Aplicação do gênero notícia no ensino

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1 1 Aplicação do gênero notícia no ensino Autores: Ana Denise Silva da Rosa (Graduanda de Letras/ UCS) Normelio Zanotto (Professor Doutor em Letras da UCS) Este trabalho tem por objetivo analisar uma questão utilizada na pesquisa Leitura e Escrita em Sala de Aula com Base na Teoria dos Gêneros de Textos GENERA 2. Esta pesquisa, realizada em parceria com a Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul (SMED), previa a aplicação de pré-teste e de pós-teste em escolas que serviram como grupo de experimento e grupo de controle. O objetivo dos testes era avaliar o desempenho dos alunos de quintas séries do Ensino Fundamental no início e no final do ano letivo, durante o qual, os professores das escolas de experimento realizaram oficinas pedagógicas com o objetivo de examinar alternativas metodológicas com base em leitura e produção de textos de diversos gêneros trabalhados nas diferentes áreas do Ensino Fundamental. Palavras-chaves: ensino, gênero de texto, notícia Abstract: This paper to analyze a question used in the research Reading and Writing in Classroom Based in the Genre Theory of the of the Textual Genre - GENERA 2. This research, carried through partnership with the Department of the Education of Caxias of Sul (SMED), foresaw the application of daily pay-test and after-test in schools that had served as group of experiment and group of control. The objective of the tests was to at the beginning evaluate the performance of the pupils of fifth series and at the end of the year period of learning, during which, the teachers of the experiment schools had carried through pedagogical workshops with the objective to examine methodological alternatives on the

2 2 basis of reading and production of texts of diverse sorts worked in the different areas of basic education. Key words: education, textual genre, news 1- Introdução O método tradicional de ensino da Língua Portuguesa nas escolas, baseado apenas na perspectiva gramatical, tem se mostrado insuficiente no desenvolvimento de habilidades de leitura e produção textual na prática do Ensino Fundamental. Essa constatação fica evidente no momento em que, em avaliação externa realizada pela Fundação CESGRANRIO, a pedido da Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul (SMED), o desempenho de algumas escolas municipais mostrou-se abaixo do desejado. A pesquisa Leitura e Escrita em Sala de Aula com Base na Teoria dos Gêneros de Texto - GENERA 2, que segue o método do interacionismo sociodiscursivo, que define atividade de linguagem como um fenômeno coletivo de elaboração e prática de circulação de textos, investigou as causas dessa deficiência, tendo como pressuposto que os professores, aprimorando a compreensão e a aplicação dos gêneros textuais no ensino, aprimorariam também a capacidade de seus alunos no desempenho em diferentes usos da linguagem, influenciando na compreensão do mundo e na formação para o exercício da cidadania. Sabendo que o aprendizado da língua se dá pelo desenvolvimento da competência no uso dos gêneros textuais utilizados de forma prática no cotidiano, a pesquisa GENERA 2, em parceria com a Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, realizou, pelo método experimental, um acompanhamento longitudinal constituindo, dentre as 16 escolas com desempenho menos positivo, um grupo de controle e outro de experimento. Os professores do grupo de experimento, durante todo o ano, obtiveram orientação didático-pedagógica sobre as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula com ênfase na leitura e produção textual baseada na teoria dos gêneros de texto, enquanto o grupo de controle serviu de parâmetro para mensurar os resultados da pesquisa. No caso da leitura foram utilizados os gêneros notícia e reportagem e no que diz respeito à produção textual, foram trabalhados os gêneros resumo escolar, dica e narrativa. Nesses grupos foi aplicado aos alunos um pré-teste no início e um

