Telecomunicações e Redes de Computadores. 3 Nível de Rede. Prof. Paulo Lobato Correia. IST, DEEC Área Científica de Telecomunicações
|
|
- José de Oliveira Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Telecomunicações e Redes de Computadores 3 Nível de Rede Prof. Paulo Lobato Correia IST, DEEC Área Científica de Telecomunicações
2 Objectivos Enquadramento Endereçamento ao nível de rede Encaminhamento Protocolo IP Empacotamento e fragmentação Qualidade de serviço Outros protocolos de nível de rede: ICMP, IGMP TRC Prof. Paulo Lobato Correia 2
3 Modelo TCP/IP: Nível N de Rede Aplicação HTTP Msg Aplicação Transporte TCP Msg Transporte Rede Pacote IP Rede Rede Dados Trama Ethernet Dados Dados Dados Físico Físico Físico Físico Cliente Comutador Ethernet Router Servidor TRC Prof. Paulo Lobato Correia 3
4 Modelo TCP/IP: Nível de Rede Rede Pacote Rede Rede Cliente Comutador Ethernet Encaminhador Servidor TRC Prof. Paulo Lobato Correia 4
5 Modelo TCP/IP: Nível de Rede Nível de transporte: TCP, UDP Nível de rede Protocolos de encaminhamento RIP, OSPF, BGP tabela de encaminhamento Protocolo IP Endereçamento Formato dos datagramas Operações sobre datagramas Protocolo ICMP Relato de erros Controlo Nível de ligação de dados Nível físico TRC Prof. Paulo Lobato Correia 5
6 Modelo TCP/IP: Nível de Rede Responsável pelo encaminhamento de pacotes da origem até ao destino, através de diversas redes interligadas por encaminhadores. Comunicação ponto-a-ponto: estação - encaminhador - encaminhador - - estação Funções do nível de rede: Endereçamento (endereço IP) Encaminhamento Empacotamento Fragmentação Qualidade de serviço TRC Prof. Paulo Lobato Correia 6
7 Endereçamento Ao nível de rede cada estação deve poder ser identificada de forma a permitir comunicação global entre quaisquer estações na Internet. Os endereços IP devem ser únicos e universais. Endereço IP v4 (RFC 760): Constituído por 4 bytes (32 bits); É habitual representar os endereços usando notação decimal para facilitar leitura humana (ex.: ); As estações e os routers trabalham com os endereços na forma binária (32 bits) (Usado por estações e routers) (Apenas para leitura humana) TRC Prof. Paulo Lobato Correia 7
8 Espaço de Endereçamento Espaço de endereçamento é o número total de endereços disponíveis. Com endereços de N bits há 2 N endereços possíveis; Ao utilizar endereços de 32 bits, o espaço de endereçamento da Internet é de 2 32 ou seja de endereços. Se não houvessem outras restrições poder-se-iam ligar mais de 4000 milhões de dispositivos na Internet. Numeração decimal (base 10): 1992 (10) 1992 = 1x x x10 + 2x =1000, 10 2 =100, 10 1 =10, 10 0 =1 Numeração binária (base 2): (2) -> 182 (10) 182 = 1x x64 + 1x32 + 1x16 + 0x8 + 1x4 + 1x2 + 0x1 2 7 =128, 2 6 =64, 2 5 =32, 2 4 =16, 2 3 =8, 2 2 =4, 2 1 =2, 2 0 =1 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 8
9 Endereços IP v4 Os endereços têm duas componentes: Identificação de rede (NetID); Identificação do interface de rede de uma estação (HostID); Estações com a mesma componente de rede comunicam directamente; Estações com componente de rede distintas comunicam através de encaminhadores; Os primeiros 4 bits do endereço IP especificam se a componente de rede tem 1, 2 ou 3 bytes de comprimento. O restante é usado para identificação das estações. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 9
10 Endereços IP v4 Classes de endereços: A B C D 0 rede estação rede rede estação estação 1110 Endereço multicast 32 bits a a a a TRC Prof. Paulo Lobato Correia 10
11 Endereços IP v4 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 11
12 Endereços IP v4 Endereços começados por 127 são especiais: Estão reservados para fazer referência ao próprio computador; localhost Endereços com todos os bits destinados a identificar a estação a 0 (zero) : Representa o endereço da rede; Exemplo: o endereço pertence à a rede classe C Endereços com todos os bits destinados a identificar a estação a 1 (um) : Representa o endereço para difusão (broadcast); Exemplo: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 12
13 Endereços IP v4 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 13
14 Endereços IP v4 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 14
15 Endereços IP v4 Há endereços que são reservados mas não usados: Exemplo: rede necessita de 2500 endereços; Tem atribuído um bloco de endereço de classe B (65536 endereços); Só usa 3.8 % dos endereços disponíveis! Para não atribuir muitos endereços em excesso, podem resultar tabelas de encaminhamento com muitas entradas: Exemplo: rede necessita de 2500 endereços; São-lhe atribuídos 10 blocos de endereços de classe C (2540 endereços); Usa 98.4 % dos endereços disponíveis, mas as tabelas de encaminhamento têm que ter 10 linhas só para esta organização. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 15
16 Atribuição de Endereços IP IANA InterNIC América RIPE Europa APNIC Ásia O controlo dos endereços IP em utilização pertence à Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN) que controla a Internet Assigned Numbers Authority (IANA). A IANA distribui o espaço de endereçamento por três entidades geograficamente distintas: Regional Internet Registries (RIRs), que garantem que os endereços atribuídos são únicos, e que são geridos criteriosamente (são um bem escasso!). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 16
17 Endereços IP v6 Endereços IP v4 (32 bits) estarão esgotados em breve: Componentes de rede e estação desperdiçam endereços; Estações usam endereços mesmo se não estão ligadas à Internet; Crescimento da Internet. IP v6: Nova geração do IP; Endereços representam-se com 128 bits; Auto-configuração de endereços; Cabeçalho (header) mais eficiente e simplificado; Permite expedição e comutação rápidas de pacotes; Qualidade de serviço (QoS); Autenticação e encriptação. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 17
