ATUALIZAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES DO MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS PR

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1 ATUALIZAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES DO MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS PR Carolina Buzzo Bechelli Centro Universitário Filadélfia de Londrina UNIFIL Isadora Vidal Pinotti Affonso Centro Universitário Filadélfia de Londrina UNIFIL Jéssica Tussi Centro Universitário Filadélfia de Londrina UNIFIL Ana Carolina Passos Centro Universitário Filadélfia de Londrina UNIFIL O Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, é um imposto municipal que incide sobre todos os tipos de imóveis urbanos casas, lojas, terrenos, prédios comerciais, industriais, entre outros, cobrado anualmente pelas prefeituras municipais brasileiras. Instituído pela Constituição Federal de 1988, artigo 156, incide sobre a propriedade predial e territorial urbana, e é caracterizado como imposto municipal, ou seja, somente os municípios têm competência para aplicá-lo (BRASIL, 2001). Segundo a lei vigente, o valor do IPTU é calculado em obediência à alíquotas básicas, a serem aplicadas sobre o valor venal do imóvel, conforme estabelecido no Código Tributário Municipal. A fixação do valor venal é legalizada através de minuta de lei própria, constante nos marcos legais que compõem o Plano Diretor Municipal, e tem como base a Planta Genérica de Valores, que é resultado de estudo detalhado dos valores dos terrenos dos municípios. Nela está setorizada a sede urbana municipal, zoneada em áreas homogêneas de valor do metro quadrado, de acordo com os dados obtidos em pesquisa de valores dentro da realidade municipal. Todos os logradouros localizados dentro do perímetro urbano municipal são avaliados, e no caso dos imóveis com edificações, agrega-se ao valor do terreno o valor da construção, obtido através do produto de suas áreas totais construídas e dos Valores Unitários de Metro Quadrado correspondente a Categoria de Edificação, aplicando-se, por último, fatores de correção às construções para se chegar ao valor da unidade construída. Para a avaliação dos imóveis não edificados (terrenos) são levados em conta os seguintes aspectos: ocupação, localização, topografia, situação da calçada e paisagismo, patrimônio e aforamento. Quanto aos imóveis edificados, o processo de avaliação é bem mais detalhado e considera aspectos que envolvem a utilização do edifício, tipologia construtiva, materiais que o constitui, a estrutura, revestimento, cobertura, forro, piso, presença de instalação elétrica/sanitária, estado de conservação, vedação, e finalmente a posição da edificação no terreno e a situação e alinhamento da edificação em relação à quadra.

2 O que determina o padrão dos imóveis avaliados são características físicas, tanto da arquitetura, quanto ao estilo arquitetônico, a metragem, estrutura, acabamento e esquadrias. Os imóveis podem ser enquadrados em tipologias tais como: habitações residenciais (sendo eles construções de alvenaria, construções de madeira e edificações coletivas em condomínio) ou construções comerciais/ serviços e industriais (podendo ser enquadrados em construções diversas, edificações comerciais em condomínios e edificações industriais e galpões). Considera-se ainda a qualidade destes imóveis, que podem ser classificados como padrão bom, regular, simples, de primeira, de segunda, de terceira, entre outros. Em Pitangueiras PR, com decorrer dos anos, o IPTU teve o lançamento de suas taxas distorcidas por reajustes lineares, e atualmente não condiz com a atual situação dos imóveis e terrenos existentes na sede urbana municipal, e por consequência, não promove mais a justiça tributária. À luz da legislação federal, uma vez que a justiça fiscal se impõe e não permite que se cobre diferentemente os contribuintes que se encontrarem em situação idêntica, ou seja, se a base de cálculo do imposto é o seu valor venal, todos devem ser reavaliados para que, à luz da realidade imobiliária local, imóveis com características semelhantes e valores iguais paguem o mesmo imposto. É importante ressaltar ainda que, dentre as receitas próprias, a principal fonte de renda do município é o Imposto Predial e Territorial Urbano. Este valor não é considerado isoladamente, pois quando se refere às receitas imobiliárias do Município, agregam-se a esse valor o lançamento de taxas, lançadas juntamente com o imposto, anualmente. Dessa forma, as receitas imobiliárias do Município, são constituídas pelo Imposto Predial e Territorial Urbano e pelas Taxas Agregadas. Sendo assim, a cobrança do imposto de uma maneira adequada diz respeito não somente à justiça social, mas também à condição financeira do município, que depende desta renda para seu desenvolvimento e crescimento. Para que se torne possível sanar estas distorções tributárias, é necessário que se atualize a Planta Genérica de Valores, que engloba os valores dos terrenos e das construções. Um dos maiores problemas enfrentados no Brasil em relação à cobrança de IPTU nos municípios, é a avaliação incorreta das propriedades (IPEA, 2004). Portanto, é de suma importância que os municípios possuam a Planta Genérica de Valores atualizada e que os quesitos de avaliação dos imóveis sejam adaptados à realidade dos imóveis existentes na sede urbana. Desta maneira, além de aumentar a arrecadação de impostos municipais, será possível aplicar os