3 3 pós-teste no fim do ano letivo de O aspecto observado diz respeito à evolução apresentada pelos alunos quanto à identificação do gênero notícia, seu objetivo e meio de publicação. 2-Mas afinal, o quê são gêneros de texto? Sabe-se, desde Bakhtin, que as pessoas se comunicam por textos. Sendo assim, a língua pode ser vista como um construto social em forma de texto, servindo para comunicação entre as pessoas. Situando os gêneros dentro das atividades sociais, Bakhtin diz que: cada esfera da utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos gêneros do discurso. Devido à variedade de atividades humanas, os gêneros de texto são impossíveis de serem contabilizados e classificados, pois vão se aprimorando de acordo com a necessidade da comunidade discursiva. Bronckart (1999, p ) nos situa melhor: A realização efetiva de uma ação de linguagem, no quadro de uma determinada formação social, procede da exploração das formas comunicativas que nela estão em uso. Em outros termos, requer empréstimos dos construtos históricos que são os gêneros de textos. Ainda sob a perspectiva de Bronckart, os modelos de texto vão se moldando e se adaptando de acordo com as necessidades sociodiscursivas, por exemplo, um gênero de texto inimaginável há algumas décadas é o . A sociedade estabeleceu esta forma de comunicação, além de tantas outras já conhecidas como o telefonema, bilhete, ata, receita, ofício, cartaz e assim infinitamente. Todos os gêneros vão se fixando e mantendo algumas características estáveis que os distingam uns dos outros. Entretanto, sabemos que os gêneros de texto são como uma nebulosa, dificilmente encontramos um gênero prototípico. Encontramos, sim, a predominância de características que nos permitem identificar cada gênero. Para a realização desta distinção, é necessário que haja domínio na compreensão dessas características e um entendimento da estrutura do gênero em questão. Esse aspecto é discutido por Sodré e Ferrari (1986) quanto à relação notícia/reportagem: Às vezes, as fronteiras entre os gêneros se tornam tênues, principalmente quando as notícias trazem a

4 4 informação contextualizada (p. 32). Ainda quanto à ambiguidade na identificação dos gêneros de texto, Bonini (2003) coloca: Muito se fala dos gêneros da imprensa como sendo essenciais para a atividade de ensino. No entanto, ainda são poucos conhecidos, em termos acadêmicos, os mecanismos linguísticos/ sociais que caracterizam esses gêneros textuais. (Mesmo a distinção entre notícia e reportagem não é clara). A complexidade quanto à conceituação dos gêneros de texto é aspecto secundário diante da importância do domínio de habilidades discursivas na formação dos alunos como personagens atuantes no tecido social. Diante dos fatos acima explicitados, defende-se a utilização dos gêneros de texto como prática em sala de aula, através das constatações obtidas diante de estudo realizado pela pesquisa GENERA 2, será possível entender de que maneira esse novo processo de ensino viabiliza a construção de um conhecimento verdadeiro, que realmente auxilie na formação de alunos como futuros cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, visto que, para agir sobre a realidade social, deve-se primeiramente compreendê-la. Para isso, tratamos aqui especificamente sobre o gênero notícia. 3- Concepções de linguagem Tendo em vista que a maneira que o professor concebe a língua e a linguagem influencia a estrutura de seu trabalho em sala de aula, é importante deixar claras as três principais concepções de linguagem, segundo Travaglia, 2002: 3.1 Linguagem como expressão do pensamento Atribui-se a falta de capacidade de expressão a inabilidade de pensamento, sendo assim, a linguagem é a tradução do pensamento. Dentro dessa perspectiva, a enunciação é um ato individual e independente das circunstâncias sociais em que acontece. Sendo assim, no ensino, existem regras a serem seguidas para a organização lógica do pensamento e da linguagem, ressaltando a importância das regras gramaticais a serem seguidas. 3.2 Linguagem como instrumento de comunicação

5 5 Esta concepção vê a linguagem como meio para a comunicação. A língua é vista como um código dominado pelos falantes, que é capaz de transmitir mensagens de um emissor para um receptor. Essa é uma visão monológica e imanente da língua, estudando-a sob uma perspectiva formalista, separada do contexto social do falante. 3.3 Linguagem como forma ou processo de interação Sob essa ótica o indivíduo ao usar a língua, não somente traduz ou exterioriza seu pensamento. Transformando a linguagem em interação humana, levando em consideração a situação de comunicação, o contexto histórico e ideológico. Essa concepção da linguagem favorece a reflexão sobre a língua e a independência intelectual, colocando a linguagem como meio de construção da identidade. Dentro dessa terceira concepção da linguagem como processo de interação, propõe-se o trabalho com gêneros de texto. Para isso, segundo Antunes (2009) os professores devem ter a consciência das amplas funções desempenhadas pelo uso da língua na construção da identidade e na promoção do desenvolvimento das pessoas e dos grupos sociais. Para tanto, é necessário que haja domínio sobre as questões textuais tais como coesão, coerência e graus de informatividade de um texto, as implicações lexicais, gramaticais e discursivas da diversidade de tipos e de gêneros de texto, dando um tratamento textual às unidades da gramática. Aliado a tudo isso é imprescindível que se saiba articular equilibradamente o ensino e a avaliação. 4-Por que o gênero notícia? Como vimos, todos os gêneros de texto produzidos tem uma função específica. Alguns têm maior, outros menor importância e circulação no meio social. A notícia é um texto potencialmente formador de opinião, logo, merecedor de um estudo mais detalhado. O que a mídia nos repassa e o porquê ela nos repassa são questões que devem ser levantadas quando se lê ou ouve uma notícia. Entender o mecanismo de produção é um facilitador na tarefa de identificação de possíveis tentativas de persuasão ou manipulação de opinião. Entende-se por notícia a expressão de um fato novo que desperta o interesse do público a que o jornal ou meio de comunicação se destina. Cabe ainda salientar que um dos elementos principais da notícia é a questionada imparcialidade. De acordo com aos manuais de