18 Endereços IP v6 Migração IPv4 - IPv6: Não vai haver um dia em que todos os encaminhadores mudam de IPv4 para IPv6; Migração de IPv4 para IPv6 terá que ser gradual; IPv4 e IPv6 podem coexistir; Soluções de Migração: Pilha dupla IPv4/IPv6: alguns encaminhadores conseguem traduzir pacotes entre os dois formatos; Túneis: Pacotes IPv6 transportados como dados de pacotes IPv4. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 18
19 Endereços IP v6 Pilha dupla: Há informação no cabeçalho do datagrama IPv6 inicial que é perdida quando ele é traduzido num datagrama IPv4 IPv6 IPv6 IPv4 IPv4 IPv6 IPv6 A B C D E F IPv6 Fluxo: X IP fonte: A IP dest.: F IPv4 IP fonte: A IP dest.: F IPv4 IP fonte: A IP dest.: F IPv6 Fluxo:? IP fonte: A IP dest.: F TRC Prof. Paulo Lobato Correia 19
20 Endereços IP v6 Túnel: IPv6 IPv6 IPv6 IPv6 A B E F IPv6 IPv6 IPv4 IPv4 IPv6 IPv6 A B C D E F IPv6 Fluxo: X IP fonte: A IP dest.: F IPv4 IP fonte: B IP dest.: E IPv4 IP fonte: B IP dest.: E IPv6 Fluxo: X IP fonte: A IP dest.: F IPv6 Fluxo: X IP fonte: A IP dest.: F IPv6 Fluxo: X IP fonte: A IP dest.: F TRC Prof. Paulo Lobato Correia 20
21 Endereçamento Até agora verificámos existirem 3 tipos de endereços: Endereço ao nível de aplicação (ex.: servidor); Endereço ao nível de transporte (ex.: portos e 80 cliente e servidor, respectivamente); Endereço IP ao nível de rede (ex.: e origem e destino, respectivamente); O utilizador só conhece o primeiro tipo de endereço (servidor aplicação), mas os pacotes para serem transmitidos necessitam pelo menos de conhecer os portos e endereços IP de origem e destino. O porto de destino é específico da aplicação (ex.: 80 para HTTP); O porto de origem é atribuído temporariamente pela estação, que também conhece o seu endereço IP; O endereço IP de destino é obtido a partir do endereço do nível de aplicação recorrendo ao DNS (Domain Name System). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 21
22 Endereçamento: Exemplo TRC Prof. Paulo Lobato Correia 22
23 Endereçamento: Exemplo Web Browser Web Server Pacote Caminho Cliente Web Utilizador (PC) Endereço IP = Porto usado: Host name = nyquist.ist.utl.pt Encaminhador Servidor Web Endereço IP = Porto usado: 80 Host name = TRC Prof. Paulo Lobato Correia 23
24 Encaminhamento Encaminhamento: determinação de caminhos apropriados para comunicação entre qualquer par de estações de origem e destino; Rede pode ser modelada por um grafo: Nós e ligações; Comprimento de uma ligação depende de: atraso (distância, velocidade); custo monetário; nível de congestão; taxa de erros; Neste sentido, um bom caminho é o caminho mais curto. A B 2 D C E F TRC Prof. Paulo Lobato Correia 24
25 Encaminhamento Encaminhadores Rede 2 Pacote Rede 1 Caminho Os pacotes são encaminhados através da Internet. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 25
26 Encaminhamento Mesmo pacote Trama 3º formato de trama Formato de trama diferente O encaminhador retira o pacote da rede de origem e retransmite-o na rede seguinte do caminho (funcionamento store-and-forward), usando em cada rede diferente o formato de trama adequado. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 26
27 Encaminhamento Qual o melhor caminho de A para B? TRC Prof. Paulo Lobato Correia 27
28 Encaminhamento Melhor caminho depende também do tipo de serviço. Por exemplo, atraso mínimo possível vs. fiabilidade. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 28
29 Tabelas de Encaminhamento Olhando para o encaminhador R1 do exemplo anterior, este tem 3 interfaces de rede (ligações). Pacotes provenientes da interface 1, com destino à estação B, são enviados para a interface 2. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 29
30 Tabelas de Encaminhamento Cada encaminhador tem as suas tabelas de encaminhamento. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 30
31 Tabelas de Encaminhamento Linha Rede/ Subrede Máscara (/Prefixo) Métrica (Custo) Interface Próx. Router (/16) 47 2 G (/24) 0 1 Local (/24) 12 2 G De facto, as tabelas de encaminhamento contêm mais informação. Geralmente não contêm uma entrada para cada estação: o seu tamanho seria enorme. Basta conter o endereço da rede de destino. Essa rede faz a mensagem chegar à estação de destino (ex.: por difusão). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 31
32 Tabelas de Encaminhamento: Máscaras 1. Mascaramento Informação Máscara Resultado Valores Habituais Binário Decimal Exemplo Endereço IP Máscara Resultado Exemplo 2 Endereço IP Máscara Resultado Para verificar a que rede pertencem um endereço aplica-se uma máscara binária ( AND lógico), para remover a componente do endereço IP que identifica a estação. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 32
33 Tabelas de Encaminhamento: Máscaras Exemplo de aplicação de uma máscara binária ao endereço de classe C: para identificar a rede e a estação. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 33
34 Tabelas de Encaminhamento Exemplo de configuração de endereço IP em ambiente Windows. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 34
35 Tabelas de Encaminhamento Row Exemplo: Endereço IP de destino = Network/ Subnet Mask (/Prefix)* Metric (Cost) Interface Next- Hop Router (/16) 47 2 G (/24) 0 1 Local (/24) 12 2 G Encaminhador testa 1ª linha da tabela: Endereço IP = Máscara = Resultado = Resultado é diferente do valor do campo Network/Subnet TRC Prof. Paulo Lobato Correia 35
36 Tabelas de Encaminhamento Row Exemplo: Endereço IP de destino = Network/ Subnet Mask (/Prefix)* Metric (Cost) Interface Next- Hop Router (/16) 47 2 G (/24) 0 1 Local (/24) 12 2 G Encaminhador testa 2ª linha da tabela: Endereço IP = Máscara = Resultado = Resultado é igual ao valor do campo Network/Subnet TRC Prof. Paulo Lobato Correia 36
