Instrução Normativa nº 32, de 17 de maio de Art. 35. Os anexos da presente Instrução Normativa serão publicados na íntegra em Boletim Interno da Autarquia. Art. 36. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART 16

17 Anexo IV Leis LEGISLAÇÃO AGRO-AMBIENTAL FEDERAL ATUAL o o o o o o CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição 1988 AGRÁRIA FEDERAL Autorizações do Senado-Congresso Legislação Agrária Atual Legislação Patrimonial - SPU AMBIENTAL FEDERAL Água Ambiental Geral Caça e Pesca Floresta Unidades de Conservação CONEXA FEDERAL Conexa Geral Federal Minerário Urbanístico INDIGENAS Populações Indigenas JURISPRUDÊNCIAS Jurisprudências LEGISLAÇÃO AGRO-AMBIENTAL ESTADUAL ATUAL o CONSTITUIÇÃO ESTADUAL Constituição 1989 o o o AGRÁRIA ESTADUAL Agrária Estadual Áreas arrecadadas Títulos Falsos AMBIENTAL ESTADUAL Ambiental Estadual CONEXA ESTADUAL Ciência e Tecnologia Conexa Geral Estadual Leis Urbanísticas Minerário Estadual 17

18 QUILOBOS o FEDERAL Legislação o ESTADOS BRASILEIROS Bahia - BA Espirito Santo - ES Goias - GO Maranhão - MA Mato Grosso do Sul - MS Mato Grosso - MT Pará - PA Piaui - PI Rio de Janeiro - RJ Rio Grande do Sul - RS Santa Catarina - SC São Paulo - SP Levantamento Realizado por: Professor Dr. Girolamo Domenico Treccani girolamo.treccani@iterpa.pa.gov.br Anexo V Abreviaturas ADA Ato Declaratório Ambiental ART Anotação de Responsabilidade Técnica BACEN Banco Central do Brasil CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CPF Cadastro de Pessoa Física CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia GPS Sistema de Posicionamento Global IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural NTGIR Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais PESA Programa de Saneamento de Ativos RECOOP Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária Anexo VI Modelo de Declaração de Limites DECLARAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE LIMITE Eu, MARIA NNNNN, Cédula de Identidade RG, CPF/CNPJ, casado, com XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, RG. Nº XXXXX, CPF Nº XXXXXXXX, proprietário (s) do imóvel rural denominado FAZENDA FFF, matrícula(s), cadastrado no INCRA sob o código, (IMÓVEL 1), e eu, PEDRO, Cédula de Identidade RG, CPF/CNPJ, proprietário do imóvel rural denominado xxxxxxxxxxx, matrícula(s), cadastrado no INCRA sob o código, (IMÓVEL 2). Declaramos não existir nenhuma disputa ou discordancia entre os limites comuns existentes entre os citados imóveis. 18

19 Declaramos ainda que o Profissional Credenciado Josafá Barreto Fontes, Cédula de Identidade RG SSP PE, CPF , credenciado pelo INCRA sob o código AUL, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica ART nº., nos indicou as demarcações do limite entre as nossas propriedades, tanto no campo como na sua representação gráfica, consta confrontação com a FAZENDA FFF, a partir do vértice M1-P-0004, confrontando com a propriedade de PEDRO, com azimute de 69 47'41" e distância de 69,63m, até o vértice AUL-P-0005, confrontando com a propriedade de PAULO. Concordamos com essa demarcação, expressa na planta e no memorial descritivo, ambos em anexo, e reconhecemos esta descrição como o limite legal entre as nossas propriedades. Município MMM, 19 de Setembro de 2008 MARIA NNNNN PEDRO JOSÉ Anexo VII Destaques da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais Capítulo 1 Padrões de Precisão e Acurácia Classificação quanto a finalidade Classificação quanto a precisão Classificação quanto a acurácia 06 Capítulo 2 Identificação e Reconhecimento dos Limites Credenciamento de profissionais Locais de Credenciamento 07 2 Documentação necessária ao credenciamento 07 3 Carteira do Credenciado Documentação requerida pelo Credenciado ao proprietário Identificação dos limites Linha seca Estrada de Rodagem Estrada de Ferro Linha de Transmissão, Oleoduto, Gasoduto, Cabo Ótico Rio e Córrego Vértice Marco Marco Testemunho (Alinhamento) Ponto Vértice Virtual Codificação dos vértices (materializados) 10 2 Codificação dos pontos (não materializados) 11 3 Codificação dos vértices virtuais (não materializados) 11 4 Codificação de vértices, pontos e vért. virtuais de imóveis contíguos 11 5 Codificação do imóvel 12 Capítulo 3 Materialização dos Vértices Características do marco 12 19

20 Capítulo 4 Levantamento e Processamento O Sistema Cartográfico Nacional Levantamentos de Apoio Básico Por técnicas convencionais Desenvolvimentos de poligonais Poligonais Geodésicas de Precisão (Controle Básico) Poligonais Geodésicas de Apoio à Demarcação (Controle Imediato) Por GPS Posicionamento isolado ou absoluto (GPS1) Posicionamento relativo ou diferencial (GPS2, GPS3, GPS4) Posicionamento diferencial estático (fase da portadora) Determinações Altimétricas Nivelamento diferencial com o GPS Nivelamento Trigonométrico Nivelamento Geométrico (diferencial) Levantamento de Perímetro Por técnicas convencionais Poligonais para fins topográficos (demarcação) Levantamentos por processos taqueométricos Levantamentos eletrônicos Por GPS Levantamentos por GPS Levantamentos por GPS Levantamentos por GPS Levantamentos por GPS Outros métodos Posicionamento relativo rápido estático (fase da portadora) Posicionamento relativo pseudo estático (fase da portadora) Avaliação do Georreferenciamento Considerações Procedimento 28 Capítulo 5 Apresentação dos Trabalhos Considerações Planta Convenções Arquivos Digitais Memorial Descritivo Cabeçalho Descrição do Perímetro Relatório Técnico Certificação 31 20

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