A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares"

Transcrição

1 Rev. slud públic. 15 (2): , 2013 A menrc e seu impcto ns quliddes físics de escolres The menrche nd its impct on schoolgirls physicl qulities Sidnei Jorge Fonsec Junior 1 e José Fernndes Filho 2 1 Instituto de Nutrição Josué de Cstro, Universidde Federl do Rio de Jneiro, Rio de Jneiro, Brsil. sjfjunior@gmil.com 2 Escol de Educção Físic e Desportos, Universidde Federl do Rio de Jneiro, Rio de Jneiro, Brsil. jff@cefbr.com.br Recebido 8 Mi 2012/Envido pr modificção 23 Agosto 2012/Aprovdo 15 Novembro 2012 RESUMO Objetivos Anlisr idde de ocorrênci d menrc em escolres de Angr dos Reis/RJ e o comportmento ds quliddes físicsem diferentes períodos d puberdde, utilizndo menrc como referênci d mturção sexul. Métodos A mostr constou de 232 menins com iddes entre 10 e 16 nos dividids em qutro grupos de cordo com mturção sexul. Após entreg d nmnese referente à menrc form mrcdos os dis dos testes motores pr vlir quliddes físics forç explosiv de membros inferiores, velocidde de corrid, flexibilidde e consumo máximo de oxigênio bsoluto e reltivo. Utilizouse esttístic descritiv pr vlir idde d menrc; ANOVA one wy e correlção de Person (p<0,05) form utilizds pr nlisr o comportmento ds quliddes físics de cordo com o período d menrc. Resultdos A idde d menrc foi 12,23±1,2 nos e diferençs significtivsentre os grupos form encontrds ns quliddes físics forç explosiv de membros inferiores, velocidde de corrid e consumo máximo de oxigênio bsoluto e reltivo. Conclusões A ocorrênci d idde d menrc foi condizente com de estudos relizdos no Brsil. Durnte puberdde forç explosiv de membros inferiores e velocidde de corrid umentm, o consumo máximo de oxigênio bsoluto ument com tendênci de qued dois nos pós menrc e oconsumo máximo reltivo present declínio durnte puberdde. Plvrs-Chve: Mturidde sexul, puberdde e desenvolvimento do dolescente (fonte: DeCS, BIREME). ABSTRACT Objectives Ascertining the ge when the menrche occurs in school girls living in Angr dos Reis/RJ nd the pttern of physicl qulities in periods during puberty using the menrche s the benchmrk for sexul mturtion. Methods The smple consisted of to16-yer-old girls, divided into four groups ccording to sexul mturtion. Following n interview during which the onset of the menrche ws reclled, motor tests were scheduled for ssessing physi- 281

2 282 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 cl qulities, lower limb power, running speed, flexibility nd reltive nd bsolute mximum oxygen consumption. Descriptive sttistics were used for ssessing the ge of onset of the menrche; one-wy ANOVA nd Person s coefficient of correltion (p<0.05) were used for nlyzing the physicl qulities pttern ccording to the onset of the menrche. Results The onset of the menrche ws set t 12.23±1.2 yers; significnt differences were found regrding lower limb power, running speed, bsolute nd reltive mximum oxygen consumption. Conclusions The occurrence of the onset of the menrche greed with other studies crried out in Brzil. Lower limb power nd running speed were seen to increse during puberty, bsolute mximum oxygen consumption incresed (tending to decline two yers fter the menrche) nd reltive oxygen consumption decresed. Key Words: Sexul mturtion, puberty nd dolescent development (source: MeSH, NLM). RESUMEN Impcto de l menrquí en ls cpciddes físics de escolres Objetivo Anlizr l edd de l menrquí, como un referenci de l mdurción sexul de los escolres en Angr dos Reis/RJ, con respecto ls cpciddes físics en ls diferentes etps de l pubertd. Métodos L muestr se conformó con 232 niñs en eddes comprendids entre 10 y 16 ños, divididos en cutro grupos en función de l mdurción sexul. Después de l entrevist, se plicó un test de motricidd pr evlur ls cpciddes físics, con bse en l fuerz explosiv de miembros inferiores, l velocidd de crrer, l flexibilidd y el consumo máximo de oxígeno reltivo y bsoluto. Pr evlur l edd de l menrquí con respecto l comportmiento de ls cpciddes físics, se utilizron estdístic descriptiv, ANOVA de un ví y l correlción de Person (p<0,05) Resultdos L edd de l menrquí fue de 12,23±1,2 ños y se encontrron diferencis significtivs entre los grupos, con respecto l fuerz explosiv de miembros inferiores, l velocidd de crrer y el consumo máximo de oxigeno reltivo y bsoluto. Conclusiones El ppel de l edd de l menrquí estuvo de cuerdo con estudios relizdos en Brsil. Durnte l pubertd, l fuerz de miembros inferiores y l velocidd de crrer umentn, el consumo máximo de oxígeno bsoluto ument con tendenci l bj dos ños después de l menrquí y el consumo máximo reltivo disminuye. Plbrs Clve: Mdurción sexul, pubertd y desrrollo del dolescente (fuente: DeCS, BIREME). A puberdde é considerd um fse de importntes trnsformções somátics, decorrentes do desenvolvimento ds crcterístics sexuis primáris e secundáris (1). Dest form, vlição d mturção biológic (MB), neste período d vid, é recomendd em dois contextos: o d súde e o esportivo (2). Entre os sistems biológicos utilizdos pr vlir MB, mturção sexul (MS) é constntemente requisitd devido su fácil plicbilidde,

