Breeding and management of zebu bulls

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1 Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN Seleção e manejo reprodutivo de touros zebu José Domingos Guimarães 1, Simone Eliza Facioni Guimarães 2, Jeanne Broch Siqueira 3, Rogério Oliveira Pinho 1, Joanir Pereira Eler 4, José Bento Stermann Ferraz 4, Marcio Ribeiro Silva 5, Juliana Corrêa Borges 5 1 Departamento de Veterinária Universidade Federal de Viçosa MG. 2 Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Viçosa MG. 3 Faculdade de Veterinária Universidade Federal do Espírito Santo ES. 4 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - UNESP Pirassununga-SP. 5 Faculdade de Zootecnia UNESP Jaboticabal SP. RESUMO - O conhecimento da fisiologia do desenvolvimento testicular e ponderal, a precocidade sexual, a capacidade de produção e qualidade espermática, além dos fatores que potencialmente interferem nestes processos são importantes para predizer a capacidade reprodutiva dos touros. Diversos estudos têm demonstrado idade muito avançada à puberdade nos animais zebuínos, sendo muito elevada quando comparada à de taurinos criados em condições de trópicos e manejo extensivo. Para aumentar a precocidade dos animais, além da seleção, os animais nas diversas fases de crescimento (infantil, puberal ou peripuberal e adolescência) devem ser criados de forma a suprir suas necessidades fisiológicas para crescimento e mantença, para que possam expressar seu potencial genotípico. No manejo dos touros adultos, a libido e a capacidade de serviço são características importantes que devem ser mensuradas, de modo que a atual proporção touro:vaca de 1:25, predominante no manejo extensivo do rebanho brasileiro, não demonstre nenhum desafio aos reprodutores, principalmente aos de origem indiana. Este valor pode ser aumentado facilmente para uma proporção de 1:40, o que significaria economia na aquisição e reposição dos reprodutores, maior número de fêmeas gestantes no início da estação e custo por bezerro desmamado. No entanto, os testes da libido empregados para zebuínos ainda não se mostram satisfatórios na identificação das diferentes classes da libido, pois, quando é efetuado em tempos maiores, há aumento superior a 30% de touros aprovados no teste. Outra característica importante na otimização dos touros é a seleção do perímetro escrotal, propiciando maior produção espermática e, conseqüentemente, maior o número de ejaculados férteis. Os touros podem iniciar sua vida reprodutiva após alcançarem a maturidade sexual, o que vai depender da precocidade sexual do rebanho. Portanto, é possível otimizar de forma marcante o uso dos reprodutores nas condições atuais, obtendo-se fertilidade satisfatória e economicamente rentável. Palavras-chave: libido, maturidade sexual, perímetro escrotal, puberdade, zebuínos Breeding and management of zebu bulls ABSTRACT - The physiology of testicular development and weight gain, sexual precocity, production capacity and semen quality in addition to the factors that potentially interfere with these processes are important for predicting the reproductive capability of bulls. Several studies have demonstrated an advanced age at puberty in Zebu animals, being very high when compared to taurine animals reared in conditions of the tropics and extensive management. To increase the precotity of the animals in addition to selecting the animals at various growth stages (childhood, puberty or peri-pubertal and adolescence) should be created to meet their physiological needs for growth and maintenance and can express their potential genotype. In the management of adult bulls, libido and service capacity are important features that should be measured, so that the current bull:cow ratio of 1:25, the prevailing extensive management of the Brazilian herd, shows no challenge to breeders, especially those of Indian origin and can easily be increased to a ratio of 1:40, which would mean a saving in the acquisition and replacement of breeders, increased number of pregnant females at the beginning of the season and cost per calf weaned. However, the libido test employed for zebu do not show satisfactory identification of the different libido classes, because when it is done for longer times, there is an increase of over than 30% of bulls approved in the test. Another important feature of the optimization is the selection of bulls for scrotal circumference, providing greater sperm production, and therefore greater number of fertile ejaculates. The bulls can start their reproductive life after they reach sexual maturity, which will depend on the sexual precocity of the herd. Therefore, it is possible to optimize markedly the use of breeders in the current conditions, obtaining satisfactory fertility and economically profitable. Key Words: libido, puberty, sexually maturity, scrotal circumference, Zebu bulls Correspondências devem ser enviadas para: jdguima.ufv@gmail.com

