Válvulas Hidráulicas MODELO RAF. Descrição do Produto. Características. Conexões

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1 Válvulas Hidráulicas MODEO RAF Descrição do roduto As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-F foram especialmente desenvolvidas para utilização em sistemas de combate a incêndio. As RAF-F são válvulas do tipo globo diafragma, com abertura a prova de falhas, concebidas com um projeto hidrodinâmico altamente eficiente. A vedação é resiliente, promovendo estanqueidade total, através de um diafragma elastomérico, que atua diretamente contra a sede da válvula. Este diagfragma não possui mola ou partes metálicas, evitando o risco de travamento por incrustações ou corrosão. O diafragma da válvula RAF-F é patenteado e foi desenvolvido com o emprego de alta tecnologia. Seu projeto compreende um reforço interno, que elimina a necessidade de utilização de uma mola de compensação. O design elástico especial permite a abertura gradual e precisa da válvula, com fechamento suave e estável sem nenhuma vibração, evitando os efeitos indesejáveis de golpes no sistema. Essas válvulas também podem receber diversos acessórios, tais como: indicador de posição elétrico, pressostato, motor de alarme, manômetros, pilotos hidráulicos, etc. O design hidrodinâmico da Válvula Hidráulica RAF-F proporciona operação com altas vazões e mínima perda de carga. A abertura da válvula ocorre com a despressurização da câmara de controle, através de um dos dispositivos de atuação do sistema ou através do acionamento manual de emergência. A RAF-F restaura a posição de stand-by novamente, através da repressurização de sua câmara de controle, utilizando a própria água do sistema, a partir da reposição do dispositivo de atuação. As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-F são projetadas para instalação na posição horizontal ou vertical, estão disponíveis nos diâmetros de 1 a 14 e em diversos materiais de fabricação. Características ossui somente três partes: corpo, tampa e diafragma. Não necessita de mola metálica no interior da câmara de controle. assagem plena desobstruída, com a maior capacidade de vazão do mercado. Classe N16-2 psig. Teste hidrostático (corpo da válvula) 25 bar conforme DIN 3. Rearme simples automático ou manual local, sem a necessidade de intervenções manuais no interior da válvula. Baixo custo de manutenção: a válvula é instalada em linha, com apenas uma parte substituível. O diafragma elastomérico dá longa vida útil e mínimo Downtime. Em conformidade com o teste de incêndio da ISO-6182: 5 Rev Em conformidade com os padrões para Inspeção, Teste e Manutenção em Sistemas Hidráulicos de roteção Contraincêndios NFA 25. Conexões Flangeadas: conforme padrão ANSI. Roscadas: BS ou NT. Ranhuradas. Flangeada-Ranhurada. ágina 1 de 12

2 Aplicações Com a Válvula RAF-F uma extensa gama de modelos de válvulas foi desenvolvida para as mais diversas aplicações em sistemas de combate a incêndio, tais como: Válvulas Dilúvio com atuação por linhas detectoras de sprinklers molhadas ou secas. Válvulas Dilúvio com atuação por linhas de detectores elétricos. Válvulas Dilúvio conjugadas com sistema de redução de pressão. Válvulas On Off manuais e elétricas. Válvulas redutoras de pressão. Válvulas de alívio. Etc. Especificações Materiais As Válvulas RAF-F são fornecidas em ferro fundido dúctil ASTM A536 como padrão e opcionalmente podem ser fornecidas