3 Fonsec - Menrc e quliddes físics 283 sendo mis utilizdo o método proposto por Tnner (3), que utiliz um pdrão fotográfico de cinco estágios distintos de desenvolvimento mmário e de pilosidde pubin. No entnto, ger constrngimento e difícil ceitção no mbiente escolr. Neste sentido, menrc por ser um método que depende pens do relto do período d su ocorrênci e por representr um mrco d puberdde, prece ser dequd n impossibilidde de utilizr outros métodos. Ademis, menrc pode, ind, ser utilizd pr o cálculo d idde ginecológic, trvés d subtrção d idde cronológic pel idde d menrc, possibilitndo um compnhmento detlhdo do período pós-menrc. No que tnge o contexto d súde, menrc pode estr ssocid o estdo socioeconômico, nutricionl e s condições mbientis de um populção (1,4). No contexto esportivo, su utilizção como indictivo de mturção pode uxilir no plnejmento do treino de jovens tlets e n seleção de tlentos esportivos, pois menins de mesm idde cronológic podem estr em momentos mturcionis diferentes, interferindo no desenvolvimento ds quliddes físics (2,5). As quliddes físics podem ser vlids trvés de testes motores. Em su totlidde, são responsáveis pelo desempenho motor de um indivíduo e su vlição é comum ns escols e no desporto em gerl, podendo desempenhr importnte ppel n prevenção, conservção e melhori d cpcidde funcionl, e consequentemente n súde dos jovens (6). Dest form, o levr em considerção tendênci seculr de diminuição d ocorrênci d idde d menrc (7,8), vislumbr-se possibilidde de mplir os conhecimentos reltivos deste fenômeno; o observr influênci d MB no desempenho motor durnte puberdde, pretende-se, ind, utilizr o período d menrc e idde ginecológic como referênci d mturção sexul pr vlir o comportmento ds quliddes físics de escolres. Assim, o objetivo deste estudo foi vlir idde de ocorrênci d menrc em escolres de Angr dos Reis/RJ e o comportmento ds quliddes físics básics flexibilidde, forç explosiv de membros inferiores, velocidde e potênci eróbic bsolut e reltiv em escolres de diferentes períodos d puberdde, utilizndo menrc como referênci d MS.