2 380 Guimarães et al. Introdução A pecuária brasileira desperta grande preocupação por ser uma atividade predominantemente composta pela bovinocultura de corte, seguida da pecuária de leite. O rebanho bovino brasileiro é o primeiro rebanho comercial do mundo, com aproximadamente de animais (ANULAPEC, 2010). De acordo com o relatório anual da Associação Brasileira de Inseminação Artificial ASBIA, a utilização de biotecnologias como a inseminação artificial encontra-se ainda em fase de expansão, pois apenas 9% dos rebanhos com aptidão para corte e leite são inseminados (2011) e o restante, manejado por regime de monta natural. Porém, há poucos rebanhos melhoradores destinados à produção de reprodutores, capazes de produzir apenas touros por ano (ABCZ, 2010), havendo um déficit anual de (40% de fêmeas em idade reprodutiva e proporção de touro:vaca de 1:20). Uma das ferramentas importantes para aumentar os índices de produtividade de um rebanho é a utilização de machos geneticamente superiores e de fertilidade comprovada, visto que a fertilidade do rebanho está diretamente relacionada ao número de fêmeas cobertas (Galvani, 2000). O desempenho dos reprodutores depende obviamente do aprimoramento de técnicas de manejo e alimentação, mas é fundamental o conhecimento da fisiologia do desenvolvimento testicular e ponderal, além dos fatores que potencialmente interferem nestes processos, como a precocidade sexual e a capacidade de produção espermática (Moura et al., 2002). Parâmetros quantitativos têm sido propostos para estimar a avaliação da capacidade reprodutiva de touros, entre eles destacam-se a qualidade do sêmen e as medidas testiculares. Deste último, é destacada a aferição do perímetro escrotal (PE), em função da fácil obtenção desta medida e da alta herdabilidade e repetibilidade, correlação positiva com o peso corporal, idade à puberdade de machos e fêmeas, entre outras características de interesse econômico (Pereira et al., 2000; Cyrillo et al., 2001). Portanto, tem sido o critério mais utilizado e estudado em programas de seleção como medida indicativa de características morfofisiológicas das gônadas e das características quantitativas e qualitativas do sêmen em bovinos, constituindo-se importante indicador da precocidade sexual em animais jovens (Forni & Albuquerque, 2004). Certamente, esta escassez de touros melhoradores somente será suprida a médio ou longo prazo. Portanto, a maximização dos reprodutores deixa de ser um assunto científico ou de pequeno grupo de empresas rurais e torna-se primordial no manejo reprodutivo e produtivo como um todo. Contudo, faz-se necessária a difusão dos conhecimentos dos fenômenos reprodutivos que acorrem do nascimento à senilidade desses animais, não de forma genérica, mas sim para cada região em que os mesmos são criados, visto que o Brasil é um país extremamente extenso e bastante diversificado quanto ao tipo de forragem, clima e sistema de manejo. Puberdade e maturidade sexual Entre os processos reprodutivos, o mais importante é a idade à puberdade, por tratar-se da fase em que todos os órgãos reprodutivos sofrem uma transformação estrutural em função do início da produção dos espermatozoides, como também as concentrações gonadais e circulatória de hormônios masculinos mostram-se compatíveis aos animais adultos. Da mesma forma, a idade à puberdade dos rebanhos nas diversas regiões do Brasil fornece subsídios da qualidade do manejo adotado para o rebanho. Há vários conceitos de puberdade na literatura internacional, onde é definida como a idade em que o animal apresenta concentrações hormonais elevados de testosterona e início da produção gamética (Abdel-Raouf, 1960), desprendimento do frênulo peniano (Foote, 1969), primeiros espermatozoides no lúmen do epitélio seminífero (Cardoso, 1977; França, 1987), primeiros espermatozoides nas caudas dos epidídimos (Igboeli & Ralha, 1971) e primeiros espermatozoides no ejaculado (Backer et al., 1955; Backer et al., 1988). Porém, a maioria dos estudos empregam a definição de Wolf et al. (1965) de que a puberdade é a idade em que o animal apresenta um ejaculado com 10% de motilidade espermática e concentração espermática com no mínimo de 50 milhões de espermatozoides (Lunstra et al., 1988; Freneau, 1991; Guimarães, 1993). Tal definição tornou-se a escolhida no manejo dos animais, por abranger todas as definições anteriores e ser facilmente obtida por meio de coleta e avaliação de sêmen. Diversos fatores de ambiente, como manejo, nutrição, manejo sanitário e características climáticas, influenciam de forma marcante a idade à puberdade. Certamente, em condições brasileiras, o fator de maior impacto sobre a puberdade é a nutrição, pois os animais desde a desmama apresentam baixo índice de ganho de peso e desenvolvimento somático. A idade ao parto, raça e habilidade materna e raça do pai são fatores que estão diretamente relacionados com a idade à puberdade, tanto nos machos quanto nas fêmeas. Torna-se importante a escolha do pai e da mãe na definição do acasalamento, de