3 instrumentos previstos no Estatuto da Cidade, incluídos no Plano Diretor Municipal de Pitangueiras, e contribuir para maior justiça social e menor segregação da população de baixa renda dentro do solo urbano, conforme Santos (1998, p. 237). Em vista disso, foi estabelecida uma parceria entre o Centro Universitário Filadélfia UNIFIL e a Prefeitura Municipal de Pitangueiras - PR a fim de que houvesse uma espécie de assistência urbanística, voltada a capacitação dos técnicos da Prefeitura Municipal de Pitangueiras-PR em relação à atualização do cadastro imobiliário municipal. Um grupo formado por docente e discentes estuda o Município desde o ano de 2012, e instrui os funcionários da prefeitura do município para que estes realizem o recadastramento imobiliário de todos os lotes. Com a atualização do cadastro municipal, a equipe da UNIFIL segue atualizando a Planta Genérica de Valores e produzindo diversos estudos relacionados à expansão da sede urbana. A parceria se deu num âmbito acadêmico, no formato de Projeto de Extensão Universitária, incluindo trabalhos desenvolvidos em escritório técnico de arquitetura e urbanismo voltados ao planejamento e organização das atividades e visitas técnicas à cidade de Pitangueiras-PR para diversos fins, incluindo treinamentos e captação de informações e dados físico-urbanísticos relevantes que contribuem para o desenvolvimento do projeto. A primeira atividade desenvolvida pela equipe deste projeto de extensão da UNIFIL, consistiu em desenvolver métodos para o recadastramento imobiliário. A partir dos estudos realizados e a compatibilização de dados já existentes utilizados pela prefeitura, foram elaboradas fichas cadastrais para complementar a base de dados da própria prefeitura e fichas específicas para o trabalho de levantamento em cada lote imobiliário da área urbana do município. Em todas as atividades desenvolvidas, nessa etapa inicial, buscou-se entender o procedimento utilizado pela prefeitura para que as fichas seguissem a mesma linguagem já estabelecida e fossem mais bem inseridas dentro do sistema existente, concretizando assim, um trabalho mais conciso e prático condizente à realidade tecnológica municipal. Posteriormente foram realizados treinamentos técnicos com funcionários da prefeitura do setor de cadastro imobiliário, que capacitou-os em como proceder no levantamento de campo, incluindo os materiais, ferramentas e metodologia relacionada a correta medição de terrenos urbanos e edificações, até a verificação de elementos e aspectos que envolvam a utilização do edifício. Esse levantamento consiste em caracterizar em todos os lotes as informações necessárias, que

