Fundamentos e Métodos do Ensino de História: algumas reflexões sobre a prática
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- Sebastiana Castelo Beltrão
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1 Fundamentos e Métodos do Ensino de História: algumas reflexões sobre a prática Resumo: A atuação como professor- pesquisador formador envolve a constante reflexão sobre o perfil do aluno, os objetivos do curso, a metodologia utilizada, os resultados esperados e as experiências vivenciadas para que possamos reavaliar o trabalho pedagógico desenvolvido e junto com o colegiado do curso discutir os princípios e metas do Projeto Político Pedagógico e direcionar ações para seu aprimoramento. Dessa forma, o presente relato de experiência busca descrever, refletir e avaliar algumas experiências educativas na disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História do curso de Pedagogia PARFOR, 6º semestre do Claretiano, considerando as especificidades da formação do professor para atuar nas séries iniciais do ensino fundamental e a importância da disciplina História na formação deste profissional e também na de seus educandos. Palavras-chave: Relato de experiência. Fundamentos e métodos do ensino. Formação e prática docente. Experiências educativas. Introdução História é um componente curricular obrigatório no ensino fundamental, porém, nem sempre desenvolvido de modo adequado, considerando sua importância para a formação dos indivíduos e de modo que possibilitem a construção de conhecimentos significativos. Em sua trajetória histórica, esta disciplina foi negligenciada em alguns momentos como no período militar, quando as disciplinas História e Geografia foram substituídas por Estudos Sociais, esvaziando seus conteúdos e objetivos, e ainda hoje são desconsideradas ou desenvolvidas de maneira inadequada por muitos professores, principalmente nas séries iniciais do ensino fundamental. Essa área do conhecimento tem muito a contribuir para a formação dos indivíduos, pois ela nos permite compreender as transformações socioeconômicas, políticas e culturais que estamos vivenciando, desenvolver valores e construir identidades. Vivemos em uma época de individualismo, consumismo, intolerância e conflitos diversos e os conhecimentos da História nos instigam ao questionamento e à reflexão sobre a realidade, reavaliando ações e projetando o futuro, e principalmente, nos propiciam o conhecimento de si e do outro, o que contribui para a construção de identidades, o respeito e a convivência mais solidária entre as pessoas.
2 Desse modo, percebemos como o conhecimento histórico é essencial para a formação integral do indivíduo, pois como afirma Moreira aprender a ser sujeito da história, adquirir a consciência do mundo como o ser-estardo-homem-no-mundo e saber praticar esta consciência em prol da construção de um mundo cada vez mais humano, de modo que por meio de seus atos o homem o construa como um mundo cada vez mais para si mesmo, isso dá certo sobretudo quando se começa desde pequeno. (In: GUIMARÃES; FALLEIROS, 2005, p. 4) Aprender a ser sujeito da história e adquirir consciência de si e do mundo são princípios que devem nortear a educação como um todo, mas que têm no estudo da História seus principais mecanismos. E é preciso que esses princípios orientem a educação em todos os níveis de ensino, ou seja, da educação infantil ao ensino superior, e em especial nos cursos de formação de professores, pois os conhecimentos históricos e geográficos fundamentam sua identidade pessoal e profissional, que para muitos teóricos são indissociáveis, possibilitam a compreensão da realidade e contribuem para o desenvolvimento de valores e atitudes como o respeito às diferenças, que é um requisito indispensável ao fazer docente. O futuro professor precisa dominar os principais conceitos de História, compreender os fundamentos teórico-metodológicos de seu ensino e desenvolver habilidades relacionadas a essas áreas do conhecimento, buscando fundamentar uma ação pedagógica reflexiva e transformadora. Assim, este texto busca avaliar algumas experiências educativas na disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História do curso de Pedagogia PARFOR, na modalidade presencial, do Claretiano - Centro Universitário, por intermédio de uma reflexão sobre a prática, mediada pela pesquisa e discussão bibliográfica e orientada pela busca de aprimorar a própria ação pedagógica. Fundamentos e métodos do ensino de História: algumas reflexões sobre a prática As propostas curriculares para o ensino de História nas séries iniciais do ensino fundamental estão centradas no desenvolvimento de noções de espaço e tempo e de habilidades, na utilização de diferentes linguagens como literatura, músicas e imagens e de procedimentos de pesquisa e na vivência de situações de aprendizagem que aproximem o aluno de sua própria realidade e ao mesmo tempo ampliem suas experiências e visão de mundo.