3 Seleção e manejo reprodutivo de touros zebu 381 modo que pais precoces dão origem a descendentes também precoces. Diversos estudos têm demonstrado idade muito avançada à puberdade nos animais zebuínos, em torno de 25 a 28 meses de idade, sendo muito elevada em comparação aos taurinos (12 a 14 meses de idade, quando criados em condições de trópicos), contudo, mesmo os taurinos também se apresentam tardios com relação às raças taurinas criadas nas condições de clima temperado (8 a 10 meses de idade). Deve-se ressaltar que, em rebanhos zebuínos elite, onde os animais são criados em condições de manejo semi-intensivo ou intensivo, a idade à puberdade mostra-se muito próxima dos animais taurinos criados nas condições de trópicos ou mesmo temperados, sendo relativamente comum a detecção da puberdade aos 10 meses de idade ou em idades ainda inferiores. Isto ocorre principalmente por dois motivos: primeiro pelo fato de os animais destinados a reprodutores serem manejados de forma diferenciada, com melhor oferta de alimentos de qualidade, e segundo, pela adesão dessas propriedades a algum programa de melhoramento genético, onde são detectados os melhores animais para o uso de cruzamentos estratégicos. Deve-se sempre ressaltar que os animais em qualquer fase de crescimento (infantil, puberal ou peri-puberal, adolescência, maturidade sexual ou adulto e senilidade) devem ser criados de forma a suprirem suas necessidades fisiológicas para crescimento e mantença e a expressar seu potencial genotípico. Com programas de melhoramento ofertados por instituições privadas ou governamentais, é possível alcançar idades precoces para este parâmetro, onde diversos programas implantados no Brasil trazem como um dos parâmetros reprodutivos avaliados a idade à puberdade, principalmente com relação às fêmeas (PP14 probabilidade de prenhez aos 14 meses). Exemplos positivos são descritos por Guimarães (1993), que observou idade à puberdade aos 12 meses de idade em animais da raça Gir, criados em regime semi-extensivo, idade semelhante aos registros de Castro (1989) em animais da raça Nelore, porém criados em regime de pastagem. Após a fase puberal, marcada mudança quantitativa e qualitativa ocorre no sentido de alcançar um platô, onde o potencial reprodutivo de um touro se faz presente. Observase neste período o aumento do volume seminal, da motilidade espermática progressiva, do vigor, da concentração espermática total e do decréscimo das patologias espermáticas (Almquist & Amann, 1962; Lunstra & Echternkamp, 1982; Garcia et al., 1987; Freneau, 1991). Este período pós-puberal, que corresponde à fase de adolescência, logo após a puberdade é caracterizado por baixos valores dos aspectos físicos do sêmen (motilidade e vigor espermático muito baixos e altos índices de anomalias espermáticos, quando se observam todos os tipos de alterações na morfologia espermática até o momento descrita); defeitos de acrossoma (Knobbed sperm, pouch formation, edema, vacuolização e ausência de acrossoma); defeitos de peça intermediária (dag deffect, desfribilização, aplasia segmentar da bainha mitocondrial, fratura e edema da peça intermediária); e defeitos de cauda (fortemente enrolada e dobrada com ou sem gota e, principalmente, gotas protoplasmáticas proximais e distais). Isso ocorre devido à desestruturação do epitélio seminífero e funcionamento parcial das células de Sertoli, sendo esta responsável pela nutrição, estruturação e deslocamento das células da linhagem espermatogênica no epitélio seminífero (órgão responsável pela maturação dos espermatozoides durante o trânsito epididimário), como também pela ausência maturação epididimária. No entanto, nesta fase, as concentrações de testosterona ainda não alcançaram o platô, sendo irregulares e baixas, mas durante 16 a 20 semanas estas anomalias reduzem a patamares aceitáveis, permitindo alto potencial fecundante do sêmen. Já a maturidade sexual, diferentemente do fenômeno apresentado nas fêmeas, onde a maturidade sexual se estabelece imediatamente após a puberdade, ocorre em períodos diferentes da puberdade, normalmente 16 a 20 semanas após a puberdade (Lunstra & Echternkamp, 1982). Nesta ocasião os animais alcançam a maturidade sexual e todo o aumento a posteriori na concentração espermática ocorre em função do aumento do comprimento dos túbulos seminíferos (Cardoso, 1982). Segundo Austin & Short (1991), a maturidade sexual é alcançada quando o crescimento gonadal