Unidade III PRÁTICAS E PROJETOS DO ENSINO. Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

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1 Unidade III PRÁTICAS E PROJETOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

2 Para começar a reflexão

3 Dito de outro modo, geografia: o homem e os seus múltiplos espaços

4 Geografia: do espaço vivido ao percebido, ao concebido Geografia: estudo das relações entre o processo histórico que regula a formação das sociedades humanas e o funcionamento da natureza através da leitura do espaço geográfico e da paisagem. Não é só descrição de relevo, paisagens, clima e vegetação.

5 Geografia é: o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial de fenômenos geográficos, frutos da relação recíproca entre homem e meio ambiente. com/2009/04/guia-de-carreiras.html

6 Dizer que a geografia estuda a construção do espaço não é suficiente. Não basta saber como vivem os homens; importa saber de que vivem. Quem possui os meios de produção. Quem aproveita os resultados do trabalho. Por que, afinal, as pessoas estão onde estão e para quais lugares se movem. (KOZEL e FILIZOLA)

7 Geografia, dois significados: 1 o Como ciência da sociedade e da natureza: constitui um ramo do conhecimento necessário à formação inicial e continuada dos professores que trabalham com ela como disciplina escolar, desde os anos iniciais de alfabetização até os anos mais adiantados.

8 Geografia, dois significados: 2 o Como ciência humana: pesquisa o espaço produzido pelas sociedades humanas, considerando-o como resultado do movimento de uma sociedade em suas contradições e nas relações estabelecidas entre os grupos sociais e a natureza em diversos tempos históricos. (PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.)

9 A geografia e os primeiros registros sistemáticos A história do pensamento geográfico se inicia com os gregos, os primeiros a explorar ativamente a geografia como ciência e filosofia. Dentre eles merecem destaque: Tales de Mileto, Heródoto (o Pai da História), Eratóstenes (autor da carta a seguir), Hiparco, Aristóteles, Estrabão e Ptolomeu.

10 A cartografia feita pelos romanos, à medida que exploravam novas terras, incluía novas técnicas. O périplo era uma delas, uma descrição dos portos e das escalas que um marinheiro experimentado poderia encontrar ao longo da costa.

11 Dois exemplos que sobreviveram até hoje: o périplo do cartaginês Hanão, o navegador, e um périplo do mar eritreu, que descreve as costas do Mar Vermelho e do Golfo Pérsico.

12 Geografia na Idade Média Os árabes aprofundaram e mantiveram os antigos conhecimentos gregos. As viagens de Marco Polo espalharam pela Europa o interesse pela geografia. Durante a Renascença e ao longo dos séculos XVI e XVII, as grandes viagens de exploração reavivaram o desejo de bases teóricas mais sólidas e de informação mais detalhada. d A Geographia Generalis, de Bernardo Varenius, e o mapa-múndi, de Gerardo Mercator, são exemplos importantes.

13 Interatividade Conforme Kozel e Filizola (1996, p.10), dizer que a geografia estuda a construção do espaço não é suficiente, pois: a) Trata-se de um entendimento reducionista. b) Trata-se de um conceito suficiente para significar a Geografia. c) Um conceito atualizado atribui à geografia a tarefa de incluir, além da preocupação com os espaços, as relações humanas com esses espaços. d) Significa um entendimento superficial, mas adequado. e) Significa mais uma acomodação aos modismos da linguagem.

14 Geografia na Idade Moderna Durante o século XVIII, a geografia foi sendo discretamente reconhecida como disciplina e tornou-se parte dos currículos universitários. Ao longo dos últimos dois séculos, a quantidade de conhecimento e o número de instrumentos aumentou enormemente. Há fortes laços entre a geografia, a geologia e a botânica.

15 Continuação da história da geografia No Ocidente, durante os séculos XIX e XX, a disciplina geográfica passou por quatro fases importantes: determinismo geográfico; geografia regional; revolução quantitativa; geografia radical.

16 O determinismo geográfico O determinismo geográfico defendia que as características dos povos se devem à influência do meio natural. Deterministas proeminentes foram Carl Ritter, Ellen Churchill Semple e Ellsworth Huntington. Hipóteses populares como o calor torna os habitantes dos trópicos preguiçosos e mudanças frequentes na pressão barométrica tornam os habitantes das latitudes médias mais inteligentes eram assim defendidas e fundamentadas.

17 A geografia regional A geografia regional representou a reafirmação de que os aspectos próprios da geografia eram o espaço e os lugares. Os geógrafos regionais dedicavam-se a descrever sobre lugares, bem como aos métodos mais adequados para dividir a Terra em regiões.