em aço carbono fundido ASTM A-216 r. WCB, aço inoxidável ASTM A-304, aço inoxidável ASTM A-304 ASTM A-316, níquel alumínio bronze B148 C950 e outras ligas especiais sob consulta. A válvula RAF-F ainda possui alta tecnologia em revestimentos, como o RISAN (Nylon #11) (STANDARD), epóxi de alta fusão (FBE), poliéster, além do revestimento vitrocerâmico (DIN 3475). O revestimento interno vitrocerâmico está disponível apenas para as válvulas construídas em ferro fundido e não é recomendado para operar com água salgada. O revestimento padrão para as válvulas RAF-F é o RISAN (Nylon #11), que é adequado para ambientes corrosivos industriais e de água dessalinizada doce ou salobra, além de possibilitar operação com E Sintético AFFF. ara aplicação offshore consulte a ARUS sobre materiais e opções de revestimento. ara as válvulas sujeitas à condições extremas de desgaste, como as aplicações de alívio de pressão, o padrão de acabamento interno é o esmalte vitrocerâmico DIN IA CONEXÕES CASSIFICAÇÃO ADRÃO Flangeada ANSI B16.42 (*) Flangeada ISO #1FR; #1F(*) N16 FERRO FUNDIDO (*) A-536 Flangeada ABNT NBR 7675:5 Roscada BS ou NT Ranhurada ANSI C606 AÇO CARBONO A-216 WCB AÇO INOXIDÁVE A-304/316 Flangeada ANSI B16. #1FR; #1F Flangeada ISO N16 Flangeada ABNT NBR 7675:5 Flangeada ANSI B16. #1FR; #1F Flangeada ISO N16 Flangeada ABNT NBR 7675:5 NiAlBr B-148 C950 Flangeada ANSI B16.24 Flangeada ISO #1FR; #1F N16 *Standard ágina 2 de 12

3 arafusos Aço inoxidável A-304 #A2 (STANDARD). Aço inoxidável A-316 #A4. iga de níquel para válvulas de serviço de água do mar. Elastômeros Borracha de nitrilo butadieno (NBR), com três camadas de borracha natural reforçada (STANDARD). Borracha de etileno-propileno-dieno (EDM), com três camadas de etileno-propileno reforçado (para água do mar e meios corrosivos). Revestimento Rilsan com base poliamida (NYON #11) (STANDARD). oliéster com base EC. Epóxi de alta fusão (FBE). Esmalte vitrocerâmico conforme a norma DIN Alça de orientação do diafragma Corpo da válvula 2 - Diafragma 3 - Tampa da válvula ágina 3 de 12

4 ágina 4 de 12 DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) -- 10, ,9 9,3 11,0 17, ,5 111,0 151,0 177,0 Dimensões, esos e ropriedades de Vazão Válvula RAF lobo Flangeada (Standard) Roscada Ranhurada (rooved) DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) 1, ,5 5,0 5,0 11,0 16,5 DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) 1, ,4 4,7 4,8 10, ,0

5 KV Coeficiente de Vazão DIÂMETRO NOMINA (ol.) DIÂMETRO NOMINA 1,0 (ol.) 25 Kv 32 Kv Volume da Câmara de Controle VOUME DA DIÂMETRO NOMINA CÂMERA DE (ol.) CONTROE VOUME DA DIÂMETRO NOMINA (litros) CÂMERA DE (ol.) CONTROE 1,0 25 0,0(litros) 1, ,0 25 0,0 0,0 70 0,0 0,0 70 0,160 0, ,0 0, , 0, ,7 0, , , ,0 2 7, , ,0 2 7,600 7, ,600 7, ,600 ráfico da erda de Carga erda de Carga (bar) Fluxo (m³/h) Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar] Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig] Q = Vazão [m³/h]; [gpm] Δ = erda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig] Cv = 1.16 Kv Q = Kv Δ ágina 5 de 12

6 ágina 6 de 12 Válvula RAF lobo Angular Flangeada (Standard) DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) ,1 11,0 1 19,0 26,5 48,7 6 Roscada DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) ,2 7,0 4,9 1 15,9 Ranhurada (rooved) DIÂMETRO NOMINA (ol.) H B h ESO (kg) ,0 4,7 11,0 15,6 3 45,5