6 6 jornalismo, as notícias devem ser impessoais e imparciais. Para comentários que expressam claramente opiniões pessoais, os jornais contam com uma seção especial, o editorial. (CEREJA e MAGALHÃES, 2002). A notícia, normalmente é composta por uma estrutura padrão, formada por lead e corpo. O lead prototípico tem a função de dar informações básicas sobre a leitura e normalmente responde às seguintes questões: o quê, quem, quando, onde, como e por quê. O corpo é o desdobramento em ordem cronológica ou de importância dos fatos anteriormente introduzidos. O compromisso do autor com a realidade é um pressuposto básico do gênero de texto notícia, que, diferentemente da reportagem e do artigo de opinião, por exemplo, visa informar o leitor, de maneira objetiva e impessoal sobre acontecimentos relevantes e inéditos. O texto jornalístico é um relato conciso e objetivo dos fatos, sua linguagem adota o padrão culto da língua, mantendo a acessibilidade para o maior público leitor possível. Na sua construção, devem-se utilizar períodos curtos e frases diretas, visando à dinâmica e a clareza do texto. Quando se fala em notícia, logo imaginamos como meio de divulgação o jornal impresso, mas esse é apenas um dos suportes desse gênero, que pode ser vinculado em revistas, sites ou ainda se utilizar de rádio e televisão. As informações acima suprem, minimamente, o conceito do que seja uma notícia seu objetivo e seu meio de publicação. 5-Como ensinar o gênero notícia? Sob o prisma de que a formação do aluno como futuro cidadão é uma das responsabilidades da escola, torna-se necessário equipar o aluno com ferramentas que lhe possibilite ler o mundo de forma competente. Se as práticas didáticas vigentes não vêm obtendo resultado satisfatório, devemos identificar as falhas metodológicas e propor soluções para o problema. A abordagem usada na produção de textos até então não considerava quem seriam os leitores nem com que objetivo o texto era produzido. Tal prática, consolidada por tantos anos, levava ao desinteresse por parte dos

7 7 alunos, pela falta de oportunidade de conhecer diferentes gêneros de texto e suas funções, adquirindo a capacidade de produzi-los em diferentes ambientes, além do escolar. O interacionismo sociodiscursivo facilita essa tarefa, colocando a linguagem como instrumento de interação social, analisando a língua transformada em discurso, viabilizado pelos gêneros de texto. Essa abordagem privilegia o estudo do texto a serviço da interação social, em suas mais diversas esferas. A conceituação do gênero a ser trabalhado em sala de aula deve estar muito clara no momento da apresentação da situação comunicativa e da orientação das atividades que serão desenvolvidas pelos alunos. Para isso, é necessário que haja clareza no momento da estruturação de sequência didática. Para Schneuwly & Dolz, (2004), essa sequência didática deve ter a finalidade de auxiliar o aluno a dominar um gênero de texto até então pouco explorado. Como já foi dito anteriormente, a notícia é um gênero de grande relevância no âmbito escolar, por se tratar de um texto breve, portanto, fácil de ser trabalhado em uma perspectiva relativamente curta de tempo. Em um primeiro momento, a apresentação detalhada da situação comunicacional deve preparar o aluno para a produção do gênero em questão, deve-se explicar por que ele está escrevendo e quem vai ler o que está sendo escrito. Essa apresentação deve se realizar de maneira bem clara, pois, desse momento depende todo o desenvolvimento da sequenciação. Para isso, deve-se adotar o seguinte procedimento: Apresentação de um modelo prototípico de notícia; Esclarecimento a quem se destina a produção; Esclarecimento da forma que essa produção se concretizará; Delimitações de quais alunos participarão da produção e de que forma a mesma se realizará (individual ou em grupos). Nesta fase, deverá ser apresentada ao aluno, por meio de um exemplo prático, qual a linguagem que deve ser utilizada, os elementos composicionais do gênero, o público a que se destina e em que meio de publicação será veinculado, enfim, todas as informações necessárias para que os alunos conheçam o propósito comunicativo que lhes está sendo proposto.

