... Relatório Anual de Atividades 2008

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1 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio Departamento de Produção Animal Departamento de Produção Animal Relatório Anual de Atividades 2008 Atividades realizadas no Departamento de Produção Animal em Porto Alegre, 2010.

2 Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA) Secretário de Estado: João Carlos Fagundes Machado Departamento de Produção Animal (DPA) Diretor do Departamento: Dr. Cláudio Dagoberto Lucas Bueno Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal (DFDSA) Chefe da Divisão: Dr. Nilton Antônio Rossato Coordenadoria de Inspeção de Produtos de Origem Animal (CISPOA) Coordenador: Dr. Ademir de Jesus da Silva Tavares Central Rio-Grandense de Inseminação Artificial (CRIA) Coordenador: Dr. Silvio Renato Tatit Menegassi 2

3 Índice PREFÁCIO O DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL... 9 A) CENTRAL RIO-GRANDENSE DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL (CRIA)... 9 B) COORDENADORIA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (CISPOA)... 9 C) DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA SANITÁRIA ANIMAL (DFDSA) DADOS GERAIS DO REBANHO GAÚCHO MOVIMENTAÇÃO ANIMAL E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL A) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTRA-ESTADUAL B) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTERESTADUAL C) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTERNACIONAL D) CORREDORES SANITÁRIOS E) VIGILÂNCIA EM BARREIRAS SANITÁRIAS F) FISCALIZAÇÃO AUTOS DE INFRAÇÃO E MULTA G) INGRESSO DE CARNE NO RS ATIVIDADES EM SAÚDE ANIMAL A) PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS (PNCRH) B) PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÍVEIS C) PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA (PNEFA) D) PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) E) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA (PNSA) F) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS ANIMAIS AQUÁTICOS G) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS CAPRINOS E OVINOS (PNSCO) H) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE APÍCOLA (PNSAP) I) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQÜÍDEOS (PNSE) J) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA (PNSS) K) SERVIÇO BRASILEIRO DE RASTREABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE BOVINOS E BUBALINOS (SISBOV) L) SISTEMA DE DEFESA AGROPECUÁRIO M) EDUCAÇÃO SANITÁRIA N) FEIRAS E AGLOMERAÇÕES PECUÁRIAS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL A) COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (CISPOA) B) SETOR DE REGISTRO DE PRODUTOS E RÓTULOS (SRPR) C) SETOR DE QUALIDADE DE PRODUTOS (SQP) D) SETOR DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO (SRE) E) SETOR DE LATICÍNIOS, OVOS E MEL (SLOM) F) SETOR DE CARNES E DERIVADOS SCD G) SETOR DE FISCALIZAÇÃO (SF) H) ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NA CISPOA I) ABATES REALIZADOS SOB INSPEÇÃO ESTADUAL J) PRODUÇÃO DE DERIVADOS CÁRNEOS K) PRODUÇÃO DE LATICÍNIOS L) ALTERAÇÕES SANITÁRIAS EM CARCAÇAS E VÍSCERAS

4 6. FOMENTO A) CENTRAL RIO-GRANDENSE DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL (CRIA) INSTITUIÇÕES PARCEIRAS A) INSTITUTO DE PESQUISAS VETERINÁRIAS DESIDÉRIO FINAMOR (IPVDF) B) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) C) FACULDADES DE MEDICINA VETERINÁRIA NO RS D) FUNDOS ESTADUAIS PARA SANIDADE ANIMAL

5 Índice de Ilustrações Figura 01 Animais movimentados por finalidade no RS em 2008, exceto suínos e aves Figura 02 Animais egressos do RS para reprodução por espécie animal, em Figura 03 Corredores Sanitários para entrada de animais, produtos e subprodutos no RS Figura 04 Motivos das infrações aplicadas em 2008 pelo DPA Figura 05 N. de Autos de infração e multa aplicados pelo DPA desde a implantação da Lei Figura 06 Municípios e números de focos de raiva herbívora em 2008 no Rio Grande do Sul Figura 07 Registro no SIVCONT/PANAFTOSA do último caso de scrapie no RS Figura 08 Histórico da vacinação de bovinos e bubalinos no RS de Figura 09 Municípios com animais positivos para Brucelose em Figura 10 Municípios com animais positivos para Tuberculose em Figura 11 Cobertura vacinal das fêmeas entre 3 e 8 meses de idade no Rio Grande do Sul em 2008 por supervisão regional da agricultura Figura 12 Causas das notificações de mortalidade acima de 10% em frango de corte no RS Figura 13 Origem das notificações às IVZs de enfermidades de suínos em 2008 no RS Figura 14 Tipos de propriedades de suínos fiscalizada em 2008 no RS Figura 15 Número de amostras de soro coletadas e enviadas ao laboratório para o monitoramento da PSC no RS Figura 16 Municípios com propriedades aprovadas na lista TRACES, no RS, em Figura Esquematização da estrutura de integração das informações padronizadas Figura Infra-estrutura implantada para interligação das unidades com a gerência central Figura Evolução do nº de unidades locais com condições estruturais para operar Figura Emissões de guias de trânsito animal GTA no ano de Figura Distribuição espacial das propriedades rurais registradas Figura 17 Quantidade de aves abatidas por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 18 Quantidade de bovinos abatidos por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 19 Quantidade de bubalinos abatidos por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 20 Quantidade de ovinos abatidos por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 21 Quantidade de leporinos abatidos por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 22 Quantidade de suínos abatidos por mês, em estabelecimentos CISPOA no ano de Figura 23 Quantidade de banha produzida por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 24 Quantidade de presunto produzido por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 25 Quantidade de mortadela produzida por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 26 Quantidade de morcela produzida por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 27 Quantidade de bacon produzido por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 28 Quantidade de miúdo defumado de suíno produzido por mês, em estabelecimentos CISPOA Figura 29 Quantidade de lingüiça produzida por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 30 Quantidade de salame produzido por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 31 Quantidade de leite pasteurizado processado por mês, em estabelecimentos CISPOA Figura 32 Quantidade de doce de leite processado por mês, em estabelecimentos CISPOA Figura 33 Quantidade de iogurte processado por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 34 Quantidade de creme de leite processado por mês, em estabelecimentos CISPOA, em Figura 35 Quantidade de manteiga processada por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 36 Quantidade de queijos processada por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 37 Quantidade requeijão processado por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 38 Quantidade de ricota processada por mês, em estabelecimentos CISPOA, no ano de Figura 39 Quantidade de bebida láctea processada por mês em estabelecimentos CISPOA em Figura 40 Percentual de animais abatidos com lesões de tuberculose, nas 4 principais espécies abatidas em estabelecimentos registrados na CISPOA em Figura 41 Percentual de animais abatidos com lesões de hidatidose, nas 4 principais espécies abatidas em estabelecimentos registrados na CISPOA em Figura 42 Percentual de animais abatidos com lesões de cisticercose, nas 4 principais espécies abatidas em estabelecimentos registrados na CISPOA em Figura 43 Percentual de animais abatidos com lesões de fasciolose, nas 4 principais espécies abatidas em estabelecimentos registrados na CISPOA em