e corporal, juntamente com concentrações de testosterona e desenvolvimento sexual, se estabilizam. Contudo, por maior aplicabilidade, a maioria dos estudos preconiza a maturidade sexual como a idade em que os animais apresentam-se com características seminais de no mínimo 50% de motilidade espermática progressiva e morfologia espermática com no máximo 10% de defeitos espermáticos maiores e 20% de defeitos espermáticos menores (Lunstra & Echternkamp, 1982; Garcia et al., 1987). Em animais de origem taurina, a maturidade sexual é alcançada em torno de 13 a 16 meses de idade em condições de clima temperado, porém em condições de trópicos somente é atingida em torno de 16 aos 20 meses de idade (Freneau, 1991). Em animais de origem indiana, os animais mostramse extremamente tardios com relação à maturidade sexual, atingindo-a somente aos 30 a 36 meses de idade, quando

4 382 Guimarães et al. criados em manejo extensivo (Fonseca et al., 1976; Vale Filho et al., 1985). Tal como a puberdade, esta característica é altamente influenciada por fatores de ambiente, principalmente nutrição e condições climáticas, onde os animais na condição de trópicos são tão precoces quanto os de origem taurina, quando o manejo a que os animais são submetidos oferece o mínimo necessário para que possam expressar todo potencial genético. Utilização de touros em monta natural Nas condições de trópicos, a reprodução dos bovinos se mostra de forma satisfatória economicamente somente durante os períodos de maior oferta de forrageira. Normalmente a estação reprodutiva corresponde ao período de outubro (normalmente início das chuvas, na maioria dos estados brasileiros) a março, totalizando um período de 105 dias para que ocorra intervalo de parto de no máximo de 12 meses, embora as fêmeas bovinas se mostrem poliestras contínuas (ciclam o ano inteiro). Conhecer todos os parâmetros que possam ser avaliados na classificação e na predição do potencial reprodutivo é fundamental para que se potencialize o uso de um reprodutor. Atualmente, têm-se priorizado as seguintes características: certificado andrológico, libido, capacidade de serviço, perímetro escrotal e certificado andrológico por pontos (CAP). Comportamento sexual Como mencionado, em apenas 9% do rebanho nacional emprega-se a inseminação artificial, e no restante o manejo de monta natural. Neste contexto, os reprodutores são de fundamental importância na produção final do rebanho. De acordo com Geymonat & Mendez (1987), pelo fato de um touro acasalar em média com 25 fêmeas durante a estação de monta, o mesmo é responsável por mais de 80% do melhoramento genético a ser alcançado nas características produtivas do rebanho. O estudo comportamental em bovinos baseia-se em dois parâmetros: libido e capacidade de serviço. Chenoweth (1997) definiu a libido como a espontaneidade do macho em identificar, montar e efetuar a cópula com a fêmea e a capacidade de serviço como o número de montas completas (cópulas) que o reprodutor é capaz de realizar em determinado tempo. Entre todas as características reprodutivas avaliadas na bovinocultura de corte, provavelmente as comportamentais são as que possuem o menor número de estudos (Pineda, 1995; Crudeli, 1990; Fonseca et al., 1997; Pineda et al., 1997). Pode-se elevar consideravelmente os índices reprodutivos do rebanho, quando se utiliza a proporção touro/vaca correta. É consensual que a proporção atual proporção touro-vaca de 1:25, predominante no manejo extensivo do rebanho brasileiro, não demonstra desafio aos reprodutores, principalmente aos de origem indiana, e pode ser aumentado sem nenhum esforço para uma proporção de 1:40, o que significaria economia na aquisição e reposição dos reprodutores e custo por bezerro desmamado. Ressalta-se que os estudos realizados por Galvani (1998) e Diniz (2002) apontam para proporções touro:vaca bem superiores, de 1:100 ou 1:120. Contudo, ressalta-se que, em manejos com maior número de vacas, torna-se necessário o emprego de rodeio do lote de animais, facilitando a detecção do estro pelos reprodutores. Em manejos múltiplos torna-se necessária também a homogeneização dos grupos de reprodutores, para que não ocorra dominância de forma muito marcante, favorecendo brigas, afastamento e inutilidade de muitos machos, o que acarretaria baixa taxa de gestação ou diminuição da variabilidade genética do rebanho. Segundo Hafez (1995), os animais de origem indiana possuem menor libido que os taurinos, e entre os últimos, os de aptidão leiteira mostram-se mais ativos sexualmente que os de aptidão de corte. Tais conclusões vão de encontro às observações feitas pelos estudos realizados no Brasil, onde animais da raça Nelore demonstraram baixa libido em testes feitos em currais, tanto para a libido como para a capacidade de monta (Barbosa, 1987; Fonseca, 