37 Encaminhamento Row Network/ Subnet Mask (/Prefix)* Metric (Cost) Interface Next- Hop Router (/0) 5 3 H Se a máscara for há sempre emparelhamento (o resultado é sempre ): Desta forma é possível definir o encaminhamento por omissão (default router), que é seguido em caso de nenhuma outra linha ser escolhida. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 37
38 Encaminhamento Para cada pacote: Primeiro, para cada linha da tabela de encaminhamento, aplicar a máscara e procurar emparelhamentos: Analisar endereço IP de destino do pacote; Aplicar a máscara da linha da tabela de encaminhamento; Comparar resultado do mascaramento com o valor do campo Network/Subnet dessa linha; Se a comparação for positiva: Adicionar esta linha à lista de linhas candidatas para o encaminhamento deste pacote; Senão, ignorar esta linha. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 38
39 Encaminhamento Segundo, procurar o melhor emparelhamento: Se apenas existir um, esse é o melhor; Se for o emparelhamento mais longo, esse é o melhor; Se houver vários emparelhamentos com o maior comprimento, seleccionar a linha com a melhor métrica: Pode ser o menor valor (ex.: custo); Pode ser o maior valor (ex.: velocidade); Terceiro, enviar o pacote para uma interface de rede: Enviar o pacote pela interface da linha escolhida, para a rede ou subrede correspondente; Nessa rede ou subrede, enviar o pacote para: O próximo encaminhador (next-hop-router), ou: Para a estação de destino se o valor do campo next-hop router contiver o valor local. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 39
40 Encaminhamento Resumo: A decisão de encaminhamento exige que seja testada cada linha da tabela de encaminhamento, para cada pacote, de forma a escolher o melhor caminho; Operação demorada; Cada pacote é processado separadamente; Encaminhador tem que ter grande capacidade de processamento; Com rotas alternativas podem existir vários candidatos para encaminhar o pacote; Escolha depende do valor da métrica de cada linha. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 40
41 Actualização das Tabelas de Encaminhamento Como é feita a actualização das tabelas de encaminhamento? Encaminhadores trocam informação uns com os outros. Transmitem os campos de Network/Subnet juntamente com os valores das métricas associadas, para os caminhos conhecidos. Estas trocas seguem as regras definidas pelos algoritmos de encaminhamento. As tabelas de encaminhamento determinam apenas o próximo salto do caminho. Estas tabelas devem ser consistentes para o encaminhamento ter sucesso. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 41
42 Actualização das Tabelas de Encaminhamento Encaminhador Encaminhador Informação de tabelas de encaminhamento Encaminhador Encaminhador Encaminhador Informação de tabelas de encaminhamento TRC Prof. Paulo Lobato Correia 42
43 Encaminhamento na Internet A Internet é constituída por vários sistemas autónomos (Autonomous System - AS) interligados: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 43
44 Encaminhamento Hierárquico O encaminhamento na Internet é hierárquico: Primeiro é feita a entrega ao sistema autónomo (AS); Depois é feita a entrega à rede de destino; Finalmente é feita a entrega à estação. O encaminhamento hierárquico permite reduzir o tamanho das tabelas de encaminhamento TRC Prof. Paulo Lobato Correia 44
45 Algoritmos de Encaminhamento Dinâmico Actualmente existem dois tipos de algoritmos para encaminhamento: Vector distância (Distance Vector) usa o menor comprimento possível da ligação para decidir o encaminhamento de um pacote; Estado da ligação (Link State) usa vários tipos de informação, tomando em consideração o estado de congestão e tempo de resposta, para decidir o encaminhamento de um pacote; Os algoritmos de estado da ligação são hoje em dia mais populares que os de vector distância. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 45
46 Algoritmo de Dijkstra Um dos algoritmos vector distância mais usados para escolha dos caminhos mais curtos é o algoritmo de Dijkstra. Associa a cada ligação um custo dependente de: capacidade da ligação, atraso, custo monetário, erros,... Algoritmo de Dijkstra: Determina o caminho mais curto de uma estação a todas as outras; É um algoritmo iterativo; A B D C E F TRC Prof. Paulo Lobato Correia 46
47 Algoritmo de Dijkstra: : exemplo Iteração Pendentes BCDEF BCEF BCF CF F d[b],p[b] 2,A 2,A 2,A d[c],p[c] 5,A 4,D 3,E 3,E d[d],p[d] 1,A d[e],p[e] infinito 2,D d[f],p[f] infinito infinito 4,E 4,E 4,E Nó de origem: A d[x] distância do nó A ao nó x p[x] predecessor no caminho mais curto até x A B 3 C F 3 D 2 E 1 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 47
48 Encaminhamento Interior e Exterior Encaminhamento num AS: Interior Gateway Protocols IGP; Encaminhamento entre ASs: Exterior Gateway Protocol EGP. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 48
49 Algoritmos de Encaminhamento Interior Existem três protocolos de encaminhamento dinâmico geralmente usados para encaminhamento interior (IGP) a um AS: Routing Information Protocol (RIP) É usado pelo gestor de rede para construir tabelas de encaminhamento. Usa algoritmos vector distância. É usado na Internet, sobretudo em redes simples, difundindo tabelas de encaminhamento com periodicidade de cerca de um minuto; Open Shortest Path First (OSPF) Usa algoritmos estado da ligação, pelo que é mais usado que RIP. Coloca uma menor sobrecarga na rede, pois apenas troca actualizações e não tabelas completas; Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) Usa algoritmos estado da ligação, tal como OSPF. Guarda informação sobre capacidade de transmissão, atraso, fiabilidade e carga de cada ligação. O protocolo também guarda as tabelas de encaminhamento dos seus vizinhos, informação que usa na decisão de encaminhamento. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 49