4 284 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 MÉTODOS Populção e mostr A escolh d mostr foi de form intencionl, pois brngeu s luns d escol que presentv melhor espço físico pr colet de ddos. Assim, populção lvo brngeu s 648 luns mtriculds em um escol públic loclizd em um birro periférico d cidde de Angr dos Reis, frequentndo regulrmente o ensino fundmentl e médio no no letivo de Dests, 232 menins prticiprm d colet de ddos, pois tendim os seguintes critérios de inclusão: ceitr prticipr de tod colet de ddos; ter o Termo de Livre Consentimento ssindo pelo responsável; ter idde vrindo entre 10 e 16 nos de idde; lembrr o mês e no d menrc; não prentr deficiênci locomotor significtiv ou estr grávid; não prticipr de treinmentos pr disputr competições esportivs. A colet de ddos e seus objetivos form provdos pelo Comitê de Étic em Pesquis d Universidde Cstelo Brnco (UCB), sob protocolo 0035/2007. Procedimentos Inicilmente, o estudo foi put de dus reuniões pr pis de lunos, sendo explicdo detlhdmente todo o procedimento. Posteriormente, tods s luns form convidds prticipr e receberm o termo de consentimento e um nmnese com questões que bordvm dt de nscimento, ocorrênci ou não d menrc, em cso de resposts firmtivs o mês e o no d menrc e sobre prátic constnte de treinmentos pr competições esportivs. Com o intuito de terem uxílio no momento de recordrem époc d menrc, s menins que ceitrm prticipr do estudo preencherm o questionário junto o responsável. Por fim, o responsável entregou nmnese e o termo de consentimento ssindo o pesquisdor; em seguid, form mrcds s dts e os horários dos testes motores, n qul cd indivíduo foi vlido por um único e experiente vlidor em dois dis consecutivos. A idde cronológic foi clculd com precisão de meses, bsed n dt de nscimento e n dt d vlição. O mesmo ocorreu com idde d menrc (IM), ou sej, utilizndo-se do mês e no de nscimento e do mês e no d menrc. Dest form, idde ginecológic foi clculd, lém d divisão d mostr em qutro grupos:. As que ind não tinhm tingido menrc (SM); b. As que estvm no no corrente d menrc (AM); c. Do primeiro o segundo no pós menrc (1PM) e; d. As que estvm há dois nos ou mis decorrentes d menrc (2PM).

5 Fonsec - Menrc e quliddes físics 285 No primeiro di de testes motores, er relizdo um leve quecimento, seguido do teste de slto verticl pr medir forç explosiv dos membros inferiores (FEMII) no plno verticl (9), trvés de três tenttivs, sendo utilizd melhor mrc; e posteriormente, o de 50 metros pr medir velocidde (10). No segundo di, pós o quecimento, foi relizdo o teste de sentr e lcnçr pr medir flexibilidde do qudril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores, trvés de três tenttivs, sendo utilizd melhor mrc (9). Posteriormente, foi plicdo o teste de potênci eróbic mximl multstge 20m shuttleruntest (SRT-20) pr estimr o consumo máximo de oxigênio VO 2 máx bsoluto e reltivo (11), que reliz-se por meio de um corrid continu e com múltiplos estágios. Análise Esttístic Pr vlição d IM form utilizdos médi ritmétic, o desvio pdrão, o vlor mínimo e máximo e s freqüêncis bsoluts e reltivs de ocorrênci d menrc de cordo com idde cronológic. N descrição dos grupos SM, AM, 1PM e 2PM médi ritmétic e o desvio pdrão form clculdos. O teste Kolmogorov-Smirnov consttou normlidde dos ddos. Dest form, ANOVA one wy (p<0,05) foi utilizd pr identificr diferençs entre os grupos, que qundo consttds form loclizds pelo post hoc de Schefée. A correlção de Person (p< 0,05) foi relizd pr identificr trvés d idde ginecológic o período pós-menrc que present mior relção com s quliddes físics básics envolvids no estudo. RESULTADOS Entre s 232 escolres de Angr dos Reis que constituírm mostr, 164 hvim presentdo menrc. A idde médi de ocorrênci d menrc foi 12,23±1,2 nos, com o vlor mínimo de 9,2 e o máximo de 15,1 nos de idde. Em dendo, Tbel 1 present frequênci bsolut e reltiv d idde de ocorrênci d menrc de cordo com idde cronológic. Tbel 1. Freqüênci bsolut e reltiv d idde de ocorrênci d menrc em escolres do município de Angr dos Reis-RJ Idde de ocorrênci d menrc (nos) Freq. Absolut por idde (n) Freq. Reltiv por idde (%) 9 4 2, , , , , , ,6

