Avaliação de Usabilidade de Ambientes Virtuais de Aprendizagem

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1 Avaliação de Usabilidade de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Givaldo Almeida dos Santos 1 (UFS/SE) Henrique Nou Schneider 2 (UFS/SE) Resumo: A crescente utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) tem exigido dos projetistas destes sistemas uma visão multidisciplinar e interdisciplinar, a fim de oferecer produtos que atendam as novas demandas de uma Educação globalizada, num mundo plano e saber de fluxo, tornando imperativa a avaliação da eficiência, eficácia e satisfação dos usuários, destes softwares especializados para mediação do processo ensino aprendizagem à distância através das TIC. Neste sentido, nosso trabalho propõe uma discussão da Usabilidade de Ambientes Virtuais de Aprendizagem sob a convergência dos pressupostos teóricos da Engenharia de Usabilidade, Ergonomia Cognitiva, Teoria Pedagógica e Estilo de Aprendizagem. Palavras chave: Engenharia de Usabilidade, Ambiente Virtual de Aprendizagem, Educação a Distância. Abstract: The increasing uses of Virtual Learning Environments (VLE) demands of the Designers of systems knowledge base multidisciplinary and interdisciplinary, you offer products in compliance with the new demands of globalized educationin a plain world and to know of flow, becoming imperative the evaluation of the efficiency, effectiveness and satisfaction of the users, of these softwares specialized for mediation of the process long distance teach learning through the TIC. Each essential teams plus these softwares becomes will be efficiency of the process of long distance education. In this direction, our work considers quarrel of the Virtual Environment Usability of Learning in two views; of the usability Engineering and Pedagogical Didatic. Palavras chave: Usability Engineering, Virtual Learning Environment, Distance Education. Introdução A velocidade das mudanças no final do século XX vem sendo amplificada pela crescente automação dos processos de produção e distribuição de produtos e Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 1

2 serviços no mundo globalizado, por conta disso, assistimos na sociedade contemporânea a necessidade da utilização em massa de novas ferramentas de comunicação sob a forma de Hardware, Software e Redes Sociais (Mídias de CD/DVD, Iphone, Ipad, Netbook, TV Pendrive, AVA s, Orkut, MSN, Twitter etc.) interconectados em redes digitais para dar suporte a necessidade de construção e renovação da Tecnologia e do Conhecimento. Diante desse cenário, a capacidade criativa dos indivíduos passa a ser questionada, é preciso está antenado e adaptar se o mais rápido possível às mudanças impostas pelas organizações e instituições sociais do século XXI. Contribuição das Teorias Pedagógicas A teoria Construtivista de Piaget (1998) apresenta uma visão do desenvolvimento do indivíduo, compreendida em períodos de desenvolvimento da sua estrutura mental enquanto ser biológico. Jean Piaget identificou períodos de desenvolvimento biopsicológicos que representam o nível de desenvolvimento do indivíduo e sua relação com potenciais cognitivos latentes, estes períodos foram chamados: Sensório motor, Pré operacional, Operações Concretas e Operações Formais. A teoria Sócio cultural de Vygotsky trás a visão do desenvolvimento do homem a partir das suas interações com o meio e com outros indivíduos da sua espécie. Um dos conceitos contido nas pesquisas deste autor é que o potencial para o desenvolvimento cognitivo está em uma determinada zona, chamada de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), definida como a diferença entre o desenvolvimento atual e o nível que podemos atingir quando resolvemos um problema com auxílio. A teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner é baseada nas mais recentes pesquisas sobre desenvolvimento cognitivo e da Neuropsicologia. Este Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 2

3 autor sugere em sua teoria que as habilidades cognitivas são bem diferenciadas e específicas, e que o sistema nervoso é na verdade altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processam distintos tipos de informação, estabelecendo oito inteligências que podem ser desenvolvidas na criança: Inteligência Musical, Inteligência Corporal, Inteligência Lógico Matemática, Inteligência Lingüística, Inteligência Espacial, Inteligência Interpessoal, Inteligência Intrapessoal e Inteligência Naturalista. A concepção da teoria sobre Educação de Paulo Freire (1997) percebe o homem como um ser autônomo. Esta autonomia está presente na definição de vocação ontológica de ser mais que está associada com a capacidade de transformar o mundo. O conteúdo do diálogo no processo ensino aprendizagem é justamente o objeto a ser estudado e discutido dialeticamente pelos diferentes atores. Este deve ser buscado na cultura do educando e na consciência que ele tem da mesma. Devemos lembrar que autonomia, ao contrário da liberdade, não é uma característica inata nos indivíduos, portanto, as orientações de Kant (1999) são de grande valia, para compreendermos como desenvolver nos humanos tais qualidades, como também, as orientações de Adorno (1995), sobre os prejuízos que a indústria cultural trás ao esclarecimento dos homens, principalmente os jovens, numa sociedade capitalista, baseada no consumismo. Teoria da Carga Cognitiva. Esta teoria foi apresentada pelo psicólogo australiano John Sweller e consiste em um conjunto universal de princípios para nortear o desenvolvimento e customização de ambientes de aprendizagem eficientes e potencializadores do processo de cognição humana, princípios estes que tem como principal objetivo tornar a interação humana com a tecnologia mais alinhada ao processo cognitivo. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 3

4 Santos; Tarouco (2007) apresentam algumas formas de carga cognitivas consideradas úteis, enquanto outras desperdiçam recursos mentais. Estas autoras, citando Mayer (2001), elegem três tipos de carga cognitiva, como fatores a serem considerados na elaboração de conteúdos para materiais de ensino e que acreditamos serem também de grande importância para os conteúdos que serão disponibilizados em ambientes de softwares educacionais: Carga cognitiva intrínseca, relativa à complexidade do material de ensino. Carga cognitiva externa ao conteúdo (Irrelevante), não interfere na construção e automação de esquemas, desperdiçando recursos mentais que poderiam ser usados para auxiliar a carga natural. Carga cognitiva natural (Relevante), relativa às atividades de ensino que beneficiam o objetivo da aprendizagem. Portanto, desenvolvedores e customizadores de ambientes de softwares educacionais, devem considerar, tais fatores no projeto de interfaces relativas à cognição humana, objetivando simplificar e facilitar a usabilidade do sistema, favorecendo as interações entre os sujeitos que constroem o conhecimento sob a mediação de um AVA ou objeto de aprendizagem digital. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são cenários que habitam o ciberespaço (Lévy, 1999), utilizando as potências da inteligência coletiva (Lévy, 1999) e envolvem interfaces que favorecem a interação de aprendizes tanto na Educação a Distância como na presencial. O foco principal deste ambiente deve ser a aprendizagem, e a simplicidade no uso das suas interfaces. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 4

5 Para Valentini e Soares (2005), os AVA, são sistemas que sintetizam a funcionalidade de software para comunicação mediada por computador e métodos de entrega de material de cursos através do computador. Muitos desses sistemas apenas reproduzem a sala de aula presencial para o meio digital, outros tentam, através da tecnologia digital, propiciar aos aprendizes novos recursos que facilitem a aprendizagem em um nível de imersão cada vez maior. Desta forma, para que a EaD que utiliza a Internet consiga realmente atingir seus objetivos faz se necessário que o AVA utilizado seja selecionado por uma equipe multidisciplinar, composta por Pedagogos, Psicólogos e Engenheiros de Software, utilizando critérios que contemplem interfaces em conformidade com os padrões de usabilidade validados cientificamente e especializados para a área de Educação. Aspectos Pedagógicos na Usabilidade do AVA Segundo Martins (2009), estilos de aprendizagem são aspectos que determinam como a pessoa aprende diante de sua capacidade cognitiva num contexto que lhe permite usar artefatos que envolvam características afetivas e utilizem suas capacidades físicas. A autora supra, propõe quatro estilos de aprendizagem, baseada nos estudos de David Kolb que podem nortear um teste de usabilidade pedagógica, apresentados a seguir: Ativistas: aprendem melhor a partir de tarefas relativamente curtas. Reflexivos: este estilo aprende com maior facilidade a partir de atividades em que possam ficar recuados, ouvindo e observando. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 5

6 Teóricos: aprendem melhor quando podem reavaliar as coisas, um sistema, um conceito, um modelo ou uma teoria. Pragmáticos: aprendem mais facilmente quando há uma explicita ligação entre a visão do sujeito e o problema ou a oportunidade no trabalho. A autora supra, propõe 20 (vinte) diretrizes para testes de usabilidade de ambientes de aprendizagem on line das quais destacamos 9 (nove): Interface x Interatividade, Portabilidade x Material Didático, Interação x Várias Mídias, Feedback Interacional ou Afetivo, Acessibilidade x Estética, Avaliação x Reflexão, Densidade Informacional, Uso Intencional da Tecnologia e Internet, Podcast x Portabilidade. Engenharia de Usabilidade Cybis et all (2007), defende o projeto de interfaces de sistemas computacionais com a participação ativa do usuário desde a fase de desenvolvimento do Software, fato que deve influenciar significativamente na sua qualidade e usabilidade. O autor recomenda a avaliação dos sistemas computacionais com base em princípios, critérios ou heurísticas apresentados pelos pesquisadores da Engenharia de Usabilidade. Para Rocha; Baranauskas (2003), a Engenharia de Usabilidade divide se em 4 fases, a saber: pré design, design inicial, desenvolvimento iterativo e pós design. É na fase de pré design onde são colhidas todas as informações necessárias para a elaboração do projeto. Na fase de design inicial define se a especificação da interface. No desenvolvimento iterativo, faz se vários testes de uso da interface e através do feedback, realizam se as melhorias necessárias até que todos os objetivos sejam alcançados. E na última, pós design, é feita a implantação do Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 6

7 sistema com um acompanhamento para avaliação da aceitação por parte do usuário final. Ribeiro (2005) salienta que apesar da usabilidade satisfatória de alguns softwares educativos existentes, na essência, todas as opções atualmente disponíveis se assemelham entre si, uma vez que na maioria deles, o foco central reside na questão computacional. O que pode ser observado nestes ambientes é a falta de um modelo pedagógico adaptado a Internet. Quando se analisa a facilidade de aprendizagem, acrescenta Rocha; Baranauskas (2003) apud Ribeiro (2005), é preciso ter em mente que geralmente o usuário não aprende toda uma interface antes de começar a usá la. Pelo contrário, o aprendizado ocorre do uso. Portanto, esse fator é avaliado em função do tempo que o usuário demora a atingir um suficiente grau de proficiência na execução de suas tarefas. Avaliação de Usabilidade de Softwares Discutiremos nesta subseção, o método de avaliação através de teste de usabilidade, tendo em vista que as demais técnicas de avaliação, apesar de também serem importantes para confirmação de resultados fogem ao escopo deste trabalho. Segundo Rocha; Baranauskas (2003), os testes de usabilidade das interfaces do software devem ser desenvolvidos continuamente, durante todo ciclo de vida do sistema, não apenas durante o seu desenvolvimento ou final da implementação, promovendo a melhoria gradativa da sua usabilidade, pois diferentes usuários, com diferentes valores, cultura e nível de escolaridade poderão utilizar o sistema. As autoras supra, recomendam a realização de testes através de avaliações informais e analíticas já que a natureza de desenvolvimento de Softwares torna Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 7

8 proibitiva a aplicação de testes demasiadamente exaustivos, a não ser em casos onde a especificidade do sistema assim o determine. Neste sentido, acreditamos que os softwares desenvolvidos para área de Educação, devem ser submetidos a testes de usabilidade que admitam, na fase de Design do sistema a participação de usuários reais, garantindo sua validade e confiabilidade, tanto com relação a proposta Didático Pedagógica, quanto a manutenção da usabilidade de suas interfaces que devem está sintonizadas com o modelo mental dos usuários novatos e experientes. Considerações Finais A avaliação de usabilidade de sistemas envolve questões relativas a sua funcionalidade e fundamentalmente sua facilidade de uso como ferramenta de trabalho, estudo e lazer. Consideramos importante destacar a verificação do tempo necessário para aprendermos a utilizar o sistema com eficiência, eficácia e satisfação, fatores relevantes para indicação de uma boa usabilidade na avaliação das interfaces do software, principalmente quando este é mediador do processo ensino aprendizagem, seja presencial ou a distância. Enfim, acreditamos que a avaliação de usabilidade desenvolvida com base em critérios e recomendações das diferentes áreas de conhecimento propostas neste trabalho, pode contribuir muito com a qualidade ergonômica das interfaces de sistemas digitais educativos, além de colaborar significativamente com a saúde, bem estar e inclusão digital dos indivíduos na sociedade dita do conhecimento. Referências Bibliográficas ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 8

9 CYBIS, Walter; FAUST, Richard; BETIOL, Adriana H. Engenharia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Novatec, GARDNER, Howard. Teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo. Ed.34, MARTINS, M. L. Oliveira. A Inter Relação Entre os Estilos de Aprendizagem e a Usabilidade de Design e a Usabilidade Pedagógica para a Construção da Interface de um Curso Universitário Online: Estudo de Caso. Dissertação (Mestrado Europeu em Engenharia de Mídias para Educação EUROMIME pdf). Universidade de Lisboa, Portugal, KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. 2ª ed. Piracicaba: Unimep, p. PIAGET, Jean. Sobre a pedagogia: textos inéditos. São Paulo: Casa do Psicólogo, RIBEIRO, V.G. Desenvolvimento de um editor gráfico, para auxílio aos professores da área médica na elaboração de conteúdos para um ambiente virtual de aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica). Universidade de Moji das Cruzes, SP. Dezembro, ROCHA, H.V.; BARANAUSKAS, M.C.C. Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador. 1ª ed. Campinas: NIED/UNICAMP, SANTOS, L.M.A.; TAROUCO, L.M.R. O uso dos princípios da teoria da carga cognitiva em uma Educação tecnológica. In: XVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, Anais. São Paulo, 2007, SBIE: p Vygotsky, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. Edição Eletrônica: Ridendo Castigat Mores. Fonte Digital ( Givaldo Almeida dos SANTOS, Mestrando. Universidade Federal de Sergipe (UFS/NPGED) tutor_givaldo@yahoo.com.br 2 Henrique Nou SCHNEIDER, Prof. Dr. Universidade Federal de Sergipe (UFS/NPGED) hns@terra.com.br Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 9

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