D E M O C R A C I A V I V A 43 SETEMBRO

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1 DEMOCRACIA VIVA 43 SETEMBRO 2009

2 ARTIGO Rubens Harry Born* Esther Neuhaus ** Dilemas planetários e as negociações internacionais em mudança de clima: perspectivas da sociedade civil Aproximam-se a 15ª Conferência das Partes (COP 15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) e a 5ª Reunião das Partes do Protocolo de Kyoto, que serão realizadas em Copenhague, em dezembro de 2009, quando deveriam ser tomadas decisões políticas importantes para reorientar as atividades econômicas e enfrentar as mudanças climáticas. Enquanto cientistas e sociedade civil organizada reivindicam políticas justas e ações robustas, efetivas e urgentes para lidar com as causas antrópicas e com os impactos das mudanças de clima, continuamos a presenciar o jogo de forças poderosas que se valem de 26 DEMOCRACIA VIVA Nº 43

3 argumentos e estratégias diversos para evitar a alteração dos paradigmas e modelos de desenvolvimento. O que cabe a cada país e ao Brasil? Quem deve realizar algo, quando e como? Quem paga a conta das alterações? Essas são questões explicitadas nas negociações sobre mudanças climáticas e devem ser parte do debate nacional sobre o desenvolvimento. O regime multilateral estabelecido pela UNFCCC não é uma ação coordenada de gestão ambiental, mas sim um regime que deve lidar com as transformações econômicas, sociais e políticas motivadas pela degradação ambiental e pelos distúrbios no sistema climático. Soluções não podem se limitar a meras ações superficiais de ajustes, que aparecem na forma de uso eficiente de energia, substituição de combustíveis fósseis por etanol e biodiesel, fomento de energia renovável ou implantação de tratamento adequado de resíduos, mesmo via projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecidos pelo Protocolo de Kyoto. Embora essas ações sejam necessárias, por si não são suficientes ou determinantes da alteração do modelo de desenvolvimento. Repensar a mobilidade de pessoas e o transporte de cargas na busca da sustentabilidade implica, por exemplo, privilegiar sistemas de transporte público e individual associados ao planejamento do uso do solo urbano e rural. Existem, obviamente, diferenças gritantes entre os países em desenvolvimento, e entre estes e os países industrializados. E, em prol da sobrevivência e dignidade de vida de centenas de milhões de pessoas, avanços profundos no regime multilateral precisam ocorrer para que a inação ou inadequação da ação de alguns não signifique morte de muitos. Argumentos como crise financeira, direito ao crescimento econômico como forma de desenvolvimento, busca de alternativas mais baratas em outros países são frequentemente usados por aqueles que tentam evitar opções comprometedoras e sérias relacionadas a uma necessária mudança nos padrões de produção e consumo. Isso nos leva a dilemas que envolvem a expectativa de obter metas e ações robustas dos países industrializados como objetivos mensuráveis de redução de crescimento, limitação e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) em vários países em desenvolvimento. Pilares das negociações No caminho para a COP 15, as negociações se concentram em cinco blocos temáticos. Visão compartilhada trata do cenário desejado de médio e longo prazos, o que implica determinar o limite de emissões globais de gás de efeito estufa e, consequentemente, deduzir as emissões que todos os países poderão ter. Diversos países, como a China e os Estados Unidos, por exemplo, não aceitam um teto global de emissões. O Brasil tem pautado suas posições pela defesa questionável de direito ao crescimento das emissões dos países em desenvolvimento como forma de promover o desenvolvimento econômico. O bloco Mitigação trata de metas e ações nacionais e internacionais adicionais para reduzir as emissões. Será necessário definir as metas para os países industrializados após 2012, quando se encerra o primeiro período de compromisso do Protocolo de Kyoto. Existem várias propostas na mesa, especialmente no sentido de pressionar esses países a assumir metas profundas. Por outro lado, os países ricos esperam sinais muito claros dos países em desenvolvimento, especialmente dos grandes emissores de GEE, como China, Índia e Brasil, com um objetivo de curto prazo de estabilizar e, na próxima década, iniciar a redução das suas emissões. Já no tema Adaptação, pretende-se definir a cooperação internacional necessária para apoiar a adaptação dos países e das comunidades mais afetadas pelos impactos das mudanças climáticas. Por muito tempo, esse tema foi negligenciado, com o argumento de desviar a atenção do objetivo principal de mitigação. Infelizmente, há impactos inevitáveis, e as comunidades mais vulneráveis e pobres sofrerão mais com os impactos. Por isso, é importante ter políticas e medidas que possam ser executadas desde já. No regime multilateral, fica claro que os países industrializados devem dar contribuições fundamentais. SETEMBRO

4 ARTIGO As perspectivas de organizações da sociedade civil são diferentes das de governo, em virtude de diferentes referências e abordagens Outra área-chave para garantir avanços em Copenhague é a da Transferência de Tecnologias. Muitos países em desenvolvimento entendem que as inovações e tecnologias relacionadas às mudanças climáticas devem ser de domínio público, e não estar sob um regime privado de monopólio de patentes que obstaculiza e encarece sua transferência. Ao mesmo tempo, é fundamental apoiar a formação da capacidade endógena desses países para inovar, produzir e exportar; assim como garantir a participação popular nas escolhas de tecnologias adequadas aos contextos local e nacional. O último bloco, Recursos Financeiros, deve definir o financiamento para apoiar ações de mitigação, adaptação e cooperação tecnológica. Existem muitas propostas na mesa, desde a criação de um mecanismo vinculado ao Banco Mundial, passando por taxação dos transportes marítimo e aéreo, até a disponibilização de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países industrializados. O grande risco é que a discussão ocorra somente sobre a ótica de mercado. Para o Brasil, é importante que o governo não fique dependendo de contribuições externas; mas que assuma a obrigação moral perante a população e o planeta de alocar recursos para lidar com mitigação e adaptação. Dicotomia entre posição externa e políticas nacionais O Brasil assume um papel fundamental nas negociações internacionais sobre mudança do clima. Porém, seu protagonismo tem sido marcado por posições defensivas, de resistência a compromissos vinculantes, e de ausência e ineficiência de políticas domésticas de enfrentamento das causas das emissões brasileiras. O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, por exemplo, está à mercê de ingerências e interesses políticos e econômicos diversos. Reconhecemos o fato de um país em desenvolvimento lançar um Plano Nacional de Mudanças do Clima e estabelecer alguma meta para reduzir o desmatamento e realizar mudanças no uso do solo, responsáveis por 75% das emissões do país. Porém, o plano, que se limita a ser nada mais que uma coleção de iniciativas, não é reconhecido como referência para programas e políticas setoriais. Dessa forma, é necessário denunciar a falta de coerência entre o plano e os compromissos assumidos pelo Brasil na própria UNFCCC e demais planos e políticas governamentais, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Já o Plano Decenal de Expansão de Energia dá destaque para termoelétricas, aumentando as emissões de CO 2 provenientes desta fonte em 172%, e usinas hidroelétricas, que apesar de renováveis, quando executadas sem o atendimento de critérios de impactos socioambientais de curto e longo prazo, podem não atender critérios de sustentabilidade. As perspectivas de organizações da sociedade civil (OSC) são diferentes das de governo, em virtude de diferentes referências e abordagens. Os governos agem em função de sua soberania e territórios nacionais, usando como referência o interesse nacional. No entanto, o mesmo serve, em muitas oportunidades, como pretexto, já que não fica claro quem o define, a que tipo/modelo de desenvolvimento se refere, e quem de fato se beneficia com sua incorporação na definição dos planos e programas governamentais. A sociedade civil usa como referência valores que se baseiam nas temáticas de sustentabilidade ambiental, inclusão social, justiça e equidade. Com relação a princípios usados, pode haver até convergência e consenso para fortalecê-los (como é o caso das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, nas negociações de clima), mas as propostas e posições que são derivadas deles podem eventualmente ser diferentes. Atualmente, observamos um aumento do número de organizações da sociedade que se engajam ao tema mudanças climáticas. 28 DEMOCRACIA VIVA Nº 43

5 DILEMAS PLANETÁRIOS E AS NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS EM MUDANÇA DE CLIMA: PERSPECTIVAS DA SOCIEDADE CIVIL A sociedade é diversa e, mesmo tendo como base considerações comuns, mas com finalidades distintas, as OSC buscam, ao se envolver com o regime multilateral, consolidar suas respectivas visões de mundo. Uma das primeiras formulações de justiça climática, conceito cada vez mais popular, emergiu na rede CAN 1, ainda em 2001, para poder ser instrumental para as organizações que então estavam envolvidas com o regime e obter dos negociadores as soluções que atendam critérios de equidade e justiça. Desde então, essas organizações defendem a Justiça Climática, no sentido de não fazer incidir ônus nas comunidades mais vulneráveis e menos responsáveis pelas mudanças climáticas, e de evitar alternativas de mercado que agravam concentrações de renda, desigualdades sociais e degradação ambiental, em vez de adotar um novo modelo de desenvolvimento baseado em justiça social e sustentabilidade ambiental. Para a CAN, há que se obter em Copenhague um acordo que objetive redução adicional de pelo menos 40%, com relação aos níveis de 1990, das emissões dos países industrializados, com vistas a atingir metas de longo prazo (redução de 80% das emissões até 2050, o que permitiria a alguns países mais pobres terem um espaço ambiental de carbono na busca do seu desenvolvimento). Há grupos da sociedade que demandam que a concentração na atmosfera desses gases recue para menos de 350 ppm (partes por milhão), para que tenhamos reais chances de evitar efeitos catastróficos. Do lado de governos e empresas, diz-se que é melhor atuar agora quando é mais barato. Outros dizem que ainda não podem agir se os que possuem mais condições e maior responsabilidade não tomarem a dianteira nas ações. Todos argumentos compreensíveis, mas o dilema fica: ninguém avança, pois ninguém avança. Aliás, o que avança é a tentativa de salvar, com trilhões de dólares, um modelo econômico que ignora os impactos sociais e ambientais, que mantém na miséria milhões de pessoas e degrada os serviços ecossistêmicos em todo o planeta. * Rubens Harry Born Representante do Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz <www. vitaecivilis.org.br>, há 18 anos, acompanha as negociações internacionais em mudança de clima. É membro do Conselho da Campanha Global de Ações para a Proteção do Clima (GCCA) e coordenador estratégico da Campanha Brasileira (GCCA-BR) <rborn@ vitaecivilis.org.br> ** Esther Neuhaus Jornalista e geógrafa, é gerente executiva do FBOMS ( e faz parte da Coordenação Executiva da Campanha Brasileira de Ações para a Proteção do Clima (GCCA-BR) < / <estherneuhaus@uol. com.br> O tempo urge! É hora de ação climática! O relógio continua a marcar a passagem do tempo. Ouçam o tic-tac-tic-tac e, a cada instante, imaginem quantas mortes, de seres humanos e de outros seres, ocorrem por conta da manutenção das atuais políticas e práticas econômicas. Para não ser vítima nem cúmplice das consequências das mudanças de clima, é importante que cada cidadã e cidadão seja agente de transformações dos próprios hábitos de consumo e, mediante instrumentos democráticos, das políticas públicas e estratégias empresariais pertinentes à promoção de justiça e sustentabilidade ambiental, social e cultural dentro de novos padrões de produção e consumo. Essa é uma das razões para o engajamento de pessoas e organizações na campanha global para ações de proteção do clima (Global Campaign for Climate Action/ GCCA), que articula as demandas da sociedade para resultados efetivos da COP 15. O que mais move a sociedade civil nas atuais negociações sobre mudança do clima é o sentido de urgência. É indispensável que o Brasil assuma seus compromissos históricos, atuais e com a sustentabilidade futura do país, crie um senso de urgência e trate o tema com responsabilidade. A campanha pretende ampliar a interação e cooperação de grupos da sociedade que atuam em diversos campos como defesa do meio ambiente, direitos humanos, erradicação da pobreza, acesso à justiça, agroecologia, segurança alimentar, governança e cidadania, movimentos sindicais e sociais, grupos religiosos e juventude. Esse tipo de iniciativa demonstra que sociedade civil e movimentos sociais organizados podem levar os governos a terem posições mais firmes no enfrentamento da crise ambiental e das mudanças climáticas. O mote da campanha é Tictactictac: É hora de ação climática. É hora de justiça climática. É hora de soluções climáticas! Antes que seja tarde! 1 CAN Climate Action Network é uma rede mundial de ONGs que, desde 1990, tem centrado suas ações no monitoramento das negociações internacionais sobre mudanças climáticas. A CAN tem reiterado a obrigação ética e política dos países industrializados em cooperar, com recursos financeiros e tecnológicos, de forma que países em desenvolvimento possam honrar seus compromissos com a Convenção, mas exigindo dos primeiros a redução substancial de GEE em seus próprios territórios. Tal postura reconhece a limitação dos instrumentos de flexibilização do Protocolo de Kyoto, que permite investimentos por créditos de carbono. A CAN foi formada por entidades ambientalistas, mas, recentemente, conta com o engajamento de ONGs de desenvolvimento social e direitos humanos < SETEMBRO

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