8 8 Após essa exposição inicial, os alunos devem realizar uma primeira produção, que não deverá ter caráter avaliatório. Deverá, sim, servir como um termômetro, tanto para o professor, que poderá, pela observação dos primeiros resultados, avaliar as dificuldades encontradas, refinando os próximos passos da sequência, quanto para o próprio aluno, que poderá se auto avaliar quanto à competência, pelos resultados. Esse tipo de atividade propõe um desafio ao estudante, motivando-o a melhorar seu desempenho para a próxima produção. Esse momento de conscientização poderá ser reforçado por meio de uma discussão em classe, destacando os pontos fortes e aperfeiçoando os aspectos deficientes encontrados nas produções, oferecendo aos produtores subsídios para superar as dificuldades. É nesse momento, também, que o professor terá a oportunidade de pelas suas observações, escolher as atividades necessárias para dar continuidade à sequência didática e fazer intervenções mais profundas com alunos que apresentarem maior dificuldade de assimilação. Na realização dos comentários sobre os textos produzidos, a turma já terá adquirido um repertório vocabular sobre o gênero e suas características técnicas. Esse aprendizado permite que o professor demonstre de forma objetiva os aspectos observados na produção, já que ambas as partes têm pleno domínio das normas explícitas do gênero trabalhado. De posse das informações sobre o gênero, dos aspectos positivos e negativos de sua produção, o aluno poderá pôr em prática a aquisição do novo conhecimento em uma nova produção. A produção final mostrará objetivamente a evolução dos alunos, que, por si próprios, conseguirão detectar suas falhas iniciais e acompanhar o desenvolvimento de seu aprendizado. Essa produção sim terá caráter avaliativo. A possibilidade de revisão da escrita, considerando o texto como provisório até o momento em que ele chega ao destinatário, é o objetivo a ser alcançado pela sequência didática que foi proposta por Schneuwly & Dolz (2004), considerando a estruturação em primeira produção e produção final como um meio de reforçar a ideia de que saber escrever é também saber reescrever.

9 9 6-E a gramática e a sintaxe, onde ficam? No momento da produção do texto, o aluno automaticamente se confronta com obstáculos quanto à estrutura e à linguagem a ser utilizada. Esses elementos devem cumprir o propósito comunicacional proposto. No caso da notícia, a linguagem utilizada é formal, devendo estar de acordo com as normas gramaticais e do padrão culto da língua. Logo, o texto produzido deverá cumprir essa especificação, induzindo o aprendizado das normas gramaticais em função do texto escrito, no caso da notícia, sabemos que sua linguagem exige clareza e correção, consequentemente, sua produção deverá obedecer a esses critérios. Quanto ao papel da gramática no ensino, Irandé Antunes afirma: A gramática existe não em função de si mesma, mas em função do que as pessoas falam, ouvem, leem, e escrevem nas práticas sociais de uso da língua. (Antunes, 2003, p. 89). Ainda preocupada com a utilização dos gêneros de texto como aliados na aquisição de conhecimentos, Antunes também enfatiza: [...] é pela leitura que se aprende o vocabulário específico de certos gêneros de texto ou de certas áreas do conhecimento e da experiência. É pela leitura, ainda, que apreendemos os padrões gramaticais (morfológicos e sintáticos) peculiares à escrita [...]. (p.75) Para demonstrar o funcionamento e a eficiência do método acima explicitado, foi feita a análise de uma notícia breve, com base na qual foi solicitado a alunos de quintas séries que respondessem a questões referentes à identificação do gênero de texto, objetivo do texto e meio de publicação. A seguir, está reproduzida a Questão 15 do teste:

10 1 7-Comprovando os resultados Após o levantamento dor resultados, a diferença entre pré-teste e pós-teste indica a superioridade de grupo de experimento sobre o grupo de controle. Na Questão A, que tratava da identificação do gênero de texto, na qual se esperava a correta identificação do gênero notícia, observou-se o seguinte percentual de adequação: Pré-teste Pós-teste Grupo de controle 11,7% Grupo de controle 8,3% Grupo de experimento 0,7% Grupo de experimento 11,3% No pós-teste, grupo de experimento obteve aumento de 10,6% de adequação nas respostas em relação ao pré-teste, enquanto os alunos que estavam no grupo de controle obtiveram queda de 3,4% no seu desempenho. Na Questão B, que visava à identificação do objetivo do texto, obteve-se o seguinte percentual de adequação:

11 1 Pré-teste Pós-teste Grupo de controle 5,8% Grupo de controle 10,2% Grupo de experimento 5,8% Grupo de experimento 11,5% Em relação ao pré-teste, o pós-teste do grupo de experimento apresentou 5,7% de aumento na adequação das respostas, enquanto o grupo de controle apresentou 4,4% de aumento. Na Questão C, que buscava identificar o meio de publicação em que o gênero notícia é vinculado, revelou o seguinte resultado quanto à adequação: Pré-teste Pós-teste Grupo de controle 48,3% Grupo de controle 66,0% Grupo de experimento 31,6% Grupo de experimento 53,2% A vantagem observada no pós-teste em relação ao pré-teste no grupo de experimento, foi de 21,6%, enquanto no grupo de controle foi de 17,7%. 8- Conclusões Nas três questões apresentadas, observou-se, em maior ou menor escala, aumento no percentual de adequação no pós-teste em relação ao pré-teste. Este aumento foi mais visível no grupo de experimento, que obteve orientação pedagógica ao longo do ano, do que no grupo de controle, que serviu de parâmetro para mensurar os resultados da pesquisa. A hipótese que se levanta é de que o aluno ressente-se da ausência do desafio de se tornar autônomo na recepção e produção de textos, provavelmente devido a métodos de ensino da língua baseados na estrutura e nos aspectos gramaticais descolados do funcionamento dos textos. Acredita-se, então, que a abordagem sociointerativa, com foco na teoria dos gêneros de texto, considerando a linguagem como uma atividade social, estimula uma atitude participativa, proporcionando maior capacidade e autonomia na compreensão e na produção textual. No que diz respeito ao desenvolvimento da autonomia do aluno na produção de textos, Antunes (2003, p. 153 ) propõe que se viva com o aluno uma escrita suficientemente motivada, que seja resultado de um estado de 'querer dizer' o que se tem a dizer. Esse estado levará o aluno a pensar, criar, planejar, escrever, rever e refazer o texto, tal como a escrita madura prevê.

12 1 O desempenho apresentado pelos alunos do grupo de experimento em relação aos do grupo de controle ratifica a eficiência dos métodos utilizados pela pesquisa GENERA, indicando, então, que a utilização de um conteúdo que desenvolva as habilidades discursivas é a melhor vertente de trabalho a ser utilizada daqui por diante. Os alunos demonstraram maior domínio do gênero trabalhado devido à intervenção pedagógica aplicada aos professores do grupo de experimento, que desenvolveram as habilidades de leitura e interpretação crítica dos alunos. Estes, por sua vez, certamente passarão a desenvolver os conceitos obtidos, interpretando de maneira mais crítica e apurada, não só o gênero notícia como todos os outros gêneros que circulam na sociedade e que fazem ou farão parte de sua rotina como cidadão. 9- Referências: ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. 6. ed. São Paulo: Parábola, p. (Aula; 1) ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível. 1ª ed. São Paulo: Parábola, p. ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo, SP: Parábola, p. (Estratégias de ensino; 5) BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BONINI, Adair. Os gêneros do jornal: o que aponta a literatura da área de comunicação no Brasil? Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 4, número 1, jul/dez BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. SEF: Brasília, BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado, Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 1999.

13 1 MUSSALIM, Fernanda. Linguagem: práticas de leitura e escrita. Vol. 1. São Paulo: Global, 2004.p NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS/Faculdade de Arquitetura, CEREJA, Willian Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens, 8ª série. 2. ed. São Paulo: Atual, 2002) SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. ROXANE Rojo, Glaís Cordeiro. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.

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