1989; Crudeli, 1991). Estas observações também foram feitas em animais da raça Brahman e Africander por Lunstra (1984), que preconizou a realização de provas sob condições mais naturais e de maior duração. De acordo com Diniz (2000), quando o teste da libido é efetuado com tempo de 20 minutos, há aumento superior a 30% de animais aprovados no teste. Barbosa (2001) empregando teste em curral, porém com tempo de 3 horas de duração, verificou que os animais testados efetuaram várias montas completas a partir de 58 minutos de prova. Certamente, diversos estudos devem ser conduzidos para determinar tempo ótimo de teste, principalmente sua viabilidade, pois, quando se trata de grandes rebanhos existentes no Brasil, certamente três horas de teste inviabilizaria qualquer tentativa de realização. O Colégio Brasileiro de Reprodução preconiza dois testes da libido (Manual de andrologia, 1998) um destinado aos animais de origem taurina e outro para os de origem indiana. O primeiro (Tabela 1) segue os protocolos desenvolvidos por Osborne (1971), modificados por Chenoweth (1974), e o segundo (Tabela 2) foi desenvolvido por Pineda (1996), a partir de algumas modificações feitas no primeiro, como pontuação e número de fêmeas (cinco

5 Seleção e manejo reprodutivo de touros zebu 383 fêmeas, onde somente duas se encontram no estro e apenas uma contida). Constata-se que o protocolo para os animais zebuínos, embora seja uma referência, parece não ser definitivo, de modo que somente com escore 9 ocorre a primeira monta completa, acarretando maior pontuação para os sinais comportamentais de identificação e corte da fêmea em estro (Tabelas 1 e 2). Tal fato tem acarretado baixas correlações da classificação da libido com as taxas de prenhez obtida na estação de monta, e mesmo em um ciclo reprodutivo de 21 dias (Crudeli, 1991; Diniz, 2000; Barbosa, 2002), sendo necessários novos ajustes para se alcançar um protocolo que avalie, com maior margem de segurança, a capacidade de serviço ou a libido dos animais zebuínos. Em ambos os testes para animais de origem taurina ou zebuína, há classificação excelente (escore 9-10), muito bom (escore 7-8), bons (4-6) e com a libido questionáveis (0-3), de modo que podem ser utilizados animais classificados como bons ou acima deste (escore 4-10). Perímetro escrotal O uso do perímetro escrotal como uma das características a ser empregada em programa de seleção é muito difundido entre os pecuaristas, provavelmente por sua facilidade de obtenção e alta repetibilidade nas mensurações (0,95) e por não precisar de técnicos altamente qualificados para sua execução. O aspecto mais difundido entre a comunidade científica é o fato de o perímetro escrotal apresentar alta correlação (0,67 a 0,94) com a idade à puberdade dos seus descendentes, tanto nas fêmeas como em machos (Rekwot et al., 1988; Smith et al., 1989). Embora correto, deve-se considerar que, quanto maior o perímetro escrotal, maior a produção espermática e, conseqüentemente, maior o número de ejaculados férteis. De acordo com Hahn et al. (1969), um reprodutor de origem taurina efetua duas montas completas por fêmea em estro, ao passo que Freneau (1991) observou, em média, 0,67 montas completas. Outros estudos apresentaram amplitude semelhante, de 0,6 a 3,2 montas por fêmea em estro (Guimarães, 1997; Barbosa, 2001), e quando se considera a Tabela 1 - Escore da libido em touros Bos taurus taurus, de acordo com a manifestação dos sinais fisiológicos do comportamento quando exposto ou não à fêmea em cio Nota Atitude 0 Sem interesse sexual 1 Interesse sexual somente uma vez 2 Interesse sexual mais de uma vez 3 Ativa perseguição pela fêmea, com persistente interesse sexual 4 Uma monta ou tentativa de monta, sem cópula 5 Duas montas ou tentativas, mas sem cópula 6 Mais duas montas ou tentativas de monta, sem cópula 7 Um serviço, seguido por nenhum interesse sexual 8 Um serviço, Seguido de interesse sexual 9 Dois serviços, seguidos por nenhum interesse sexual 10 Dois serviços, seguidos por interesse sexual, incluindo montas, tentativas de montas ou serviço Fonte: Chenoweth (1974). Tabela 2 - Escore da libido em touros Bos taurus indicus de acordo com a manifestação dos sinais fisiológicos do comportamento quando exposto ou não à fêmea em cio Nota Atitude 0 Sem interesse sexual 1 Interesse de fêmea em cio (cheio) 2 Cheiro e perseguição insistente 3 Tentativa de monta sem salto, com mugido, deslocamento ou masturbação 4 Tentativa de monta sem salto, com pênis exposto 5 Tentativa de monta com salto, sem pênis exposto 6 Duas ou mais tentativas de monta com salto, sem pênis exposto 7 Tentativa de monta com salto e pênis exposto 8 Duas ou mais tentativas de monta com salto e pênis exposto 9 Uma monta com serviço completo 10 Duas ou mais montas com serviço completo Fonte: Pineda (1996).

6 384 Guimarães et al. capacidade de produção de quatro a seis ejaculados diários pelo processo de espermatogênese, verifica-se que, quanto maior a perímetro, maior a produção de ejaculados férteis. Dentro deste contexto, há grande preocupação sobre o perímetro ideal para cada fase de crescimento do animal e em que fase de desenvolvimento é possível selecionar por esta característica. Atualmente, o Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, preconiza uma tabela desenvolvida por Fonseca et al. (1989) para animais de origem indiana e outra desenvolvida pela Society of Theriogenology (1976) para os animais de origem taurina. Para os reprodutores mestiços F1, oriundos de cruzamentos Bos taurus taurus x Bos taurus indicus, Guimarães (1997) recomenda a utilização do protocolo empregado para animais taurinos. Reserva gonádica e extragonádica É um parâmetro que reflete o potencial de cobertura que o mesmo pode realizar com sucesso durante determinado período ou estação de monta. Conhecendo a capacidade de reserva gonádica, pode-se estabelecer a relação touro:vaca, sem que haja diminuição da eficiência reprodutiva do rebanho. Hahn et al. (1969) determinaram a produção espermática por grama de parênquima testicular, por ejaculado, dia e semana e Galloway (1989), o número de ejaculados por dia, número de ejaculados por 21 dias e número de vacas cobertas com sucesso durante os 21 dias. Neste contexto, diversos estudos foram realizados em bovinos tanto os de origem taurina como os de origem indiana (Hahn et al., 1969; Cardoso & Godinho, 1985; Berndtson & Igboeli, 1988; Galloway, 1989; Palasz et al., 1994; Freneau, 1996). As reservas gonádica e extragonádica aumentam de forma acelerada da puberdade até a maturidade sexual, quando então aumenta de forma gradativa até aproximadamente os sete anos de idade e então começa a diminuir em função de pequenas lesões (fibrose) que ocorrem normalmente em alguns túbulos seminíferos, sem, contudo, diminuir de forma marcante o potencial reprodutivo do reprodutor. De acordo com MacMillan & Hafez (1968), após a maturidade sexual, o aumento da reserva gonádica ocorre um função do aumento do peso testicular, sendo, portanto, diferente do processo antes da maturidade, que ocorre devido à melhoria no processo espermatogênico (estruturação do epitélio seminífero, com aumento de camadas de células da linhagem espermatogênica). Igboeli & Rakha (1971) e Cardoso (1981) registraram valores bem inferiores de produção espermática total para animais de origem indiana quando comparada aos touros de origem taurina, fato que se deve às menores mensurações apresentadas pela subespécie (Cardoso, 1981). Contudo, há tendência de a produção por grama de parênquima testicular ser semelhante entre as duas subespécies. Já os valores para os animais mestiços mostram-se próximos dos animais taurinos (Wildeus & Entwistle, 1983; Guimarães, 1997). Em animais taurinos, a reserva espermática total encontra-se entre 2,83 e 5,26 x 10 9 células espermáticas por dia; nos de origem indiana, entre 2,3 e 10,14 x 10 9 células espermáticas por dia; e nos mestiços, entre 1,48 e 5,32 células espermáticas (Amann & Almquist, 1962; Igboeli & Rakha, 1971; Tegegne et al., 1992; Berndtson & Igboeli, 1988; Freneau, 1996; Wildeus, 1993; Wildeus & Entwistle, 1982, 1983; Guimarães, 1997) variações relacionadas às diferenças do peso testicular. De acordo com a metodologia de Hahn et al. (1969) e Galoway (1989), o número de vacas cobertas em um ciclo de 21 dias de estação reprodutiva varia de 30 a 80 fêmeas, conforme o perímetro escrotal. Em animais mestiços F1, Guimarães (1997) registrou amplitude de 17 a 70 coberturas por ciclo. Constata-se que a proporção touro/vaca tradicional de 1:25 é realmente muito baixa, onde os reprodutores são sub-utilizados. Valores econômicos com proporção touro:vaca Com o emprego da proporção touro:vaca adequada, os produtores rurais ganham sobre diversos aspectos, como por exemplo, a economia sobre a redução do número de touros na estação de monta; maior pressão de seleção dos reprodutores; maior número de fêmeas gestantes no início da estação e, conseqüentemente, maior