3 (...) o mundo atual caracteriza-se por uma utilização da visualidade em quantidades inigualáveis na história, criando um universo de exposição múltipla para os seres humanos, o que gera a necessidade de uma educação para saber, perceber e distinguir sentimentos, sensações, ideias e qualidades. Por isso o estudo das visualidades pode ser integrado nos projetos educacionais. Tal aprendizagem pode favorecer compreensões mais amplas para que o aluno desenvolva sua sensibilidade, afetividade e seus conceitos e se posicione criticamente (PCN, 1997, vol. 6, p.61). Para colocar em prática essas propostas curriculares do ensino de História é importante que o professor considere novas possibilidades de trabalho pedagógico, em que os alunos sejam motivados a construir e a reconstruir conceitos, vivenciando situações em que possam pesquisar, coletar informações em diferentes fontes, discutir, refletir e interagir de forma a contribuir para a formação de sujeitos ativos, criativos e consequentes em seu meio. Esse tipo de trabalho pedagógico demanda um processo formativo consistente, que assegure a construção de referências conceituais básicas e o desenvolvimento de competências teórico-práticas para trabalhar com a História, o que envolve inúmeros desafios, afinal as perspectivas e as reais condições da formação do profissional que irá atuar nas séries iniciais do ensino fundamental ainda estão distantes do ideal. Ao planejar a disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História consideramos as determinações da legislação vigente, as atuais perspectivas de formação do professor, o projeto educativo da instituição, o projeto pedagógico do curso, as especificidades do conhecimento e do ensino de História, bem como o perfil, as expectativas e os conhecimentos prévios dos alunos e as condições para o seu desenvolvimento como a carga horária, o material disponível, dentre outras. O processo de planejamento de uma disciplina contribui para seu bom desenvolvimento, pois torna seus conteúdos mais contextualizados e sua metodologia mais dinâmica, porém ao colocar em prática o que foi planejado nos deparamos com diversas dificuldades e visualizamos outras possibilidades de ensino, o que nos leva a reconhecer a importância de avaliarmos constantemente nossas práticas pedagógicas e refletirmos sobre essas experiências educativas. Iniciamos a disciplina fazendo uma sondagem dos conhecimentos prévios dos alunos sobre os conceitos de História e discutindo a importância de seu estudo e as especificidades da área. Ao realizar esta sondagem percebermos que os conceitos referentes a esta área eram bastante insuficientes e muitas vezes utilizados de forma
4 inadequada e a compreensão das especificidades do conhecimento histórico era bastante parcial. Em um primeiro momento recorremos à memória e aos referenciais dos alunos sobre as aulas de História, questionando sobre sua importância e fundamentos e em seguida, propomos algumas questões para discussão em grupo. As questões buscavam instigar os alunos a perceber que nossa identidade está fundamentada em referenciais de tempo e de espaço e após a discussão dos grupos e a apresentação de suas considerações, foram retomadas pelo professor e direcionadas para a reflexão sobre a importância do estudo da História para o conhecimento de si e do outro. Essa atividade foi seguida pela leitura e discussão de textos teóricos e entremeada pelo desenvolvimento de uma atividade-prática, a construção de um autorretrato, que possibilitou a percepção dos alunos de que a História não se caracteriza por meros conteúdos a serem memorizados, mas são conhecimentos que nos ajudam a responder indagações como quem somos e de onde viemos, nos dando um sentido de pertencimento. Após a sondagem dos conhecimentos prévios e da problematização inicial dos conteúdos, discutimos o plano de ensino da disciplina e redirecionamos algumas propostas, tentando atender aos objetivos propostos e aos anseios e expectativas do grupo, formado de professores que já atuam na educação básica e que trazem para a sala de aula diversas experiências, questionamentos e concepções sobre o ensino destas disciplinas. Em seguida, retomamos os conceitos desenvolvidos e buscamos ampliar os referenciais, problematizando e investigando sobre a história de vida e de família dos alunos, a partir de estudos teóricos e de atividades práticas como a construção de uma árvore genealógica, que aproximam o futuro professor da prática da disciplina História em sala de aula, ao mesmo tempo que possibilitam a construção e a reconstrução de conceitos básicos da área. O estudo destas temáticas foi pautado na pesquisa, na coleta de dados, que ultrapassam os limites da sala de aula, sendo imprescindível que o aluno buscasse informações sobre sua vida e de sua família em diversas fontes, inclusive utilizando das tecnologias de informação e comunicação como a internet que possibilita o acesso a sites e blogs sobre imigração, origem de sobrenomes, etc.