18 A geografia quantitativa A revolução quantitativa foi a tentativa de a geografia se redefinir como ciência, no renascer do interesse pela ciência que se seguiu ao lançamento do Sputnik. Os revolucionários quantitativos, frequentemente referidos como cadetes espaciais, declaravam que o propósito da geografia era o de testar as leis gerais do arranjo espacial dos fenômenos.

19 A geografia radical Apesar de as perspectivas positivista e pós-positivista permanecerem importantes em geografia, a geografia radical surgiu como uma crítica ao positivismo. O primeiro sinal do surgimento da geografia radical foi a geografia humanista. Existencialismo. Fenomenologia. Geografia marxista, que aplicou as teorias sociais de Karl Marx e dos seus seguidores aos fenômenos geográficos.

20 Razões que explicam a geografia A sistematização dos conhecimentos, uma mistura de crendices e lendas, deu-se com o mercantilismo, os interesses comerciais, ao lado da expansão da fé religiosa, que impulsionaram as navegações e aguçaram o espírito aventureiro de italianos, árabes, portugueses. A geografia se desenvolveu e se transformou em meio ao contexto ideológico, político, religioso de diferentes épocas. (KOZEL e FILIZOLA p.11-13)

21 Geografia no Brasil (1) Quanto ao conhecimento geográfico no Brasil, não se pode deixar de observar a grande importância e influência do geógrafo mais reconhecido do país, seguido de Aziz Ab Saber, e seu pioneirismo, não por profissão, mas por méritos: Milton de Almeida Santos.

22 Milton de Almeida Santos, o pai da geografia crítica Com várias publicações, Milton Santos tornou-se o pai da geografia crítica. Seu ponto de partida: análises sociais e fenomenológicas dos fatos, visto que a geografia é uma ciência global e abrangente e somente o olhar geográfico humanitário e aguçado consegue identificar determinados processos, sejam naturais ou socioespaciais. ( )

23 Geografia e outros significados Conforme Coll e Teberosky (2008, p. 7), a geografia enfoca as relações dos grupos com seus espaços, superando limites e obstáculos para sua sobrevivência. Para Kozel e Filizola (1996, p. 6-7), a geografia é o veículo que elegemos para estarmos no mundo. [...] O olhar geográfico sobre o mundo se faz a partir da organização do espaço, isto é, da materialização e projeção no espaço das nossas relações.

24 Interatividade Arquitetos e paisagistas têm dado destaque em seus projetos e realizações a temas como: convivência das pessoas, espaço para descanso e lazer etc. Qual afirmativa abaixo explica essa atual tendência? a) Os espaços que nos circundam estão se renovando. b) A nova tendência se volta para a 3 a idade. c) Descanso e lazer, enquanto se trabalha, são temas supérfluos. d) Os espaços estão se humanizando a fim de melhor atender as pessoas. e) As novas preocupações derivam das novas profissões.

25 A geografia e os PCNs Segundo os PCNs de geografia (p. 8): A geografia estuda as relações entre o processo histórico que regula a formação das sociedades humanas e o funcionamento da natureza, através da leitura do espaço geográfico e da paisagem.

26 PCN, Coll e Teberosky + geografia Já Coll e Teberosky (2008, p. 7) afirmam que a geografia enfoca as relações dos grupos com seus espaços, superando limites e obstáculos para sua sobrevivência.

27 Geografia no Brasil (2) Ainda predomina entre os professores e muitas obras de divulgação da ciência geográfica o enfoque tradicional, pouco crítico. A geografia continua ser tratada como área secundária, pouco interessante e que pouco contribui para a formação da cidadania.

28 Geografia no Brasil (3) Um novo impulso ao ensino da geografia tem sido dado pelas orientações dos teóricos Piaget e Vygotsky. A partir das ideias construtivistas desses autores, o aluno é convidado a participar ativamente da construção do espaço e o ensino de geografia torna-se mais dinâmico.

29 A geografia e o seu ensino O estudo de geografia, hoje, não se orienta, com exclusividade à descrição do relevo, das paisagens, do clima e da vegetação.

30 A geografia e o professor Os professores exercem papel imprescindível e insubstituível no processo de mudança social. Poderá iniciar seu trabalho com o estudo da escola e suas particularidades, a partir do conhecimento prévio do aluno. A partir daí, estimular a comparação entre os ambientes, as pessoas, a linguagem, os gêneros, entre as respostas dos alunos, buscando sempre estabelecer relações significativas.