7 KV Coeficiente de Vazão DIÂMETRO NOMINA Kv (ol.) DIÂMETRO NOMINA -- (ol.) Volume da Câmara de Controle VOUME DA DIÂMETRO NOMINA CÂMERA DE (ol.) CONTROE VOUME DA DIÂMETRO NOMINA (litros) CÂMERA DE Kv (ol.) CONTROE 0,08 (litros) 62 0,16 0, ,08 0, ,30 0,78 6 0,08 0,30 0, ráfico da erda de Carga erda de Carga (bar) Fluxo (m³/h) Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar] Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig] Q = Vazão [m³/h]; [gpm] Δ = erda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig] Cv = 1.16 Kv Q = Kv Δ ágina 7 de 12

8 Operação As RAF-F são válvulas a prova de falhas, que previnem a abertura acidental, garantindo uma atuação segura, se for instalada e mantida corretamente. A Válvula Hidráulica RAF-F é mantida hermeticamente fechada quando a câmara de controle é pressurizada. Ao retirar a pressão desta área, através da abertura manual ou através do acionamento de algum elemento de detecção elétrico, hidráulico ou pneumático, ocorrerá a abertura da válvula e a consequente alimentação dos equipamentos de combate a incêndio. As válvulas RAF-F também podem ser moduladoras de pressão, através do acréscimo de um piloto redutor de pressão em seu trim. O piloto redutor de pressão possui um parafuso de ajuste interligado a uma pequena mola. A partir de um pré-ajuste realizado no parafuso de ajuste/ mola é possível manter uma pressão a jusante estável e definida. Válvula aberta Válvula moduladora Válvula Fechada Elétrico neumático Eletro-pneumático Hidráulico Elétrico neumático Eletro-pneumático Hidráulico A pressão da câmara de controle é liberada, o diafragma sobe, a válvula RAF-F abre passagem plena e a água é derivada para o sistema. A pressão da câmara de controle é parcialmente liberada e monitorada por um piloto, o diafragma se move para cima ou para baixo, e a válvula RAF-F modula com precisão a vazão e pressão para níveis pré-definidos. Quando a pressão na câmara de controle é igual a pressão de linha ou quando a câmara de controle está pressurizada por uma linha de controle independente, mas com a mesma pressão da linha principal, ocorre o fechamento da válvula. Instalação As válvulas RAF-F devem ser instaladas em total conformidade com as normas aplicáveis e com seu manual de instalação, teste e manutenção. Todos os cuidados necessários ao seu respectivo trim de controle devem ser atendidos. Não instale a válvula hidráulica exposta a condições de congelamento. Drene o sistema para limpeza da tubulação antes da instalação da válvula. No caso da atuação por linha detectora, obedecer aos limites máximos de extensão e comprimento das linhas. A linha de pressurização do trim de controle para as válvulas de dilúvio deve ser conectada a montante da válvula gaveta do sistema, com diâmetro maior ou igual ao do próprio trim. Inspeção, Teste e Manutenção Rotinas de inspeção teste e manutenção devem ser estabelecidas periodicamente, conforme preconizado pela NFA 25 e demais normativas aplicáveis. Consulte as fichas técnicas específicas de cada aplicação para estabelecer as rotinas corretas e compatíveis com os trims de controle e acessórios adicionais aplicáveis. Feche todas as válvulas de isolamento das linhas, bem como as linhas de controle ligadas ao trim da válvula RAF-F e alivie a pressão do sistema antes do inicio de qualquer trabalho. Inspecione e limpe o filtro e demais componentes do trim de controle da válvula RAF-F. Inspecione o interior da válvula, a fim de encontrar algum tipo de corpo estranho preso ao diafragma ou nos pontos de contato entre diafragma e corpo da válvula. A válvula RAF-F deve operar completa ao menos uma vez ao ano. Tome todas as ações necessárias para proteção da área afetada e posterior limpeza do sistema. ágina 8 de 12