6 286 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 A médi, o desvio pdrão e o p vlor d ANOV ds quliddes físics básics flexibilidde, FEMMII, velocidde, VO 2 máx reltivo e VO 2 máx bsoluto ds escolres dividids de cordo com o período d menrc, são presentdos n Tbel 2. Tbel 2. Médi, desvio pdrão e p vlor d ANOVA ds vriáveis flexibilidde, FEMMII, velocidde de corrid, VO máx reltivo e VO 2 máx 2 bsoluto dos períodos d menrc Vriáveis SM n=68 AM n=60 1PM n=49 2PM n=65 Flexibilidde (cm)# 26,6±6,8 26,6±6,8 28,3±8,3 29,6±8,0 FEMMII (cm)* 27,4±0,6 35,0±0,6 31,2±0,7 31,7±0,5 Velocidde de corrid (s)* 10,0±0,9 9,4±0,7 9,4±1,0 9,3±0,7 VO 2 máx bsoluto (l.min -1 )* 1,7±0,3 1,9±0,3 1,9±0,35 2,00±0,3 VO 2 máx reltivo( ml.kg -1.min -1 )* 42,8±4,3 41,0±3,8 38,3±3,6 37,2±4,4 *=diferenç significtiv entre grupos (p=0,000); #=diferenç não significtiv (p=0,068); SM= menins sem menrc; AM= no de ocorrênci d menrc; 1PM=período de 1 no pós-menrc; 2PM= período de 2 nos ou mis pós-menrc; FEMMII= Forç explosiv de membros inferiores. N Figur 1 são presentdos os vlores de médi e erro pdrão ds vriáveis flexibilidde, FEMMII, velocidde de corrid; enqunto n Figur 2 tmbém pode ser observdo os vlores de médi e erro pdrão do VO 2 máx bsoluto e VO 2 máx reltivo de escolres dividids de cordo com o período d menrc, loclizndo ind ocorrênci ds diferençs significtivs. Os vlores do coeficiente de correlção e do p encontrdo entre idde ginecológic e s quliddes físics básics flexibilidde, FEMMII, velocidde de corrid, VO 2 máx bsoluto e VO 2 máx reltivo são presentdos n Tbel 3. Tbel 3. Coeficiente de correlção (r) e o vlor de p entre idde ginecológic de cd grupo e s vriáveis do estudo Vriáveis AM (n=50) IG = 0,6±0,3 1PM (n=49) IG = 1,5±0,4 2PM (n=65) IG = 3,2±1,0 r(p) r(p) r(p) Flexibilidde (cm) -0,068(0,640) 0,240(0,094) 0,049(0,697) FEMMII (cm) 0,145(0,315) 0,320(0,025)* 0,211(0,092) Velocidde de corrid(m/s) 0,058(0,689) -0,086(0,556) -0,096(0,447) VO 2 máx bsoluto(l.min -1 ) 0,161(0,264) -0,054(0,710) -0,177(0,158) VO 2 máx reltivo(ml.kg -1.min -1 ) -0,032(0,824) -0,425(0,002)* -0,245(0,049)* *=p<0,05;am=no d menrc;1pm=1 no pós-menrc;2pm=2nos pós-menrc;ig=idde ginecológic; FEMMII=forç explosiv de membros inferiores

7 Fonsec - Menrc e quliddes físics 287 Figur 1. Comportmento d flexibilidde, d FEMMII e d velocidde de cordo com menrc 32 Flexibilidde (cm) 33 Femmi (cm) bcd SM AM 1PM 2PM SM AM 1PM 2PM 10,25 bcd Velocidde (m/s) 10,00 9,75 9,50 9,25 9,00 SM AM 1PM 2PM SM= menins sem menrc; AM= no de ocorrênci d menrc; 1PM=período de 1 no pós-menrc; 2PM= período de 2 nos ou mis pós-menrc; FEMMII= Forç explosiv de membros inferiores / = diferenç significtiv do grupo SM; b= diferenç significtiv do grupo AM; c= diferenç significtiv do grupo 1PM; d= diferenç significtiv do grupo 2PM.

