Nesse primeiro bloco, apresento as modificações introduzidas com os novos decretos que reformularam a cobrança do ITCD e do IPVA no DF.

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1 Prezado leitor, Com a proximidade de um novo edital para o concurso de auditor tributário do Distrito Federal, é necessário promover algumas atualizações no meu livro ICMS-DF Comentado, decorridos quatro anos de sua publicação. Nesse primeiro bloco, apresento as modificações introduzidas com os novos decretos que reformularam a cobrança do ITCD e do IPVA no DF. Os capítulos 5 e 7 da obra foram reescritos para contemplar adequadamente o conteúdo dos Decretos , de 19 de dezembro de 2013, e , de 10 de dezembro de 2012, respectivamente os Regulamentos Distritais do ITCD e do IPVA. Em breve será disponibilizada outra atualização, tratando dos demais tributos distritais. Bons estudos! Prof. Pedro Diniz Capítulo 5 ITCD 2 ITCD no Distrito Federal O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação foi instituído no DF pela Lei Distrital 10/88 e atualmente está regrado pela Lei 3.804/06, publicada no DODF de 13/02/06, produzindo efeitos 90 dias a partir de sua publicação. Por motivo didático, apresentaremos a legislação distrital por meio do Regulamento do ITCD, apesar de ser mais antiga, pois esta reproduz a maior parte dos dispositivos da lei e adiciona regramentos específicos do imposto. As disposições legais, quando não indicadas ou reproduzidas no RITCD, serão adicionadas ao texto. O Decreto , de 19 de dezembro de 2013, publicado no DODF de 20/12/13, passou a regulamentar o Imposto no DF, a partir de sua publicação. Comparativamente com as demais unidades federadas podemos observar que se trata de um diploma bastante simples, que não esgota as diversas questões relacionadas com a administração tributária do ITCD. Como já comentado, trata-se de particularidade do DF, um

2 centro de ocupação territorial relativamente novo, cujo estoque de unidades imobiliárias (as mais relevantes para a tributação) ainda se encontra sob a titularidade dos proprietários originais. O art. 1º estabelece a competência do Decreto. Art. 1º As normas legais que tratam do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e a Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCD ficam regulamentadas na forma deste Decreto. 2.1 Hipóteses de incidência O novo Regulamento inicia com a apresentação das hipóteses em que o imposto se torna devido, na forma prevista pelo art. 2º da lei distrital. Art. 2º O ITCD incide sobre a transmissão de quaisquer bens ou direitos havidos: I por sucessão legítima ou testamentária, inclusive por sucessão decorrente de morte presumida e por sucessão provisória, nos termos da lei civil; Em primeiro lugar, são apresentados os casos de transmissão causa mortis, de bens e direitos a eles relacionados. Temos aqui a sucessão patrimonial para os herdeiros (legítima) e para os demais indicados em testamento (legatários). Foi expressamente indicada a incidência nos casos de morte presumida e sucessão provisória. Nestes casos, a incidência ocorre ainda que em processo de sucessão, na qual o de cujus considera-se ausente. Súmula 331 do STF É legítima a incidência do imposto de transmissão "causa mortis" no inventário por morte presumida. Data de Aprovação: Sessão Plenária de 13/12/1963. II por doação. Qualquer ato de vontade que implique transmissão não onerosa de bens acarreta sujeição ao ITCD, inclusive os que se encontram previstos nos 1º e 2º. 1º Considera-se doação qualquer transferência não onerosa de bens ou direitos. Em todos os casos em que não ficar caracterizada onerosidade, a transmissão será considerada como doação, qualquer que seja a forma de sua denominação. 2º Para efeitos deste artigo:

3 I presume-se doação o excesso não-oneroso na divisão de patrimônio comum ou partilhado, em virtude de dissolução da sociedade conjugal por separação judicial ou divórcio, de extinção de condomínio ou sociedade de fato e de sucessão legítima ou testamentária. II considera-se excedente de meação ou de quinhão, o valor atribuído, conforme o caso, ao cônjuge, ao companheiro ou ao herdeiro superior à fração ideal à qual fazem jus, conforme determinado pela lei civil; Nos dois primeiros incisos, encontramos os casos de divisão de patrimônio, nos quais um dos beneficiários recebe uma fração maior do que a originalmente possuída em condomínio (fração ideal). Não Incidência (renúncia pura e simples) De Cujus FG ou não FG CM FG CM Herdeiro 1 Herdeiro 2 Herdeiro 3 FG Doação (renúncia com indicação de beneficiário) 3º No caso de sucessão provisória, aparecendo o ausente, fica assegurada a restituição do imposto recolhido. Nos casos de sucessão provisória, depois de pago o imposto, este poderá ser devolvido, quando ocorrer o aparecimento da pessoa ausente. 6º O direito real de enfiteuse constituído antes da vigência da Lei Federal nº , de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, continuará a produzir seus efeitos até a sua extinção, no que diz respeito a sua transmissão causa mortis. Nos casos de contratos de enfiteuse (direito perpétuo) já celebrados antes da exclusão deste direito na legislação civil, o ITCD será exigido normalmente. 7º O Imposto também incide na partilha antecipada prevista no art do Código Civil. Nos casos de partilha antecipada, sobre os bens que não fazem parte da legítima, também se exigirá o pagamento antecipado do ITCD.

4 2.2 Elemento espacial A preocupação seguinte da legislação, nos parágrafos 4º e 5º do art. 2º, é identificar os casos em que a competência ativa poderá ser exercida pelo Distrito Federal. As determinações básicas, como já visto na Unidade I, estão no próprio texto da Constituição. 4º A incidência do Imposto alcança: I as transmissões causa mortis: No caso de transmissão causa mortis, temos de observar as regras da CF, que seguem o princípio da territorialidade. a) de propriedade ou domínio útil de bens imóveis e de direitos a eles relativos, situados no território do Distrito Federal, ainda que o respectivo inventário ou arrolamento seja processado em outra unidade da Federação ou no exterior; A regra da CF estabelece que o ITCD deve ser pago para a UF na qual se encontre o bem imóvel, mesmo que o inventário ocorra fora desta. A regra se aplica também aos direitos que se instituem sobre tais imóveis, quando localizados no DF. b) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da Federação ou no exterior, no caso de o inventário ou arrolamento processar-se no Distrito Federal, ainda que o de cujus fosse residente ou domiciliado no exterior; c) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da Federação ou no exterior, no caso de o inventário ou arrolamento processar-se no exterior e o herdeiro ou legatário possuir domicílio no Distrito Federal, ainda que o de cujus fosse residente ou domiciliado no exterior. Nos casos de bens móveis, a definição de incidência é dada quando o inventário ou arrolamento ocorrer no DF. Nos casos em que o inventário ocorrer no exterior, o imposto é devido ao DF se nele estiver o beneficiário, ainda que os bens móveis estejam em outra UF. II as doações: A regra para definir a cobrança nas doações também segue as determinações previstas na CF. a) de bens imóveis e de direitos a eles relativos, situados no território do Distrito Federal, ainda que doador, donatário ou ambos não tenham domicílio ou residência no Distrito Federal; No caso de bens imóveis, também será respeitado o princípio da territorialidade, atingindo também as doações de direitos sobre os bens. b) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da Federação ou no exterior, quando o doador for domiciliado no Distrito Federal, ainda que tenha residência no exterior;

5 c) de bens móveis, direitos, títulos e créditos, inclusive os que se encontrem em outra unidade da Federação ou no exterior, quando o doador for domiciliado no exterior e o donatário no Distrito Federal. Nas doações de bens móveis, incide o imposto nos casos em que o doador for domiciliado no DF, e quando o doador estiver no exterior, caberá o ITCD ao DF se nele estiverem localizados os donatários. Inventário outra UF BENS MÓVEIS Herdeiro Legatário Donatário no DF De cujus ou inventário Exterior Doador outra UF FG ITCD OUTRA UF FG ITCD DF Doador Exterior 5º O doador ou donatário que tiver mais de um domicílio será considerado domiciliado no Distrito Federal, para os efeitos deste artigo, quando: I sendo pessoa natural, tiver no Distrito Federal o centro habitual de suas ocupações; II sendo pessoa jurídica de direito privado ou empresário individual, localizar-se no Distrito Federal o estabelecimento em que ocorrer o fato ou for praticado o ato que der origem à obrigação tributária; III sendo pessoa jurídica de direito público, estiver a repartição em que ocorrer o fato ou for praticado o ato que der origem à obrigação tributária localizada no Distrito Federal. Neste parágrafo, com base na Lei Distrital, aproveitam-se os comandos presentes no art. 127 do CTN para melhor identificar a condição de doador/donatário domiciliado no DF, em caso de múltiplos domicílios. 2.3 Elemento temporal Identificado o campo de incidência, vejamos como se determina o elemento temporal do ITCD, com a identificação de diversos momentos em que se considera ocorrido o FG. Art. 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto: I nas transmissões causa mortis, na data da: a) abertura da sucessão legítima ou testamentária, mesmo no caso de sucessão provisória ou decorrente de morte presumida;

6 Nas sucessões causa mortis, com ou sem disposição testamentária, considera-se ocorrido o FG na data da abertura da sucessão, ou seja, do falecimento do de cujus. b) morte do fiduciário, na substituição do fideicomisso. Em se tratando de fideicomisso, o FG se considera ocorrido também por ocasião da morte do fiduciário. FIDEICOMITENTE FIDUCIÁRIO FIDEICOMISSÁRIO FG FG II nas transmissões por doação, na data em que ocorrer o fato ou a formalização do ato ou negócio jurídico que caracterize a doação. No caso das doações, considera-se sempre a data na qual o fato ou a formalização do ato, jurídico ou não, for caracterizado (escritura de doação, alteração de registro de propriedade de veículo etc.). II instituição de usufruto convencional sobre bem imóvel, a título gratuito, e sua extinção por consolidação na pessoa do nu proprietário; Nos casos de usufruto, as datas são as previstas neste inciso. 2.4 Não incidência No Capítulo III do RITCD temos os casos de não incidência do imposto, explicitando os casos em que o beneficiário está protegido pela imunidade tributária e outros em que a incidência também não fica configurada. Art. 4º O imposto não incide sobre: I a renúncia à herança ou ao legado, desde que seja feita sem ressalva ou condição, em benefício do monte; Ficam sem incidência as transmissões por cessão, renúncia ou desistência de direitos sem qualquer tipo de manifestação de recebê-los e sem indicação em favor de pessoa determinada (em favor do monte). II os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com homologação do juiz; Ficam excluídos da incidência os valores dos custos com a contratação de advogado contratado pelo inventariante. Segue regra de jurisprudência do STF.

7 Súmula 115 do STF SOBRE OS HONORÁRIOS DO ADVOGADO CONTRATADO PELO INVENTARIANTE, COM A HOMOLOGAÇÃO DO JUIZ, NÃO INCIDE O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS. Data de Aprovação: Sessão Plenária de 13/12/1963. III o capital segurado pago aos beneficiários, no caso de seguro de vida ou acidentes pessoais para o caso de morte, inclusive quando se tratar de seguro prestamista; Nos casos de seguro de vida, os valores recebidos pelos beneficiários também não ficam sujeitos à incidência do ITCD. IV a transmissão causa mortis ou doação de bens a compor o patrimônio: a) da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios; b) templos de qualquer culto; c) partidos políticos, inclusive suas fundações; d) entidades sindicais dos trabalhadores; e) de instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos legais; f) de autarquia; g) de fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. As pessoas indicadas no inciso VI do art. 150 da Constituição Federal são imunes ao ITCD quando receberem bens de terceiros. Parágrafo único. O disposto no inciso IV do caput deste artigo: I quanto às alíneas a, f e g, não se aplica aos bens relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário (art. 150, 3º, da Constituição da República Federativa do Brasil); II relativamente às alíneas b, c, d, e, f e g refere-se exclusivamente aos bens vinculados às finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas (art. 150, 2º e 4º da CF); III quanto às entidades relacionadas na alínea e, condiciona-se à comprovação de que (art. 14 da Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional CTN): a) não distribuem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b) aplicam integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;

8 c) mantêm escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 1º A não incidência prevista nos incisos II a IV deste artigo: I somente se refere aos bens vinculados às finalidades essenciais das entidades neles relacionadas, não alcançando bens destinados a utilização como fonte de renda ou a exploração econômica; II condiciona-se à comprovação, pelas entidades relacionadas no inciso IV, de que: a) não distribuem qualquer parcela de seus rendimentos a dirigentes ou associados; b) aplicam seus recursos integralmente no País, exclusivamente na manutenção e desenvolvimento dos objetivos sociais; c) mantêm escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Os requisitos presentes na Constituição e no CTN (art. 14) são condicionantes para o aproveitamento da não incidência. 2.5 Isenções A Lei Distrital 3.804/06 introduziu a dispensa do pagamento por isenção para dois tipos de transmissões não onerosas, reproduzidas no art. 5º do RITCD. Art. 5º É concedida isenção do ITCD: I nas transmissões de imóveis por meio do Programa de Assentamento de População de Baixa Renda, desde que o beneficiário atenda às seguintes condições: a) ser destinatário originário do lote do Programa a que se refere este inciso; b) ser legítimo ocupante do lote, admitida a ocupação em razão de sucessão; Quando o beneficiário do imóvel do programa citado estiver atendendo às condições indicadas, o ITCD não será cobrado. II ao herdeiro ou legatário, na transmissão causa mortis, desde que o patrimônio transmitido pelo de cujus não ultrapasse o valor de R$85.958,90 (oitenta e cinco mil, novecentos e cinquenta e oito reais e noventa centavos). Quando o total transmitido nas sucessões não superar o valor indicado neste inciso, a transmissão será isenta. 1º Sujeitar-se-á ao recolhimento do imposto dispensado aquele que, em razão de declaração própria, for indevidamente beneficiado com a isenção, observado o disposto no art. 22 deste Decreto.

9 Quando ficar comprovado o aproveitamento indevido do benefício, o imposto será recolhido com multa no valor de 50% do ITCD devido. 2º O valor a que se refere o inciso II será atualizado na forma do art. 1º da Lei Complementar nº 435, de 27 de dezembro de O valor será atualizado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, ou outro índice que vier a substituí-lo. Art. 6º A isenção e a não incidência de caráter não geral serão reconhecidas pela Secretaria de Estado de Fazenda, mediante requerimento do herdeiro, legatário, donatário ou doador, instruído com documentos comprobatórios do preenchimento das condições especificadas neste regulamento ou em outras normas próprias. Tanto a não incidência como a isenção serão objeto de reconhecimento por meio de processo, quando concedidas em caráter não geral. 2.6 Elemento pessoal O Capítulo IV do RITCD trata dos sujeitos passivos, em condição direta e indireta, indicando quem são os contribuintes e os responsáveis pelo pagamento do imposto. De acordo com o comando do art. 10 da Lei Distrital 3.804/06, temos inicialmente os sujeitos passivos diretamente ligados ao FG, sempre os beneficiários da transmissão não onerosa. Art. 7º O contribuinte do imposto é: I nas transmissões causa mortis, o herdeiro ou legatário; II nas doações, o donatário. As pessoas beneficiadas com o patrimônio transferido são escolhidas como sujeitos passivos diretos. No que se refere à sujeição indireta, pelo comando do art. 11 da Lei Distrital, temos várias pessoas que respondem, de forma solidária, com o beneficiário das transmissões. Art. 8º São solidariamente responsáveis pelo imposto devido: I os tabeliães, escrivães, notários, oficiais de registros públicos e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por eles ou perante eles praticados, em razão de seu ofício, ou pelas omissões por que forem responsáveis; Em primeiro lugar surgem as pessoas encarregadas de promover o registro da propriedade e respectivos direitos dos bens imóveis. Não havendo a correta confirmação do pagamento antes do registro, tais pessoas tornam-se responsáveis.

10 II a empresa, ou a instituição financeira ou bancária e todo aquele a quem caiba a responsabilidade pelo registro ou pela prática de ato que implique a transmissão de bem móvel ou imóvel e respectivos direitos e ações; O mesmo procedimento aplica-se aos detentores de haveres financeiros e de outros bens móveis que promoverem a transmissão de tais bens aos beneficiários, sem que tenha sido feita a comprovação do imposto devido. III o doador. A legislação distrital coloca o doador na condição de responsável solidário com o donatário, se o imposto deixar de ser pago. IV qualquer pessoa física ou jurídica que detenha a posse do bem transmitido na forma deste Decreto. Qualquer pessoa que tenha a posse de bem transmitido entre terceiros, não atendendo ao dever de entregar ao beneficiário somente após a comprovação do pagamento do imposto, também se torna solidária (por exemplo, o diretor de um clube que repassar o título patrimonial do de cujus para os herdeiros). Art. 9º Os tabeliães, escrivães, notários, oficiais de registros públicos e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por eles ou perante eles praticados, em razão de seu ofício, ficam obrigados a: I exigir do contribuinte a apresentação do documento original comprovante do recolhimento do imposto, ou de documento comprobatório de não incidência ou isenção expedido pela Secretaria de Estado de Fazenda, antes da lavratura de instrumento relacionado com a transmissão de quaisquer bens ou direitos e da efetivação do respectivo registro; II transcrever o inteiro teor dos documentos referidos no inciso anterior nos instrumentos relacionados com as transmissões que lavrarem; III prestar informações e encaminhar relação à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda, até o dia 10 (dez) de cada mês, sobre todos os instrumentos referentes às transmissões, lavrados ou registrados, no mês anterior, nos prazos, condições e formas definidos em ato da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda; Para atender aos requisitos e se eximir da responsabilidade prevista no inciso I, foram explicitadas as regras deste artigo. 1º Os documentos a que se refere o inciso I do caput deste artigo deverão ficar arquivados, no cartório, à disposição do fisco, durante o prazo prescricional previsto na legislação tributária.

11 2º A Secretaria de Estado de Fazenda poderá exigir, a partir do exercício de 2013 que a prestação de informações de que trata o inciso III do caput deste artigo seja obrigatoriamente feita por meio eletrônico, no formato por ela especificado. A documentação relativa aos atos transmissivos deve ficar à disposição do Fisco distrital, podendo ser exigida a sua entrega por meio digital. Art. 10. Os contribuintes de que trata o art. 7º e os responsáveis de que trata o art. 8º deverão prestar informações e fornecer documentos, quando solicitados pela Administração Tributária. Todos os sujeitos passivos ficam obrigados a fornecer elementos para que o imposto possa ser corretamente lançado pelo Fisco. 2.7 Apuração do imposto O montante do ITCD a ser recolhido dependerá da base de cálculo definida nos termos da legislação distrital, que possui regras especiais para tratar do tema. Ainda nos mesmos capítulos, temos a definição sobre a alíquota aplicável do imposto no Distrito Federal. Para a correta fixação da base de cálculo, encontramos diversas disposições, considerando as particularidades relativas ao valor de cada um dos tipos de bens transmitidos. A nova redação da legislação distrital introduziu uma diferenciação relacionada com a forma pela qual ocorrem as transmissões, ou por causa mortis ou por doação. Art. 11. A base de cálculo do imposto, observado o disposto no 4º do art. 2º, é: A base de cálculo do imposto é definida nos termos deste artigo, mas deve ser observada a sujeição ativa distrital, o que quer dizer que, em alguns casos, o imposto pode estar sendo dividido entre mais de uma UF (por exemplo, uma doação de bem móvel, por estrangeiro, a duas pessoas, uma localizada no DF e outra localizada em outra UF). I nas transmissões causa mortis, o valor do patrimônio transmitido, assim entendida a soma do valor dos títulos, dos créditos e do valor venal dos bens móveis, imóveis e direitos a eles relativos deixados, deduzida das dívidas contraídas pelo de cujus; Na transmissão causa mortis, a BC será o valor dos bens móveis acrescido do valor venal dos bens imóveis e direitos, apurados na forma definida pelos parágrafos. Como particularidade, a legislação distrital passou a admitir que do monte apurado possam ser abatidas as dívidas do de cujus.

12 II nas transmissões por doação, o valor dos bens doados, assim entendida a soma do valor dos títulos, dos créditos e do valor venal dos bens móveis, imóveis e direitos a eles relativos. No caso de doações, assim como das demais formas de transmissão que a elas se equiparam, temos o mesmo comando, sem a parcela dedutiva. 1º O valor venal de que trata este artigo será determinado pela Administração Tributária por meio de avaliação feita com base nos elementos de que dispuser e na declaração do sujeito passivo. Além dos valores declarados pelo sujeito passivo, a administração usará outros parâmetros disponíveis (pesquisas, valor dos impostos territoriais etc.) para chegar ao valor venal. 2º Na avaliação, serão considerados, quanto ao imóvel, dentre outros, os seguintes elementos: I forma, dimensão e utilidade; II localização; III estado de conservação; IV valores das áreas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes; V custo unitário de construção; VI valores aferidos no mercado imobiliário. No caso de bens imóveis e seus direitos, diversas características também devem ser consideradas, relacionadas com as condições particulares do bem, para se aproximar ao máximo do valor venal. 3º Na avaliação a que se refere o 1º deste artigo, quanto a bem móvel, será considerado o preço de mercado no Distrito Federal. Quando for apurada incidência sobre bens móveis, a BC considerará os valores de mercado do DF (preço de um veículo, por exemplo, mesmo que registrado em outra UF). 4º Para efeito de cálculo do Imposto, prevalecerá o valor declarado pelo sujeito passivo, quando este for superior ao valor da avaliação determinado pela Administração Tributária. No caso em que o valor do bem for declarado em valores superiores aos determinados pelo Fisco, esta declaração do sujeito passivo servirá como base de cálculo. 5º Na hipótese de desmembramento da propriedade, o valor venal: I dos direitos reais será de 70% (setenta por cento) do valor venal do bem; II da propriedade nua será de 30% (trinta por cento) do valor venal do bem. Nos casos em que a propriedade estiver desmembrada, teremos tributação parcial, considerando que a transmissão do domínio útil equivale a 30% do valor total do bem e a do

13 domínio direto, 70%. O gráfico seguinte exemplifica como ficaria a BC no caso de instituição de usufruto e de nua propriedade por disposição testamentária. Bem R$ ,00 Domínio Direto BC R$ ,00 TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS DE NUA PROPRIEDADE Bem R$ ,00 Domínio Útil BC R$ ,00 INSTITUIÇÃO DE USUFRUTO 6º Nas transmissões causa mortis, no caso de bem acobertado por seguro, integrará o patrimônio transmitido o valor desembolsado pela seguradora em decorrência do cumprimento do contrato de seguro. Integra-se à BC o valor dos seguros pagos sobre bens móveis e imóveis. Não confundir com seguros de vida, que não sofrem incidência do ITCD. 7º O valor das quotas de participação em sociedade será apurado: I com base no último balanço patrimonial, para as sociedades empresárias comerciais, industriais e de prestação de serviços; II com base no inventário de bens, direitos e obrigações, para os empresários, sociedades empresárias de participação e administração de bens e as sociedades simples sem fins lucrativos. Em se tratando de quotas de sociedade empresarial, a BC será apurada com as regras deste parágrafo. Art. 12. Nas transmissões causa mortis, corrigir-se-á a expressão monetária da base de cálculo pelo INPC mensal, ou outro índice que vier a substituí-lo, para o dia de vencimento do prazo para o pagamento do crédito tributário respectivo. Os valores dos bens transmitidos, quando se tratar de transmissões causa mortis, serão atualizados, já que os processos costumam demorar algum tempo. Art. 13. A alíquota do imposto é de 4% (quatro por cento) A alíquota universal do ITCD no DF é de 4%, equivalente à metade do limite fixado pelo Senado Federal. A alíquota vale para as doações, sucessões causa mortis e demais formas de transmissão.

14 Nas transmissões causa mortis, a alíquota a ser aplicada é a que estava em vigor na data do FG (abertura da sucessão). Súmula 112 do STF O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS É DEVIDO PELA ALÍQUOTA VIGENTE AO TEMPO DA ABERTURA DA SUCESSÃO. Data de Aprovação: Sessão Plenária de 13/12/ Lançamento e pagamento do imposto No Capítulo VII, temos as regras sobre o lançamento e o pagamento do ITCD, estipulando as suas formas, bem como as datas de recolhimento. Art. 14. O imposto será lançado de ofício ou mediante declaração do sujeito passivo, nas formas especificadas em ato da Secretaria de Estado de Fazenda. A primeira determinação trata dos dois modos previstos de lançamento, em função do tipo de procedimento. Quando o contribuinte tomar a iniciativa e procurar o Fisco, teremos lançamento por declaração. 1º Poderá ser lançado de ofício o imposto referente a fato gerador de que a Secretaria de Estado de Fazenda tenha tomado conhecimento por meio de acesso a informações constantes de declaração feita por sujeito passivo a qualquer órgão da Administração Pública, em qualquer esfera de governo, desde que as informações tenham sido formalmente repassadas à Administração Tributária do Distrito Federal. O lançamento de ofício reserva-se para os casos em que a administração tributária, por sua iniciativa e por diversos meios, apurar elementos que configurem fato gerador do ITCD. Seriam casos em que o Fisco, por meio de pesquisa em cartório, descobre transmissões não comunicadas, ou em que, por cruzamento com o IRPF, detecta doações em espécie que não foram declaradas. 2º Na hipótese a que se refere o 1º, a retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, ainda que perante o órgão competente, quando vise a reduzir ou a excluir o imposto, não ensejará revisão do lançamento, se protocolizada no referido órgão em data posterior à intimação da Notificação de Lançamento. 3º O disposto no 2º não se aplica em caso de comprovação do erro em que se fundamente o lançamento. A posterior declaração do sujeito passivo não terá efeitos para reduzir a exigência, caso seja apresentada após a notificação, salvo em caso de erro no lançamento.

15 Art. 15. O sujeito passivo, o representante legal ou os tabeliães deverão apresentar, na forma e meio definidos pela Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal, declaração mediante a qual será apurado, lançado e cobrado o imposto. No caso do imposto lançado por declaração, o sujeito passivo ou as demais pessoas envolvidas devem apresentar tal declaração na forma estabelecida pela SEFAZ. Art. 16. O pagamento do imposto será feito por meio da rede arrecadadora autorizada, mediante Documento de Arrecadação DAR, ou outro meio aprovado pela Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal. O pagamento do ITCD é realizado por meio do documento de arrecadação de tributos do DF ou por meio alternativo. 1º O DAR a que se refere o caput deste artigo será emitido pela repartição fiscal em que forem apresentados os documentos para cálculo. 2º As informações a serem prestadas para emissão do DAR, a forma de preenchimento e o código de receita serão especificados em ato da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal. 3º Por ocasião da lavratura da escritura pública, o DAR poderá ser emitido por cartórios de ofício de notas do Distrito Federal, na forma especificada em ato da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal. O documento é preenchido na repartição e terá elementos para identificar as partes envolvidas, o tipo de transmissão e o bem ou direito que estão sendo transmitidos. Em caso de transmissão processada por escritura pública em cartórios, o DAR poderá ser emitido por estes. Art. 17. O imposto será pago: O art. 17 estipula os prazos para pagamento do ITCD, relativamente a cada tipo de transmissão não onerosa. I tratando-se de transmissão decorrente de doação: a) na hipótese de instrumento lavrado no Distrito Federal, antes da respectiva lavratura; b) na hipótese de instrumento lavrado fora do Distrito Federal, no prazo de até 30 dias, contado de sua lavratura; c) na hipótese de transmissão de bens móveis, direitos, títulos e créditos não sujeitos a transcrição, no prazo de até 30 dias, contado da tradição ou da formalização do ato ou negócio jurídico que caracterize a doação; No caso de doações, temos datas distintas, de acordo com a condição de lavratura do instrumento de transmissão (lavrado ou não no DF e dispensado de lavratura).

16 II tratando-se de transmissão causa mortis: a) antes da sentença homologatória da partilha, e seguindo o disposto no artigo anterior; b) na hipótese de escritura pública de inventário e partilha de bens, nos termos do Código de Processo Civil, antes da lavratura do ato notarial; c) na hipótese de extinção de usufruto por morte do usufrutuário, no prazo de até trinta dias, contado do falecimento. No DF, a sentença judicial que homologa a partilha só será exarada após o pagamento do imposto (em se tratando de processo extrajudicial, o requisito passa a ser a lavratura do ato notarial de transmissão). Na extinção de usufruto, o prazo é contado do falecimento do usufrutuário. III tratando-se de transmissão decorrente de sentença judicial, no prazo de até 30 dias, contado de seu trânsito em julgado. Tipo de transmissão Data de pagamento Doações Causa mortis Instrumento lavrado no DF Instrumento lavrado em outra UF Sem lavratura Processo Judicial Processo Extrajudicial Antes da lavratura 30 dias após a lavratura 30 dias contados da entrega Antes da sentença de homologação Ato do ato de registro Extinção de usufruto por morte 30 dias do falecimento Demais sentenças judiciais 30 dias do trânsito em julgado 1º O herdeiro, legatário ou donatário que não for proprietário de outro imóvel poderá pagar o imposto em até seis parcelas mensais e sucessivas. 2º Ato do Secretário de Estado da Fazenda poderá dispor sobre o pagamento parcelado a que se refere o 1º para os contribuintes nele não especificados. 3º Na hipótese de parcelamento os valores das parcelas serão atualizados monetariamente, utilizando-se a variação mensal do INPC, ou outro índice que vier a substituí-lo. Os três incisos deste artigo determinam as situações em que poderá ser concedido parcelamento do ITCD.

17 2.9 Fiscalização Os Capítulos VIII e IX do RITCD apresentam disposições enquadradas como procedimentos da administração tributária do DF. Os procedimentos referentes a fiscalização do cumprimento das obrigações relacionadas com o ITCD estão indicados no Capítulo VIII. Art. 18. A fiscalização do imposto compete à Secretaria de Estado de Fazenda, e será exercida por servidor pertencente à Carreira de Auditoria Tributária do Distrito Federal que, para esse fim, procederá ao levantamento de informações junto a: I Cartórios de Notas, Registro de Imóveis, Registro Civil e de Títulos e Documentos; II estabelecimentos de pessoas naturais ou jurídicas que exerçam atividade de compra e venda e administração de imóveis; III Junta Comercial do Distrito Federal; IV qualquer entidade responsável pela prática de ato sujeito ao imposto. A fiscalização será da competência dos servidores fiscais da SEFAZ e poderá ser exercida sobre diversas pessoas, relacionadas com os fatos geradores do ITCD. Parágrafo único. Os servidores mencionados no caput poderão: I exigir do contribuinte ou responsável a prestação de informações, bem como a exibição de livros, documentos e papéis; II lacrar móveis, equipamentos de informática, gavetas ou compartimentos, onde presumivelmente estejam guardados documentos, livros, programas, arquivos ou outros elementos de interesse da fiscalização; III requisitar o auxílio da força pública, quando impedidos de executar sua função. Para que a sua função possa ser plenamente exercida, os auditores estão autorizados a promover as atividades e procedimentos cautelares relacionados neste parágrafo Infrações, penalidades e juros moratórios No Capítulo VIII, encontramos as disposições relativas aos acréscimos e multas aplicáveis aos contribuintes que incorram em infrações à legislação do ITCD. Além do imposto devido, passam a ser exigidos atualização, multas moratórias, juros de mora e multas por infração. Art. 19. Constitui infração a ação ou omissão, voluntária ou não, que importe na inobservância, pelo contribuinte ou responsável, de normas previstas da legislação aplicável ao imposto. Para tais infrações, estão previstas na legislação multas pecuniárias de caráter punitivo. Art. 20. Após o término do prazo regulamentar para pagamento, incidirá sobre o valor do imposto:

18 I atualização monetária mensal calculada pela variação mensal do Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE ou índice que vier a substituí-lo; II multa de mora de 10% (dez por cento), ressalvados os casos de aplicação de multas de mora específicas previstas na legislação, calculada sobre o valor atualizado monetariamente; III juro de mora equivalente a 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês, aplicado por capitalização simples, a partir do mês subsequente ao do vencimento. Segundo o RITCD, a partir da data do vencimento, o imposto não pago ficará sujeito a atualização monetária pelo IPCA, multa moratória de 10%, e será acrescido de juros de mora de 1% ao mês ou fração, mesmo que não ocorra infração. 1º A multa de mora prevista no inciso II deste artigo será de 5% (cinco por cento), se efetuado o pagamento até 30 (trinta) dias corridos após a data do respectivo vencimento. 2º Na hipótese do 1º, finalizado o prazo de 30 (trinta) dias em dia não útil, a multa de mora de 5% (cinco por cento) será aplicada até o primeiro dia útil subsequente. A multa de mora será de apenas 5% caso o pagamento ocorra até 30 dias do vencimento. O quadro a seguir resume a cobrança de acréscimos. Art. 21. A inobservância da obrigação prevista no art. 9º será punida conforme incisos I e II do art. 63 da Lei Complementar nº 4, de 30 de dezembro de 1994, nos seguintes termos: As obrigações das pessoas encarregadas do registro dos atos transmissivos, deixando de atender às obrigações de fornecer informações, sujeitam-se às multas previstas neste artigo. I quanto aos incisos I, II e III do caput do art. 9º, independentemente da responsabilidade prevista no art. 8º:

19 a) R$ 841,27 (oitocentos e quarenta e um reais e vinte e sete centavos), quando não resulte em falta de pagamento do imposto; b) R$ 1.402,12 (um mil, quatrocentos e dois reais e doze centavos), quando resulte em falta de pagamento do imposto; II R$ 841,27 (oitocentos e quarenta e um reais e vinte e sete centavos), relativamente às obrigações previstas no 1º do art. 9º. Pela falta da entrega das informações solicitadas, temos duas possibilidades, em função de ocorrer ou não falta de pagamento do ITCD. Em se tratando da não guarda da documentação, a multa é única. Art. 22. Na hipótese do 1º do art. 5º deste Decreto, aplicar-se-á multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do imposto não recolhido, sem prejuízo de outras sanções previstas na legislação. A informação incorreta de dados relacionados com pedido de isenção acarreta a cobrança de multa proporcional a 50% do ITCD que se tornar devido, além de outras sanções Disposições finais O RITCD encerra-se com o Capítulo X, que apresenta as regulamentações finais. Art. 23. Os prazos previstos neste Regulamento são contados em dias corridos, excluindo-se de sua contagem o dia de início, e incluindo-se o do vencimento. Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato. Reprodução da disposição presente no art. 210 do CTN sobre forma de contagem de prazos. Art. 24. Ato do Secretário de Estado de Fazenda poderá disciplinar complementarmente a aplicação deste Decreto. Parágrafo único. A competência prevista no caput poderá ser subdelegada para o Subsecretário da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 25. A Secretaria de Estado de Fazenda poderá celebrar convênios com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Junta Comercial e outros órgãos para a obtenção de informações de interesse na administração do ITCD. Com o objetivo de apurar a ocorrência de fatos geradores do imposto, a SEFAZ poderá celebrar convênios com órgãos encarregados ou detentores de informações sobre bens móveis e imóveis. Art. 26. Os valores expressos neste regulamento serão atualizados monetariamente, conforme legislação específica. Art. 27. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

20 Art. 28. Revogam-se as disposições em contrário, em especial o Decreto nº , de 2 de dezembro de Capítulo VII IPVA Iniciaremos a apresentação dos impostos distritais sobre a propriedade com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA. Como foi indicado na Unidade I deste livro, é um dos impostos mais novos dentro do nosso Sistema Tributário. A sua criação, no ano de 1985, coincidiu com o momento da eliminação da Taxa Rodoviária Única (cobrada pelas unidades federadas por meio do Decreto-lei 999/69). É um tributo em relação ao qual estamos mais familiarizados, já que sua imposição é direta, sobre um bem móvel ao qual grande parte da população tem acesso. 1 Legislação complementar e o IPVA No campo do IPVA também não foi aprovada nenhuma disposição constante de lei complementar, e os estados e o DF promovem a sua instituição com base em legislação ordinária estadual ou distrital. Tal prerrogativa é prevista e validada pelo dispositivo constitucional presente no Título III sobre a Organização do Estado Brasileiro. Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I direito tributário...; (...) 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender as suas peculiaridades. A competência legislativa na área tributada é concorrente com a participação da União, dos estados e do Distrito Federal. Ainda segundo a regra do 3º, na inexistência de regras federais, os estados e o DF passam a gozar de competência legislativa plena. Além deste comando, encontramos ainda uma disposição temporária (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias) que assegura a edição de legislação que permita a correta aplicação do novo Sistema Tributário, bem como a validade da legislação anterior, que não seja incompatível com as novas leis.

21 Art. 34. O sistema tributário nacional entrará em vigor a partir do primeiro dia do quinto mês seguinte ao da promulgação da Constituição, mantido, até então, o da Constituição de 1967, com a redação dada pela Emenda nº 1, de 1969, e pelas posteriores. (...) 3º Promulgada a Constituição, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão editar as leis necessárias à aplicação do sistema tributário nacional nela previsto. 4º As leis editadas nos termos do parágrafo anterior produzirão efeitos a partir da entrada em vigor do sistema tributário nacional previsto na Constituição. 5º Vigente o novo sistema tributário nacional, fica assegurada a aplicação da legislação anterior, no que não seja incompatível com ele e com a legislação referida nos 3º e 4º. Apesar destas previsões legais, que valida a legislação das unidades federadas, a imposição do IPVA ficou prejudicada quanto ao alcance da tributação sobre os veículos automotores não terrestres. Como foi dito no capítulo inicial, existem diversos questionamentos, e a jurisprudência afastou a cobrança por parte daquelas unidades federadas cuja lei ordinária intentou definir hipótese de incidência sobre tais veículos. Vejamos o posicionamento do STF em três julgados. IPVA: Incidência sobre embarcações Concluído o julgamento de recurso extraordinário em que se discutia a incidência do IPVA sobre a propriedade de embarcações. O Tribunal, por maioria, manteve acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas que concedera mandado de segurança a fim de exonerar o impetrante do pagamento do IPVA sobre embarcações. Considerou-se que as embarcações a motor não estão compreendidas na competência dos Estados e do Distrito Federal para instituir impostos sobre a propriedade de veículos automotores, pois essa norma só autoriza a incidência do tributo sobre os veículos de circulação terrestre. Vencido o Min. Marco Aurélio, relator, que dava provimento ao recurso para cassar o acórdão recorrido ao fundamento de que a Constituição, ao prever o imposto sobre a propriedade de veículos automotores, não limita sua incidência aos veículos terrestres, abrangendo, inclusive, aqueles de natureza hídrica ou aérea. STF: RE AM; 29/05/2002, DJU de 13/9/2002.

22 IPVA: Incidência sobre aeronaves Com o mesmo entendimento acima mencionado, o Tribunal, por maioria, vencido o Min. Marco Aurélio, declarou a inconstitucionalidade do inciso III do artigo 6º da Lei 6.606/89, do Estado de São Paulo, que previa a incidência do IPVA sobre aeronaves. STF; RE SP, 29/05/2002. IPVA: Incidência sobre embarcações É inconstitucional a incidência do IPVA sobre embarcações. Com base nesse entendimento, o Tribunal, por maioria, proveu recurso extraordinário para declarar a não recepção do inciso II do art. 5º da Lei 948/85, do Estado do Rio de Janeiro v. Informativo 441. Adotou-se a orientação fixada pela Corte no julgamento do RE /AM, no sentido de que o IPVA é sucedâneo da antiga Taxa Rodoviária Única TRU, cujo campo de incidência não inclui embarcações e aeronaves. Vencidos os Ministros Joaquim Barbosa e Marco Aurélio, que negavam provimento ao recurso por considerar que o IPVA incide também sobre embarcações. STF; RE /RJ, rel. Min. Gilmar Mendes, 11/4/2007; Informativo 462, de abril de Na prática, nos dias atuais o IPVA não está sendo exigido de aeronaves e embarcações em nenhuma unidade federada. No Distrito Federal, desde a sua instituição, a legislação do IPVA prevê a tributação sobre automotores de qualquer espécie, mas houve preocupação apenas em detalhar a incidência sobre os veículos automotores terrestres. Outro problema decorrente da falta de legislação complementar é a existência de uma guerra fiscal baseada na atração de veículos para licenciamento em outras unidades federadas, por meio da aplicação de alíquotas mais reduzidas. Por conta desse mecanismo, os proprietários de grandes frotas de veículos (agências locadoras, prestadores de serviços motorizados, empresas de leasing etc.) ou de veículos com valor venal mais elevado são induzidos a promover o licenciamento e registro dos mesmos em desacordo com a legislação de trânsito (o veículo deve estar licenciado de acordo com a residência ou domicílio de seu proprietário). Segundo a Constituição Federal, quando esta trata da repartição das receitas tributárias, a regra de afetação, quanto ao elemento espacial, deve ser o local de licenciamento do veículo. É esta a regra que será definida também pela legislação distrital.

23 Art Pertencem aos Municípios: (...) III cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios; (...) 2 IPVA no Distrito Federal O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores foi instituído no DF pela Lei Distrital 7.431, de 17 de dezembro de 1985, publicada no DODF de 18/12/85, produzindo efeitos a partir do exercício de A regulamentação atual fica a cargo do Decreto , de 10 de dezembro de 2012, publicado em 11/12/12. Apresentaremos a legislação distrital por meio do Regulamento do IPVA, pois este reproduz os dispositivos da Lei 7.431/85 e adiciona regramentos específicos do imposto. As disposições legais, quando não indicadas ou reproduzidas no RIPVA, serão adicionadas ao texto. A frota de automóveis registrada no Distrito Federal é uma das maiores do país (mais de 800 mil veículos), em decorrência do poder aquisitivo e da estrutura urbanística da cidade de Brasília. A legislação distrital procura atender a todos os requisitos para a correta instituição do IPVA. Art. 1º As normas legais que dispõem sobre o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA, instituído por intermédio da Lei Federal nº 7.431, de 17 de dezembro de 1985, ficam regulamentadas na forma deste Decreto. 3 Hipóteses de incidência O Regulamento inicia com a apresentação das hipóteses em que o imposto se torna devido, na forma prevista pela lei distrital. O Capítulo I trata do Fato Gerador, em seus elementos material e temporal. Iniciemos com a definição da hipótese de incidência do IPVA. Art. 2º O IPVA é o tributo incidente sobre a propriedade, o domínio útil ou a posse legítima de veículo automotor, que se caracteriza por prestação pecuniária independente de atividade estatal específica que não constitui contraprestação de serviços públicos específicos e divisíveis relativos ao contribuinte. Neste artigo se estabelece a relação jurídica que dá origem ao pagamento de prestação pecuniária, independente de qualquer contraprestação de serviços. Procura-se estabelecer uma caracterização explícita de que não se trata de um tributo com natureza de taxa, em função de este imposto ter sido criado quando foram eliminadas as taxas rodoviárias.

24 Art. 3º O fato gerador do IPVA é a propriedade, o domínio útil ou a posse legítima de veículo automotor, registrado e licenciado, inscrito ou matriculado no Distrito Federal, perante as autoridades de trânsito nas vias terrestres, aquáticas ou aéreas. A característica do imposto, comum aos tributos que incidem sobre a propriedade, define-se pela constituição de um direito real. A base para a imposição é esse sinal de riqueza. A legislação distrital aproveita comando da legislação complementar aplicável ao IPTU para também configurar, por analogia, a incidência nos casos de existência de propriedade não plena de imóveis. São os casos de direitos de uso (domínio útil) e de posse legítima de veículos automotores. A legislação do DF também deixa explícito que a incidência abrange outros veículos que não apenas os utilizados nas vias terrestres. 1º Para os efeitos deste Regulamento, considera-se veículo automotor toda estrutura destinada a transporte ou locomoção de pessoas, mercadorias ou bens, por via terrestre, aquática ou aérea, em virtude de autopropulsão por meio de motor. 2º O disposto no 1º abrange qualquer estrutura dotada de autopropulsão, como os veículos terrestres, as embarcações e as aeronaves. 3º É irrelevante, para fins do disposto neste artigo, que o motor seja acoplável ou concebido originariamente na construção do veículo automotor. A definição da incidência se relaciona com a propriedade de veículo automotor de qualquer espécie. Apesar da existência de decisões de tribunais superiores, a propriedade de qualquer veículo dotado de força motriz própria, tais como as embarcações e as aeronaves, acarreta a sujeição a este imposto. Também se considera irrelevante a utilização do veículo, seja ele destinado a competições esportivas, ao lazer ou ao transporte de pessoas ou bens. Ficam fora do campo de incidência apenas os veículos cuja propulsão seja dependente de força de outra natureza, tais como bicicletas, barcos à vela, charretes puxadas por animais etc. Foi introduzida no regulamento uma nova situação, que prevê a incidência do IPVA mesmo que o motor possa ser desacoplado do veículo. 4 Momento do FG Uma das características do IPVA, indicadas no Capítulo 1 de nossa obra, é ser classificado como um tributo cujo fato gerador é periódico. Assim como os demais impostos sobre a propriedade, o IPVA é cobrado a cada exercício, relativamente aos veículos que estejam sob a propriedade das pessoas físicas ou jurídicas. Entretanto, como veremos no art. 4º, existem

25 outros momentos em que o imposto torna-se devido, a partir do próprio exercício, desde a data do evento. Art. 4º Ocorre o fato gerador do imposto: I tratando-se de veículo importado do exterior por consumidor final, diretamente ou por meio de terceiros, na data do desembaraço aduaneiro; No caso dos veículos importados do exterior, quando o processo de importação for realizado pelo próprio consumidor final, o imposto é exigido desde a data em que os mesmos forem desembaraçados pela autoridade aduaneira. II tratando-se de veículo usado: O RIPVA agrupou neste inciso um conjunto de incidências relacionadas com veículos usados, assim entendidos como aqueles que foram previamente licenciados no mesmo ou em outro exercício. a) licenciado no Distrito Federal, no 1º dia do mês de janeiro de cada ano; Quando a propriedade ou posse estiver configurada no exercício anterior, o imposto passa a ser devido no dia 1º de janeiro de cada ano. Define-se assim a principal característica do imposto a cobrança periódica, referente a cada um dos exercícios civis nos quais a propriedade encontra-se constituída. b) licenciado em outra unidade federada, na data de seu licenciamento no Distrito Federal; Em outros casos, o licenciamento do veículo já havia ocorrido, mas em outra unidade federada. Nesse caso, o IPVA é devido a partir do licenciamento no DF. Deve ser observado que, aqui, existe dispensa de pagamento se o imposto anual já tiver sido integralmente pago em favor da UF de origem (cf. prevê o art. 28). c) anteriormente contemplado com imunidade, não incidência ou isenção, na data em que ocorrer o evento que der ensejo à obrigação do pagamento do imposto;

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