GÊNERO TEXTUAL NOTÍCIA: PROPOSTA DE SEQÜÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA

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1 GÊNERO TEXTUAL NOTÍCIA: PROPOSTA DE SEQÜÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA Esta nossa pesquisa visa apresentar uma proposta de Seqüência Didática (SD), proposta por Dolz e Schneuwly (2004), utilizando o gênero Notícia, encontrado no suporte revista Veja, da editora Abril. Para tanto, faz-se necessário admitir que, em muitas de nossas experiências em escolas da região, a deficiência da nomenclatura ou até mesmo da própria teoria genérica afirmada primeiramente por Bakhtin e aprofundada metodologicamente com os autores supra citados, serviu de apoio para aprofundarmos tal pesquisa, pois pretendemos apresentar um meio acessível a maioria das instituições de ensino, dos professores e dos discentes, como a revista de circulação mensal; ainda, pretendemos apresentar tal proposta para o primeiro ano do ensino médio. Com base nessas informações e na latente discussão do nosso grupo de pesquisa Leitura e Ensino, da Universidade Estadual do Norte do Paraná, CACL Jacarezinho, utilizando os teóricos como Bakhtin (2000), Marcuschi (2003), Dolz, Noverraz e Schneuwly () (2004), Dolz e Scheuwly (2004), entre outros que nos ajudarão a elaborar tal SD com o referido gênero. Para tanto, é mister observarmos o que afirma Bakhtin quanto aos gêneros, porém, a gráfico apenas de conceituação para melhor aplicarmos tal teoria tendo em vista não apenas o conhecimento por parte dos alunos do maior número possível de gêneros ou ainda, como base para a produção textual, mas saber que na vivência cotidiana, todos nós nos deparamos com os gêneros discursivos e nem nos apercebemos, assim, ele afirma: Qualquer enunciado considerado isoladamente é, claro, individual, mas cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos gêneros do discurso. (BAKTHIN, 2000, p. 279) Ao partirmos desse pressuposto do autor da teoria genérica de que os gêneros são relativamente estáveis e ao levarmos tal realidade para a escola, poderemos verificar que os alunos o considerarão dentro do contexto e perceberá, também, nos textos desses gêneros, o propósito e a intenção de seus autores, o que poderá torná-lo mais apto para a construção do sentido textual. A SD nada mais é do um caminho, uma proposta de trabalho, um processo de etapas para utilizar os gêneros em sala de aula. Vale mencionarmos que Dolz & Schneuwly (2004), salientando o trabalho com gêneros tendo como fim o

2 exercício didático, sugerem um enfoque para o agrupamento de gêneros. Dezutter e Lafontaine (2007), afirmam sobre a SD : La séquence didactique peut être définie comme un - ensemble organisé d'activités d'enseignement et d'apprentissage, - centré sur une tâche précise de production orale ou écrite - amenant les élèves à s'approprier un "objet" déterminé (Dezutter e Lafontaine, 2007, p.5) 1 Dessa forma, Machado (1991, p. 215) completa o excerto acima afirmando que para se compreender uma sequencia didática é necessário desenvolver três de capacidades na vivência dos alunos: capacités d action, capacités discursives et capacités linguistico-discursives. Essas capacidades desenvolvidas nos alunos revelas, o que Bronckart (1997) e Dolz e Schneuwly (1998), ces trois capacités langagières [...] seraient à l origine de toute production textuelle, se essas capacidades são a origem de toda produção textual mas não se excluem apenas nessa característica originária e tendo como ponto de partida o trabalho com os gêneros para a edificação do conhecimento dos alunos, os mesmos autores classificam os agrupamentos de gêneros em cinco e, para cada um deles, os autores tentam definir alguns aspectos tipológicos e as respectivas linguagens dominantes. São eles: Da ordem do narrar ligado ao domínio social da cultura literária ficcional, caracteriza-se pela mimesis da ação através da criação da intriga do domínio do verossímel (contos de fadas, fábulas, lendas, ficção científica, narrativa de enigma, romance, novela, biografia romanceada, etc.). Da ordem do relatar ligado ao domínio social de comunicação, voltado à documentação e memorização das ações humanas, exigindo uma representação pelo discurso de experiências vividas situadas no tempo (relatos de experiências vividas, diários íntimos, diários de viagem, notícias, reportagem, biografias, relato histórico, testemunho, curriculum, etc.). Da ordem do argumentar também ligado ao domínio social de comunicação, voltado á discussão de problemas sociais controversos, visando a um entendimento e a um posicionamento perante eles (diálogo argumentativo, carta de reclamação, debate regrado, editorial, ensaio argumentativo, etc.). Da ordem do expor ligado ao domínio social da comunicação, voltado à transmissão e construção de saberes, veiculam o conhecimento mais sistematizado, 1 A Seqüência Didática pode ser definida como um: - conjunto organizado de atividades de ensino e aprendizagem; - incidir em uma tarefa específica de produção oral e escrita; - levar os alunos a possuir um objeto determinado.