8 288 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 Figur 2. Comportmento do VO2 máx bsoluto e do VO2 máx reltivo de cordo com menrc 2,10 VO2 Absoluto (L min -1) VO2 Reltivo (ml. Kg.-1 min -1) 44 2,00 42 cd 1,90 cd 1,80 1,70 bcd b b 1,60 36 SM AM 1PM 2PM SM AM 1PM 2PM SM= menins sem menrc; AM= no de ocorrênci d menrc; 1PM=período de 1 no pós-menrc; 2PM= período de 2 nos ou mis pós-menrc; FEMMII= Forç explosiv de membros inferiores / = diferenç significtiv do grupo SM; b= diferenç significtiv do grupo AM; c= diferenç significtiv do grupo 1PM; d= diferenç significtiv do grupo 2PM. DISCUSSÃO A médi ritmétic d IM encontrd neste estudo foi próximo os de estudos relizdos em diferentes regiões do Brsil (12-14). Em dendo, Fonsec e Klug (2) clculrm médi ritmétic d IM de diferentes estudos relizdos no Brsil e encontrrm o vlor de 12,2 nos. Relizrm, ind, o mesmo procedimento com estudos de diferentes píses e encontrrm o vlor de 12,9 nos, consttndo IM mis precoce em menins brsileirs. O estudo de Borges e Schwrztbch (14) foi relizdo com escolres de 9 14 nos de idde e mostrou resultdos semelhntes o d tbel 1, pois s miores incidêncis form os 11, 12 e 13 nos de idde, respectivmente. Observou, ind, que os 13 nos 98,8 % d mostr já hvim presentdo menrc, enqunto que neste foi encontrdo 92,7 % os 13 nos e 99,4 % os 14 nos. Est pequen diferenç prece ser devido à fix etári d mostr utilizd nest pesquis, que se estendeu té os 16 nos de idde.

9 Fonsec - Menrc e quliddes físics 289 Dest form, os resultdos deste estudo precem compnhr tendênci mundil d diminuição d IM. Pdez e Roch (8) verificrm que em 1895 médi d menrc em Portugl er de 15 nos, diminuindo pr 12,03 em Ademis, pós nlisr funcionáris de universiddes do Rio de Jneiro, observou-se um ntecipção de 2,6 e 2,4 meses por décd n IM pr mulheres nscids entre 1920 e 1979 e 1932 e 1977, respectivmente (15,16). Ao vlir o impcto d menrc n flexibilidde (Tbel 2; Figur 1), observ-se que não houve diferençs significtivs o longo d puberdde, com coincidênci os resultdos descritos por Ulbrich et l (17), que utilizou os estágios mturcionis de Tnner. Nest perspectiv, não foi observd tendênci de diminuição d flexibilidde no sexo feminino durnte puberdde, devido resultnte do desenvolvimento do prelho pssivo e tivo, conforme citção de Weineck (18). Entretnto, o teste de sentr e lcnçr limit-se medir flexibilidde do qudril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores, sendo necessáris novs investigções com outros testes que nlisem outrs rticulções. Com respeito à FEMMII, os estudos que utilizrm testes com sltos mostrm resultdos diferencidos. Enqunto este estudo mostrou superioridde somentenos grupos pós-menrc (AM, 1PM e 2PM) em relção o grupo SM, o estudo de Mcedo e Fernndes Filho (19) descreve um evolução dos resultdos obtidos no teste de slto verticl com luns de diferentes modliddes esportivs durnte os três estágios iniciis de mturção sexul de Tnner. Assim como o de Ulbrich et l (17)que utilizou o slto horizontl e encontrou diferençs significtivs do primeiro o qurto estágio de pilosidde pubin de Tnner em luns de modliddes esportivs vrids. No entnto, vle ressltr que menrc ocorre normlmente entre os estágios 2 e 3 de desenvolvimento de mm e 3 e 4 de surgimento de pelos pubinos (12). O estudo de Loko et l (20) mostrou que o comportmento dos resultdos d FEMMII obtidos com tlets e não tlets são diferentes, ou sej, evolução presentd pel mostr de tlets foi superior à de não tlets com o vnço d idde cronológic durnte puberdde. Dest form, o observr que n mostr deste estudo não há prticntes regulres de modliddes esportivs, prece que s diferençs ns crcterístics d mostr e entre os métodos utilizdos pr vlição d MS explicm os diferentes resultdos entre os estudos citdos.