9 rincipais Modelos RAF-01F Válvula de controle ON-OFF, manualmente operada, modelo RAF01F, para controle de sistemas ou linhas de combate a incêndios através da simples abertura de uma válvula esfera. A Válvula Modelo RAF01F é ideal para controle de canhões monitores fixos, desenvolvida para a rápida abertura do sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes no sistema. RAF-31F Válvula de controle ON-OFF, eletricamente operada, modelo RAF31F, para controle de sistemas ou linhas de combate a incêndios através de comando elétrico remoto, além de acionamento manual local. A Válvula de Controle RAF31F foi especialmente desenvolvida para a rápida abertura do sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes no sistema. RAF-6031MR Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com controle de pressão modelo RAF6031MR, para sistemas de dilúvio com acionamento elétrico e reset manual local. A ativação da válvula se dá através de solenoide, além de um controle manual de emergência no local. Ideal para sistemas onde a pressão a jusante deve ser reduzida. RAF-6031RR Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com controle de pressão modelo RAF6031RR, para sistemas de dilúvio com acionamento elétrico. A ativação da válvula se dá através de solenoide, além de um controle manual de emergência no local. Ideal para sistemas onde a pressão a jusante deve ser reduzida. RAF-60F Válvula redutora de pressão auto-operada, modelo RAF-60F, para linhas e sistemas de combate a incêndios onde seja necessário o fornecimento de água com pressão reduzida e constante. As Válvulas RAF-60F são indicadas para diversas aplicações, oferecendo a vantagem de evitar excessos de pressão, golpes e manter a pressão do sistema estabilizada. RAF-Q Válvula de alívio de pressão auto-operada, modelo RAF-Q, para alívio e recirculação em bombas de combate a incêndios conforme NFA 20. A válvula RAF-Q previne o excesso de pressão, mantendo a pressão do sistema dentro do limite pré-ajustado, protegendo os componentes do sistema contra picos indesejados, oriundos de flutuações de demanda. ágina 9 de 12

10 Comparação do Desempenho do Revestimento Engenheirado Raphael Rilsan (Nylon #11) Excelente resistência ao desgaste erda (mg) Resistência ao impacto Energia adrão: NF adrão: NFT Baixa absorção de umidade Massa específica baixa % Água (umidade) g/cm³ Dias erda de pressão erda de pressão por metro de tubulação Norma/adrão: ISO 1183 D Diâmetro da tubulação em metros erda de pressão depende do diâmetro ágina 10 de 12

11 Naftalina ropano Estireno Tolueno Xileno ÁCIDOS INORÂNICOS Ácido crômico 10% Ácido clorídrico 1% Ácido clorídrico 10% Resistência Química do Rilsan Ácido nítrico todas as conc. OUTR Ácido fosfórico % ulveri Ácido sulfúrico 1% Solução Resistência Química do RISAN a Vários Agentes Ácido Químicos sulfúrico em Função da 10% Temperatura Bromo Trióxido de enxofre Cloro Flúor CONDIÇÃO AÓS 18 MESES DE CONTATO: BASES INORÂNICAS CONDI = OOD (BOA) RESISTÊNCIA Hidrog CONDIÇÃO AÓS 18 MESES DE CONTATO: COND = O = = IMITED OOD (BOA) (IMITADA) RESISTÊNCIA ( C) Amônia líq. ou gás eróxid = = IM = = OOR IMITED (OBRE) (IMITADA) ( C) Hidróxido de amônio concentrado Mercúr = = O = OOR (OBRE) ÁCOOIS CONCENTRAÇÃO imenas Oxigên = Álcool ÁCOOIS CONCENTRAÇÃO benzílico Hidróxido Hidróxido de de sódio potássio 5% % Água Ozônio do Butanol Álcool benzílico ** Hidróxido de de sódio sódio 10% 5% Água Água erman gas d Etanol Butanol puro ** ** Hidróxido de de sódio sódio % 10% Enxofre Água ga licerina Etanol puro puro ** Hidróxido de sódio % Água Enxofre licol licerina puro SAIS INORÂNICOS Fenóis Água Metanol licol puro ** Alúmen SAIS INORÂNICOS soluções conc. ou c/ suspensão Fenóis Metanol puro ** Sulfato Alúmen de alumínio soluções conc. ou c/ suspensão SAIS, É ADEÍDOS E CETONAS Nitrato Sulfato de de amônio alumínio Acetato SAIS, d Acetaldeído ADEÍDOS E CETONAS Sulfato Nitrato de de amônio Acetatod Acetona Acetaldeído puro ** Cloreto Sulfato de de bário amônio Éter Acetato dietí Benzaldeído Acetona puro ** Arseniato Cloreto de bário cálcio [Dioctil] Éter dief Ciclohexanona Benzaldeído Cloreto Arseniato de cálcio de cálcio [Dioctil fta Formaldeído Ciclohexanona técnica Sulfato Cloreto de de cálcio cálcio Acetato Dioctil e Metiletilcetona Formaldeído técnica Sulfato de de cobre cálcio Ésteres Acetato d Metilisobutilcetona Metiletilcetona Fosfato Sulfato de de diamônio cobre Acetato Ésteresm Metilisobutilcetona Cloreto Fosfato de de magnésio diamônio % Sulfato Acetato m SOVENTE CORADO Ferrocianeto Cloreto de magnésio de potássio % Fosfato Sulfatod Carbono SOVENTE tetraclorado CORADO Nitrato Ferrocianeto de potássio de potássio * Fosfatod Brometo Carbono de tetraclorado metila Sulfato Nitrato de de potássio * * Fosfato Cloreto Brometo de metila de metila Carbonato Sulfato de de potássio sódio COMO ercloroetileno Cloreto de metila Cloreto Carbonato de sódio de sódio saturada Anetol COM Tricloroetano ercloroetileno Silicato Cloreto de de sódio sódio saturada Dissulfet Anetol Tricloroetileno Tricloroetano Sulfureto Silicato de sódio Álcool Dissulfe di Tricloroetileno Fosfáto Sulfureto trissódico de sódio Dimetilfo Álcool d HIDROCARBONETOS Fosfáto trissódico Cloroidri Dimetil Acetileno HIDROCARBONETOS ÁCIDOS ORÂNICOS E ANIDRIDOS Óxido Cloroid de Benzeno Acetileno ** ÁCIDOS ORÂNICOS E ANIDRIDOS Ácido acético Furturol Óxido d Butano Benzeno ** Anidrido Ácido acético licose Furturo Ciclohexano Butano Acido Anidrido cítrico acético Chumbo licose Decalina Ciclohexano Ácido Acido fórmico cítrico Tetraidro Chumb HCFC Decalina (FORANE ) Ácido Ácido lático fórmico Tetraid HFC HCFC (FORANE ) Ácido Ácido oleico lático RODU hexano HFC (FORANE ) Ácido Ácido oxálico oleico Cerveja ROD Metano hexano Ácido Ácido pícrico oxálico Cidra Cerveja Naftalina Metano Ácido Ácido esteárico pícrico etróleo Cidra ropano Naftalina Ácido Ácido tartárico esteárico sol. saturada Combustí etróle Estireno ropano ** Ácido Ácido úrico tartárico sol. saturada Sucos Combu de Tolueno Estireno ** ** Ácido úrico Óleo Sucos comd Xileno Tolueno ** ** BASES ORÂNICAS raxas Óleo co Xileno ** Anilina BASES ORÂNICAS pura Óleo raxas de a ÁCIDOS INORÂNICOS Dietanolamina Anilina 20% pura ** ** asolina Óleo de Ácido ÁCIDOS crômico INORÂNICOS 10% iridina Dietanolamina pura 20% ** ** Querose asolin Ácido Ácido clorídrico crômico 1% 10% Ureia iridina pura Compone Queros Ácido Ácido clorídrico 10% 1% Ureia eite Compo Ácido Ácido nítrico clorídrico todas as 10% conc. OUTROS RODUTOS INORÂNICOS Mostard eite Ácido Ácido fosfórico nítrico todas % as conc. ulverizador