3 transmitido culturalmente (textos expositivos, conferências, seminários, resenhas, artigo enciclopédico, relatório científico, etc.). Da ordem do descrever ações ligado ao domínio social da comunicação, voltados ás instruções e prescrições, exige a regulação mútua de comportamentos (instruções de uso, instruções de montagem, receitas, regulamentos, regras de jogo, etc.). Portanto, a revista Veja, como suporte para muitos gêneros textuais, possui circulação semanal e de acesso fácil a maior parte da população brasileira, estando presente em diversas camadas do extrato social, abrangendo muitos lugares, inclusive instituições de ensino, domicílios, empresas, consultórios, salões de estética, enfim, está presente em lugares diversos e abrange diferentes camadas sociais. Dessa forma, escolhemos o gênero notícia que, segundo Costa (2009) é definido Relato ou narrativa de fatos, acontecimentos, informações, recentes ou atuais, do cotidiano, ocorridos na cidade, no campo, no país ou no mundo, os quais têm grande importância para a comunidade e o público leitor, ouvinte ou espectador. (COSTA, 2009, p. 158) Há que salientar a diferença existente entre o gênero em questão e o gênero reportagem, esse é... e aquele, como já explicitado,... Vale lembrar que aqui não pretendemos elencar características ou classificar genericamente os inúmeros gêneros existentes, buscamos, sim, apresentálos como proposta de seqüência didática para o ensino-aprendizagem em sala de aula, assegura Lousada (2002): La séquence didactique élaborée s articulerait ainsi à partir d un thème ou d un genre de texte, engloberait des activités variées ayant le but de travailler les trois capacités langagières, et déboucherait sur la production d un ou plusieurs textes (oral ou écrit) appartenant au(x) genre(s) étudié(s). L évaluation des productions devrait, bien évidemment, suivre des critères d adéquation au genre et non seulement des critères purement linguistiques, comme on peut en général observer dans le cours de langue 2. Ao observarmos o que afirma a autora, selecionamos um gênero para aplicarmos a teoria de Dolz e Schneuwly. Assim, seguindo as etapas do método de Dolz e Schneuwly descritos por Dezutter e Lafontaine (2007), teremos: - Une mise en situation - Une production initiale 2 A seqüência didática é construída e desenvolvida a partir de um tema ou um tipo de texto, que englobam diversas atividades com o objetivo de trabalhar as três competências linguísticas, culminando na produção de um ou mais textos (orais ou escritos), pertencente ao(s) tipo(s) estudado(s). A avaliação das produções deve, evidentemente, seguir os critérios de adequação ao gênero, e não só puramente lingüístico, como é geralmente observado nos cursos de línguas.

4 - Un ensemble d ateliers de travail touchant aux caractéristiques communicatives et linguistiques de l objet ciblé - Une production finale - Une démarche d évaluation intégrée à l apprentissage (évaluation diagnostique, formative) et finale (évaluation sommative) 3 (Dezutter e Lafontaine, 2007, p.09) Apliquemos, então, o método dos estudiosos do círculo de Bakhtin para compreendermos o quanto pode ser explorado o gênero textual em sala de aula. Para nossa experimentação, baseamo-nos na proposta de Teis e Moser (s/d.) quando afirmam a respeito dos procedimentos a serem adotados para aplicar a SD : Você pode iniciar o trabalho informando a turma que a mesma estará encarregada de produzir reportagens (notícias) sobre programas de televisão preferidos pelos alunos da escola. Informe-as, também, que as reportagens produzidas serão publicadas em um jornal da cidade (ou da escola) que, por sua vez, será distribuído para as demais turmas e arquivados na bibliioteca, garantindo, a função social do gênero. Teis e Moser (s/d. p. 179) (grifos meus) Dessa forma, compreendemos que o ponto de partida que norteará o trabalho com SD é ter claro os conceitos de estilo, conteúdo composicional, características e propósito comunicacional, o que vem ao encontro do que afirma Moço (2009) : É por isso que não faz sentido pedir para os estudantes escreverem só para você ler (e avaliar). Quando alguém escreve uma carta, é porque outra pessoa vai recebê-la. Quando alguém redige uma notícia, é porque muitos vão lê-la. [...] E isso é possivelmente fazer na escola : a carta pode ser enviada para os amigos, parentes ou colegas de outras turmas; a notícia pode ser divulgada num jornal distribuído internamente ou transformado em mural; Moço (2009, p. 49) Compreendemos então o primeiro procedimento que será seguido, como descrito pelas autoras Teis e Moser (s/d), como reconhecimento do gênero, o quale se dará pelos momentos de identificação e familiarização com o gênero (idem). Para tanto, quando os alunos tiverem contato com as notícias previamente escolhidas pelo professor ou então colhidas pelos alunos nos diversos suportes presentes, é o 3 Uma simulação Uma produção inicial Uma série de oficinas relacionadas às características lingüísticas e comunicativas do objeto alvo A produção final Uma abordagem integrada para a avaliação de aprendizagem (diagnóstica, formativa) e final (avaliação somativa)