4 posteriormente influenciarão no cálculo do valor venal de cada imóvel, para posterior aplicação dos valores estabelecidos na Planta Genérica de Valores da cidade sendo esta o produto final. Os objetivos do projeto de extensão vão além se considerarmos que atualmente está sendo desenvolvido uma espécie de tutorial, uma cartilha didática de fácil compreensão, que permita aos técnicos municipais brasileiros, incluindo os da prefeitura do Município de Pitangueiras, entender todo este processo de levantamento de dados, atualização do cadastro imobiliário municipal e posterior elaboração da Planta Genérica de Valores dos municípios. O tutorial permite que o município possa realizar este trabalho sem o auxílio constante da universidade, o que será essencial quando o projeto for encerrado. Além da consideração de que municípios pequenos como Pitangueiras - PR raramente têm condições de manter em suas prefeituras equipes de profissionais em um departamento próprio de planejamento urbano. Este projeto de extensão universitária pretende prover o município de Pitangueiras-PR do conhecimento técnico necessário para o desenvolvimento de ferramentas específicas de planejamento urbano. O desenvolvimento de um tutorial e o treinamento de pessoal determinado pela prefeitura do município permitem que o trabalho seja continuado de forma independente, prezando assim a auto-gestão municipal e o crescimento autônomo de Pitangueiras-PR.. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS A atualização da planta genérica de valores municipal depende, primeiramente, do cadastro ou recadastramento dos imóveis existentes no perímetro urbano do município. Este processo de atualização cadastral depende de diversos fatores que englobam desde o treinamento de profissionais que realizarão o levantamento, passando pela metodologia de levantamento de dados, até os processos de digitalização destas informações. Para que este processo aconteça de maneira satisfatória e eficiente é fundamental que a população esteja ciente do mesmo, sabendo que todos os imóveis serão visitados por uma equipe da prefeitura e que estes profissionais precisarão entrar nas residências, registrar medidas e fotografias, além de informações sobre a construção e o terreno. Visando aumentar a comunicação entre a prefeitura e a população recomenda-se o desenvolvimento de uma carta informativa com todos os

5 procedimentos que serão realizados, avisando a data e o horário que a residência será visitada, que deve ser entregue aos morados com certa antecedência. A quantidade de pessoas que deve ser capacitada para o levantamento é variável e deve ser proporcional ao tamanho da cidade e da rapidez com a qual se pretende realizar o serviço. Recomenda-se que as equipes sejam compostas por duplas, capazes de medir o imóvel, fotografá-lo e preencher a ficha cadastral. Para o trabalho em campo é essencial que as equipes possuam uma ficha já preparada previamente com os dados cadastrais de cada imóvel, além de equipamentos de medição e registro, como trenas, GPS e máquinas fotográficas. A primeira atividade a ser cumprida é o registro fotográfico. Este registro possibilitará que se identifique o padrão construtivo da construção, definido por fatores como complexidade arquitetônica e qualidade dos materiais de construção. Os padrões de construção podem variar entre simples (baixo) a muito bom (alto padrão construtivo). O segundo passo resume-se na medição do terreno e da construção, que deve ser esboçado na ficha catalogal de cada imóvel. Em seguida, deve-se preencher os dados requeridos na ficha, que serão apresentados de forma detalhada a seguir. Devem ser analisadas separadamente as características da construção e do terreno, sendo que na edificação devem ser avaliados os seguintes índices: Tipos de Utilização (Residencial; Comercial; Industrial; Religioso; Prestação de Serviços; Educação; Saúde; Serviço Público; Uso Misto.); Tipos de Construção (Casa Apartamento Armazém / Galpão Telheiro Loja Sobreloja Construção Precária Silo Especial); Tipos de Estruturas (Alvenaria; Madeira; Concreto; Metálica); Tipos de Revestimento (Sem; Reboco/Pintura; Massa Fina; Cerâmico; Especial); Tipos de Cobertura (Telha de Barro; Cimento Amianto; Laje; Palha/Zinco; Metálica; Especial; Não definido); Tipos de Forro (Inexistente; Madeira; Laje; Estuque/gesso; PVC); Tipos de Piso (Cerâmico; Madeira; Cimentado; Tijolo; Carpete/Vinílico; Especial; Sem); Vedação (Alvenaria; Madeira; Concreto; Metálica; Inexistente); Instalações Elétricas (Sem; Aparente; Embutida); Instalações Sanitárias (Sem; Externas; Simples; Completas; Especiais);