50 Routing Information Protocol (RIP) Vector distância Comprimento das ligações é considerado unitário Diâmetro da rede inferior a 16 (número máximo de saltos = 15) Cada encaminhador envia periodicamente o seu vector de distâncias aos vizinhos Encaminhadores não guardam informação sobre os vectores distância dos vizinhos Ausência prolongada da recepção de vectores distância indica falha na ligação Opera sobre UDP! (porto 520) Dados UDP: Mensagem RIP Processo que executa RIP é o routed Cabeçalho UDP TRC Prof. Paulo Lobato Correia 50
51 Routing Information Protocol (RIP) Vector Distância : actualização das tabelas R1 anuncia-se como encaminhador RIP; R2 actualiza a sua tabela e passa a informação aos vizinhos d(r1)=1 R1 R2 R3 R3 sabe que distância a R2 é 1 pelo que distância a R1 será 2; R1 R2 R3 Convergência é lenta (pode originar perda de pacotes). d(r2)=1 d(r1)=2 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 51
52 Open Shortest Path First (OSPF) Estado da ligação A cada ligação podem estar associadas várias métricas Múltiplos caminhos do mesmo comprimento entre pares origem destino Segurança Suporte de hierarquias dentro de uma AS (designated routers) Suporte de multicast Opera sobre IP Dados IP Mensagem OSPF Processo que executa OSPF é o gated Cabeçalho IP TRC Prof. Paulo Lobato Correia 52
53 Open Shortest Path First (OSPF) Estado da Ligação : actualização das tabelas Quando um encaminhador detecta alteração numa ligação informa o designated router, que notifica todos os encaminhadores dessa área da alteração (não envia tabelas completas); Convergência é rápida. Área 2 Designated Router TRC Prof. Paulo Lobato Correia 53
54 RIP ou OSPF A escolha é de quem gere um sistema autónomo; RIP é adequado para redes de pequena dimensão: Fácil de implementar; 15 saltos não é problema; difusão de tabelas (inclusive para as estações, interrompendo-as) não é demasiado importante; OSPF é escalável: Funciona com redes de qualquer dimensão; Complexidade de gestão é compensada pela maior eficiência em redes de grande dimensão. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 54
55 Algoritmos de Encaminhamento Exterior: BGP Border Gateway Protocol (BGP): Vector caminho: Cada encaminhador fronteira anuncia, para cada prefixo IP de destino, todo o caminho de ASs até chegar a esse destino; Política de escolha de caminhos: Cada AS pode decidir não anunciar os seus caminhos a algumas ASs vizinhas; Cada AS atribui um nível de preferência aos caminhos anunciados pelos vizinhos; Opera sobre TCP. Sistema Autónomo BGP Sistema Autónomo TRC Prof. Paulo Lobato Correia 55
56 Endereçamento Dinâmico Quando uma estação se desloca (ex.: computador ligado noutra rede), tem de se actualizar o seu endereço. Solução: usar endereçamento dinâmico. Existe um servidor responsável por atribuir endereço IP às estações cada vez que se ligam à rede; Existem dois protocolos geralmente usados para este fim: Bootstrap Protocol (bootp) para redes dial-up (1985); Dynamic Host Control Protocol (DHCP) para redes não dial-up (1993); Os servidores Bootp ou DHCP podem ser configurados para atribuir sempre o mesmo endereço a uma estação sempre que se liga à rede, ou atribuir-lhe o próximo endereço disponível. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 56
57 Endereçamento Dinâmico: Exemplo DHCP TRC Prof. Paulo Lobato Correia 57
58 WINS WINS (Windows Internet Naming Service) gere a associação de nomes (e localizações de estações) com os endereços IP, de forma automática em redes Windows. WINS gera tabela com mapeamento entre nome da estação e endereço IP; quando um computador se desloca para outra localização a informação correspondente é automaticamente actualizada na tabela WINS. O WINS complementa o funcionamento do servidor DHCP. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 58
59 Circuitos Virtuais e Datagramas Um pacote pode ser encaminhado de duas formas: Circuitos Virtuais: É estabelecido um circuito (virtual) entre emissor e destinatário; A transferência de dados é feita em modo store-and-forward; É guardada informação de estado do circuito virtual em todos os encaminhadores; Datagrama Cada pacote é tratado separadamente, seguindo o seu próprio caminho ao longo da rede (não é estabelecido circuito); Serviço na base do melhor esforço (best-effort); Encaminhadores não mantêm informação de estado relativa ao fluxo de informação. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 59
60 Protocolo IP Cliente IP Pacote IP: Datagrama Servidor IP Connectionless Pacotes são enviados isoladamente Não fiável Não há correcção de erros Em caso de detecção de erro: descartado (O IPv6 nem sequer verifica se há erros) Deixa correcção de erros para o nível de transporte Reduz custo dos encaminhadores TRC Prof. Paulo Lobato Correia 60
61 Protocolo IP v4 ver. identificador TTL comp. cab. TOS protocolo 32 bits comprimento total sinal. endereço IP fonte endereço IP destino offset checksum opções (comprimento variável) dados da camada de transporte (comprimento variável) Pacote IP v4: TOS: Tipo de serviço; Identificador: Número de sequência; Sinalizadores e offset: Fragmentação e reconstrução de datagramas; TTL (Time to Live): Decrementado em cada encaminhador (máx=255); Protocolo: Do nível de transporte: TCP, UDP, ICMP, IGMP, RVSP,... TRC Prof. Paulo Lobato Correia 61
62 IPv4: Tipo de Serviço Permite determinar características de cada datagrama individual; Sub-campo de prioridade (3 bits): Indica grau de urgência ou prioridade; Encaminhadores usam este campo para determinar ordem nas filas de espera e descarte de pacotes para controlo de congestão; Sub-campo de tipo de serviço (4 bits): Dá indicações sobre a selecção do próximo salto, baseado no tipo de serviço; Pode ser útil na escolha do tipo de rede a usar, para suportar a QoS pretendida; Juntamente com a prioridade condiciona a gestão das filas de espera nos encaminhadores Prioridade Tipo de Serviço 0 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 62