5 momento de levantar alguns questionamentos para essa intimidade com o gênero; as autoras propõe Sponchiado e Kolln (s/d. p. 197) tais questões: O que são notícias? Onde podemos encontrá-las? Quem as produziu? Por que elas são produzidas? Para quem? Sponchiado e Kolln (s/d. p. 197) Dessa forma, compreenderemos e colocaremos o aluno como agente possível de gêneros que até então eram comuns apenas para algum grupo, nunca para eles mesmos; inserimo-los em situação de pessoas conscientes da sua função de cidadão e também da sua condição de observador da realidade em que vive. O próximo passo, então, é apresentar aos alunos as notícias selecionadas, sempre ressaltando as quatro situações fundamentais constitutivas do gênero textual; baseados em Sponchiado e Kolln (2007, p. 197) será interessante apresentar aos alunos não o gênero pretendido, mas fazer uma mescla com outros para sondar se eles conseguirão distinguir os diversos gêneros e reconhecer o que se pretende trabalhar. Segundo as Sponchiado e Kolln (2007, p.199), o professor poderá, assim, elaborar uma planilha que conterá os seguintes elementos para melhor organizar o trabalho e a classificação dos gêneros : Gênero textual Esfera de circulação Suporte que carrega o gênero Público a que se destina Quem o produziu Onde foi publicado Quando o texto foi publicado Texto 1 Texto 2 Texto 3 Sponchiado e Kolln (2007, p. 200) Vale lembrar que as autoras chamam a atenção para a seleção das notícias de acordo com a faixa etária dos alunos com os quais se irá trabalhar, selecionando textos de jornais ou revistas voltados para esse público, ou se for trabalhar com textos em que os alunos selecionarão, adequar a tal realidade. É, depois desses procedimentos, o momento de explorar o gênero. Faz necessário extrair toda e qualquer dúvida dos alunos acerca do gênero. As autoras Sponchiado e Kolln (2007) sugerem : Neste momento da SD, sugerimos que encaminhe a leitura das reportagens notícias trazidas para a sala de aula e a distinção destas com outros gêneros com os quais costumam ser confundidos como reportagem e textos científicos. Você poderá explorar, com seus alunos, a estrutura formal da notícia Sponchiado e Kolln (2007, p. 185)

6 Assim, para demonstrar melhor o que elas explicitaram, selecionamos a notícia da revista Veja (edição 2124, ano 42, nº 31, p. 112) sobretítulo (chapéu) Foto Título Subtítulo (ou olho) Abertura (ou lead) Zobretítulo éu) Autoria Após a leitura apurada das principais características destacadas do gênero notícia, segundo a proposta de Teis e Moser (2007), algumas perguntas poderão nortear o próximo módulo da SD. Porém, as autoras visam e utilizam a SD como meio para se atingir a produção textual; nós, nessa pesquisa, não almejamos tanto que se tenha a produção, mas sim que seja explorada uma seqüência de leitura do gênero exposto,