6 Estado de Conservação (Ruim; Regular; Bom; Novo/Ótimo); Possui Piscina (Sim/Não); Posição da Edificação (Isolada; Geminada; Conjugada); Situação da Edificação no Terreno (Frente/Fundos); Alinhamento da Edificação (Alinhada/Recuada); A Edificação é Patrimônio Histórico (Sim/Não). Sobre o terreno devem ser analisados os seguintes quesitos: Ocupação (Terreno Vago; Ruínas; Em Demolição; Construção em andamento; Terreno Construído); Localização (Enclausurado ou Fundos; Uma Frente; Interior de Condomínio Fechado; Esquina; Mais de Uma Frente); Topografia (Plano; Declive de mais de 10%; Aclive de mais de 10%; Irregular); Incidência de IPTU (Normal; Imune; Isento); Calçada e Paisagismo (Sem Calçada e Paisagismo; Sem Calçada e Com Paisagismo; Com Calçada e Sem Paisagismo; Com Calçada e Com Paisagismo); Podologia (Firme/Normal; Alagado; Inundável; Combinação dos Demais); Patrimônio (Particular; Federal; Estadual; Municipal; Religioso). Os dados a serem levantados devem ser analisados em parceria com a prefeitura do município, considerando as características e particularidades dos imóveis existentes no local. Por fim, deve ser realizado um último levantamento que identificará a infraestrutura urbana disponível em cada rua e em cada quadra, provendo assim dados que demonstrarão que tipos de serviços são oferecidos a cada imóvel (entre eles: pavimentação asfáltica, iluminação urbana, tratamento de esgoto, creches, escolas, estabelecimentos assistenciais de saúde, praças e áreas de lazer, entre outros.).

7 Figura 1 - Modelo de Ficha de Levantamento Cadastral Todos estes dados devem ser tabulados ou organizados de forma que possam ser transformados em coeficientes, como se observa nos exemplos a seguir:

8 TABELA I Fator Localização do Terreno FL LOCALIZAÇÃO DO TERRENO NA QUADRA COEFICIENTE Uma frente 1,00 Esquina - mais de uma frente 1,00 Internos - em condomínio fechado 1,00 Encravado ou de Fundos 0,80 Tabela 2 - Coeficientes aplicados ao quesito Localização do Terreno na Quadra TABELA II Fator Topografia - FT TOPOGRAFIA DO TERRENO COEFICIENTE Plano 1,00 Aclive mais de 10 % 0,90 Declive mais de 10 % 0,80 Irregular 0,70 Tabela 2 - Coeficientes aplicados ao quesito Topografia do Terreno Com os dados de cada imóvel transformados em coeficientes é possível, por fim, aplicá-los em uma fórmula que ira resultar no valor venal de cada imóvel. O Valor Venal do Imóvel (VVI) é igual à soma do Valor Venal Territorial (VVT) ao Valor Venal Predial (VVP), que são expressos pelas seguintes fórmulas: Quadro 1 - Fórmulas para Cálculo de Valor Venal do Imóvel Calculando-se o valor venal de cada imóvel obtém-se então dados que podem ser espacializados na planta da zona urbana do município, gerando assim, a Planta Genérica de Valores Municipal.

9 Outra etapa bastante importante deste processo é a confirmação legal de todos estes procedimentos. Todas estas variáveis que devem ser levantadas, assim como a descrição minuciosa da metodologia de levantamento, e as fórmulas para cálculo do valor venal devem estar afirmados em uma minuta de lei que deve ser aceita e adotada pelo município. Ao seguir-se esta metodologia é possível realizar o recadastramento imobiliário no município para que se possa atualizar a planta genérica e prover a justiça tributária. No entanto, cabe salientar que mesmo dentro deste método, cada município possui suas necessidades únicas e deve ser analisado sob uma ótica única. A equipe que fará o levantamento, a quantidade de pessoas que participarão deste processo, a forma com a qual a população será informada do recadastramento, o período de treinamento da equipe: Todos estes fatores dependem das dimensões do município e dos recursos disponíveis (recursos financeiros, recursos tecnológicos e recursos humanos). A maneira com a qual os dados levantados serão analisados também pode ser bastante variável: Desde a organização de fichas físicas em armários-fichários à digitalização e tabulação destes dados em softwares especializados para este tipo de database; A forma com a qual a prefeitura lida com os dados também depende dos recursos financeiros e humanos. O processo de definição de quais variáveis serão levantadas e analisadas, principalmente no quesito padrão construtivo dos imóveis, é tão importante quanto o ato de levantamento em si. As variáveis e os padrões analisados devem ser adaptados ao município, visando um recadastramento fiel à realidade e, assim, com maiores probabilidades de ser atualizado com maior freqüência. ESTUDO DE CASO: PITANGUEIRAS PR Pitangueiras é um município que se localiza na mesorregião norte paranaense sendo limítrofe com os municípios de Rolândia, Sabáudia, Astorga e Jaguapitã (como mostra na figura 2).