31 A geografia, a escola e o aluno O aluno, respeitadas as suas características, está inserido no mundo que exibe a tecnologia em todos os cantos, possibilitando o acesso rápido às informações e aos deslocamentos virtuais. A geografia, hoje, adquire dimensão fundamental no currículo da educação básica por estar ligada ao homem concreto, com postura crítica diante da realidade em que se insere, ao mesmo tempo em que está imerso na cultura.

32 Sala de aula, geografia e construção do conhecimento

33 Geografia e os 1 os anos: brincadeiras Atividade: trânsito. Objetivo: conhecer os diferentes símbolos que representam sinais de trânsito e identificar para que servem. Material a ser utilizado: placas de sinalização. Podem ser tiradas de um manual de autoescola ou da internet. Procedimentos: o professor deve inventar/criar várias histórias que permitam a inserção do uso de placas de sinalização.

34 Interatividade Ângela, do 3 o ano, entrou na sala e já foi fazendo uma série de perguntas: O que consumimos todos os dias? De onde vêm? Como chegam até nós? De trem, ônibus...? Fazendo isso, ela estava: a) Buscando conhecer quais produtos os alunos consomem em casa. b) Buscando conhecer o conhecimento prévio do aluno. c) Determinando vários pontos de partida, para começar a trabalhar. d) Provocando a atenção dos alunos. e) Alterando sua rotina de trabalho.

35 Vem aí o labirinto! 10/atividades-de-historia-e-geografia-para.html

36 Nos anos iniciais, explorar espaços Da casa, da escola. De ida e volta de vários locais. Montagem de espaços variados com caixas, sucatas, tocos de madeira etc.

37 Geografia no 3 o ano Relação cidade-campo. O local de trabalho. O local da produção. A divisão do trabalho. Recursos da natureza. A relação do homem com esses objetos.

38 Geografia no 4 o ano A indústria e a economia rural. Os donos da técnica. As alterações do espaço. A urbanização.

39 No 5 o ano: aprofundamento dos temas tratados e tratamento de novos temas Um dia de chuva.

40 Visão interdisciplinar: orientação dos PCNs para a geografia A geografia, ao pretender o estudo dos lugares, suas paisagens e seus territórios, tem buscado um trabalho interdisciplinar, lançando mão de outras fontes de informação. Mesmo na escola, a relação da geografia com a literatura, por exemplo, tem sido redescoberta, proporcionando um trabalho que provoca interesse e curiosidade sobre a leitura do espaço e da paisagem.

41 Recursos didáticos para o ensino da geografia A geografia trabalha com imagens, recorre a diferentes linguagens na busca de informações e, como forma de expressar suas interpretações, hipóteses e conceitos. Na escola, assim, fotos comuns, fotos aéreas, filmes, gravuras e vídeos também podem ser utilizados como fontes de informação e leitura do espaço e da paisagem. Além disso, há de se estimular as atividades de cartografia.

42 Tudo é natureza! A principal noção a ser trabalhada através desse tema é a presença da natureza em tudo que está visível ou não na paisagem local. Através da observação e da descrição, os alunos podem reconhecer essa presença em seus hábitos cotidianos, na configuração e na localização de seu bairro e de sua cidade ou ainda nas atividades econômicas, sociais e culturais com as quais têm contato direto ou indireto.

43 O ambiente e a sua conservação Essa percepção pode ser ampliada através da comparação com a presença da natureza em outros bairros, em diferentes regiões do Brasil e em outros lugares do mundo. Junte-se aqui a preocupação com a conservação do ambiente. Esse tema proporciona a compreensão das diferentes relações que indivíduos, grupos sociais e sociedades estabelecem com a natureza no dia a dia.

44 A boa estratégia em geografia Através de problematizações de situações vividas no lugar em que os alunos se encontram inseridos seja ele o bairro, a cidade ou o país, pode-se discutir o comportamento social e suas relações com a natureza.

45 Interatividade Para destacar a importância do ensino de geografia no Ensino Fundamental, podemos afirmar: I. Seu campo de estudo abrange as relações entre o processo histórico e a formação das sociedades humanas. II. Sua aprendizagem pode levar os alunos a uma compreensão ampla da realidade. III. Conhecer a realidade possibilita ao aluno nela interferir de maneira consciente. Escolha apenas a alternativa correta: a) I e II b) I e III c) I, II e III d) Apenas III e) II e III

46 ATÉ A PRÓXIMA!

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