7 para, apartir de então, construir uma mundo de conhecimento aos alunos que aborde não só a nomenclatura genérica ou como escape para produção de textos sem objetivos ou finalidades específicas de produção, entretanto, queremos despertar nos alunos que somente com a leitura consisa é que poderão construir um mundo de saberes pautado na diversidade genérica existente : como caracterizar, seu estilo próprio, conteúdo e propósito. Assim, como assegura Lopes-Rossi (2005, p. 82;84-85) a respeito da importância da leitura na SD, diz : A leitura de gêneros discursivos na escola não pressupõe sempre a produção escrita. Esta, no entanto, pressupõe sempre atividades de leitura para que os alunos se apropriem das características dos gêneros que produzirão. [...] O módulo de leitura nesse formato proposto deve levar o aluno a discutir, comentar e conhecer as condições de produção e de circulação do gênero discursivo escolhido para o projeto a partir de vários exemplos. [...] Na seqüência, as atividades de leitura também devem levar os alunos perceber : a temática desenvolvida pelo gênero discursivo em questão; sua forma de organização (distribuição das informações); e sua composição geral, que inclui determinados elementos não-verbais. Lopes-Rossi (2005, p. 82;84-85) Apartir do excerto de Lopes-Rossi, concluímos que o objetivo últimos da SD tende para a produção, mas o professor poderá elaborar caminhos mais elaborados para nela chegar, como por exemplo explorar a leitura dos alunos com os textos da própria SD ou com outros textos para identificação dos alunos. Dessa forma, o que fora objetivado com essa pesquisa cumpre o seu papel : demonstrar que pela exploração da leitura de diversos gêneros, poderá obter muito mais rendimentos dos alunos do que a simples apresentação ou aplicabilidade de produção de textos sem objetivos ou para simplesmente cumprir uma exigência dos Parâmetros. Assim, nossa proposta é construir uma SD de leitura de notícia, o que se dará no seguimento de Dolz e Schneuwly (2004) quando dizem através do esquema como proceder, o que sugerem : Produção inicial Módulo I Módulo II Módulo IIII Produção final O que se quer demonstrar é que uma SD sempre se iniciará com a mostra do gênero que pretende ser trabalhado, no nosso caso, exemplos de várias

8 notícias distribuídas numa pluralidade suportes que encontramos no cotidiano dos alunos, como: revistas, jornais impressos e orais, informativos, entre outros. O que espera-se é que os alunos observem, identifiquem, percebam os elementos composicionais, discutam a respeito do gênero e, para sondagem da fixação e explicação, produzam um texto inicial, mesmo que sem muito conhecimento acerca do mesmo. Os módulos serão definidos conforme a necessidade que possivelmente encontraremos para que os discentes consigam produzir o gênero notícia, o que cremos será necessário apenas três deles. No primeiro módulo, após a produção inicial e avaliação prévia do orientador, será trabalhada a primeira necessidade, que, a nível de exemplo, julgamos ser o reconhecimento do propósito composicional, ou seja, para quem se destinará a notícia. Então, o orientador dirá e solucionará tal dificuldade. A cada módulo não é preciso nova produção, porém explicações sobre. No segundo módulo digamos que seja necessário orientação sobre a composição e estilo; então o que orienta sanará qualquer dúvida. Por fim, após não haver resquícios de dúvidas chegou o momento da produção final, que será o como que o coroamento do trabalho genérico. Contudo, a nossa SD baseia-se apenas na leitura, não que a produção não seja importante; queremos apenas destacar a leitura como fator determinante para o entendimento dos gêneros diversos. Algumas perguntas poderão ser feitas aos alunos quanto ao contexto de produção para melhor apreensão dos sentidos dos alunos, tais como: Quem produziu o texto lido? Em que meio fora produzido? Quais são as características que podemos encontrar no gênero? Podemos perceber os elementos de coesão no texto? a) Elementos do mundo físico Qual o lugar de produção? Qual lugar de circulação? Qual o momento de produção? Quem é o emissor? Quem é receptor? b) Elementos do mundo social de produção Qual o lugar social do enunciador? Qual a posição social do emissor? Qual o papel social dos receptores? Qual o objetivo de produção do texto? Existe uma ligação entre o que está escrito e a imagem da notícia? Como na imagem acima, poderemos como proposta, apresentar os questionamentos de compreensão explícitos por Borgatto et ali, quando dizem:

9 Nome da revista; data da revista; página em que a notícia foi publicada; autoria do texto da notícia; autoria das fotos; fonte sugerida para pesquisa e aprofundamento; o título; o olho; no lead, as seguintes informações: quem?, o quê?, onde?, quando?, como?, por quê? (Borgatto 2006, p ) Portanto, concluímos assegurando que o trabalho com gêneros necessariamente passa pelo crivo da leitura e ela, como fator de compreensão do texto, servirá de arcabouço para a construção de um novo saber. Referências BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p LOUSADA, Eliane. La séquence didactique : un outil contribuant à l autonomie du professeur. Disponível em: Acessado em 10 ago SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas- SP: Mercado de Letras, 2004 COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: KARWOSKI, A. M. et al (orgs). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

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