10 Figura 2 - Municípios limítrofes de Pitangueiras-PR Fonte e Base Cartográfica: SETR Organização: autoras O município de Pitangueiras também pertence, segundo o IBGE 2008, à microrregião de Londrina (figura 3), cidade pólo da referida região, da qual está distante 65 km. Figura 3 - Mapa da Rede Urbana da Microrregião de Londrina-PR Fonte e Base Cartográfica: IBGE/ IPEADATA/SETR/DER, 2010 Organização: autoras

11 A sede urbana de Pitangueiras conecta-se a rede de rodovias locais através de uma estrada municipal de aproximadamente 6 km que passa por uma parte da zona rural do município. A atual configuração territorial de Pitangueiras/PR é fruto de diversas dinâmicas tanto internas quanto externas ao espaço da cidade, que ocorreram ao longo do tempo e possivelmente influenciaram na formação das características de expansão urbana e tendências urbanas futuras. Politicamente pertencente ao município de Arapongas, a comunidade Patrimônio de Santo Antônio, denominação instituída antes da década de 50, passou a pertencer ao município de Rolândia através de uma divisão municipal ocorrida em Este foi elevado à categoria de distrito, denominado Pitangueiras, através da Lei Estadual n 790/51, de 14 de novembro de Os recursos da própria comunidade foram utilizados na construção de casas populares em terrenos doados o que causou o rápido crescimento populacional do então distrito. E, em 28 de setembro de 1990, passou pelo processo de emancipação política sendo elevado ao nível de município, através da Lei Estadual n 9.389, que criava "ad referendum" de plebiscito, o Município de Pitangueiras, cuja instalação se deu em 01 de janeiro de Desde então, o município passou pelo processo de diminuição da população rural, chegando aproximadamente à redução de 20% (vinte por cento) de 1991 para 2010, conforme apresentando no quadro abaixo: ANO POP. RURAL % POP. URBANA % TOTAL % , , , , , , Tabela 3 - População do Município de Pitangueiras Fonte: Censo Demográfico IBGE/IPEADATA Orgaização: autoras No entanto, um aspecto interessante observado é que apesar desse crescimento populacional da área urbana, percebe-se a deficiência quanto ao índice de empregos no município. Sendo assim, a prefeitura de Pitangueiras oferece gratuitamente o transporte diário para cerca de 300 moradores locais, pessoas que se deslocam diariamente para trabalhar em cidades vizinhas como Astorga, Sabáudia e Arapongas, e continuam mantendo residência fixa em Pitangueiras. Pitangueiras torna-se assim dependente dos municípios vizinhos que assumem o

12 papel de suporte as atividades cotidianas do município em questão, podendo ainda ser caracterizada como cidade dormitório por decorrência desse fato. Visto que o município é provido de peculiaridades apresentando aspectos físicos vistos como potencialidade, como é o exemplo da presença de matas, recursos hídricos, cachoeiras e de algumas propriedades rurais que já, mesmo que de maneira primitiva, trabalham de uma forma ou outra com o turismo rural, existem diversas outras propriedades locais pequenas que poderiam se transformar em pontos de lazer, de visitação turística. Movimentando assim a economia local e trazendo novos empregos para Pitangueiras. Alternativa essa que poderia fortalecer a economia local ofertando empregos para que os munícipes não precisem se deslocar diariamente, deixando a cidade vazia durante o dia. Talvez explorar o potencial turístico, de forma consciente é claro, seja boa saída, como estratégia para emprego. EVOLUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE PITANGUEIRAS A forma de ocupação do município, desde sua formação na categoria de patrimônio, ocorreu em volta da igreja matriz. Foi no entorno da igreja que começou a ocupação que inicialmente foi formada por um pequeno comércio, bar, farmácia e casas de cerealistas (IBGE, 2008). Percebem-se significativas mudanças nas últimas décadas quando se analisa a ocupação do território urbano. Como demonstrado na figura 4 a cidade já havia uma relativa ocupação consolidada antes dos anos 2000, desenvolvida ao longo da avenida central do centro urbano, via em que se encontra a igreja matriz.

13 Figura 4 - Mapa de Evolução ao longo das décadas Fonte e Base Cartográfica: GOOGLE MAPS (2000,2010,2013) Organização: autora Na mancha urbana de 2010 já aparecem novas áreas ocupadas, expandindo ainda mais seu território para consolidar novas áreas preenchendo os vazios urbanos. Atualmente podemos perceber o surgimento de novos loteamentos, na qual a tendência é o surgimento de novos empreendimentos nos próximos anos, e com o interesse em ocupar-se os terrenos vazios que ainda existem dentro do perímetro urbano. No mapa de expansão, podemos observar essa provável área de expansão do município que se localiza dentro do perímetro urbano, sendo uma área onde já está sendo parcelado o solo para novos loteamentos. Essa expansão tende que a cidade tome uma forma mais quadrada e sólida. Em oposição a este panorama de expansão urbana observa-se a atual Planta Genérica de valores do município de Pitangueiras, baseada na configuração

14 espacial da zona urbana na década de 90, disponível no atual Plano Diretor Municipal. Esta planta genérica foi elaborada a partir da homogeneização de grandes zonas fiscais que, atualmente, não correspondem à realidade do município. Figura 5 Planta Genérica de Valores Atual de Pitangueiras-PR Fonte: Plano Diretor do Município de Pitangueiras - PR Organização: autoras O trabalho realizado atualmente pelo grupo formado na Unifil em parceria com a Prefeitura do município visa atualizar esta Planta Genérica, não somente em seus

15 limites de acordo com o cenário de expansão urbana atual, mas também com o perfil atual dos imóveis que serão recadastrados. Como já descrito anteriormente, os padrões construtivos e os quesitos que são avaliados durante o levantamento dos imóveis deve responder à realidade do município, no entanto, é importante reforçar que cidades evoluem e modificam-se constantemente, por tanto, é interessante também que estes quesitos e padrões definidos apresentem algumas margens, mesmo que estas não estejam presentes no município, mas que poderão eventualmente surgir ao longo de possíveis evoluções urbanas. Para o levantamento em Pitangueiras foram estipulados os seguintes padrões construtivos (Tipologias de Edificações ou Categorias de Edificações): HABITAÇÕES RESIDÊNCIAIS Construções de alvenaria Construções de Madeira Edificações Coletivas em Condomínio TIPO R-1 - SUPERIOR TIPO R-9- PRIMEIRA TIPO R-13 - EDIFÍCIO DE PRIMEIRA TIPO R-2 - PRIMEIRA TIPO R-10 - REGULAR TIPO R-14 - EDIFICIO DE SEGUNDA TIPO R-3 - MÉDIA A TIPO- R-11 - POPULAR TIPO R-15 - EDIFICIO DE TERCEIRA TIPO R-4 - MÉDIA B TIPO R-5 - POPULAR TIPO R-6 - RÚSTICA TIPO R-12- BAIXA TIPO R-7 - BAIXA Tabela 4 Tipologia de Habitações Residenciais Orgaização: autoras CONSTRUÇÕES COMERCIAIS/SERVIÇOS E INDUSTRIAIS Construções diversas Edificações comerciais em condomínio TIPO C-7 EDIFÍCIO DE TIPO C-1 PADRÃO BOM PRIMEIRA TIPO C-8 - EDIFÍCIO DE TIPO C-2 PADRÃO MÉDIO SEGUNDA TIPO C-9 EDIFÍCIO DE TIPO C-3 PADRÃO SIMPLES TERCEIRA TIPO C-4 PADRÃO BOM TIPO C-5 PADRÃO MÉDIO Edificações Industriais e Galpões TIPO I-1 - PADRÃO BOM TIPO I-2 PADRÃO MÉDIO TIPO I-3 PADRÃO SIMPLES TIPO C-6 PADRÃO SIMPLES Tabela 5 Tipologia de Construções Comerciais/Serviços e Industrias Orgaização: autoras Os outros quesitos analisados equivalem aos descritos no subcapítulo Metodologias e Procedimentos Utilizados. Os dados a serem levantados no município foram analisados e discutidos com a equipe da prefeitura municipal, buscando-se um ponto médio entre os quesitos sugeridos pelo grupo universitário (baseados em estudos teóricos e análises de normas e bibliografia), os quesitos que já eram utilizados pela prefeitura (presentes no software de cadastro imobiliário

16 utilizado atualmente no município) e os quesitos observados como necessários à atual situação da cidade. A assessoria da universidade ao município focou seus serviços principalmente no treinamento das equipes de levantamento, na produção de uma planta atualizada da zona urbana, com as atuais zonas de expansão e no desenvolvimento dos dados a serem levantados para o cadastro imobiliário. Neste momento das atividades do projeto, o recadastramento imobiliário do município será iniciado para que, após a sistematização dos dados levantados, a Planta Genérica de Valores possa ser atualizada. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de extensão Atualização da Planta Genérica de Valores do município de Pitangueiras-PR iniciou-se no ano de 2012 e, ao final de 2013, finaliza uma parceria de dois anos entre a Unifil e o município de Pitangueiras-PR. Durante este período o grupo formado por docentes e discentes pode trabalhar como uma equipe de assessoria urbanística para a prefeitura do município, oferecendo apoio técnico-científico para o desenvolvimento do recadastramento imobiliário no município e a atualização da Planta Genérica de Valores. A atualização destes instrumentos configura um importante passo dentro do município para o estabelecimento e a cobrança justa do IPTU, que deve ser cobrado anualmente e incide sobre todos os tipos de imóvel. É de suma importância que os municípios possuam a Planta Genérica de Valores atualizada para que, além de incrementar a arrecadação de impostos municipais, seja possível aplicar os instrumentos previstos no Estatuto da Cidade, incluídos no Plano Diretor Municipal de Pitangueiras, e contribuir para maior justiça social e menor segregação da população de baixa renda dentro do solo urbano. Ao fim deste trabalho o grupo pretende ainda elaborar uma cartilha, com um tutorial que permita ao pessoal da prefeitura dar continuidade ao trabalho, conforme a cidade cresça, mesmo depois do término do projeto. Pretende-se ainda que esta cartilha serva como instrumento para outras cidades de pequeno porte que também queiram fazer um recadastramento imobiliário ou, ainda, a atualização do recadastramento para gerar uma Planta Genérica de Valores do Município. Desta forma, possibilita-se que municípios de pequeno porte também tenham acesso a esse instrumento de arrecadação de impostos aplicando-o de forma

17 coerente, tendo em vista que o imposto territorial urbano é uma das que maiores contribuições diante das receitas próprias dos pequenos municípios. Um projeto como este é muito importante, pois estes municípios raramente têm condições de manter em suas prefeituras equipes de planejamento urbano. O convênio com a Academia representa uma parceria que permite que o conhecimento técnico e científico alie-se ao trabalho de levantamento do pessoal das prefeituras, prezando assim a autogestão e o crescimento autônomo desses municípios de pequeno porte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. (2011) Guia do Estatuto da Cidade. Disponível em: < Acessado em: 09/10/2011 BRASIL (2013) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censos demográficos. Disponível em:< Acesso em: 20 agos INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA (2012) Disponível em: < Acessado em: 31/08/2012 IPEADATA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2013) Base de dados demográficos, econômicos e geográficos dos municípios brasileiros. Disponível em:< Acesso em: 20 ago SANTOS, Milton. (1998) A Natureza do Espaço. Ed. Hucitec, São Paulo. Plano Diretor Municipal de Pitangueiras

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