OUTROS agrícola RODUTOS INORÂNICOS asolina Mostar Ácido Ácido sulfúrico fosfórico 1% % Solução ulverizador de água agrícola sanitária Óleos asolin Ácido Ácido sulfúrico 10% 1% Bromo Solução de água sanitária Solução Óleos d Trióxido Ácido sulfúrico de enxofre 10% Cloro Bromo 10ppm, 2 dias Soluções Solução Trióxido de enxofre Flúor Cloro 10ppm, 2 dias de Soluçõe 2,4-D- BASES INORÂNICAS Hidrogênio Flúor indano de 2,4- Amônia BASES INORÂNICAS líq. ou gás eróxido Hidrogênio de hidrogênio 20vol. Nafta indano sol Hidróxido Amônia *ligeiro amarelamento de amônio concentrado líq. ou gás **surgimento de reações em formas de nervura / reação Mercúrio eróxido de hidrogênio 20vol. de inchaço Estearina Nafta s Os imenas Hidróxido valores indicados de amônio nesta ficha concentrado técnica são resultados de testes Oxigênio realizados Mercúrio com procedimento padronizados. ás Esteari natu Hidróxido imenas São dados de com potássio indicadores para permitir % aos consumidores fazerem Ozônio o Oxigênio melhor uso dos nossos produtos, 2ppm, 10 mas dias devem ser consideradas Aguarrás ás nat Hidróxido de potássio % ermanganato Ozônio de potássio 5%, 2ppm, 6 meses 10 dias Vinagre Aguarrá as médias de valores, sem implicar em uso não consentido pela nossa equipe técnica. ermanganato de potássio 5%, 6 meses Vinho Vinagre Vinho ** ** ** Ácido e Ácido t Ácido ú BASE Anilina Dietano iridina Ureia ágina 11 de 12

12 * * Sulfato de amônio Acetato de butilico Ácido fórmico Tetraidrofurano Cloreto de bário Éter dietílico Ácido lático Arseniato de cálcio Ácido oleico RODUTOS [Dioctil] fosfato VARIADOS Cloreto de cálcio Dioctil ftalato Ácido oxálico Cerveja Sulfato de cálcio Acetato etilico Ácido pícrico Cidra Sulfato de cobre Ésteres de ácidos graxos Ácido esteárico etróleo bruto ** Fosfato de diamônio Acetato metilico Ácido tartárico sol. saturada Combustível diesel ** Cloreto de magnésio % Sulfato metilico Ácido úrico Sucos de frutas Ferrocianeto de potássio Fosfato de tributilico Óleo combustível Nitrato de potássio * * Fosfato de tricresilo BASES ORÂNICAS raxas Sulfato de potássio Anilina CONDIÇÃO pura Óleo de amendoim Carbonato de AÓS sódio18 MESES DE CONTATO: COMONENTES ORÂNICOS VARIADOS Dietanolamina = OOD (BOA) 20% RESISTÊNCIA ** ** asolina de alta octanagem ** iridina Cloreto = IMITED de sódio (IMITADA) saturada Anetol pura ( C) Querosene (parafina) ** Silicato = OOR de (OBRE) sódio Dissulfeto de carbono ** * Ureia Componentes de linhaça Sulfureto de sódio CONCENTRAÇÃO Álcool diacetona ** eite OUTROS Fosfáto trissódico RODUTOS INORÂNICOS Dimetilformamida Água do mar Mostarda Cloroidrina etileno Água ulverizador ÁCIDOS gasosa ORÂNICOS agrícola E ANIDRIDOS asolina normal ** Óxido de etileno Enxofre Solução de água sanitária Óleos Ácido acético Furturol ** Água Bromo Solução de sabão Anidrido acético licose Fenóis Cloro 10ppm, 2 dias Acido cítrico Soluções Chumbo ou tetraetila emulsões Flúor de 2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola SAIS, Ácido Hidrogênio ÉSTERES fórmico E ÉTERES Tetraidrofurano Ácido lático indano hidroxi-quinolina Acetato eróxido de de amilico hidrogênio 20vol. Nafta solvente ** CONDIÇÃO Ácido oleicoaós 18 MESES DE CONTATO: RODUTOS VARIADOS Acetato Mercúriode butilico = OOD (BOA) RESISTÊNCIA Estearina Ácido oxálico Cerveja Éter Oxigênio = dietílico IMITED (IMITADA) ( C) ás natural Ozônio Ácido = OOR pícrico (OBRE) Cidra [Dioctil] fosfato 2ppm, 10 dias Aguarrás ** Ácido esteárico etróleo bruto ** Dioctil ermanganato ftalato de potássio CONCENTRAÇÃO 5%, 6 meses Vinagre Ácido tartárico sol. saturada Combustível diesel ** Acetato Água etilico mar Vinho Ácido úrico Sucos de frutas Ésteres Água gasosa de ácidos graxos Óleo combustível Acetato Enxofre metilico BASES ORÂNICAS raxas Sulfato Água metilico Anilina pura Óleo de amendoim Fosfato Fenóis de tributilico Dietanolamina 20% ** ** asolina de alta octanagem ** Fosfato de tricresilo iridina pura Querosene (parafina) ** SAIS, ÉSTERES E ÉTERES COMONENTES Ureia ORÂNICOS VARIADOS Componentes de linhaça Acetato de amilico eite Anetol Acetato OUTROS de butilico RODUTOS INORÂNICOS Mostarda Dissulfeto Éter ulverizador dietílico de carbono ** agrícola * asolina normal ** Álcool [Dioctil] diacetona Solução fosfato de água sanitária ** Óleos Dimetilformamida Dioctil Bromo ftalato Solução de sabão Cloroidrina Acetato Cloro etilico etileno 10ppm, 2 dias Soluções ou emulsões Óxido Ésteres de Flúor de etileno ácidos graxos de 2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola Furturol Acetato Hidrogênio metilico ** indano hidroxi-quinolina licose Sulfato eróxido metilico de hidrogênio 20vol. Nafta solvente ** Chumbo Fosfato Mercúrio de tetraetila tributilico Estearina Tetraidrofurano Fosfato Oxigênio de tricresilo ás natural Ozônio 2ppm, 10 dias Aguarrás ** COMONENTES RODUTOS VARIADOS ORÂNICOS VARIADOS ermanganato de potássio 5%, 6 meses Vinagre Cerveja Anetol Vinho Cidra Dissulfeto de carbono ** * etróleo Álcool diacetona bruto ** ** Combustível Dimetilformamida diesel ** *ligeiro amarelamento **surgimento de reações em formas de nervura / reação de inchaço Sucos Cloroidrina de frutas etileno Os Óleo valores Óxido combustível indicados nesta ficha técnica são resultados de etileno de testes realizados com procedimento padronizados. São raxas Furturol dados com indicadores para permitir aos consumidores ** fazerem o melhor uso dos nossos produtos, mas devem ser consideradas as Óleo licose médias de amendoim de valores, sem implicar em uso não consentido pela nossa equipe técnica. asolina Chumbo de tetraetila alta octanagem ** Querosene Tetraidrofurano (parafina) ** Componentes de linhaça eite RODUTOS VARIADOS Mostarda Cerveja asolina Cidra normal ** Óleos etróleo bruto ** Solução Combustível de sabão diesel ** Soluções Sucos de ou frutas emulsões de Óleo 2,4-D-D. combustível D.T. ou spray agrícola indano raxas hidroxi-quinolina Nafta Óleo de solvente amendoim ** Estearina asolina de alta octanagem ** ás Querosene natural (parafina) ** Aguarrás Componentes de linhaça ** Vinagre eite Nota Vinho Mostarda asolina normal ** Nos Óleos empenhamos em manter as informações sobre nossos produtos sempre atualizadas e corretas. No entanto, não podemos prever todos os usos Solução e aplicações, de sabão nem antever todas as exigências ou situações específicas. Todas Soluções as especificações ou emulsões estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Em caso de dúvida ou para informações adicionais, entre em contato com a de 2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola ARUS: ou argus@argus-engenharia.com.br. indano hidroxi-quinolina Matriz Nafta solvente Vinhedo/S (19) Filial Belo Horizonte ** (31) Filial Rio de Janeiro (21) Todos Estearina os direitos Reservados: Argus - rodutos e Sistemas Contra Incêndio ltda. ás natural Aguarrás ** Vinagre ágina 12 de 12 Vinho