63 Protocolo IP v6 ver. classe tráfego comprimento 32 bits rótulo de fluxo próximo cab. endereço IP fonte endereço IP destino lim. saltos Cabeçalho IP v6: Classe de tráfego: Prioridades Rótulo de fluxo: QoS Comprimento: Dos dados que se seguem Próximo cabeçalho: Chave de desmultiplexagem TRC Prof. Paulo Lobato Correia 63
64 Empacotamento e Fragmentação A mensagem recebida do nível de transporte é organizada em pacotes de menor dimensão, dependendo do valor MTU (Maximum Transport Unit) de cada rede. Os pacotes contêm uma porção da mensagem do nível de transporte à qual é adicionado o cabeçalho do nível de rede. Dados T-PDU Dados H Dados H Dados H fracção mensagem nível transporte cabeçalho nível rede R-PDU TRC Prof. Paulo Lobato Correia 64
65 Fragmentação e reconstrução Cada rede tem o seu valor de MTU; Estratégia: Fragmentar quando necessário; Tentar evitar fragmentação na estação de origem; É possível refragmentar; Cada fragmento compõe um datagrama; Reconstrução só no destino; Offset indica número do primeiro byte do fragmento, em múltiplos de 8 bytes. Inicio do cabeçalho Ident= x 0 Offset= 0 Resto do cabeçalho 1400 bytes dados Inicio do cabeçalho Ident= x 1 Offset= 0 Resto do cabeçalho 512 bytes dados H1 R1 R2 R3 H8 Inicio do cabeçalho Ident= x 1 Offset= 512 Resto do cabeçalho 512 bytes dados ETH IP (1400) FDDI IP (1400) PPP IP (512) PPP IP (512) PPP IP (376) ETH IP (512) ETH IP (512) ETH IP (376) Inicio do cabeçalho Ident= x 0 Offset= 1024 Resto do cabeçalho 376 bytes dados TRC Prof. Paulo Lobato Correia 65
66 Qualidade de Serviço A noção de qualidade de serviço (Quality of Service QoS), está relacionada com a possibilidade de medir, melhorar e até certo ponto garantir à partida a qualidade da transmissão (ritmo, taxa de erros, largura de banda, atraso, variação do atraso - jitter). Encaminhamento com QoS: É possível usar encaminhamento dinâmico, atribuindo prioridades diferentes a diferentes serviços. Categorias de tráfego: Tráfego sem requisitos de tempo real (ex.: FTP, ): A prioridade é a correcção dos dados, e não a constância de atraso; Tráfego com requisitos de tempo real (ex.: videoconferência): A prioridade é a constância do atraso, e alguma garantia de largura de banda, tolerando-se algum nível de erros. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 66
67 Qualidade de Serviço na Internet Serviço best-effort: A Internet trata todos os pacotes da mesma forma; Integrated services (IntServ) IntServ consiste num conjunto de mecanismos para permitir aos utilizadores requerer um dado tipo de QoS para um fluxo de dados. Differentiated Services (DiffServ) DiffServ usa o campo TOS (type of service) presente nos cabeçalhos IPv4 para indicar o tipo de QoS requerido. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 67
68 Integrated Services IntServ A implementação de IntServ requer alterações na estrutura da rede: Os encaminhadores necessitam de implementar funcionalidades adicionais para poder suportar serviço com requisitos de QoS; Há duas alternativas que têm recebido grande suporte: Integrated Services Architecture (ISA) Suporta QoS sobre redes IP. Inclui: Controlo de admissão: Um novo fluxo necessita de uma reserva para QoS; Encaminhamento: considera outros parâmetros além do atraso; Filas de espera: São geridas tendo em conta os diferentes tipos de requisitos; pacotes podem ser descartados para controlar congestão. Resource ReSerVation Protocol (RSVP) Evita congestão através da reserva de recursos: São os receptores que iniciam o processo de reserva de recursos; Pode ser usado em transmissões unicast ou multicast (sendo estas mais complexas); Pacotes podem ser descartados para controlar congestão. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 68
69 Differentiated Services DiffServ Objectivo: fornecer QoS de forma simples de implementar. Tráfego na Internet é dividido em grupos com diferentes requisitos de QoS, usando type of service em IPv4, ou traffic class em IPv6, sendo todo o tráfego de cada grupo tratado de igual forma; É gerido com base em service level agreements (SLA), entre fornecedor de serviços Internet e cliente, não sendo necessário alterar aplicações; É implementado nos encaminhadores, que processam os pacotes de acordo com o grupo a que pertencem, não sendo necessário guardar informação sobre estado dos fluxos de pacotes. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 69
70 Outros Protocolos de Nível de Rede: Internet Control Message Protocol (ICMP) ICMP (RFC 792): Utilizado para propagação de informação de controlo: Erros: destino não existe, porto não existe, TTL (time-to-live) chegou a 0, reconstrução do datagrama falhou, fragmentação falhou; Pedido/resposta; Ping: ICMP echo request; ICMP echo reply; Mensagens ICMP são transportadas em datagramas IP: Tipo e código; 8 primeiros bytes do datagrama que causou o erro. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 70
71 Internet Control Message Protocol (ICMP) Encaminhador Host Unreachable Mensagem de erro Mensagem ICMP Cabeçalho IP Echo Reply Echo TRC Prof. Paulo Lobato Correia 71
72 Internet Control Message Protocol (ICMP) TRC Prof. Paulo Lobato Correia 72
73 Internet Group Management Protocol (IGMP) Multicast: Todos os destinos de um grupo multicast partilham o mesmo endereço IP (classe D). Internet Group Management Protocol (RFC 1112): Opera entre uma estação e o encaminhador a que a estação está directamente ligada; Encaminhador pretende saber para cada interface quais os grupos multicast que têm membros ligados a essa interface; Encaminhador convida estações a indicarem os grupos multicast a que querem pertencer. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 73
Redes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam.
I Bridging Transparente Spanning Tree 1) Considere a rede local, da figura. Admitindo que as bridges são transparentes e correm o algoritmo Spanning Tree (IEEE 802.1d) HOST Y HOST Z HOST X Bridge Prioridade
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisA camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº7
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº7 Análise do tráfego na rede Protocolos TCP e UDP Objectivo Usar o Ethereal para visualizar
Leia maisVisão geral da arquitetura do roteador
Visão geral da arquitetura do roteador Duas funções-chave do roteador: Executar algoritmos/protocolos (RIP, OSPF, BGP) Comutar os datagramas do link de entrada para o link de saída 1 Funções da porta de
Leia maisComunicação de Dados
Comunicação de Dados Roteamento Prof. André Bessa Faculade Lourenço Filho 22 de Novembro de 2012 Prof. André Bessa (FLF) Comunicação de Dados 22 de Novembro de 2012 1 / 26 1 Introdução 2 Roteamento na
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP Arq. de Redes - Pedro Brandão - 2004 1 BGP (Border Gateway Protocol) Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Roteamento IP Redes de Computadores Objetivo Conhecer o modelo de roteamento da arquitetura TCP/IP Entender os conceitos básicos de algoritmo, métrica, tabela e protocolos de roteamento
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Encaminhamento IPv4 Encaminhamento estático e encaminhamento dinâmico. Protocolos de encaminhamento: RIP, RIPv2, EIGRP e OSPF. Sistemas autónomos e redistribuição
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisRedes de Computadores
Departamento de Informática UFPE Redes de Computadores Nível de Redes - Exemplos jamel@cin.ufpe.br Nível de Rede na Internet - Datagramas IP Não orientado a conexão, roteamento melhor esforço Não confiável,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Redes de Computadores (LEIC/LEETC/LERCM) Nome: Nº de aluno: 3ª Ficha de Avaliação
Leia maisCapítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:
Leia maisRelatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009
Licenciaturas em Informática e Gestão de Empresas, Engenharia de Telecomunicações e Informática e Engenharia Informática Redes Digitais II Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisRedes de computadores e a Internet. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo 4 A camada de rede A camada de rede Objetivos do capítulo: Entender os princípios dos serviços da camada de rede: Roteamento (seleção de caminho) Escalabilidade
Leia maisConteúdo. Endereçamento IP Sub-redes VLSM Variable Length Subnetwork Mask CIDR Classless Inter-Domain Routing
EndereçamentoIP Conteúdo Endereçamento IP Sub-redes VLSM Variable Length Subnetwork Mask CIDR Classless Inter-Domain Routing Endereçamento IP Serviço de Comunicação Universal Um sistema de comunicação
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisMódulo 9 Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 9 Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP Introdução ao TCP/IP 2 Modelo TCP/IP O Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD) desenvolveu o modelo de
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes 2 O que acontece na camada de rede Transporta segmentos do hospedeiro transmissor para o receptor Roteador examina campos de cabeçalho em todos os datagramas
Leia maisProtocolos em Redes de Dados. Enquadramento histórico. Modo de funcionamento FEC. Antecedentes IP Switching Tag Switching. Exemplo de.
Multiprotocol Label Switching Aula 07 FCUL 2005-20056 Objectivo: Conciliar as tecnologias baseadas em comutação (switching) com o encaminhamento IP. Aplicações: Aumentar o desempenho. Engenharia de tráfego.
Leia maisAula 08 MPLS 2004-2005 FCUL. Protocolos em Redes de Dados. Luís Rodrigues. Enquadramento. Modo de funcionamento. Antecedentes MPLS.
Aula 08 FCUL 2004-2005 Multiprotocol Label Switching Objectivo: Conciliar as tecnologias baseadas em comutação (switching) com o encaminhamento IP. Aplicações: Aumentar o desempenho. Engenharia de tráfego.
Leia maisRedes de Computadores
1 Elmano R. Cavalcanti Redes de Computadores Camada de Rede elmano@gmail.com facisa-redes@googlegroups.com http://sites.google.com/site/elmano Esta apresentação contém slides fornecidos pela Editora Pearson
Leia maisProf. Luís Rodolfo. Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO
Prof. Luís Rodolfo Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO Redes de computadores e telecomunicação Objetivos da Unidade III Apresentar as camadas de Transporte (Nível 4) e Rede (Nível 3) do
Leia maisServiço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes
IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda
Leia maisInterconexão de Redes Parte 2. Prof. Dr. S. Motoyama
Interconexão de Redes Parte 2 Prof. Dr. S. Motoyama 1 Software IP nos hosts finais O software IP nos hosts finais consiste principalmente dos seguintes módulos: Camada Aplicação; DNS (Domain name system)
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº2
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº2 Configuração de TCP/IP numa rede de computadores Utilização de Ipconfig, Ping e Tracert
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores CAMADA DE REDE DHCP NAT IPv6 Slide 1 Protocolo DHCP Protocolo de Configuração Dinâmica de Hospedeiros (Dynamic Host Configuration Protocol DHCP), RFC 2131; Obtenção de endereço de
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia maisEncaminhamento IP. Entrega Directa e Indirecta de Datagramas Tabela de Encaminhamento
Encaminhamento IP Entrega Directa e Indirecta de Datagramas Tabela de Encaminhamento Encaminhamento IP Características Baseado em tabelas de encaminhamento (routing) Efectuado pelos routers e pelas máquinas
Leia maisFICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO
CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formador / Mediador: Avaliação Formando Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO Standard IEE 802 Para que as
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisPacket Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas
Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes de Computadores Nível de Rede Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Internet Nível de Rede na Internet O ambiente inter-redes: hosts conectados a redes redes interligam-se
Leia maisAula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT
Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para
Leia maisRedes de computadores e a Internet. Capitulo 4. Capítulo. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet 4 Capitulo 4 Capítulo A camada de rede A camada de rede Objetivos do capítulo: Entender os princípios dos serviços da camada de rede: Roteamento (seleção de caminho)
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO PROJECTO E INSTALAÇÃO DE REDES LOCAIS DE COMPUTADORES O Modelo TCP/IP: Camada Internet Discentes: Ricardo Alexandre Revez Costa, nº5963 Manuel José Terlica Revés,
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice
Leia maisMultiprotocol Label Switching. Protocolos em Redes de Dados- Aula 08 -MPLS p.4. Motivação: desempenho. Enquadramento histórico
Multiprotocol Label Switching Protocolos em Redes de Dados - Aula 08 - MPLS Luís Rodrigues ler@di.fc.ul.pt DI/FCUL Objectivo: Conciliar as tecnologias baseadas em comutação (switching) com o encaminhamento
Leia maisRedes de Computadores Aula 3. Aleardo Manacero Jr.
Redes de Computadores Aula 3 Aleardo Manacero Jr. O protocolo RM OSI 1 Camada de Rede Forma de ligação Endereçamento de máquinas Controle de rotas Controle de tráfego Forma de ligação Circuito Virtual
Leia maisCAMADA DE TRANSPORTE
Curso Técnico de Redes de Computadores Disciplina de Fundamentos de Rede CAMADA DE TRANSPORTE Professora: Juliana Cristina de Andrade E-mail: professora.julianacrstina@gmail.com Site: www.julianacristina.com
Leia mais** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.!
Laboratório wireshark Número de sequencia: syn syn ack ack Cisco Packet Tracer Roteador trabalha em dois modos de operação: - Modo Normal - símbolo > - Modo Root - símbolo # ##################################################################
Leia maisRedes de Computadores Modelo de referência TCP/IP. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP Prof. MSc. Hugo Souza É uma pilha de protocolos de comunicação formulada em passos sequenciais de acordo com os serviços subsequentes das camadas pela
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes (Continuação) 2 Camada de Rede 3 NAT: Network Address Translation restante da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisRedes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores s de Computadores s de Computadores 2 1 Roteamento como visto cada gateway / host roteia mensagens não há coordenação com outras máquinas Funciona bem para sistemas estáveis e sem erros
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento IP Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Esquema de endereçamento Todos os interfaces numa rede devem ter um endereço
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisIntrodução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR
Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR LAN = Redes de Alcance Local Exemplo: Ethernet II não Comutada Barramento = Broadcast Físico Transmitindo ESCUTANDO ESCUTANDO A quadro B C B A. DADOS CRC
Leia maisA camada de rede do modelo OSI
A camada de rede do modelo OSI 1 O que faz a camada de rede? (1/2) Esta camada tem como função principal fazer o endereçamento de mensagens. o Estabelece a relação entre um endereço lógico e um endereço
Leia maisRedes. Pablo Rodriguez de Almeida Gross
Redes Pablo Rodriguez de Almeida Gross Conceitos A seguir serão vistos conceitos básicos relacionados a redes de computadores. O que é uma rede? Uma rede é um conjunto de computadores interligados permitindo
Leia maisProtocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Conexão de Redes. Protocolo TCP/IP. Arquitetura Internet.
Origem: Surgiu na década de 60 através da DARPA (para fins militares) - ARPANET. Em 1977 - Unix é projetado para ser o protocolo de comunicação da ARPANET. Em 1980 a ARPANET foi dividida em ARPANET e MILINET.
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisRedes de Computadores
TCP/IP Adriano Lhamas, Berta Batista, Jorge Pinto Leite Março de 2007 Pilha TCP/IP Desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA Objectivos: garantir a comunicação sob quaisquer circunstâncias garantir
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Camada de Rede. Prof.: Agostinho S. Riofrio
REDES DE COMPUTADORES Camada de Rede Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Introdução 2. Funções 3. Serviços oferecidos às Camadas superiores 4. Redes de Datagramas 5. Redes de Circuitos Virtuais 6. Comparação
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
90 minutos * 24.05.2013 =VERSÃO A= 1 1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São 70 perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Conceitos Pacote (ou datagrama) IP Formato Campos do cabeçalho Encapsulamento Fragmentação e
Leia mais3) Na configuração de rede, além do endereço IP, é necessário fornecer também uma máscara de subrede válida, conforme o exemplo:
DIRETORIA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DA ÁREA DE INFORMÁTICA! Atividade em sala de aula. 1) A respeito de redes de computadores, protocolos TCP/IP e considerando uma rede
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisGESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL
GESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL OUTLINE DHCP PROTOCOLO RELAY AGENT EXEMPLO LINUX EXEMPLO IOS DHCP Dynamic Host Configuration Protocol, ou DHCP, é um dos protocolos de suporte
Leia maisArquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.
Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!
Leia maisCapítulo 6 - Protocolos e Roteamento
Capítulo 6 - Protocolos e Roteamento Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 53 Roteiro (1 / 2) O Que São Protocolos? O TCP/IP Protocolos de Aplicação Protocolos de Transporte Protocolos
Leia mais9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede
Guia Internet de Conectividade - Cyclades - Endereçamento IP - página 1 9.5. Identificação dos Hosts em uma rede Todo sistema ou host que você quiser conectar em sua rede deve ter uma única identificação
Leia maisMódulo 10 Fundamentos de Routing e de Sub-redes
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 10 Fundamentos de Routing e de Sub-redes Protocolos Roteados (Routed Protocols) 2 Protocolos Roteáveis e Roteados Routable and Routed Protocols Um protocolo roteado
Leia maisProtocolos, DNS, DHCP, Ethereal e comandos em Linux
Redes de Computadores Protocolos, DNS, DHCP, Ethereal e comandos em Linux Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Endereços e nomes Quaisquer duas estações
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisUm pouco sobre Pacotes e sobre os protocolos de Transporte
Um pouco sobre Pacotes e sobre os protocolos de Transporte O TCP/IP, na verdade, é formado por um grande conjunto de diferentes protocolos e serviços de rede. O nome TCP/IP deriva dos dois protocolos mais
Leia maisRedes de Computadores. Protocolo IP
Redes de Computadores Protocolo IP Sumário! Endereços IP Classes de endereços Tipos de endereços Endereços especiais Máscaras Redes privadas Endereçamento IP dinâmico 2 Esquema de endereçamento IPv4! Endereços
Leia maisLaboratório. Assunto: endereçamento IP e roteamento.
Assunto: endereçamento IP e roteamento. Laboratório Objetivo: verificar conectivade básica com a rede, atribuir (estaticamente) endereços IP, adicionar rotas (manualmente) e verificar o caminho seguido
Leia maisPrefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3
PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito
Leia maisFoi inicialmente desenvolvido como parte de um
PROTOCOLO TCP/IP 1 INTRODUCÃO Foi inicialmente desenvolvido como parte de um projeto incentivado pela DARPA; Tinha como objetivo desenvolver tecnologias para que as máquinas interligadas em rede continuassem
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte III Endereçamento IP e roteamento. Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte III Endereçamento IP e roteamento Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Formato do endereço Classes de endereços Endereços especiais Sub-rede e máscara VLSM (Variable Length
Leia maisFuncionamento de ARP entre redes (sub-redes) distintas. Mecanismos de entrega. Funcionamento entre redes (sub-redes): default gateway
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Protocolos ARP e ICMP Aula 18 A camada de rede fornece um endereço lógico Uniforme, independente da tecnologia empregada pelo enlace
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisVisão geral sobre encaminhamento
Encaminhamento IP Resumo Algoritmos Escalabilidade 1 Visão geral sobre encaminhamento Forwarding vs Routing forwarding: processo de seleccionar uma porta de saída baseado no endereço de destino e na tabela
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisREDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1
REDES DE COMPUTADORES I 007/008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1 Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 Pergunta: 1 1. Que tipo de Elemento de Rede é um Cliente? 1 Sistema Terminal ou Host Servidor 3 Encaminhador
Leia maisAula-16 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama
Aula-16 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama Software de IP nos hosts finais O software de IP consiste principalmente dos seguintes módulos: Camada Aplicação; DNS (Domain
Leia maisCAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN
CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos
Leia maisCamada de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Camada de Rede Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Internet Protocol IP; Fragmentação do Datagrama IP; Endereço IP; Sub-Redes; CIDR Classes Interdomain Routing NAT Network Address Translation
Leia maisModelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet. Edgard Jamhour
Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet Edgard Jamhour Ethernet não-comutada (CSMA-CD) A Ethernet não-comutada baseia-se no princípio de comunicação com broadcast físico. a b TIPO DADOS (até 1500
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisCamada de rede. Funções
amada de rede Serviços fornecidos pela camada de rede Encaminhamento Estado-da-ligação Vector-distância Internet Protocol (IP) Encaminhamento na Internet Intra-domínio Inter-domínio IPv6, DHP, IP móvel,
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisModelo e arquitectura do TCP/IP
Modelo e arquitectura do / 3ª aula prática de Engenharia de Redes Resumo Introdução a protocolos de rede Protocolos comuns Introdução ao / Análise protocolar Introdução a protocolos de rede Tipos de protocolos
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Problema de resolução de endereço Mapeamento direto Associação dinâmica ARP
Leia maisCCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP. Kraemer
CCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP Modelos OSI e TCP/IP Modelo em camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Comparação dos modelos Endereçamento de rede Modelo de camadas Encapsulamento Desencapsulamento Modelo OSI Sistema
Leia maisMÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP
MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisEndereçamento IP, Sub-redes e Roteamento
Segurança em Redes Prof. Rafael R. Obelheiro Semestre: 2009.1 Endereçamento IP, Sub-redes e Roteamento Endereçamento IP Endereços IP possuem 32 bits, o que possibilita 2 32 = 4.294.967.296 endereços Na
Leia maisRedes de Computadores I Conceitos Básicos
Redes de Computadores I Conceitos Básicos (11 a. Semana de Aula) Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011.02 v1 2011.11.03 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Algoritmos
Leia mais