10 290 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 No entnto, o estudo de Bissio, Mtsudo e Mtsudo (21) tmbém utilizou o slto verticl e observou um evolução d FEMMII o comprr os períodos ntes, durnte e pós menrc.neste estudo, embor não tenhm sido consttds diferençs significtivs nos períodos pós-menrc, s correlções entre IG e FEMMII (Tbel 3) presentrm coeficientes de correlção positivos em todos os períodos pós-menrc, chegndo ser significnte no período 1PM, corroborndo estudos que observrm um umento d FEMMII durnte todo o período pubertário. Ao nlisr qulidde físic básic velocidde de corrid, os resultdos mostrm que o grupo SM é inferior os demis grupos. O estudo de Loko et l (20) observ um evolução d velocidde de corrid té os 13 nos de idde em não tlets, com estbilidde posteriormente. O mesmo não ocorreu com tlets, pois houve umento grdtivo dos 10 os 17 nos de idde. Est informção é importnte, visto que no nosso estudo idde médi do grupo no d menrc é de 13,02 nos e não utilizou tlets. Ademis, s correlções (Tbel 3) presentrm coeficientes próximos de zero, corroborndo estbilidde dest qulidde físic básic pós menrc em não tlets. Bomp (22) cit que s crinçs lcnçm miores índices de velocidde de corrid durnte puberdde e pós-puberdde, e que velocidde é em grnde prte determind geneticmente, segundo composição musculr do indivíduo. No entnto, ficou evidente importânci d tividde físic pr o desenvolvimento dest qulidde físic básic no sexo feminino. O VO 2 máx é comumente utilizdo em pesquiss trvés de diferentes testes motores, sendo o VO 2 máx reltivo o mis borddo. Entretnto, informções referentes o VO 2 máx bsoluto precem necessáris, pois seus resultdos diferem o do VO 2 máx reltivo. As comprções do nosso estudo demonstrm que o VO 2 máx bsoluto dos grupos pós-menrc foi superior o do grupo SM, enqunto que s correlções com IG presentrm coeficientes positivo no grupo AM, próximo de zero no grupo 1PM e negtivo no grupo 2PM, precendo hver um tendênci de declínio o fim d puberdde. Já o VO 2 máx reltivo dos grupos SM e AM form superiores os grupos 1PM e 2PM. Em dendo, s correlções com IG presentrm coeficientes negtivos e significtivos nos grupos 1PM e 2PM, fto que mostr tendênci de qued dest qulidde físic básic durnte puberdde. Corroborndo este estudo, Ulbrich et l (17) e Freits et l (23) vlirm MB trvés dos cinco estágios mturcionis de Tnner e d mturção

11 Fonsec - Menrc e quliddes físics 291 ósse, respectivmente, e tmbém utilizrm o STR-20 pr vlir tnto o VO 2 máx bsoluto qunto o VO 2 máx reltivo, verificndo um umento no bsoluto e declínio no reltivo. Segundo Mlin e Bouchrd (5) e Cirino et l (24) o umento do VO 2 máx bsoluto durnte puberdde ocorre em conjunto com o desenvolvimento físico, incluindo composição crdiorrespirtóri, o que ument o volume de ejeção e consequentemente o débito crdíco. Já em relção o VO 2 máx reltivo, os estudos pontm pr o umento d diposidde como responsável pel qued de desempenho. Nest perspectiv, o estudo de Mot et l. (25) tmbém utilizou o STR-20 em escolres pr vlir o VO 2 máx reltivo, mostrndo que s moçs menos mturds presentm resultdos superiores qundo comprds s mis mturds, verificndo, ind, que o umento do percentul de gordur, ocorrido durnte puberdde, influenci nesses resultdos. Entretnto, o estudo de Bôhme (26) utilizou tlets e o teste de corrid em 9 minutos, demonstrndo o umento do VO 2 máx reltivo durnte puberdde. Em concordânci, o estudo de Guedes et l. (27) mostrou que o VO 2 máx reltivo foi o único componente de ptidão físic relciondo súde que está ssocido à prátic regulr de tividde físic durnte dolescênci. Dest form, pós observr que o desenvolvimento físico promove o umento do VO 2 máx bsoluto, observ-se que redução dos níveis de tividde físic no sexo feminino, ssocid o vnço mturcionl, impedem s menins de proveitrem lgums vntgens biológics decorrentes d puberdde (6), sendo est um possível explicção pr os resultdos encontrdos referentes o VO 2 máx reltivo em estudos relizdos com menins não tlets. Em sum, pós observr que menrc é um evento trdio d puberdde, este estudo present como limitção impossibilidde do estudo ter sido relizdo de form longitudinl. Nesse sentido, foi presentdo compnhmento pouco detlhdo do comportmento ds quliddes físics básics ns menins sem menrc. No entnto, no período pós-menrc isso foi possível devido utilizção d IG. Outr limitção correspondeos testes utilizdos neste estudo, que são preditores ds quliddes físics básics pesquisds. Conclui-se que médi e freqüênci de ocorrênci d IM em escolres de Angr dos Reis foi condizente com s encontrds em estudos tuis

