W C Projetos Agropecuários Ltda. 25º PA / Grupo Escoteiro Básico Gaviões

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1 W C Projetos Agropecuários Ltda Em parceria com o 25º PA / Grupo Escoteiro Básico Gaviões sosruralprojetos@r7.com gegavioes25pa@hotmail.com patrickcampana@hotmail.com PROJETO HORTA NAS ESCOLAS Março / 2012 RONDON DO PARÁ PARÁ BRASIL 1

2 TECNICOS RESPOSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: Eng Florestal: Christiano da Silva Oliveira Téc. Em Agropecuária: Webston da Silva Cartaxo. Assistente Social: Luceny Rodrigues de Castro Parceiros do projeto: 25º PA / Grupo Escoteiro Básico Gaviões, município de Rondon do Pará; Associação dos Mini e Pequenos Produtores Rurais da Gleba Pitinga Vicinal 05 AMPRIVAC Rondon do Pará PA; Colégio Estadual de Ensino Fundamental Padre José Fontanela; FUNDACO Fundação Osvaldo de Jesus da Silva. 2

3 SUMARIO 1- Apresentação 2- Justificativa 3- Objetivos 3.1- Objetivos gerais 3.2- Objetivos específicos 4- Metodologia Praticas na horta da escola 5- Equipe técnica 6- Cronograma de atividades 7- Orçamento por unidade de implantação do projeto Horta Educativa 7.1 Higiene 8- Referências bibliográficas 9- Anexo 10 - Receitas que podem ser preparadas com as hortaliças plantadas na escola ou em casa. 11 Registro Fotográfico 3

4 1 APRESENTAÇÂO Este projeto objetiva à implantação e execução de Hortas Escolares sem o uso de agroquímicos, no Município de Rondon do Pará/Pa, tanto na zona urbana quanto rural, sobretudo nas áreas de abrangência da Comunidade Rural e Urbana. Procura ao mesmo tempo aumentar a sociabilidade e a participação da comunidade escolar, na provisão de sua merenda. Bem como, incentivá-la a adquirir uma consciência em torno da solidariedade entre todos os atores sociais da escola, utilizando-se de ações educativas vinculadas ao ensino-aprendizagem. O cultivo de hortaliças pressupõe o oferecimento de alternativas da melhoria da qualidade de vida para a comunidade como um todo, e, sobretudo, propiciar aos alunos uma alimentação mais nutritiva e saudável. Sendo possível transmitir a eles também, noções de educação alimentar e ambiental através do contato direto dos alunos com os alimentos e suas propriedades. O aspecto educativo não se prende apenas ao fato de tal tipo de horta possibilitar o consumo de hortaliças frescas, mas também demonstrar vários aspectos da biologia das plantas, da microfauna existente no ecossistema da horta servindo de ilustração às aulas ministradas aos estudantes. Outro grande benefício é a utilização das hortaliças no uso da merenda escola, a fim de se obter uma alimentação mais balanceada. A implantação de hortas escolares é um processo que contribuirá para que todos os atores sociais da escola se unam e se responsabilizem pela melhoria da educação alimentar. Todos são chamados a dar sua parcela de contribuição: alunos/alunas, professores/professoras, vigilantes, administração da escola e pais/responsáveis de alunos, além do 25º/PA Grupo Escoteiro Básico Gaviões, que está a frente desse projeto. 2 - JUSTIFICATIVA As hortaliças são fontes de nutrientes e sais minerais muito mais baratas em relação aos produtos farmacêuticos, pois, sabe-se hoje, que uma alimentação adequada previne futuras doenças (desnutrição, obesidade, vários tipos de câncer, etc.), e com isso proporcionando um menor custo para a saúde pública, entretanto, as pessoas de todas as classes ao contatarem os sintomas de deficiência aguda de vitaminas e sais minerais, recorrem a tais produtos mas não corrigem sua dieta desequilibrada O organismo humano não tem capacidade de armazenar vitaminas e sais minerais, por essa razão é aconselhável à ingestão diária de tais nutrientes, em doses apenas para atender as necessidades diárias do organismo, portanto, os hábitos de incluir hortaliças, nas duas principais refeições devem ser incentivados e cultivados com hábitos alimentares saudáveis entre as pessoas. O cultivo de hortaliças como complemento da merenda escolar vem se destacando, com a FUNDACO, Apoio Fome Zero tem como projeto de prioridade a Gestão Eficiente da Merenda Escolar acreditando na implantação de hortas escolares como forma de melhorar a educação e a merenda escolar, fortalecendo o desenvolvimento local e sustentável, por ser uma atividade produtiva que se enquadra no tripé da sustentabilidade. Socialmente, valoriza a cultura do campo e incentiva os princípios associativos. Do ponto de vista alimentar, apresenta-se como interessante alternativa na composição de uma dieta enriquecida. Economicamente, os custos iniciais de produção comparados com outras atividades são baixos; a mão-de-obra usada será da comunidade escolar, o retorno dessa atividade é de curto 4

5 e médio prazo, no caso desse projeto a produção se destina para o consumo da própria escola e doação de excedentes. Ambientalmente, na zona urbana, pode se usar áreas abandonadas transformando-as em áreas produtivas e na zona rural pode ser praticada, inclusive em áreas impactadas pela ação desordenada do próprio homem. Através das hortas escolares, é possível, uma maior aproximação dos alunos com a natureza visto que, participando de aulas práticas, ficam conhecendo os nutrientes presentes nas hortaliças bem como a composição da folha, caule, raiz e micro-fauna existente, aprendendo a respeitar o meio ambiente de forma mais prática e agradável,e que além de tudo, terão na sua merenda escolar uma alimentação mais rica sem o uso de agrotóxicos 3 - OBJETIVOS Objetivo Geral Incentivar e promover a adoção de modos de vidas mais saudáveis através de uma alimentação de alto valor nutritivo de modo a prevenir doenças, incluindo ações educativas para o desenvolvimento da consciência e de habilidades para a autonomia e corresponsabilidade da comunidade escolar nesse processo produtivo- do plantio até a colheita-, na produção de sua merenda escolar. Contribuindo dessa forma, para a melhoria da qualidade de vida dos alunos Objetivos Específicos Enriquecer a merenda escolar com produtos naturas de qualidade respeitando as diferenças regionais; Promover o contato direto dos alunos com os alimentos e suas propriedades. Praticar a agricultura sem o uso de agrotóxicos incentivar a introdução de hábitos alimentares saudáveis, através do hábito de consumir hortaliças de boa qualidade. Estimular a produção de hortaliças para o próprio consumo. Diminuir os índices de doenças relacionadas a uma má alimentação; Desenvolver com os alunos, um conjunto de saberes e técnicas incentivando a educação ambiental bem como incentivar os princípios associativistas: Promover a participação do alunado numa atividade produtiva e concreta, para que eles se sintam motivados e possam através da observação, apreciar cotidianamente uma obra de suas mãos e em constante evolução; Incentivar o interesse e o conhecimento do estudante pelas pesquisas referentes às plantas e o respeito ao meio ambiente. Estimular a participação e o controle direto da comunidade escolar no processo de produção e consumo da escola. Incentivar os alunos para que sejam multiplicadores, a fim de expandir a produção e o consumo para as unidades de produção. Ensinar como aproveitar resíduos, que seriam depositados no lixo ou queimados, de modo a transformá los em adubos orgânicos de boa qualidade. 5

6 Praticar agricultura sem agrotóxico (veneno), utilizando produtos naturais para combater as pragas; Auxiliar os educadores nas aulas de educação ambiental, nutricional e princípio associativismo; Estimular a capacidade motora dos alunos; Reduzir os índices de doenças relacionadas à desnutrição; 4 - METODOLOGIA. Neste tipo de hortas as áreas são relativamente pequenas, situadas próximos das instituições de ensino, sendo as hortas tipicamente diversificadas. Os trabalhos são feitos manualmente sendo que as pessoas envolvidas utilizam suas horas vagas ou como aulas para os estudantes. O trabalho de orientação será executado por extensionista (engenheiro agrônomo, engenheiro agrícola, técnico em agropecuária), assistente social, professores, professoras e estudantes capacitados. Método: PLANEJANDO E ADMINISTRANDO UMA HORTA Desenvolvimento: Cada turma se responsabiliza por um revezamento da horta. Em seguida, os professores e técnicos envolvidos orientam as crianças sobre plantio, formação de mudas, espaçamento entre as covas, irrigação, além de colheita e conservação das hortaliças para o consumo, ou seja, o professor supervisiona os alunos em todos os passos descritos nesse manual. Tudo isso motiva as crianças a cuidar de seu canteiro, administrá-lo para que as hortaliças cresçam e estejam apropriadas para o consumo. Além disso, essa experiência reforça as qualidades de organização, planejamento, responsabilidade e o processo de promoção de saúde através da alimentação saudável. A implantação da horta será realizada em etapas: Primeiramente serão feitas as localizações, limpeza do terreno, planejamento da horta, montagem dos canteiros e formação de sementeiras. Os adubos utilizados serão orgânicos utilizando o método de compostagem orgânica, as pragas serão controladas através de rotação de cultura, controles biológicos e inseticidas caseiros. Diante do exposto, a execução do projeto HORTA NAS ESCOLAS propõe se capacitar e prestar consultoria às hortas escolares da zona urbana e rural do município de Rondon do Pará. Para que este projeto aconteça em plenitude, faz se necessário celebrar parcerias com organizações governamentais, não governamentais e direção de escolas onde estas serão visitadas a fim de que se diagnostique o interesse e a aceitação da proposta de implantação do projeto, para que se defina os locais de implantação da horta. Torna se necessário, para o processo de mobilização e engajamento da comunidade escolar interessada, que se faça reuniões com a comunidade intra escolar com o objetivo de apresentar o projeto. Se elegerá também uma coordenação geral formada pelos técnicos e parceiros, que estarão avaliando permanentemente o projeto, sendo que está será mensal e acontecerá entre a coordenação geral, direção da comunidade escolar e coordenador de cada horta. Todos deverão assumir responsabilidade no processo de implantação e execução da horta. 6

7 4.1 - Praticas na horta da escola; Método: FESTIVAL DA COLHEITA Desenvolvimento: A escola poderá convidar as famílias para participarem do momento simbólico da primeira colheita. As crianças serão responsáveis por apresentar o projeto, suas etapas e objetivos. Dependendo da situação específica pode-se preparar algum prato com os produtos colhidos para que todos possam provar ou cada família leva uma pequena amostra dos produtos colhidos para sua casa. Método: PREPARANDO O CARDÁPIO DE NOSSA MERENDA ESCOLAR Desenvolvimento: A partir do momento que os produtos cultivados comecem a estar prontos para a colheita cada turma pode ficar responsável por preparar o cardápio semanal da merenda incluindo os produtos disponíveis. Nesta atividade além do resgate de receitas locais, os conceitos da Pirâmide Alimentar poderão ser reforçados e implementados. Método: COZINHA EPERIMENTAL NA ESCOLA Desenvolvimento: A pesquisa de receitas de preparações de hortaliças é outra atividade feita com as crianças para estimular a adoção de hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis. Após o dia da colheita, as crianças trazem de casa uma receita com as hortaliças colhidas neste dia. Em seguida, o professor faz um concurso na sala para escolher com as crianças, a melhor receita para ser preparada e saboreada pela turma na cantina da escola. Nessa atividade, o professor aborda todos os passos para o cultivo da hortaliça e reforça a sua conservação e higiene, descritas nesse manual, fundamentais para a elaboração de um prato saboroso e nutritivo. FORMAÇÃO DE UMA HORTA Para formar uma horta é indispensável que se tenha alguns conhecimentos básicos, como tipo de terreno, técnicas de plantio e espécies a serem utilizadas a fim de garantir o sucesso do empreendimento. ESCOLHA DO TERRENO O local para instalação de uma horta deve ter as seguintes características: - Plano - Próximo de uma fonte de água (poço, riacho etc.) - Em local aberto que receba bastante luz do sol. - Perto da casa e cercado para evitar a entrada de animais domésticos. 7

8 FERRAMENTAS E UTENSÌLIOS UTILIZADOS NA HORTA Ancinho Serve para retirar paus e pedras e nivelar os canteiros. Enxada Usada para capinar, revolver a terra, abrir covas e construção de canteiros. Pá Serve para misturar o esterco com a terra Regador Necessário para irrigação das sementeiras e canteiros. Colher de transplante Usada para fazer covas e retirar as mudas das sementeiras. Pulverizador Utilizado no combate as pragas. Carro de mão Útil para transporte de terra, adubo e hortaliças. Cordão Usado no alinhamento e marcação dos canteiros. 5 - EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA: O Projeto Horta nas Escolas propõe-se a capacitar e prestar assessoria às hortas escolares na zona rural e urbana de Rondon do Pará e farão parte os seguintes profissionais: Engº Christiano da Silva Oliveira Tec. Webston da Silva Cartaxo (Eng Florestal) (Téc. em Agropecuária) 6- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Definição das fases/etapas e do tempo a ser disponibilizado para realizá-las Etapas Jan Fev Mar Abril Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Elaboração do projeto Articular parceria com as entidades. Visitar direção das escolas para apresentar o projeto. Fazer palestras a comunidade escolar sobre o projeto. Transporte e fornecimento do esterco e terra preta. Construção dos canteiros. Plantio das hortas. Assistência técnica 8

9 7 - ORÇAMENTO POR UNIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO HORTA NAS ESCOLAS Quadro de Custo fixo Discriminação Unidade Custos QTD Valor unitário Valor total R$ R$ Ferramentas 1.004,80 Carro - de - mão Unid ,00 330,00 Enxada 05 20,00 100,00 Pá 03 23,00 69,00 Martelo 01 13,80 13,80 Ancinho 03 21,00 63,00 Facão 02 13,00 26,00 Escarificador 04 10,00 40,00 Regador 02 14,50 29,00 Serrote 01 35,00 35,00 Mangueira plástica Mt 100 3,00 300,00 Trena de 50 m Unid ,00 65,00 Colher de transplante 03 8,00 24,00 MATERIAL DE CONSUMO 935,50 Caibro de 3 mt Und. 0,5 1,50 9,00 Tábua de 3 mt Dúzia 0,5 13,5 81,00 Prego kg 01 5,50 5,50 Barbante Rolo 01 10,00 10,00 Terra preta Carrada 01 80,00 80,00 Esterco de curral saca 150 5,00 750,00 TOTAL 1.940,30 9

10 ESPÉCIE DE SEMEIO DIRETO QUADRO 01 Culturas Definitivas Colheita (dias) Espaçamento em mt N de sementes p/ Grama Planta - se 01 grama Abóbora m 2 Abobrinha 80 1,5 1,5 03 2,25 m 2 Pepino 100 0,8 0, m 2 Quiabo , m 2 Salsa 90 0,2 0, m 2 Vargem 70 0,7 0,4 4 0,28 m 2 Coentro 60 0,2 0,2 75 0,13m 2 Feijão verde 60 0,8 0,5 4 0,4 m 2 Maxixe , m 2 Melancia Beterraba 0,4 0,2 60 Cenoura 90 0,3 0,1 700 Nabo Rabanete Batata doce ,4 Milho verde 80 0,8 0,4 Mandioca ESPÉCIES QUE SÃO TRANSPLANTADAS QUADRO 02 Culturas Transplante Colheita (dias) Espaçamento em mt N de sementes p/ Grama Planta-se 01 grama Alface 60 0,3 0, m 2 Berinjela 130 0,8 0, m 2 Chicória 90 0,3 0, m 2 Couve 60 0,3 0, m 2 Jiló 100 0,8 0, m 2 Pimentão m 2 Pimenta de 120 1,2 0, m 2 cheiro Repolho 100 0,8 0, m 2 Tomate , m 2 Cebolinha 60 0,2 0, m 2 Cariru 60 0,5 0,5 10

11 7.1 - HIGIENE: FUNDAMENTAL NO PREPARO DAS HORTALISAS A terra usada no cultivo das hortaliças abriga muitos microrganismos, que se não forem retirados do alimento, podem provocar doenças graves. Para evitar isso, é importante observar algumas regras básicas de higiene, que serão descritas a seguir: 1. As hortaliças, que serão comidas cruas, devem ser lavadas em água filtrada ou fervida e, em seguida, mergulhadas num recipiente com vinagre (1 litro de água para 1 colher de sopa de vinagre) por 15 minutos. Depois de tirá-las do vinagre, lave novamente na água filtrada ou fervida. 2. Antes de cortar as hortaliças, é necessário que você também lave corretamente as mãos para retirar a sujeira que está nelas, principalmente, entre os dedos e nas unhas. 3. As hortaliças devem ser mantidas longe de insetos, animais, poeira e fumaça. Além disso, é importante que elas fiquem longe também dos produtos químicos que podem provocar intoxicação. 4. A manutenção da higiene na cantina escolar também é importante para evitar a contaminação das hortaliças. Deixe o local sempre limpo, não deixando restos de comida por muito e também esvazie o lixo, sempre. Assim, a cantina estará limpa e livre de contaminação. 8 - BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS Revista Globo Rural; Guia Rural Plantar, Ed. Abril 1990; Guia como cultivar uma horta. Embrapa- Centro Nacional Pesquisa Hortaliças - Brasília- DF 9 - ANEO Valores nutritivos de algumas hortaliças Forma de consumo (100g) Hortaliças Água (%) Proteínas (g) Cálcio (mg) Ferro (mg) Fósforo (mg) Vitamina A (U.T) Abóbora comum Cozida 90 1, , ,402 Alface fresca batata doce Cru 95 1, , Batata doce Assada 64 1, , Beterraba Cozida , Cenoura Cru 88 1, , Couve comum Cozida 27 1, , Nabo Cozido 92 0, , Nabo(folha) Cozida 90 2, , Pepino Cru , Pimentão verde Cozida 93 1, , Quiabo Cozida 90 1, , Rabanete Cru , Tomate maduro Cru 94 1,00 9 1, Vargem fresca Cozida 92 2, ,

12 Obs: ( - ) indica quantidades insignificantes, que não devem ser levadas em consideração. Fontes: CRAWFORD (1) e FRANCO (2) Como aproveitar os alimentos da horta na escola e/ou em casa! Veja abaixo algumas receitas que você pode utilizar com as hortaliças plantadas na escola ou em casa, aproveitando ao máximo as folhas e talos das mesmas: Bolinho de abóbora ou de batata doce Ingredientes Medida caseira Abóbora cozida e amassada 1 xícara de chá Farinha de trigo 2 colheres de sopa Fermento 1 colher de sobremesa Sal a gosto Cheiro verde picado a gosto Técnica de preparo: 1.Juntar os ingredientes 2.Aquecer o óleo 3.Fazer os bolinhos com o auxílio de colher. Caso necessite de mais farinha para fritar às colheradas, acrescentar até dar ponto. 4.Fritar em óleo quente. Sugestão: Caso queira bolinho doce trocar o sal por açúcar, não acrescentar cheiro verde e polvilhar com açúcar e canela. Bolinho de mandioca (macaxeira ou aipim) Ingredientes Medida caseira Mandioca cozida e moída 3 xícaras de chá Polvilho 3 xícaras de chá Queijo ralado (opcional) 3 xícaras de chá Farinha de trigo 1 xícara de chá Óleo 3 colheres de sopa Sal a gosto Técnica de preparo: 1.Juntar os ingredientes 2.Misturar até obter uma massa homogênea. 3.Acrescentar leite, até o ponto de enrolar com a mão. 4.Fritar em óleo quente ou assar em temperatura média. 12

13 Suco de beterraba Ingredientes Beterraba crua sem casca ralada Suco de Limão Água Açúcar, melado ou rapadura ralada Medida caseira 1 unidade média 1 unidade pequena 1 litro de água 5 colheres de sopa Técnica de preparo: 1.Bater primeiro a beterraba e coar. O resíduo pode ser utilizado na salada. 2.Bater o restante dos ingredientes com o suco já extraído da beterraba, coá-lo. Suco de abóbora (mandioca, batata-doce ou pupunha) Ingredientes Medida caseira Abóbora 1 copo de abóbora cozida amassada Leite ou água 3 copos médio Açúcar a gosto Técnica de preparo: 1.Bater tudo no liquidificador e tomar gelado. A gosto pode-se acrescentar folhas de hortelã Fanta Ingredientes Água Cenoura Limão cravo (capeta, rosa ou galego) com casca Suco de limão Açúcar Medida caseira 1 ¹/² litro 2 unidades grandes 1 unidade 2 limões comuns a gosto Técnica de preparo: 1.Liquidificar a água com as cenouras e coar; 2.Acrescentar o limão cravo e o suco de limão ; 3.Liquidificar novamente. 13

14 Pudim de mandioca Ingredientes Mandioca cozida e amassada Farinha de trigo Leite Fermento Óleo vegetal Açúcar Sal Erva-doce Ovos batidos Medida caseira ¹/² quilo 3 colheres de sopa ¹/² litro 1 colher de sobremesa 1 colher de sopa 2 xícaras 1 pitada 1 colher de sopa 2 unidades Técnica de preparo: 1. Misture tudo e coloque em forma de pudim caramelizada com açúcar. Conclusão: Depois de aprender sobre a importância de uma horta, como plantar as hortaliças e saber quais os nutrientes que elas contêm você poderá fazer uma horta na sua comunidade, nas escolas ou até mesmo na sua casa. Lembre-se que é sempre bom contar com a ajuda de quem já sabe como o agrônomo ou um líder na sua comunidade. A higienização correta das hortaliças garante que as sujeiras da terra saiam das hortaliças e, conseqüentemente, o risco de diarréia, dores de cabeças e muitas doenças sejam muito menores para todos. Além disso, é importante que todas as dicas de conservação das hortaliças sejam seguidas para que os nutrientes sejam aproveitados para a promoção da sua saúde e de toda a comunidade. 14

15 11 Registro Fotográfico 15

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