número de partos no início da estação de parto; e maior ganho de peso dos animais desmamados ou na ocasião da venda, em função do período do ano (Bergmann, 1993; Pineda, 1995; Pereira, 1996; Fonseca et al., 1997; Galvani, 1998). Adicionalmente, Barth (1997) preconiza que, para cada ciclo estral não-detectado ou perdido, há perdas de 22 a 27 kg do peso final à desmama em bezerros de corte. Anteriormente, Blockey et al. (1989) verificaram maior taxa de concepção e. conseqüentemente. maior percentual de parto no início da estação e melhores preços na ocasião da desmama, quando utilizaram uma proporção touro/vaca de 1:40, alcançando desta forma ganhos adicionais de US$ 573,00 para cada 40 fêmeas ou US$ 14,32 por bezerro desmamado. Fonseca et al. (1997), empregando uma proporção touro/ vaca de 1:60 em um rebanho de 6000 fêmeas, registraram redução de custo por bezerro desmamado de US$ 18,66. Da mesma forma, Galvani (1998) verificou ganho por bezerro desmamado de US$ 51,37, correspondendo a um ganho de 48,54%.

7 Seleção e manejo reprodutivo de touros zebu 385 De acordo com Fonseca et al. (1995), quando se substitui a proporção touro/vaca tradicional de 1:25 para 1:40 ou 1:60, há redução no custo de produção por bezerro desmamado de 10,4 e 16,2%, respectivamente, provavelmente em função do menor número de touros utilizados na estação de monta. Estas observações foram corroboradas posteriormente por Pineda (1996). Segundo Bergmann (1993), quando se emprega a proporção touro/vaca de 1:40; 1:60; 1:80 e 1:100, obtém-se, respectivamente, redução de 37,5; 57,5; 67,5 e 75% na aquisição de touros para a estação de monta. Certamente, todos esses estudos levam a refletir sobre a perda econômica dos pecuaristas por não adotarem um bom manejo dos reprodutores. Da mesma forma, os desafios imprimidos aos reprodutores aos estudos supracitados indicam que os reprodutores ainda não foram desafiados ao limite e que ainda é possível aumentar a proporção touro/ vaca. Entretanto, não se deve esquecer que, para qualquer aumento substancial nestes números, cuidados especiais devem ser adotados no manejo do rebanho, como rodeios diários do rebanho para facilitar a detecção do estro pelos machos (principalmente para lotes de animais acima de 200 fêmeas, prática esta já realizada por fazendas de grandes rebanhos). Certificado andrológico por pontos CAP O certificado andrológico por pontos atribui uma pontuação máxima baseada em três características reprodutivas motilidade espermática progressiva (20 pontos), morfologia espermática (40 pontos) e perímetro escrotal (40 pontos) a última de acordo com as idades dos reprodutores (Tabelas 3 e 4). Atualmente o CBRA preconiza duas tabelas de pontuação, uma para animais da subespécie Bos taurus indicus, segundo a tabela preconizada por Fonseca et al. (1989), e outra para animais da subespécie Bos taurus taurus, segundo os padrões indicados pela American Society for Theriogenology (1976). Estas avaliações permitem a classificação dos animais em quatro classes distintas, sendo excelentes, muito bons, bons e questionáveis. Contudo, quanto se trata dos animais Bos taurus indicus, a pontuação do andrológico por pontos Tabela 3 - Certificado Andrológico por Pontos (CAP) Bos taurus Taurus Característica Excelente Fraco Motilidade espermática Acima de 70% (20) Abaixo de 50% (3) Morfologia espermática Defeitos maiores Até 10% Acima de 29% Defeitos totais Até 25% (40) Acima de 59% (3) Perímetro escrotal Acima de 34 Abaixo de > (40) 34 (10) Interpretação: Satisfatório, 60 a 100 pontos; Questionável, pontos; Insatisfatório, abaixo de 30 pontos (American Society for Theriogenology, 1976). Fonte: Chenoweth & Ball (1980). Tabela 4 - Certificado Andrológico por Pontos (CAP) Bos taurus indicus Característica Excelente Fraco Motilidade espermática Acima de 70% (20) Abaixo de 50% (3) Morfologia espermática Defeitos maiores Até 10% Acima de 20% Defeitos totais Até 15% (40) Acima de 30% (15) Perímetro escrotal Acima de 32 Abaixo de >34 < >36 <32 > 60 >38 (40) <33 (10) Interpretação: Satisfatório, 40 a 100 pontos; Questionável, <40 pontos. Fonte: Fonseca et al. (1989).