12 292 REVISTA DE SALUD PÚBLICA Volumen 15 (2), Mrzo-Abril 2013 relizdos no Brsil e compnhm tendênci mundil de diminuição d IM. Com respeito o comportmento ds quliddes físics básics, flexibilidde não evidenciou perd ou gnho nest fse d vid, no entnto, seri conveniente proposição de estudos com testes que brngessem um número mior de rticulções. A FEMMII e velocidde de corrid tendem umentr, sendo que o estímulo d prátic de exercícios físicos prece colborr com est evolução. O VO 2 máx bsoluto tmbém umentou com o processo de desenvolvimento, no entnto, s correlções com IG identificrm um tendênci de qued o fim d puberdde, necessitndo de estudos dicionis. Com respeito o VO 2 máx reltivo, verificou-se um declínio que possivelmente está ssocido redução dos níveis de tividde físic, prátic de exercícios físicos eróbicos e diposidde corporl. Dest form, o observr possibilidde d menrc ser utilizd pr vlir MS no período pubertário, verific-se necessidde de investigções longitudinis pr vlir o comportmento ds quliddes físics básics tnto em menins não tlets qunto em tlets, visto s diferençs fisiológics e morfológics entre estes grupos REFERÊNCIAS 1. Tnner J. Foetus into Mn: physicl growth conception to mturity. 1ed. Msschusetts:Hrvrd University Press; Klug DP, Fonsec PHS. Análise d mturção feminin: um enfoque n idde de ocorrênci d menrc. Rev Educção Físic. 2006; 17(2): Tnner JM. Growth t dolescent. 1ed, Oxford: Blckwell Scientific; Krpnou O, Ppdimitriou A. Determinnts of menrche. Reprod Biol nd Endocrinol. 2010; 8: Mlin RM, Bouchrd C. Growth, mturtion, nd physicl ctivity. 2ed. Illinois:Humn Kinetics Books; Chmpign, Guedes DP, Guedes JERP. Crescimento, Composição Corporl e Desempenho Motor de Crinçs e Adolescentes.1ed, São Pulo: Ed. CLR Blieiro; Al-Shb B, Ardern C, Hmdeh J, Tmim H. Age t menrche in Cnd: results from the Ntionl Longitudinl Survey of Children e Youth. BMC Public Helth. 2010; 110: Pdez C, Roch MA. Age t menrche in Coimbr (Portugl) school girls: note on the seculr chnges. Ann Hum Biol. 2003; 30(5): Burton L. Anerobic nd Explosive Power. In: Brodie DA; A reference mnul for humn performnce mesurement in the field of physicl eduction nd sports sciences. Mellen Studies in Eduction; Mrins JCB, Ginnichi RS. Avlição e prescrição de tividde físic: gui prático. 2ª Ed. Rio de Jneiro: Shpe ed.; Léger L, Mercier D, Gdoury C, Lmbert J. The multistge 20 meter shuttle run test for erobic fitness. J Sports Sci1988; 6(2): Vitlle MSS, Julino Y, Amncio OMS. Índice de mss corporl, desenvolvimento puberl e su relção com menrc. Rev Assoc Med Brs. 2003; 49 (4):