6 Índice de tabelas Tabela 01 Bovinos: população animal, aptidão, sexo, propriedades e criadores Tabela 02 Bubalinos: população animal, aptidão, sexo, propriedades e criadores Tabela 03 Eqüídeos: Propriedades, criadores, espécies e sexo Tabela 04 Caprinos: Aptidão, propriedades e criadores Tabela 05 Ovinos: Aptidão, propriedades, criadores Tabela 06 Suídeos: Espécies, aptidão, propriedades, criadores e classificação Tabela 07 Aves: Espécies, aptidão, categorias e criadores Tabela 08 Animais aquáticos: Propriedades e criadores Tabela 09 Movimentação animal no RS em Tabela 10 Movimentação animal por finalidade no RS em 2008 quantidade de animais Tabela 11 Movimentação animal por finalidade com origem no RS e destino para outras UF, em Tabela 12 Movimentação animal: ingresso de animais no RS em Tabela 13 Movimentação animal: Estados de origem dos animais ingressados no RS, Tabela 14 Movimentação animal: principais finalidades dos animais ingressados no RS Tabela 15 Movimentação animal: País de origem e finalidade das espécies que ingressaram no RS em Tabela 16 Movimentação animal - País de destino e finalidade das espécies que egressaram do RS Tabela 17 Número de animais inspecionados em barreiras sanitárias no RS em Tabela 18 Motivo da infração e número de autos de Infração e multa aplicados pelo DPA em Tabela 19 - Número de requerimentos autorizados pelo SFCT por Unidade da Federação em Tabela 20 Ocorrência de raiva herbívora no RS no ano de Tabela 21 Causas das notificações de doenças vesiculares ao DPA em 2007 e Tabela 22 Propriedades e animais testados para brucelose e tuberculose em 2008 no RS Tabela 23 Propriedades certificadas e em processo de certificação no RS em Tabela 24 - Número de estabelecimentos avícolas registrados, fiscalizados e monitorados no RS em Tabela 25 Municípios atingidos e números de focos de piolheira no ano de 2008, no RS Tabela 26 Municípios e suspeita de enfermidades em eqüinos em 2008 no RS Tabela 29 Atividades de educação sanitária e comunicação social em Tabela 28 Ovinos: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 29 Bovinos de Corte: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 30 Bovinos e bubalinos: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 31 Eqüinos: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 32 Outras espécies: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 33 Rústicos, leilões e outros dados: raças inscritas, animais comercializados e valor das vendas Tabela 34 Documentos expedidos pelo SRPR da CISPOA em Tabela 35 Documentos expedidos pelo SQP da CISPOA em Tabela 36 Documentos expedidos pelo SRE da CISPOA em Tabela 37 Documentos expedidos pelo SLOM da CISPOA em Tabela 38 Documentos expedidos pelo SCD da CISPOA em Tabela 39 Documentos expedidos pelo SF da CISPOA em Tabela 40 Atividade e situação dos estabelecimentos registrados na CISPOA dez/ Tabela 41 Animais abatidos e lesões encontradas, provenientes dos municípios de cada Supervisão Regional do DPA em Tabela 42 Municípios de procedência dos animais abatidos que apresentaram maiores ocorrências de lesões no abate em estabelecimentos CISPOA em Tabela 43 Equipe de médicos veterinários do IPVDF Tabela 44 Equipe de Fiscais federais agropecuários dos LANAGROs Tabela 45 Universidades que possuem faculdades de medicina veterinária no RS Tabela 46 Valor existente nos fundos de emergência sanitária do RS ao final de

7 1. PREFÁCIO O Departamento de Produção Animal integra a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, sendo o responsável pelas atividades de fiscalização em defesa sanitária e inspeção de produtos de origem animal. O DPA remonta uma história de mais de 60 anos, com o início de suas atividades no controle e na erradicação da piolheira e da sarna ovina no Estado. Nos dias atuais, o departamento está presente em cerca de 400 municípios por meio de suas inspetorias e postos veterinários que atendem as comunidades locais. As atividades desenvolvidas pelo DPA são executadas por três divisões, a saber: (a) Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal (DFDSA); (b) Coordenadoria de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (CISPOA); e (c) Central de Inseminação Artificial (CRIA). Atualmente a DFDSA atua em onze programas sanitários nacionais e um estadual, a CISPOA fiscaliza mais de 400 estabelecimentos agroindustriais, e a CRIA produz e comercializa mais de 10 mil doses de sêmen por ano no Estado. As unidades locais do DPA (inspetorias e postos) elaboram mensalmente relatório de atividades que é digitado e consolidado em sistema informatizado da Procergs. As informações geradas são analisadas e servem de subsídio para a tomada de decisão dos coordenadores dos programas sanitários e dos gestores das divisões do departamento. Elas também são utilizadas na elaboração de informes mensais remetidos ao Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DSA/MAPA) e em questionários e relatórios de auditorias e missões internacionais de países com interesse em produtos brasileiros de origem animal. O presente relatório tem por objetivo apresentar e divulgar o trabalho realizado em 2008 pelo serviço veterinário oficial do Rio Grande do Sul aos servidores do DPA, instituições públicas e privadas, órgãos governamentais e agentes econômicos ligados às cadeias agroindustriais do Estado. É importante destacar que, além das informações do serviço veterinário oficial, estão incluídas informações de médicos veterinários habilitados e/ou credenciados pelo MAPA, médicos veterinários particulares que notificaram o serviço veterinário oficial, assim como informações sobre o efetivo do rebanho pecuário baseado na declaração anual de produtores rurais. 7

8 Esperamos que as informações aqui divulgadas ajudem as unidades locais do DPA e as coordenações dos diversos programas sanitários na análise e planejamento de suas estratégias e ações. Para 2009, também utilizaremos as informações provenientes do Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) para compilar o relatório anual e, desde já, disponibilizamos o endereço do nosso (estatistica@seapa.rs.gov.br) para receber sugestões, críticas, dúvidas ou esclarecimentos que possam colaborar para que a cada ano tenhamos esse relatório com informações mais qualificadas. Ana Carla Martins Vidor Diego Viali dos Santos Elenice Helena Domingues Isabel Cristina Pacheco Maria Cristina Espirito Santo Brum Marisa Montano 8

9 2. O DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL O Departamento de Produção Animal (DPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA) tem como objetivos: garantir a sanidade animal dos rebanhos do Rio Grande do Sul, por meio da reestruturação e intensificação da vigilância sanitária; promover a saúde pública, disponibilizando à população produtos de origem animal de qualidade; e desenvolver a consciência sanitária nos produtores e consumidores. O DPA possui 19 unidades regionais (SR), 251 unidades locais (IVZ) e 142 postos locais (PVZ). O DPA é composto por três divisões: a) CENTRAL RIO-GRANDENSE DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL (CRIA) A Central Rio-Grandense de Inseminação Artificial coordena e fiscaliza o apoio ao fomento da genética animal e fisiologia da reprodução. b) COORDENADORIA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (CISPOA) A Coordenadoria de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (CISPOA) gerencia e fiscaliza todos os produtos de origem animal processados em estabelecimentos industriais do Rio Grande do Sul, que possuam inspeção sanitária estadual. c) DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA SANITÁRIA ANIMAL (DFDSA) A Divisão coordena e executa diversos programas sanitários na área animal. A divisão é responsável pela inspeção e manutenção do padrão sanitário de todos os rebanhos e plantéis de animais no Rio Grande do Sul como bovinos, ovinos, eqüinos, suínos, caprinos, aves, etc. Diversos serviços integram a DFDSA: (SEE), Serviço de Fiscalização e Controle de Trânsito (SFCT), Serviço de Doenças Vesiculares (SDV), Serviço de Doenças Infecciosas (SDI), Serviço de Doenças Parasitárias (SDP), Serviço de Educação Sanitária (SES), Serviço de Tecnologia da Informação (STI) e Serviço de Exposições e Feiras (SEF). 9

10 3. DADOS GERAIS DO REBANHO GAÚCHO Conforme determina o artigo 4º da Lei estadual /1998, atualizada pela Lei estadual nº /2000, todos os proprietários, possuidores, depositários, transportadores e todas as pessoas que, a qualquer título, tenham em seu poder ou guarda animais sensíveis à febre aftosa, ficam obrigadas a prestar declaração por escrito ao órgão de fiscalização e defesa sanitária animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio de sua circunscrição territorial, até o dia 30 de abril de cada ano, indicando todos os animais de criação ou domésticos que tenham em seu poder ou guarda na data da declaração. Tendo como fonte essa informação dos produtores rurais de todo Estado, é compilado o censo animal do RS pelo (SEE), conforme pode ser visualizado nas tabelas 1,2,3,4,5,6,7 e 8. Tabela 01 Bovinos: população animal, aptidão, sexo, propriedades e criadores Espécie Aptidão Nº Propriedades Nº Criadores Total Machos Total Fêmeas Total geral Bovinos Corte Leite Misto Total Tabela 02 Bubalinos: população animal, aptidão, sexo, propriedades e criadores Espécie Aptidão Nº Propriedades Nº Criadores Total Machos Total Fêmeas Total geral Bubalinos Corte Leite Misto Total Tabela 03 Eqüídeos: Propriedades, criadores, espécies e sexo Espécie Propriedades Criadores Total Machos Total Fêmeas Total Asininos Eqüinos Muares Total geral Tabela 04 Caprinos: Aptidão, propriedades e criadores Espécie Aptidão Propriedades Criadores Total Caprinos Corte Leite Misto Caprinos Total

11 Tabela 05 Ovinos: Aptidão, propriedades, criadores Espécie Aptidão Propriedades Criadores Total Ovinos Carne Cruza Lã Ovinos Total Tabela 06 Suídeos: Espécies, aptidão, propriedades, criadores e classificação Espécie Aptidão Propried. Criadores Cachaço Matrizes leit/term. Total Javali Javali Suínos Criatório GRSC Independente Ciclo Completo Independente Terminação Independente UPL Integrado Ciclo Completo Integrado Terminação Integrado UPL Suínos Total Total geral Tabela 07 Aves: Espécies, aptidão, categorias e criadores Espécie Aptidão Categoria Propriedades Criadores Nº Total Avestruz Avestruz total Ema Ema total Galinhas Corte domésticos comercial Corte total Postura domésticos comercial Postura total Reprodutores matrizeiro avozeiro bisavozeiro Tabela 08 Animais aquáticos: Propriedades e criadores Espécie Propriedades Criadores Crustáceos Moluscos Peixes área total (ha) nº de açudes nº de tanques produção anual (kg/un.)

12 4. MOVIMENTAÇÃO ANIMAL E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Responsável: Serviço de Fiscalização e Controle de Trânsito (SFCT) Dr. Rodrigo Nestor Etges (51) Dra. Gabriela Cavagni (51) O SFCT é responsável por integrar e coordenar as ações fiscalizatórias de trânsito e movimentação de animais, seus produtos e subprodutos. Além disso, proporciona dados que podem ser utilizados e analisados por outros programas sanitários, subsidiando a tomada de decisões e o planejamento estratégico de ações. Os dados são gerados em conjunto com as Unidades Locais e são de grande relevância para a manutenção da sanidade animal nos rebanhos gaúchos. Em 2008 o Rio Grande do Sul emitiu guias de trânsito animal (GTA), com um montante de animais dentre todas as espécies. Desse total, (98,14%) guias com (83,52%) animais foram destinadas ao trânsito dentro do próprio estado, e (1,86%) guias com (16,48%) animais para outras unidades da federação. Com relação aos animais ingressos, foram recebidos animais com guias de trânsito provenientes de oito Estados diferentes. a) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTRA-ESTADUAL Na movimentação animal dentro do estado, a maioria das GTAs emitidas foram destinadas aos bovinos (67,85%), seguidos pelos suínos (19,79%) e pelas aves (6,10%). As outras espécies juntas representaram pouco mais de 6%. Se a análise considerar a quantidade de animais movimentados, entretanto, os números são bem diferentes: aves (67,11%), suínos (18,25%), bovinos (9,25%) e outras (5,39%). Tabela 09 Movimentação animal no RS em 2008 ESPÉCIE Nº GTAS % GTA Nº. ANIMAIS % ANIMAIS Aves Bovinos Bubalinos Caprinos Coelhos Equinos Ovinos Peixes Suínos Total

13 A finalidade da movimentação animal, analisada por meio da GTA, também é uma importante ferramenta a ser utilizada. Na Tabela 10 está demonstrado o número de animais movimentados para três principais finalidades: cria/engorda, abate e reprodução. Cabe ressaltar que essas GTAs foram emitidas tanto pelo DPA nas Unidades Locais, quanto pelos Médicos Veterinários Habilitados. Tabela 10 Movimentação animal por finalidade no RS em 2008 quantidade de animais ESPÉCIE CRIA % CRIA ABATE % ABATE REPROD. % REPRO TOTAL Aves Bovinos Bubalinos Caprinos Coelhos Equinos Ovinos Peixes Suínos Total Segundo os dados da tabela 10, pode-se observar que a finalidade com maior movimentação animal varia conforme a espécie. Enquanto que para bovinos a cria é a principal finalidade, para as aves predomina o abate (80,93%). Se considerarmos outras espécies que não suínos e aves, percebe-se que a grande maioria dos animais são movimentados para a finalidade cria/terminação (figura 1). Animais movimentados no RS em 2008 por finalidade, exceto suínos e aves Abate 20% Reprodução 7% Cria e Termin 73% Figura 01 Animais movimentados por finalidade no RS em 2008, exceto suínos e aves. 13

14 b) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTERESTADUAL i) ANIMAIS EGRESSOS DO RIO GRANDE DO SUL A análise do fluxo animal entre o Rio Grande do Sul e as outras unidades da federação do Brasil é muito importante, pois cada estado possui uma classificação sanitária diferente e tal movimentação animal pode representar um risco para a introdução de novos patógenos ou enfermidades, caso não sejam respeitadas as regras sanitárias preconizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em 2008, cerca de dez milhões de animais deixaram o RS para outras unidades federativas do Estado, sendo a quase totalidade de aves (79,63%) e peixes (19,35%). As demais espécies somam 1,02%, não sendo expressivas no trânsito interestadual. Na tabela 11 podemos observar o fluxo de animais egressos do Rio Grande do Sul por finalidade. No trânsito geral, a finalidade abate é a que prevalece com 56,51%, seguida pela cria (43,18%) e por último, com uma expressão irrelevante, a reprodução (0,32%). Uma análise mais detalhada por espécie demonstra que para aves predomina a finalidade abate (70,09%), enquanto que para a maioria das outras espécies, a cria. Tabela 11 Movimentação animal por finalidade com origem no RS e destino para outras UF, em ESPÉCIE CRIA % CRIA ABATE % ABATE REPROD % REPR TOTAL AVES % % % BOVINOS % % % CAPRINOS % % % 276 COELHOS % % % EQÜINOS % % % OVINOS % % % PEIXES % % % SUÍNOS % % % TOTAL % % % Com relação apenas à finalidade reprodução, pode ser visualizado na figura 2 que 78% dos animais movimentados para outras unidades da federação eram aves, 9% eqüinos, 5% ovinos, 4% suínos e 4% bovinos. 14

15 ANIMAIS EGRESSOS DO RS PARA REPRODUÇÃO 5% 4% 9% 4% 78% AVES BOVINOS EQUINOS OVINOS SUINOS Figura 02 Animais egressos do RS para reprodução por espécie animal, em No que diz respeito ao destino dos animais egressos, houve movimento para todas as unidades da federação. Os principais destinos foram Santa Catarina (66,98%) e São Paulo (29,07%), correspondendo a mais de 95% dos animais movimentados. As demais unidades da federação apresentaram as seguintes porcentagens: Paraná (1,32%), Minas Gerais (0,89%), Pernambuco (0,59%), Goiás (0,43%), Mato Grosso do Sul (0,36%), Bahia (0,16%), Mato Grosso (0,07%), Espírito Santo (0,05%), Rio de Janeiro (0,05%), Pará (0,01%) e as restantes, menos de 0,01% (CE, DF, PI, PB, RO, SE, AM, RR, MA, RN, TO, AP, AC e AL). ii) ANIMAIS INGRESSOS NO RS O Estado do Rio Grande do Sul recebeu animais, sendo a grande maioria composta de aves (98%). No entanto, a análise por GTA demonstra que das cargas que ingressaram no Estado, 48% são relativas a suínos, 35% a galinhas e 17% a outras espécies. Na tabela 12 podem ser visualizados todos os animais de produção que ingressaram no solo gaúcho em

16 Tabela 12 Movimentação animal: ingresso de animais no RS em Espécie Animal Quantidade de GTA % GTA Qtd de Animais % Animais Asinino % % Aves diversas % % Bovino % % Equino % % Galinha % % Marreco % % Outras espécies % % Ovino % % Pato % % Peixes de Água Doce % % Suíno % % Pássaro % % Total geral % % No que diz respeito às unidades da federação de origem dos animais, pode-se observar na tabela 13 que oito Estados das regiões sul, sudeste e centro-oeste enviaram diferentes espécies para o RS. O Estado de Santa Catarina foi responsável por 92,03% das guias de trânsito e por 99,66% dos animais que ingressaram no RS, seguido, em número de animais, por Rio de Janeiro (0,19%), Minas Gerais (0,06%), Mato Grosso do Sul (0,06%), Paraná (0,03%) e demais Estados (São Paulo, Goiás e Mato Grosso) com menos de 0,01%. Em 2008 não ingressaram animais provenientes das regiões nordeste e norte do Brasil. 16

17 Tabela 13 Movimentação animal: Estados de origem dos animais ingressados no RS, 2008 UF de origem Espécie animal Quantidade de GTAs Nº de animais Aves diversas Bovino 5 59 GO Eqüino 2 3 Outras espécies 9 21 Silvestre 1 10 Pássaro 1 3 MT Bovino 1 5 Aves diversas 5 13 Eqüino RJ Outras espécies 1 4 Peixes de Água Doce Pássaro 1 1 Asinino 2 3 Bovino Eqüino Galinha SC Marreco Ovino 5 18 Pato 2 9 Peixes de Água Doce Suíno Silvestre 9 25 Bovino 4 44 SP Eqüino Galinha Silvestre 4 64 Bovino MS Galinha Suíno Bovino 2 18 MG Galinha Suíno Aves diversas Bovino PR Eqüino 4 26 Galinha Suíno Total geral

18 Com relação à finalidade dos animais ingressos, pode ser observado na tabela abaixo (tabela 14) que a maioria das aves ingressantes no RS foi destinada à engorda (78,57%), assim como a maior parte dos bovinos (50,93%). Já os suínos (63,49%) e os eqüinos (72,21%) tiveram como finalidade predominante o abate, e os ovinos, a reprodução (83,33%). Tabela 14 Movimentação animal: principais finalidades dos animais ingressados no RS. Finalidade Espécie Animal Quantidade GTA Qtd Animais Abate Bovino 2 52 Equino Galinha Peixes de Água Doce Suíno Engorda Bovino Equino 1 2 Galinha Marreco Peixes de Água Doce Suíno Recria Equino Suíno Reprodução Aves diversas Bovino Equino Galinha Outras espécies 9 21 Ovino 3 15 Pato 2 9 Peixes de Água Doce Suíno Silvestre 8 77 Pássaro 1 3 Total geral

19 c) MOVIMENTAÇÃO ANIMAL INTERNACIONAL i) ANIMAIS QUE INGRESSARAM NO RIO GRANDE DO SUL PROVENIENTES DE OUTROS PAÍSES O controle do trânsito animal internacional é de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O estado do Rio Grande do Sul tem duas extensas fronteiras: com o Uruguai (1.003 Km), e com a Argentina (724 Km). É importante destacar que, embora não tenha fronteira com o Paraguai, o Rio Grande do Sul está localizado há uma distância, em linha reta, de 68 Km da cidade paraguaia mais próxima (figura 4). Com base nas informações da tabela 15, observa-se que ingressaram no estado do Rio Grande do Sul animais, sendo a grande maioria composta de bovinos (77%) e ovinos (19%). Além dessas espécies, aves, eqüinos, chinchilas, camundongos e abelhas também ingressaram no RS em No que diz respeito à finalidade dos animais provenientes de outros países, ainda que tenham entrado animais para reprodução, competição e pesquisa científica, observa-se que a grande maioria foi destinada ao abate (88%). O Rio Grande do Sul recebeu animais de diferentes países, dentre eles a França, a Argentina, o Chile, os Estados Unidos, a Bélgica e o Japão. No entanto, pela proximidade e pela semelhança das características de produção, o maior exportador de animais para o Rio grande do Sul em 2008 foi o Uruguai (89%). Tabela 15 Movimentação animal: País de origem e finalidade das espécies que ingressaram no RS em 2008 ESPÉCIE FINALIDADE PAÍS ORIGEM Nº ANIMAIS Abelhas Reprodução França 5 Bovina Abate Uruguai Reprodução EUA Uruguai Camundongo Pesquisa Científica Japão 228 Chinchilas Eqüino Ovino Reprodução Competição Reprodução Argentina 818 Chile 7 EUA 40 Argentina 23 Bélgica 2 Uruguai 29 Argentina 74 Chile 101 EUA 4 França 5 Uruguai 6 Abate Uruguai Reprodução Argentina 26 Uruguai 530 Pintos de um dia Reprodução França TOTAL GERAL

20 ii) ANIMAIS QUE EGRESSARAM DO RIO GRANDE DO SUL COM DESTINO A OUTROS PAÍSES EM 2008 O Rio Grande do Sul exportou animais das espécies bovina, eqüina e suína para cinco diferentes países: Líbano, Argentina, Estados Unidos, Paraguai e Uruguai. A totalidade dos bovinos foi enviada ao Líbano para engorda, com posterior abate, e todos os suínos foram destinados à Argentina para reprodução. A Argentina também recebeu eqüinos para as finalidades de reprodução e competição, assim como os demais países. Tabela 16 Movimentação animal - País de destino e finalidade das espécies que egressaram do RS Espécie País de destino Finalidade Total Bovina Líbano Engorda e posterior abate Argentina Competição 18 Reprodução 53 Eqüina EUA Reprodução 2 Paraguai Reprodução 17 Uruguai Competição 66 Reprodução 78 Suína Argentina Reprodução 867 Total geral Para o Rio Grande do Sul, em 2008, a movimentação de importação superou em animais, uma vez que entraram no Estado animais de sete países e saíram animais para 5 países. d) CORREDORES SANITÁRIOS O Serviço de Fiscalização e Controle de Trânsito também é responsável pela fiscalização e pelo controle dos corredores sanitários de trânsito rodoviário entre as demais unidades da federação e o Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a legislação. A Portaria Estadual nº. 301, de dezembro de 2007 (referente a animais, produtos e subprodutos de susceptíveis à Febre Aftosa) e a Portaria Estadual nº. 265, de setembro de 2006 (referente a aves, produtos, subprodutos e resíduos), designam rotas de trânsito específicas para ingresso no âmbito estadual, de animais vivos, produtos, subprodutos e resíduos. Essas rotas, além de consentirem uma fiscalização eficaz, são de extrema importância sob o ponto de vista sanitário, pois permitem que possíveis riscos de contaminação e entrada de doenças exóticas no território do estado sejam minimizados. De acordo com o designado nas portarias, os corredores sanitários de entrada no Rio Grande do Sul são os seguintes (Figura 3): Iraí BR 158; Goio-En SC 480; 20

21 Vacaria BR 116; Marcelino Ramos BR 153; Barracão BR 470; Torres BR 101. Figura 03 Corredores Sanitários para entrada de animais, produtos e subprodutos no RS. Para o trânsito internacional, no entanto, o controle e a fiscalização são desempenhados pelas Unidades de Vigilância Agropecuária (UVAGRO) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dessa forma, unidades de vigilância localizadas nos municípios de Rio Grande, Santana do Livramento, Jaguarão e Aceguá fornecem o suporte necessário às fronteiras internacionais com o Uruguai, ao passo que a unidade de vigilância de Uruguaiana apóia as atividades na fronteira com a Argentina. e) VIGILÂNCIA EM BARREIRAS SANITÁRIAS i) ANIMAIS REGULARES E ANIMAIS IRREGULARES A vigilância ativa através da realização de barreiras sanitárias é uma ferramenta muito importante sob o ponto de vista de coibir o trânsito de animais, produtos, subprodutos e resíduos que se encontram irregulares e/ou em desconformidade com a legislação. Desse 21

22 modo, trabalha-se para que patógenos não se disseminem nos rebanhos gaúchos e também para que não se comercializem produtos que possam ameaçar a saúde dos consumidores. No Rio Grande do Sul, em 2008, foram vistoriados em trânsito, animais, sendo que a ampla maioria estava com a documentação sanitária regular, conforme pode ser visualizado na tabela 17. Tabela 17 Número de animais inspecionados em barreiras sanitárias no RS em 2008 ESPÉCIE REGULARES IRREGULARES AVES BOVINOS BUBALINOS 0 0 CAPRINOS 0 0 COELHOS 0 0 EQÜINOS OVINOS PEIXES 0 0 SUINOS TOTAL f) FISCALIZAÇÃO AUTOS DE INFRAÇÃO E MULTA As autuações realizadas pelo DPA estão alicerçadas na Lei Estadual nº de Entre os pontos principais desta lei incluem-se as seguintes exigências: 1. Declaração de todos os animais domésticos do produtor rural, por escrito, até 30 de abril de cada ano; 2. Vacinação contra a febre aftosa dos bovinos e bubalinos durante as etapas de vacinação semestrais; 3. Comercialização de vacina contra a febre aftosa com autorização ou credenciamento da empresa pela IVZ (alvará) e 4. Movimentação animal somente quando acompanhados da guia de trânsito animal (GTA). Qualquer inconformidade com algum dos itens expostos (não declarar, não vacinar, comercializar vacinas sem alvará ou movimentar animais sem GTA) caracteriza a infração, seguida da multa. Dessa maneira, a Tabela 18 e a Figura 4 demonstram o número de autos de infração e multa aplicados em 2008 pelas unidades locais, os motivos das infrações e o valor das multas aplicadas. 22

23 Tabela 18 Motivo da infração e número de autos de Infração e multa aplicados pelo DPA em 2008 MOTIVO DA INFRAÇÃO Nº AUTOS DE INFRAÇÃO E MULTA VALOR (R$) Não declarar Não vacinar Sem alvará Sem GTA (barreiras sanitárias) TOTAL GERAL Pelos dados, observa-se que a grande maioria das infrações ocorreu devido à falta de vacinação dos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa (69%), seguido pela não declaração de rebanho (26%) e trânsito animal sem GTA (5%). O valor total das multas aplicadas em 2008 pelo DPA chegou a R$ MOTIVOS DAS INFRAÇÕES APLICADAS EM % 5% 26% 69% Não declarar Não vacinar Sem Alvará Sem GTA Figura 04 Motivos das infrações aplicadas em 2008 pelo DPA. Desde a implantação da Lei Estadual nº , de janeiro de 1998, já se aplicaram mais de autos de infração e multa, sendo que no ano de 2008 foram aplicados 4.202, o que representa mais de 50% dos autos de infração e multa (Figura 5). 23

24 HISTÓRICO DE INFRAÇÕES E MULTAS ( ) Autos de Infração e multa Ano Figura 05 N. de Autos de infração e multa aplicados pelo DPA desde a implantação da Lei g) INGRESSO DE CARNE NO RS Além das atividades já citadas, o Serviço de Fiscalização e Controle de Trânsito também atua no sentido de fiscalizar e controlar a entrada de animais, produtos, subprodutos e materiais de multiplicação de animais susceptíveis à Febre Aftosa no Rio Grande do Sul, através da Portaria Estadual nº. 301, de 17 de dezembro de Desse modo, a entrada no estado de carne bovina e bubalina com osso está vinculada ao prévio requerimento pela empresa que deseja trazer carne de outras unidades da federação e da autorização pelo serviço. Só no ano de 2008, foram emitidas autorizações, o que significou a entrada de mais de 35 mil toneladas de carne no estado (Tabela 19). Tabela 19 - Número de requerimentos autorizados pelo SFCT por Unidade da Federação em ESTADOS N REQUERIMENTOS AUTORIZADOS QUANTIDADE CARNE (kg) AC GO MG MT ,61 MS ,1 PA PR RO SP ,79 SC TO TOTAL

25 5. ATIVIDADES EM SAÚDE ANIMAL a) PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS (PNCRH) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dr. Nilton Antônio Rossato (51) Objetivo: O PNCRH tem como objetivo baixar a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos. Estratégia: Baseada na adoção da vacinação dos herbívoros domésticos, do controle de transmissores e de outros procedimentos de defesa sanitária animal que visam à proteção da saúde pública e o desenvolvimento de fundamentos de ações futuras para o controle dessa enfermidade. Segundo o PNCRH, o proprietário é obrigado a notificar, de imediato, ao serviço veterinário oficial (IVZ) a ocorrência ou a suspeita de casos de raiva, assim como a presença de animais atacados por morcegos hematófagos ou a existência de abrigos de tal espécie. Caso a suspeita seja confirmada laboratorialmente, após a colheita e envio de material para o laboratório pelo serviço veterinário oficial, a unidade epidemiológica do registro da ocorrência é considerada um foco. Na tabela 20 e na figura 6 estão as informações dos focos de raiva herbívora registrados no Rio Grande do Sul em Tabela 20 Ocorrência de raiva herbívora no RS no ano de ITEM TOTAL MUNICÍPIOS ATINGIDOS 13 PROPRIEDADES ATINGIDAS 41 FOCOS 41 ANIMAIS EXPOSTOS ANIMAIS MORTOS 95 25

26 Figura 06 Municípios e números de focos de raiva herbívora em 2008 no Rio Grande do Sul. Com relação à vacinação de Raiva Herbívora no Rio Grande do Sul, é preconizado pelo programa que seja utilizada a vacinação estratégica em regiões focais e perifocais onde há risco de transmissão pelo morcego hematófago. Em 2008, o Estado utilizou a vacinação estratégica em 31 municípios, atingindo propriedades e imunizando animais. b) PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÍVEIS Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dr. Nilton Antônio Rossato (51) A encefalopatia espongiforme bovina e a paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie) são doenças de notificação obrigatória e suas ocorrências ou suspeitas devem ser imediatamente informadas à unidade veterinária local, regional ou nível central do DPA. Conforme orientações do programa nacional, as amostras de encéfalos coletadas de animais com sintomatologia nervosa, para animais acima de 24 meses, deverão ser testadas para BSE. Dessa forma, o laboratório de virologia do IPVDF, ao receber amostras de encéfalos de animais acima de 24 meses com sinais nervosos para o diagnóstico de Raiva Herbívora, 26

27 remete parte da amostra a laboratório credenciado pelo MAPA para realizar diagnóstico de encefalopatia espongiforme bovina, cumprindo a determinação do programa. No RS, em 2008, houve um caso positivo de scrapie no município de Dois Irmãos, com diagnóstico confirmado em 07 de janeiro de 2008, informado no Sistema de Vigilância Continental (SIVCONT), conforme pode ser visualizado na figura 7. Figura 07 Registro no SIVCONT/PANAFTOSA do último caso de scrapie no RS. c) PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA (PNEFA) Serviço Responsável: Doenças Vesiculares Dr. Fernando Henrique Sautter Groff (51) Dra. Lucila Carboneiro dos Santos (51) Dr. Marcelo Göcks (51) Dra. Maria da Graça Becker Dutra (51) Objetivo: Erradicação da febre aftosa em todo o território nacional e a sustentação dessa condição sanitária por meio da implantação e implementação de um sistema de vigilância sanitária apoiado na manutenção das estruturas do serviço oficial e na participação da comunidade. Seus objetivos encontram-se inseridos no Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa, que busca a eliminação da doença em toda a América do Sul. 27

28 Estratégia para zonas livres: Fortalecimento do sistema de prevenção, incluindo a implantação de análises técnicas e científicas contínuas para a identificação das vulnerabilidades e para orientação das ações de vigilância e fiscalização; Implantação de procedimentos normativos e técnicos considerando o sacrifício sanitário e a destruição de produtos de origem animal de risco para febre aftosa, ingressados de forma irregular ou sem comprovação de origem; adoção de procedimentos para monitoramento da condição sanitária dos rebanhos suscetíveis; implantação e manutenção de fundos financeiros, públicos ou privados, para apoio ao sistema de emergência sanitária e implantação de estratégias e de cronograma de trabalho para a suspensão da obrigatoriedade da vacinação contra a febre aftosa. Estratégia de vacinação no Rio Grande do Sul: A vacinação no RS é sistemática e obrigatória e deve ser realizada em bovinos e bubalinos de todas as idades. É proibida a vacinação de caprinos, ovinos e suínos e de outras espécies suscetíveis, salvo em situações especiais com a aprovação do DPA e MAPA. Conforme está estabelecido no PNEFA, a vacinação contra a febre aftosa é de responsabilidade dos produtores rurais, que deverão comprovar a aquisição da vacina em quantidade compatível com a exploração pecuária sob a responsabilidade dos mesmos e declarar na unidade local sua aplicação dentro da etapa de vacinação (no Rio Grande do Sul). O Rio Grande do Sul, estado livre da febre aftosa com vacinação, teve os últimos focos de febre aftosa no ano de Desde aquele ano até o ano de 2008, as etapas de vacinação do rebanho bovino e bubalino ocorreram semestralmente, nos meses de janeiro e junho de cada ano, onde na etapa de janeiro foram vacinados todos os bovinos e bubalinos e em junho, os animais até 24 meses de idade dessas espécies animais. Na figura 08 podem ser observados os dados compilados das últimas seis etapas de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul. Figura 08 Histórico da vacinação de bovinos e bubalinos no RS de Como pode ser observado, em quatro das seis últimas etapas de vacinação contra a febre aftosa, a cobertura vacinal da população bovídea foi acima de 90% (verde). Em uma etapa, o índice vacinal foi muito próximo da expectativa, ficando um pouco abaixo dos 90% (azul) e, 28

29 ainda, houve uma etapa de vacinação onde o índice vacinal foi abaixo do esperado, atingindo pouco mais de 73% de cobertura (amarelo). No geral, observa-se que as etapas anuais de vacinação de todo o rebanho (janeiro) possuem índices vacinais mais elevados do que as etapas de vacinação de animais até 24 meses de idade (junho). Outro aspecto importante para o PNEFA é o atendimento correto das suspeitas de doença vesiculares. Segundo o PNEFA, as doenças vesiculares infecciosas são de notificação compulsória. Todo médico veterinário, produtor rural, transportador de animais, profissionais que atuam em laboratórios veterinários oficiais ou privados e em instituições de ensino e pesquisa veterinária que tenham conhecimento de casos suspeitos de doença vesicular, ficam obrigados, em prazo não superior a 24 horas do conhecimento da suspeita, a comunicar o fato ao serviço veterinário oficial. Todas as notificações de casos suspeitos de doença vesicular devem ser registradas pelo serviço veterinário oficial, que deverá atendê-las dentro do prazo de doze horas contadas a partir de sua apresentação, seguindo as orientações constantes no plano de ação adotado pelo DPA. No ano de 2008, as unidades locais do DPA foram notificadas em sete oportunidades de suspeita de doença vesicular, conforme tabela 21. Em comparação a 2007, houve um aumento de 130% do número de notificações de doenças vesiculares em 2008, entretanto, ainda é um número pouco expressivo (tabela 21). Tabela 21 Causas das notificações de doenças vesiculares ao DPA em 2007 e 2008 Ano Enfermidade Total 2007 Ectima Contagioso em Ovino Pododermatite Stress devido a movimentação animal Total Abcesso Estomatite Vesicular Febre Catarral Maligna Pododermatite Total 7 Total geral 10 29

30 d) PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dra. Ana Cláudia Mello Groff (51) Objetivo: O PNCEBT tem como objetivos específicos: baixar a prevalência e a incidência da brucelose e da tuberculose e certificar um número elevado de estabelecimentos de criação, nos quais o controle e erradicação destas enfermidades sejam executados com rigor e eficácia, buscando aumentar a oferta de produtos de baixo risco para a saúde pública. Estratégia: Baseada na adoção de procedimentos de defesa sanitária animal compulsórios, complementados por medidas de adesão voluntária que visam proteger a saúde pública e desenvolver os fundamentos de ações futuras para a erradicação dessas enfermidades. Dentre as medidas compulsórias, o PNCEBT preconiza a realização de testes de brucelose e tuberculose para o trânsito interestadual com a finalidade de reprodução, assim como para a participação em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais. Conforme o programa, os testes devem ser realizados por médicos veterinários habilitados pelo MAPA e incluem o diagnóstico indireto para brucelose e o diagnóstico indireto para tuberculose. Para brucelose, podem ser testadas as fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, quando vacinadas entre três e oito meses de idade, ou as fêmeas não vacinadas e os machos com idade superior a oito meses. Excluem-se dos testes sorológicos de diagnóstico para brucelose os animais castrados. O diagnóstico indireto da tuberculose deve ser realizado em bovinos e bubalinos com idade igual ou superior a seis semanas. A tabela 22 demonstra o número de propriedades e de animais testados, positivos e negativos na população bovina e bubalina, e as figuras 9 e 10 ilustram a localização geográfica dos focos diagnosticados. Tabela 22 Propriedades e animais testados para brucelose e tuberculose em 2008 no RS. Enfermidade Propriedades testadas Propriedades Positivas Propriedades Negativas Animais Testados Animais Positivos Animais Negativos Brucelose Tuberculose Total geral

31 Figura 09 Municípios com animais positivos para Brucelose em Figura 10 Municípios com animais positivos para Tuberculose em

32 A vacinação contra brucelose, também uma medida compulsória, pode ser realizada tanto por médicos veterinários habilitados, como por médicos veterinários cadastrados nas inspetorias veterinárias. A vacinação é obrigatória para as fêmeas bovinas e bubalinas entre três e oito meses de idade com dose única de vacina viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus (B19), devendo ser comprovada pelo produtor semestralmente na inspetoria responsável pelo seu estabelecimento rural. Em 2008, a cobertura vacinal no Estado variou significativamente de acordo com a região, especialmente devido às diferenças nas características de produção dos rebanhos. De forma geral, pode-se dizer que nas regiões onde há grandes propriedades com a predominância de gado de corte a cobertura vacinal foi mais elevada, enquanto que nas regiões com pequenas propriedades leiteiras (norte) a cobertura foi mais baixa (figura 11). Figura 11 Cobertura vacinal das fêmeas entre 3 e 8 meses de idade no Rio Grande do Sul em 2008 por supervisão regional da agricultura. No que diz respeito às medidas voluntárias, o PNCEBT tem como principal ferramenta a certificação de estabelecimentos de criação livres e a certificação de estabelecimentos de criação monitorados para brucelose e tuberculose. Para a certificação de propriedades são adotadas medidas de saneamento e de vigilância sanitária ativa que visam contribuir no 32

33 combate dessas enfermidades e na melhora do padrão sanitário dos produtos de origem animal, especialmente do leite e dos seus derivados. Em 2008, o serviço veterinário oficial do Rio Grande do Sul certificou 28 propriedades, sendo 27 livres e uma monitorada, e acompanhou vinte e duas em processo de certificação (tabela 23). Tabela 23 Propriedades certificadas e em processo de certificação no RS em Certificação Livres Monitoradas Propriedades certificadas existentes 27 1 Propriedades em processo de certificação 22 0 Total 49 1 Para a execução do programa, o Rio Grande do Sul conta com médicos veterinários cadastrados para a vacinação e com 289 médicos veterinários habilitados para realizar testes de diagnóstico e atuar no processo de certificação de propriedades. De um total de 54 cursos desde 2005, sete foram realizados em 2008, promovendo a capacitação de 106 médicos veterinários privados e 131 médicos veterinários oficiais. e) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA (PNSA) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dr. Flávio Chassot Loureiro (51) Dra. Rita Dulac Domingues (51) O PNSA estabelece procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de aves comerciais reprodutoras. Nesses estabelecimentos é realizado monitoramento sanitário para a doença de Newcastle, Influenza Aviária, certificação de livre para salmonelas e micoplasmas, além do controle do uso de drogas veterinárias e contaminantes ambientais. O médico veterinário da IVZ é responsável pela fiscalização e supervisão das atividades de monitoramento sanitário, mediante vistorias e acompanhamento documental. Na tabela 24, pode ser visualizado o número de estabelecimentos avícolas registrados, fiscalizados e monitorados no RS em Tabela 24 - Número de estabelecimentos avícolas registrados, fiscalizados e monitorados no RS em 2008 Item Nº Estabelecimentos avícolas Registrados Fiscalizados (Vigilância Passiva) Monitorados (Vigilância Ativa)

34 i) NOTIFICAÇÕES DE MORTALIDADE SUPERIOR A 10% EM LOTES DE FRANGO DE CORTE São realizadas visitas de investigação epidemiológica em propriedades de frango de corte quando há notificação de mortalidade acima de 10% no lote ou suspeita de enfermidade de notificação obrigatória. Quando há presença de sinais compatíveis com síndrome respiratória e/ou nervosa é realizada colheita de material para diagnóstico de Doença de Newcastle e Influenza Aviária, configurando uma suspeita fundamentada. A figura 12 ilustra as principais causas de mortalidade acima de 10% em lotes de frango de corte, que motivaram visitas de investigação epidemiológica nas granjas do RS em Foram realizadas 253 visitas durante o ano de 2008, sendo que nenhuma resultou em suspeita fundamentada de doença de notificação obrigatória. Causas de Mortalidade Acima de 10% em % 0% 48% 47% suspeita fundamentada manejo inadequado outras doenças acidentes/sinistros Figura 12 Causas das notificações de mortalidade acima de 10% em frango de corte no RS Integram o PNSA os planos nacionais de prevenção da influenza aviária e de controle e prevenção da doença de Newcastle. No Rio Grande do Sul, a última ocorrência de Newcastle foi em uma propriedade de subsistência no município de Vale Real, no ano de Já a Influenza Aviária é uma enfermidade exótica, tanto no Rio Grande do Sul, como no Brasil, uma vez que nunca houve registro de sua ocorrência. 34

35 f) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS ANIMAIS AQUÁTICOS Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dra. Adriana Reckziegel (51) O programa nacional de sanidade dos animais aquáticos visa realizar o controle sanitário nos estabelecimentos de aqüicultura que desenvolvem atividades relacionadas com a reprodução, o cultivo, a comercialização e outras atividades dos animais aquáticos, bem como impedir a introdução de doenças exóticas e controlar ou erradicar aquelas existentes no país. Pelos dados do levantamento populacional de 2008, a produção anual de pescado em propriedades rurais do RS é da ordem de Kg. (4,8 mil toneladas). Esse programa ainda está em fase de implantação no RS. g) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS CAPRINOS E OVINOS (PNSCO) Serviço Responsável: Doenças Parasitárias Dr. Ivo Kohek Junior (51) Estratégia: O PNSCO baseia-se na adoção de procedimentos de defesa sanitária animal compulsórios, complementados por medidas de adesão voluntária, destacando-se: o cadastro sanitário de estabelecimentos; o controle de trânsito de animais e a certificação voluntária de estabelecimentos. Pela grande importância histórica da ovinocultura no RS, além do programa nacional, existe um programa estadual específico para o combate e erradicação da sarna e piolheira ovina. Não houve, em 2008, foco de sarna ovina no RS. Na tabela 25, pode ser visto o número dos focos de piolheira e os municípios atingidos no RS em

36 Tabela 25 Municípios atingidos e números de focos de piolheira no ano de 2008, no RS. Município Ovina Caprina Total geral Alegrete Arroio dos Ratos 3 3 Bagé 6 6 Bom Jesus 1 1 Garibaldi 4 4 Hulha Negra 1 1 Santana da Boa Vista 1 1 Santo Antonio das Missões 1 1 Santo Augusto 3 3 Seberi 3 3 Fontoura Xavier Bossoroca 1 1 Osório 9 9 São Martinho 3 3 Total geral Também são contempladas no Serviço de Doenças Parasitárias (SDP) as seguintes doenças: Hidatidose, Cisticercose, Fasciolose e Carrapato/Tristeza Parasitária. No ano de 2008 foram iniciados os preparativos para implantar o Projeto de Estudo para a Erradicação da Mosca da Bicheira, Cochliomyia hominivorax, com o início programado para janeiro de Este projeto visa implantar um estudo demonstrativo de erradicação deste parasita, em conjunto com Brasil e Uruguai, com coordenação dos Ministérios da Agricultura dos dois países e da SEAPPA, RS. h) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE APÍCOLA (PNSAP) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dra. Adriana Reckziegel (51) O PNSAp visa o fortalecimento da cadeia produtiva apícola. O PNSAp têm como objetivos a promoção: da educação sanitária; de estudos epidemiológicos; do controle de trânsito; do cadastramento, fiscalização e certificação sanitária e da intervenção imediata quando da suspeita ou ocorrência de doença ou praga de notificação obrigatória. Esse programa está em fase de implantação no RS. 36

37 i) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQÜÍDEOS (PNSE) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dr. Marcelo Göcks (51) O PNSE visa o fortalecimento do complexo agropecuário dos eqüídeos, por meio de ações de vigilância e defesa sanitária animal. No RS, em 2008 não houve nenhuma notificação para anemia infecciosa eqüina nas unidades locais do DPA. Ainda, em 2008, foram abertos três formulários de atendimento inicial (FORM-IN), com as suspeitas de Raiva (1) e de Estomatite vesicular (2) em eqüinos. Após colheita e exames laboratoriais a suspeita de raiva foi confirmada no município de Pelotas, enquanto as suspeitas de estomatites foram descartadas (tabela 26). Tabela 26 Municípios e suspeita de enfermidades em eqüinos em 2008 no RS. Município Suspeita Total Resultado Bagé Estomatite Vesicular 2 negativo Pelotas Raiva Herbívora 1 positivo Total geral 3 j) PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA (PNSS) Serviço Responsável: Doenças Infecciosas Dra. Ildara Nunes Vargas (51) Dr. Antônio Augusto Rosa Medeiros (51) Dr. André Mendes Ribeiro Correa (51) Dr. Roberto Moreira de Azambuja (51) O Programa Nacional de Sanidade Suína no RS é gerido por uma equipe técnica composta por médicos veterinários do nível central e representantes das supervisões regionais onde a suinocultura é expressiva. Todas as atividades sanitárias sistemáticas estão incluídas em programas de trabalhos que envolvem atividades com suas respectivas metas, prazos, responsabilidades e recursos. Como forma de harmonizar os procedimentos operacionais das atividades relacionadas ao Programa Nacional de Sanidade Suídea foi elaborado um manual de procedimentos operacionais que contempla desde a legislação que fornece amparo às ações relacionadas ao planejamento e execução do programa até as atividades técnico administrativa inerentes a prestação de serviços zoosanitários. O Programa de Sanidade Suína visa a promoção da saúde do rebanho suíno, bem como a manutenção da zona livre de Peste Suína Clássica. 37

38 Os objetivos específicos do PNSS são: Controlar e/ou erradicar as principais doenças dos suínos; Manter sob vigilância e controle as síndromes e demais doenças, analisando os fatores intercorrentes de disseminação e contaminação; Prevenir a introdução de doenças exóticas; Fomentar o processo de parceria e o desenvolvimento técnico e científico do setor; Garantir o controle sanitário nos estabelecimentos de criação de suídeos que desenvolvem atividades relacionadas com a produção, reprodução, comercialização, distribuição de suídeos e material de multiplicação de origem suídea; Participar ativamente na geração de competitividade às cadeias produtivas de segmentos do agronegócio, com vistas a superar restrições mercadológicas, que evoluem em grau de exigência cada vez maior, tanto no âmbito interno como externo; Expandir os mercados internos e externos. Além disso, o PNSS realiza ações de vigilância zoosanitária, com o objetivo específico de incrementar a sensibilidade do sistema de vigilância, visando a detecção precoce de doenças hemorrágicas dos suídeos; a detecção de outras doenças dos suídeos; a produção de dados para suporte aos processos analíticos de risco na suinocultura; o auxílio na definição de estratégias sanitárias e na tomada de decisões para suporte ao PNSS e a documentação de atividades e conhecimento da realidade produtiva e sanitária da suinocultura. Em 2008 houve 83 notificações ao Serviço Veterinário Oficial no RS relativas a enfermidades de suínos, tendo como origem os produtores rurais, médicos veterinários habilitados e estabelecimentos de abate, conforme demonstra a figura 13. Notificações Origem 45 SIF; RT; Produtor; 11 SIF RT Produtor Série1 Figura 13 Origem das notificações às IVZs de enfermidades de suínos em 2008 no RS. 38

39 Ainda em 2008 houve 988 fiscalizações em propriedades com suínos pelo serviço veterinário oficial do RS, conforme demonstrado na figura 14. Visita a propriedades de suínos Granja Criatórios GRSC Figura 14 Tipos de propriedades de suínos fiscalizada em 2008 no RS. Em 2008, o total de Granjas de Reprodutores de Suínos Certificadas (GRSC) existentes no RS chegou a 50 estabelecimentos. Nessas granjas, assim como em propriedades rurais com alta mortalidade ou com animais destinados ao abate que apresentam lesões compatíveis com enfermidade hemorrágica, são realizados monitoramentos sorológicos para PSC como uma forma de vigilância ativa do serviço veterinário oficial. Na figura 15 pode ser visualizado o número de animais coletados para a realização de vigilância ativa para Peste Suína Clássica (PSC) ou para certificação de propriedade GRSC em 2008 no Rio Grande do Sul. Monitoramento GRSC Certificação de GRSC = 5100 Vigilância = 1800 Figura 15 Número de amostras de soro coletadas e enviadas ao laboratório para o monitoramento da PSC no RS. 39

40 Ressalta-se ainda que em 2008 foram identificadas e georreferenciadas propriedades de risco para a PSC, sendo que nessas propriedades as ações de vigilância são prioritárias. k) SERVIÇO BRASILEIRO DE RASTREABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE BOVINOS E BUBALINOS (SISBOV) Serviço Responsável: Doenças Vesiculares Dra. Lucila Carboneiro dos Santos (51) Objetivo: Registrar e identificar o rebanho bovino e bubalino do território nacional, possibilitando o rastreamento do animal desde o nascimento até o abate, disponibilizando relatórios de apoio à tomada de decisão quanto a qualidade do rebanho nacional e importado. A adesão ao SISBOV ocorre de forma voluntária, através de manifestação do produtor rural. Após certificação da propriedade, a mesma é auditada pelo serviço veterinário oficial e, estando conforme com as normas estabelecidas na IN 17/2006, esta é considerada apta à exportação ao mercado comum europeu (lista TRACES). Em 2008, o RS teve 98 propriedades auditadas e destas 60 foram aprovadas para a lista traces, conforme figura

41 Figura 16 Municípios com propriedades aprovadas na lista TRACES, no RS, em l) SISTEMA DE DEFESA AGROPECUÁRIO Serviço responsável: Suporte ao SDA Dr. Eduardo Nemoto Vergara (51) Dr. Richard Daniel Soares Alves (51) O Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) utilizado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (SEAPPA), e desenvolvido pela Cia de processamento de dados do Rio Grande do Sul (PROCERGS), é o software que oferece suporte aos complexos processos que gerenciam as operações de controle sanitário, certificação e rastreabilidade dos rebanhos do estado. O sistema permite aos gestores maior segurança na administração das atividades de rotina dos serviços afetos à Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal (DFDSA) e de inspeção de produtos de origem animal (CISPOA), tornando mais ágeis as ações desenvolvidas pelos executores e mantenedores das políticas públicas de sanidade animal pertinentes à SEAPPA através do Departamento de Produção Animal (DPA). O projeto baseia-se na estrutura composta por uma base de dados oficial, representada pelo SDA, compartilhada com um sistema de geoposicionamento das propriedades rurais e 41

42 outros pontos de interesse, gerenciadas por um sistema de análise de negócios conforme esquematizado abaixo (figura 16.1). SDA Base de Dados GEO Mapas Vetoriais SAN Sistema de análise de negócios Figura Esquematização da estrutura de integração das informações padronizadas A implementação e implantação do projeto de controle sanitário digital teve início no ano de 2007 com efetiva difusão, nos mais de 450 pontos de registro (nível central, S.R., IVZ, PVZ), a partir de 2008, apresentando crescente adesão visto a necessidade estabelecida pelos mercados compradores, no que diz respeito à segurança sanitária avaliada nas auditorias ao serviço. A preparação da infra-estrutura das unidades de atenção veterinária foi um fator decisivo na evolução do projeto tendo neste quesito importante apoio das entidades representativas do setor produtivo na aquisição de equipamentos e dos diversos setores da SEAPPA na contratação dos canais de comunicação e capacitação de servidores (Figura 16.2). Figura Infra-estrutura implantada para interligação das unidades com a gerência central O corrente ano foi marcado também pela positiva evolução nas condições estruturais dos escritórios em todo o estado, permitindo a fluidez da mudança de cultura e otimização na forma 42 %

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