8 386 Guimarães et al. tem demonstrado resultados poucos satisfatórios, comprovando a ausência de diferenças entre as classes de touros (Neville et al., 1988; Crudeli et al., 1992; Costa e Silva et al., 1993), com exceção da classe de animais questionáveis. Idade ideal para iniciar a vida reprodutiva e a conduta de manejo dos touros A idade ideal para os touros iniciarem sua vida reprodutiva sempre foi um gargalo na reprodução, visto que normalmente a maioria dos produtores rurais espera que os animais atinjam quatro anos de idade, independentemente da origem (indiana ou taurina). Esta idade é muito tardia, mesmo em condições do manejo em trópicos, pois, na maioria dos trabalhos, os animais alcançam a maturidade sexual entre 30 e 36 meses de idade. Em fazendas onde os rebanhos são monitorados por programas de melhoramento genético, os machos encontram-se sexualmente maduros em torno de 20 a 22 meses de idade, de modo que iniciam sua primeira estação reprodutiva em torno de 23 a 25 meses de idade. Outro aspecto muito questionado é se o processo da espermatogênese será suficiente para que a produção de espermatozoides fecunde as vacas em uma estação de monta normal. O processo espermatogênico é dinâmico e contínuo após a puberdade; portanto, acredita-se que, após a maturidade sexual, o processo espermatogênico é suficiente para a produção espermática e garanta uma reserva extragonádica para a produção de ejaculados normais. Portanto, pode-se aproveitar o potencial reprodutivo de touros a partir da maturidade sexual, porém cuidados prévios, como não utilizar animais jovens com fêmeas adultas e de estatura muito elevada com relação aos machos e não utilizar os tourinhos juntamente com machos adultos, onde a dominância é imediatamente imposta pelos adultos, devem ser adotados. A dominância é um dos fatores determinantes de baixa eficiência reprodutiva em rebanhos de corte numerosos, mesmo quando os reprodutores empregados são todos adultos e com experiência sexual anteriores. Da mesma forma, independentemente de serem jovens ou adultos, os reprodutores sempre devem ser submetidos ao exame andrológico anualmente, para que se possa verificar aptidão à reprodução. De acordo com os padrões preconizados pelo Colégio Brasileiro de Reprodução (1998), os reprodutores estarão aptos à reprodução quando apresentarem um ejaculado com motilidade espermática mínima de 70% e defeitos espermáticos maiores e totais com percentuais máximos respectivos de 15 e 30% e perímetro escrotal acima dos valores preconizados para a raça e a idade na ocasião do exame andrológico. Considerações Finais É possível otimizar de forma marcante o uso dos reprodutores nas condições atuais, obtendo-se fertilidade satisfatória e economicamente rentável. Referências ABDEL-RAOUF, M. The postnatal development of reproductive organs in bulls with special reference to puberty (Including growth of hypophysis and adrenals). Acta Endocrinology v.49, p.11, ALMQUIST, J.O.; AMANN, R.P. Effect of a high ejaculation frequency of sperm characteristics of Holstein bulls from puberty to two years of age. Journal of Dairy Science v.45, p , ANUALPEC 10-FNP. Anuário estatístico da produção animal. 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