13 Fonsec - Menrc e quliddes físics Tvres C, Heffner L, Brbieri M, Bettiol H, Souz L. Idde d menrc em escolres de um comunidde rurl do Sudeste do Brsil. Cd Súde Públic. 2000; 16(3): Borges GA, Schwrztbch C. Idde d menrc em dolescentes de Mrechl Cândido Rondon-PR. Rev Brs Cine Des Hum. 2003; 5(2): Kk G, Meléndez GV, Vlente JG. Menrc, grvidez precoce e obesidde em mulheres brsileirs selecionds em um Centro de súde de Belo Horizonte, MG, Brsil. Cd Súde Públic. 2003;19(Sup1):S111-S Junqueir ML, Lopes CS, Werneck GL. Fmily sócio-economic bckground modified seculr trends in ge t menrche: evidence from the Pro-Sude Study (Rio de Jneiro, Brzil). Ann Hum Biol. 2003; 30(3): Ulbrich A, Bozz R, Mchdo HS, Michelin A, Vsconcelos IQ, Stbelini Neto A, et l. Aptidão físic em crinçs e dolescentes de diferentes estágios mturcionis. Fit Perf J. 2007;6(5): Weineck J. Treinmento Idel. 9ª Ed. São Pulo: Ed Mnole; Mcêdo MM, Fernndes Filho J. Estudos ds crcterístics dermtoglífics, somtotípics e ds quliddes físics básics nos diversos estágios de mturção sexul. Fit Perf J. 2003; 2(6): Loko J, Sikkut T, Ereline J, Viru A. Motor performnce sttus in 10 to 17-yer-old Estonin girls. Scnd J Med Sci Sports. 2000;10(2): Bissio L, Mtsudo S, Mtsudo V. Impcto d menrc ns vriáveis ntropométrics e neuromotors d ptidão físic. Rev Brs Ciên Mov. 2004; 12(2): Bomp TO. Treinmento totl pr jovens cmpeões. São Pulo: Ed. Mnole; Freits D, Mi J, Beunen G, Lefevre JA, Clessens AL, Mrques AT, et l. Mturção esquelétic e ptidão físic em crinçs e dolescentes mdeirenses. Rev Port Ciencis Desporto. 2003; 3(1): Ciryno ES, Okno AH, Silv KES, Altimri LR, Dóre VR, Zucs SM, et l. Aptidão eróbic e su relção com os processos de crescimento e mturção. Rev Educção Físic. 2002; 13(1): Mot J, Guerr S, Lendro C, Pinto A, Ribeiro J, Durte J. Assocition of mturtion, sex, nd body ft in crdio respirtory fitness. Am J Hum Biol. 2002;29(14): Bôhme MTS. Resistênci eróbic de jovens tlets mulheres com relção à mturção sexul, idde e crescimento. Rev Brs Cine Des Hum. 2004; 6(2): Guedes DP, Guedes JERP, Brbos DS, Oliveir JA. Atividde físic hbitul e ptidão físic relciond à súde em dolescentes. Rev Brs Ciên Mov. 2002; 10(1):13-21.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 247 A MATURAÇÃO BIOLÓGICA, APTIDÃO FÍSICA E CRESCIMENTO: ESTUDO DE JOVENS ESCOLARES, PRATICANTES DE FUTSAL DO SEXO MASCULINO, COM IDADES ENTRE 11 E 15 ANOS Mrcelo Dobrowoski 1, Miguel Angelo Durte 1 Priscil

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Educação integral/educação integrada e(m) tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira

Educação integral/educação integrada e(m) tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira Educção integrl/educção integrd e(m) tempo integrl: concepções e prátics n educção brsileir Mpemento ds experiêncis de jornd escolr mplid no Brsil UFPR UNB UNIRIO UFRJ UERJ UFMG ULBRA Educção integrl/educção

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL ARTE DESPERTAR MARCA ARTE DESPERTAR VERSÃO PREFERENCIAL A mrc é compost pelo símbolo e pelo logotipo Arte Despertr. Ambos devem ser utilizdos n disposição

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil 1

Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil 1 Investigción originl / Originl reserch Expecttiv de vid com incpcidde funcionl em idosos em São Pulo, Brsil 1 Mirel Cstro Sntos Cmrgos, 2 Ignez Helen Oliv Perpétuo 2 e Crl Jorge Mchdo 2 Como citr Cmrgos

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO.

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. Ronilson Rodrigues CO (); Neimr de Freits DUARTE (); Bárr Aníl de OLIVEIRA () () Aluno do Curso Técnico

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1 Sobrevivênci de pcientes com ids em um cidde do sudeste brsileiro 1 Elis Ortuzr Menesi, 2 Afonso Dinis Cost Pssos, 2 Mri Elizbeth Monteiro, 3 Amury Lelis Dl-Fbbro 2 e Milton Roberto Lpreg 2 RESUMO Plvrs

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais