SOBRE A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO EM FORMALIZAÇÃO: FAZER COLETIVO, GESTÃO PARTICIPATIVA E DESEJO

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1 SOBRE A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO EM FORMALIZAÇÃO: FAZER COLETIVO, GESTÃO PARTICIPATIVA E DESEJO Eixo Temático: Processos organizativos, comunidades e práticas sociais Autores: Manoela Lage UERJ (manoelalage@yahoo.com.br) Danilo Bilate UFRJ (danilobilate@yahoo.com.br) Introdução Este trabalho pretende refletir acerca da prática da gestão participativa em um grupo em processo de formação. Uma questão central que norteia tal reflexão é: como se dá, efetivamente, o fazer coletivo em um grupo embrionário que busca efetivar-se através de um processo participativo? Para respondê-la, será realizada uma análise de uma pesquisa que serviu de base para a escrita de um trabalho monográfico de conclusão de curso de graduação apresentado ao Instituto de Psicologia da UERJ em 2007 pela autora. O objeto da pesquisa foi uma empresa júnior recém criada por alunos de um curso de graduação em psicologia. Dado o fato de se tratarem de integrantes inexperientes nesse tipo de gestão, uma outra questão surgiu: como os alunos adequaram ou não a sua autonomia às pretensões do trabalho do grupo? Os resultados da pesquisa mostraram que o grupo apresentava muitas dificuldades em se mobilizar para a efetiva formalização da empresa, resultado surpreendente, já que o grupo havia se formado voluntariamente e visava, inclusive, a capacitação e desenvolvimento profissional dos seus próprios integrantes. A metodologia de pesquisa utilizada para coleta de dados foi realizada através da aplicação de dois tipos de questionários, que buscavam levantar informações acerca das motivações para a participação em ações de capacitação e investigar aspectos relativos ao funcionamento de cada grupo de trabalho da empresa. Os dados coletados foram tratados quantitativa e qualitativamente. A efetivação do trabalho monográfico não coincidiu com o fim dos interesses de pesquisa nesse campo temático. Com a continuação da linha investigativa originária, discussões entre os dois autores e as reflexões conseqüentes permitiram que um novo olhar se estabelecesse. Se a fundamentação teórica para a pesquisa monográfica se sustentou na Teoria da Dinâmica dos Grupos, focalizando, sobretudo, a contribuição de Kurt Lewin, agora o foco de apoio teórico foi

2 transferido. Atualmente, os estudos de Félix Guattari e Gilles Deleuze no âmbito da análise institucional ocupam nossa atenção primeira. Com esse acréscimo de sustentação teórica, o tema desejo se eleva à condição de conceito fundamental para o possível esclarecimento das questões motoras do estudo. Das Primeiras Perspectivas A pesquisa originária teve o interesse de conhecer as leis de funcionamento, interrelações e gêneses dos pequenos grupos. Assim, tentou-se verificar o quanto conteúdos subjetivos relativos à experiência grupal poderiam ser críticos para o funcionamento do grupo de forma integrada e eficiente. Como já dito, o suporte teórico utilizado à época foi a teoria de Kurt Lewin, autor que iniciou os estudos e pesquisas sobre a dinâmica de funcionamento dos pequenos grupos, conforme destacam Cartwright e Zander: A dinâmica de grupo apareceu, como um campo identificável de pesquisa, nos Estados Unidos, no fim da década de 30. Sua origem como especialidade separada está ligada, sobretudo, a Kurt Lewin ( ), que popularizou a expressão dinâmica de grupo, fez significativas contribuições tanto à pesquisa quanto à teoria e, em 1945, estabeleceu a primeira organização dedicada especificamente à pesquisa nesse campo (Cartwright & Zander, 1975, p. 11). Um dos pontos mais importantes das contribuições da teoria de Kurt Lewin é a sua compreensão dos grupos como formações dinâmicas, ou seja, o grupo é considerado como um todo dinâmico, complexo e articulado. Essa postura lewiniana, nascida da influência da teoria da Gestalt, se difere das concepções ordinárias por conceber o grupo como muito mais do que a simples soma de seus membros, pois entende que o grupo se constitui como um sistema intra e interdependente e intra e interinfluenciador. Segundo Lewin, os grupos possuem uma estrutura, objetivos e relações próprias: A essência de um grupo não é a semelhança ou a diferença entre seus membros, mas a sua interdependência. Pode-se caracterizar um grupo como um "todo dinâmico"; isto significa que uma mudança no estado de qualquer subparte modifica o estado de todas as outras subpartes. O grau de interdependência das subpartes de membros do grupo varia desde a "massa" amorfa a uma unidade compacta. Depende, entre outros fatores, do tamanho, organização e intimidade do grupo (Lewin, 1985, p. 100).

3 Outro aspecto tratado por Lewin é a questão da influência do grupo no sujeito e não apenas do sujeito no grupo e da dependência deste em relação ao grupo. Segundo ele, a participação no grupo pode causar um aumento do sentimento de segurança, refletindo em uma elevação da sensação de pertencimento ao grupo e de um conseqüente bem-estar, podendo influenciar positivamente na atuação da pessoa: O clima social em que uma criança vive é, para ela, tão importante quanto o ar que respira. O grupo a que ela pertence é o solo em que pisa. Sua relação com esse grupo e sua posição nele constituem os fatores mais importantes do seu sentimento de segurança ou insegurança. Não admira que o grupo de que a pessoa faz parte, e a cultura em que vive, determinem em grande parte seu comportamento e caráter (Lewin, 1985, p. 97). Os experimentos sobre êxito e fracasso, nível de aspiração, frustração e todos os demais, demonstram, de maneira cada vez mais convincente, que o objetivo que uma pessoa se propõe é profundamente influenciado pelos padrões sociais do grupo a que ela pertence ou deseja pertencer (Ibidem, p. 88). Logo, a influência que o grupo pode exercer no sujeito é forte a ponto de poder determinar, por exemplo, seu sentimento de segurança ou insegurança. Além disso, o grupo é um dos fatores determinantes para a construção dos objetivos do sujeito, bem como, é preciso ressaltar, cada integrante influencia também a construção dos objetivos grupais. Para mostrá-lo, Lewin considera a dinâmica do processo grupal como um campo de forças. As forças subjetivas de cada integrante se relacionam entre si e refletem diretamente na dinâmica grupal. Com esses pressupostos teóricos, a pesquisa trouxe resultados que apontaram para uma percepção inicial, entre os membros da instituição em análise, de um clima de abertura, de participação, cooperação, disponibilidade e respeito. Indicou também a existência de uma preocupação com a participação efetiva e o comprometimento com os objetivos do grupo. Todos estes pontos, no entanto, apareceram destacados como sendo prejudicados pela questão da pouca disponibilidade de tempo que os participantes dedicam à empresa, interferindo, conseqüentemente, no comprometimento com os objetivos do grupo e na consciência da importância do trabalho de cada membro no resultado final desejado. Isto é de extrema importância, visto que é um fator que diz respeito à possibilidade da convivência entre os membros, o que é determinante para a existência efetiva do grupo e para a vivência do fazer coletivo. O tempo restrito de dedicação de cada integrante aos trabalhos da empresa impede um convívio mais intenso entre os membros e dificulta a formação real do grupo. Embora haja uma disposição para um clima aberto, participativo e integrador, não há uma presença freqüente das pessoas e, por conseguinte, uma troca e interação

4 entre elas. Conclui-se daí que o grupo existe oficialmente, mas não há, de fato, uma relação grupal. Não há, portanto, uma experiência de um verdadeiro fazer coletivo. Os resultados nos fazem concluir que, ao se pensar em questões organizacionais, é fundamental se considerar a complexidade envolvida neste campo e as formas pelas quais as relações grupais, sociais e políticas são estabelecidas. As pessoas e suas relações sociais devem ser visualizadas dentro de sua cultura específica com todas as suas implicações, diversidades e singularidades. A partir daí, ao término do estudo, pôde-se observar claramente, a importância de vencer o desafio de superar o velho paradigma mecanicista e hierarquizado e passar, então, a valorizar uma visão coletiva, sistêmica e verdadeiramente integradora. Na instituição pesquisada, valorizando-se o processo participativo, optou-se pela escolha de um modelo de gestão participativo, o que implica na existência da autonomia e da responsabilidade de cada sujeito em relação ao grupo. A dificuldade observada foi justamente no comprometimento real de cada membro com a formalização efetiva do grupo, embora as falas dos sujeitos demonstrassem uma motivação aparentemente suficiente para evitá-la. Com isso, uma pergunta crucial ganhou espaço ao fim da pesquisa e ainda permanece, qual seja: por que há tal dificuldade numa gestão participativa? Ou, mais especificamente, por que a motivação indicada pelas falas não se traduziu em prática? Das Novas Perspectivas Para responder as novas perguntas, se faz notória a exigência de estudo de um tema em especial, o do desejo. Se, antes, se notava que somente o fator motivacional não é suficiente para que se dê a existência do trabalho coletivo e que, para tanto, além disso, é necessário que haja uma prática, isto é, uma ação efetiva como fruto dessa motivação, agora verificamos que o tema merece ainda mais destaque. Para seguir no estudo dessa linha temática, mostra-se como importante o apoio teórico da esquizoanálise, segundo as contribuições de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Esses dois autores, no rastro spinoza-nietzsche-freudiano, chamam a atenção para o fato de o homem ser um ser-desejante par excellence. O homem, como corpo, como emaranhado de afetos e instintos, é o que eles chamam de máquina desejante ; corpo que quer, que busca, que procura, em uma palavra, que deseja. Essa é uma constatação extremamente útil que ajuda a entender outra igualmente importante. O sujeito é produzido. Há produção de subjetividades, há, portanto, subjetivação. O desejo é condição da produção de subjetividade.

5 O que Deleuze e Guattari chamam de subjetivação só é possível justamente pelo fato de o homem ser essa máquina desejante. Por quê? Porque o homem, esse ser-desejante, é, ademais, um ser-social. A produção de subjetividade não se dá imanentemente, quer-se dizer, a subjetividade não se produz a ela mesma, mas é produzida socialmente ou, o que é o mesmo, grupalmente. Por esse motivo, a esquizoanálise fala dos agenciamentos como os mecanismos de produção de subjetividade. Há como que uma rede que interliga diversos sujeitos, causando encontros de corpos desejantes, que se afetam e se agenciam subjetivando-se uns aos outros. É, pois, um processo de via dupla. A subjetividade é essencialmente social, e assumida e vivida por indivíduos em suas experiências particulares (GUATARRI, F. & ROLNIKI, S., 1993, p.33). Social e particular, particular e social. Uma subjetividade, ao produzir, modifica o grupo e o grupo, como multiplicidade de sujeitos, fabrica constantemente novas subjetividades. Portanto, é no grupo que a subjetividade é produzida e é no grupo que o desejo se constitui com um objeto. O desejo que, por si e virtualmente a priori o em-si é sempre uma virtualização é sem objeto definido, ganha uma finalidade específica através da atuação dos agenciamentos de enunciação, possíveis apenas a nível social. Guatarri lembra que a forma pela qual o homem se posiciona em relação à subjetividade varia. O sujeito pode se deixar oprimir, se tornando alienado, infantil, na medida em que toma uma posição de passividade com a subjetividade que recebe do meio social. Entretanto, o sujeito pode assumir uma posição de expressão e de criação, na qual o indivíduo se reapropria dos componentes da subjetividade, produzindo um processo que eu chamaria de singularização (Ibidem, p.33). Se tornar singular, isto é, assumir as rédeas de seu próprio desejo, implica na inserção no movimento de criação e produção. O desejo, em uma subjetividade singular, é pura produção: O desejo é essencial e imanentemente produtivo, gera e é gerado no processo mesmo de invenção, metamorfose ou criação do novo. (Baremblitt, G., 1998, p. 163). No caso estudado, exemplo de um grupo em formalização, a distância entre a motivação e a sua resultante prática se deveu, provavelmente, a uma insuficiência dos mecanismos de produção de subjetividade do grupo em questão que valorizassem a singularização. É claro que o grupo não é uma instância abstrata e vazia, mas se constitui por seus sujeitos. Os mecanismos de produção não poderiam estar, então, pré-existentes, já que se trata de um grupo embrionário. É preciso que os indivíduos estruturem, no nível grupal, condições para que a motivação se torne um desejo de fato, produtivo e ativo. E isso só será possível se cada integrante se reconhecer como tal, ou seja, não como mero indivíduo, mas como parte constituinte do grupo. Assim, é preciso que ele reconheça que o seu motivar-se a produzir e criar é um modo de fazer com que o grupo tenha a mesma motivação e, por sua vez, com que o grupo mesmo passe a motivar os indivíduos.

6 Considerações Finais Com o auxílio dos novos paradigmas teóricos podemos pensar em algumas possíveis soluções para as questões anteriormente levantadas. Por que, afinal, há dificuldades na formalização do grupo em questão através da gestão participativa e por que a motivação explicitada não se efetivou como desejo? Pelo que foi verificado durante a experiência vivida com o grupo, faltou, até o momento da pesquisa, que os membros, ou ao menos um deles, assumisse verdadeiramente a função de constante transformador e criador. Seria preciso que, enquanto membro do grupo, cada integrante não se reconhecesse como mero participante-espectador à espera de uma produção grupal independente de si, mas, ao contrário, enxergasse que seu fazer individual é condição sine qua non para que o fazer coletivo se realize. Por um lado, as transformações e efetivações se dão graças ao desejo que as permite e é no grupo que estratégias de produção são estabelecidas e mesmo o desejo é, ali, fomentado. Por outro lado, o grupo é um todo dinâmico, em que o fazer individual e o fazer coletivo estão em contínua inter-relação e inter-dependência. Assim, é imprescindível que haja encontros e diálogos que permitam uma verdadeira coletividade potente. Daí se pode concluir a simples, mas essencial asserção: não há todo sem partes. Referências Bibliográficas BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. (org.). Dinâmica de Grupo Pesquisa e Teoria. São Paulo: EDUSP, GUATARRI, F. & ROLNIKI, S. Micropolítica: cartografia do desejo. Petrópolis: Vozes, 1993.

7 LAGE, M. Dinâmica de grupo e capacitação profissional: a experiência de implantação e funcionamento de uma empresa júnior de psicologia. Monografia de final de curso de psicologia. Instituto de Psicologia: UERJ, LEWIN, K. Problemas de Dinâmica de Grupo. São Paulo: Cultrix, 1985.

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