5 A utilização desta fonte de pesquisa também foi problematizada e discutida em sala de aula, buscando conscientizar o futuro professor de que as tecnologias de informação e comunicação são recursos didáticos que apresentam muitas possibilidades de trabalho pedagógico na área de História, mas que é preciso discutir e definir parâmetros éticos, científicos e até estéticos para a pesquisa, a troca e a seleção de informações que permitam a construção de conhecimentos realmente significativos. O estudo da história de vida e de família foi seguido da problematização sobre a imigração no Brasil, de uma aula expositivo-dialogada, da pesquisa sobre o tema e da elaboração e apresentação de painéis em grupos sobre os imigrantes alemães, italianos, japoneses, sírio-libaneses e africanos no país e da discussão sobre multiculturalismo e ensino de História. Na discussão sobre o multiculturalismo, destacamos a aprovação da Lei nº , de 2003, que altera a LDB/96, incluindo no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-brasileira e que completou em anos e da Lei nº , de 2008, que torna obrigatório no Ensino Fundamental e Médio, nas escolas brasileiras públicas e particulares, o estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. Essa legislação estabelece que os conteúdos referentes à História e à Cultura Afro-brasileira e Indígena serão trabalhados no contexto de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Artes, Literatura e História do Brasil, e incluirão diversos aspectos da história e da cultura que formaram a população brasileira, como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil e a cultura negra e indígena brasileira, resgatando suas contribuições nas áreas social, econômica e política. Esta temática foi complementada pelo estudo dirigido de um texto teórico e sistematizada com a elaboração de planos de aula em uma perspectiva interdisciplinar e multicultural. Os alunos foram orientados a elaborar um plano de aula em grupo e posteriormente desenvolver em sala um micro aula, ou seja, uma atividade referente ao plano de aula proposto. As microaulas foram desenvolvidas, avaliadas e discutidas com o grupo, com o intuito de refletir sobre a questão do multiculturalismo e de como colocar em prática as aulas planejadas.
6 Os estudos sobre o multiculturalismo foram enriquecidos com a problematização da história dos indígenas e negros escravizados, buscando romper com alguns estereótipos e ampliar os referenciais dos alunos. Propomos o trabalho com diversas imagens inclusive com algumas que frequentemente aparecem nos livros didáticos e apostilas de História utilizadas no ensino fundamental. A análise de imagens foi seguida de aulas expositivo-dialogadas sobre a temática e pela oficina de contação de histórias. Em sala os alunos receberam livros infantis de contos e lendas africanas e indígenas para fazerem a leitura e posteriormente selecionar a história e contá-la para o grupo. O objetivo desta atividade era ampliar os referenciais sobre a cultura indígena e africana e desenvolver habilidades relacionadas ao contar histórias, pois segundo Silva é preciso que se volte a atenção para esse profissional, que sua prática seja perscrutada a ponto de se compreender o âmbito de sua ação e, ao mesmo tempo, possa subsidiar teoricamente o contar histórias, o promover a leitura e a literatura no ensino fundamental, principalmente nas quatro séries iniciais (SILVA, 2006 a, p.89). O professor ao contar histórias possibilita o diálogo entre as experiências vivenciadas socialmente pelo aluno e o texto e isso possibilita o desenvolvimento da leitura, potencializa a imaginação, amplia o universo cultural e a compreensão do mundo. Após o estudo sobre multiculturalismo e ensino de História, iniciamos o desenvolvimento da temática história local e do espaço vivido. Com esta temática buscamos articular os conteúdos de História, instigando os alunos a pesquisarem sobre a história de sua cidade. Segundo Bittencourt a história do lugar como objeto de estudo ganha, necessariamente, contornos temporais e espaciais. Não se trata, portanto, de proporem conteúdos escolares da história local, de entendê-los apenas na história do presente ou de determinado passado, mas de procurar identificar a dinâmica do lugar, as transformações do espaço, e articular esse processo às relações externas, a outros lugares. (2004, p.172) Este tipo de atividade-prática busca desenvolver o espírito investigativo, discutir a importância e as possibilidades de estudos interdisciplinares nos locais próximos à realidade dos alunos, bem como construir conceitos e habilidades.
7 A temática histórica local e do espaço vivido foi desenvolvida a partir de um estudo do meio, que segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (...) envolve uma metodologia de pesquisa e de organização de novos conhecimentos, que requer atividades anteriores à visita, levantamento de questões a serem investigadas, seleção de informações, observação de campo, confrontação entre os dados levantados e os conhecimentos já organizados por pesquisadores, interpretação, organização de dados e conclusões. Possibilita o reconhecimento da interdisciplinaridade e de que a apreensão do conhecimento histórico ocorre na relação que estabelece com outros conhecimentos físicos, biológicos, geográficos, artísticos (PCN, 1997, p. 93). Nessa perspectiva, o estudo do meio envolveu um trabalho coletivo e interdisciplinar, que engloba a vivência e a compreensão de realidades específicas, a formação de conceitos e o desenvolvimento de habilidades necessárias à construção dos conhecimentos de História. Entretanto, para que todas as possibilidades de estudo do meio sejam exploradas, e seus objetivos alcançados, foi necessário discutir com os alunos, futuros professores, os seus desafios como evitar perspectivas etnocêntricas, anacrônicas e reducionistas pautadas em uma relação mecânica entre o próximo e o conhecido, como afirma Schmidt (2004 in MONTEIRO; GASPARELLO; MAGALHÃES, 2007), e buscar outros referenciais e informações que possibilitem inserir a realidade local em um contexto mais amplo. Desse modo, a vivência de um estudo do meio pelos futuros professores contribuiu para o desenvolvimento da capacidade de observação e os envolveu em uma metodologia de pesquisa com a utilização de fontes diversas como as construções, os monumentos e os depoimentos orais, que registram a experiência vivida, resgatam as memórias das pessoas e os aproximam da história de sua localidade, fortalecendo os vínculos com a comunidade. Com o estudo do meio foi possível também desenvolver uma reflexão sobre a educação patrimonial. De acordo com Bittencourt a educação patrimonial integra atualmente os planejamentos escolares, e especialmente os professores de História têm sido convocados e sensibilizados para essa tarefa, que envolve o desenvolvimento de atividades lúdicas e de ampliação do conhecimento sobre o passado e sobre as relações que a sociedade estabelece com ele: como é preservado, o que é preservado e por quem é preservado. (2004, p. 277, grifo do autor)
8 A educação patrimonial envolve a utilização de lugares de memória no processo educativo, a fim de conscientizar os educandos da importância da preservação do acervo cultural de nosso país e, também, de refletir sobre a questão da constituição da memória coletiva e da identidade nacional. Os lugares de memória são todos os monumentos, construções, igrejas, praças e demais vestígios do passado que foram preservados com o intuito de ancorar a memória coletiva, ou seja, de possibilitar o reconhecimento e a identificação de uma coletividade, mas que não são produtos espontâneos e naturais e, sim, fragmentos que podem forjar uma identidade nacional, instituir uma memória oficial, relacionada apenas a um determinado grupo. Os alunos foram instigados a investigar os lugares de memória de suas cidades, coletando informações e realizando registros para que em sala de aula, pudéssemos socializar os dados, discutir a importância da preservação do patrimônio cultural e elaborar panfletos de conscientização da população. O estudo sobre a localidade contribuiu, ainda, para o desenvolvimento da alfabetização espacial, que se traduz na capacidade de ler e compreender o espaço e suas representações como um mapa, e que também envolve o desenvolvimento de um olhar e uma consciência espacial, que de acordo com Callai supõe desencadear o estudo de determina realidade social verificando as marcas inscritas nesse espaço. (In CASTROGIOVANNI, 2000, p. 96) Para desenvolver o conceito de alfabetização espacial e suas respectivas habilidades propomos aos alunos a elaboração de trajetos, de plantas e mapas simples na tentativa de demonstrar aos futuros professores as possibilidades de trabalho pedagógico interdisciplinar e ao mesmo tempo contribuir para a construção de uma consciência espacial pelos próprios docentes. De acordo com Castrogiovanni a representação dos segmentos espaciais é fundamental no processo de descentração do aluno facilitando a leitura do todo espacial. Dessa forma o ensino da geografia deve preocupar-se com o espaço nas suas multidimensões. O espaço é tudo e todos: compreende todas as estruturas e formas de organização e interações. (2000, p.12) A alfabetização espacial nesse contexto busca promover a compreensão do mundo onde o aluno vive, colocando-o como cidadão atuante, que interage e enxerga o espaço em sua multidimensionalidade.
9 Enfim, relatamos algumas das experiências educativas da disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História, que apesar das dificuldades se mostraram significativas para a formação do futuro docente e poderíamos analisar outras como a discussão da proposta curricular da disciplina e dos critérios de seleção de conteúdos e a utilização de vídeos, imagens e atividades lúdicas no ensino, demonstrando que a prática docente deve estar em constante processo de avaliação, discussão e reflexão. As experiências educativas relatadas contaram com a participação ativa da maioria dos alunos do curso de Pedagogia PARFOR, que as avaliaram ao final da disciplina e destacaram sua importância para a compreensão dos fundamentos e métodos do ensino de História nas séries iniciais do ensino fundamental, destacando que muitas delas possibilitaram a mudança da visão equivocada que tinham sobre esta disciplina. Uma das alunas relatou que utilizou algumas estratégias de ensino propostas na disciplina em sala de aula e incluiu a temática indígena entre seus conteúdos, o que indica que a disciplina propiciou o diálogo com a prática e a proposição de situações de aprendizagem mais significativas, cumprindo os objetivos iniciais propostos. Considerações Finais Na disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História realizamos estudos teórico-práticos que possibilitem ao futuro professor a construção de conhecimentos, a reflexão sobre a prática docente e a discussão sobre as possibilidades metodológicas de ensino nas séries iniciais do ensino fundamental. As atividades realizadas nessa disciplina buscam conscientizar o futuro docente de que o trabalho pedagógico na área de História envolve o planejamento sistemático de situações de aprendizagem, pautadas em diferentes linguagens e voltadas para a construção de conceitos e o desenvolvimento de habilidades, superando a prática da utilização de livros didáticos e apostilas como instrumentos únicos e exclusivos e ampliando as possibilidades de ensino destas disciplinas.
10 Em suma, como professores-pesquisadores formadores nos propomos a contribuir para a construção de conhecimentos significativos e para a formação consistente dos futuros docentes e temos consciência de que precisamos aprimorar nossas práticas para efetivar um processo formativo realmente dinâmico, multidimensional e crítico-reflexivo. Referências BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, CASTROGIOVANNI, Antonio C. (org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, GUIMARÃES, M. N.; FALLEIROS, I. Os diferentes tempos e espaços do homem: atividades de Geografia e de História para o ensino fundamental. SP: Cortez, MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette. M.; MAGALHÃES, Marcelo (orgs.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, SILVA, J. R. A hora do conto na escola: paradoxos e desafios. In: BARROS, M. H.T.C; SILVA, R. J.; BORTOLIN, S. Leitura: mediação e mediador. São Paulo: Ed. FA, p
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