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1 Indicadores Educacionais Claudia Maffini Griboski Diretora de Avaliação da Educação Superior Brasília-DF Novembro/2015 CXLVI Reunião do Conselho Pleno da ANDIFES

2 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES - Lei /2004 Objetivos Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação Promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia. O Sinaes envolve a participação de toda a comunidade educativa, sob a gestão do INEP, com diretrizes e instrumentos aprovados pela CONAES. Promove o processo de avaliação da qualidade: IES autoavaliação e avaliação institucional (comissões in loco) para fins de credenciamento e recredenciamento. Atribui o Conceito Institucional (CI) Cursos de graduação avaliação dos cursos de graduação (comissões in loco) para fins de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. Atribui o Conceito de Curso (CC). Estudantes avaliação de desempenho dos estudantes ENADE

3 Atendimento às metas do Plano Nacional de Educação (PNE ) Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior (...). Estratégias: 13.1) aperfeiçoar o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, de que trata a Lei no , de 14 de abril de 2004, fortalecendo ações de avaliação, regulação e supervisão; 13.2) ampliar a cobertura do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, de modo a ampliar o quantitativo de estudantes e de áreas avaliadas no que diz respeito à aprendizagem resultante da graduação; (...)

4 Sistema Enade e outros sistemas O sistema Enade requisita informações dos seguintes sistemas: e-mec Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Receita Federal e-mec Receita Federal Correios Sistema Enade Censup

5 Integração Sistema Enade e Censup Vantagens: Eficiência no cadastro dos estudantes habilitados ao Enade, evitando o preenchimento duplicado de informações. Maior segurança das informações prestadas por código de curso (redução de inconsistências). Possibilidade de acompanhamento da evolução do estudante no processo de integralização do currículo.

6 Cronograma ANO Assunto Responsável 2016 Coleta das variáveis no Censup 2015 DEED 2016 Análise da qualidade das variáveis coletadas DEED/DAES 2017 Coleta das variáveis no Censup 2016 DEED 2017 Sistema Enade requisitando informações de estudantes* ao Censup 2016 para inscrições do Enade 2017 DAES *I - estudantes ingressantes, aqueles que tenham iniciado o respectivo curso no ano de 2017, devidamente matriculados, e que tenham de zero por cento a vinte e cinco por cento da carga horária mínima do currículo do curso cumprida até o dia 31 de agosto de 2017; (Estarão dispensados da realização do Exame) II - estudantes concluintes dos Cursos de Bacharelado, aqueles que tenham expectativa de conclusão do curso até julho de 2018 ou que tenham cumprido oitenta por cento ou mais da carga horária mínima do currículo do curso da IES até o dia 31 de agosto de 2017; e III - estudantes concluintes dos Cursos Superiores de Tecnologia, aqueles que tenham expectativa de conclusão do curso até dezembro de 2017 ou que tenham cumprido setenta e cinco por cento ou mais da carga horária mínima do currículo do curso da IES até o dia 31 de agosto de 2017, término do período previsto no art. 11 desta Portaria Normativa.

7 Questionário do Estudante - ENADE Categorias de análise: 1. Dinâmica dos processos de ensino-aprendizagem 2. Infraestrutura e Serviços de Apoio ao Estudante. 3. Oportunidades de ampliação de formação acadêmica e profissional. Dimensões: Perfil socioeconômico do estudante e da família, Ensino Médio e hábitos de leitura e estudo, Opinião sobre as instalações da IES, Processo de ensino-aprendizagem, Oportunidades e atividades oferecidas aos estudantes, Contribuição para a formação.

8 Perfil Participantes ENADE 2013

9 Estatísticas do Enade 2013 Item Quantidade Áreas 17 IES 902 Cursos Unidades de observação Quantidade/percentual de unidades de observação Sem Conceito (SC) 133 (3,78%) Quantidade de concluintes regulares inscritos Quantidade de participantes As unidades de observação com menos de 2 (dois) concluintes participantes no Exame não obtêm o Conceito Enade, ficando Sem Conceito (SC). Isso ocorre para preservar a identidade do estudante, de acordo com o exposto no 9º do artigo 5º da Lei nº , de 14 de abril de Nas estatísticas do Enade 2013, no entanto, são consideradas as unidades com ao menos 1 concluinte regular inscrito no Exame.

10 Área de Enquadramento Concluintes Inscritos % SERVIÇO SOCIAL ,34% ENFERMAGEM ,43% EDUCAÇÃO FÍSICA (BACHARELADO) ,73% MEDICINA ,22% FARMÁCIA ,06% FISIOTERAPIA ,33% NUTRIÇÃO ,02% ODONTOLOGIA ,30% TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ,66% AGRONOMIA ,36% MEDICINA VETERINÁRIA ,94% BIOMEDICINA ,08% TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ,55% ZOOTECNIA ,18% TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR ,09%

11 REPONDENTES POR REGIÃO GEOGRÁFICA Sul 21% Sudeste 41% Norte 6% Centro Oeste 11% Nordeste 21% RESPONDENTES POR NATUREZA JURÍDICA Pública estadual 7% Pública federal 15% Privada sem fins lucrativos 40% Pública municipal 2% Privada com fins lucrativos 36% RESPONDENTES POR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA IFET/CEFET 1% Faculdade 27% Centro universitário 15% Universidad e 57%

12 QUAL SEU ESTADO CIVIL? COMO VOCÊ SE CONSIDERA? Viúvo 0% Casado 20% Outro 3% Separado 3% Pardo 31% Amarelo 2% Solteiro 74% Negro 8% Indígena 1% Branco 58% ONDE E COM QUEM VOCÊ MORA? 54% 10% 1% 0% 26% 9% Alojamento universitário Casa ou apartamento, com cônjuge e/ou filhos Casa ou apartamento, com outras pessoas Casa ou apartamento, com pais e/ou parentes. Casa ou apartamento, sozinho. Outros tipos de habitação

13 EM QUE TIPO DE ESCOLA CURSOU O ENSINO MÉDIO? A maior parte em escola privada 5% A maior parte em escola pública 7% Profissional i-zante técnico 8% Profissional i-zante magistério Outro 4% 1% QUAL MODALIDADE DE ENSINO MÉDIO CONCLUIU? EJA ou Supletivo 5% Todo em escola pública 56% Todo em escola privada 32% Ensino médio tradicional 82%

14 ALGUÉM EM SUA FAMÍLIA CONCLUIU UM CURSO SUPERIOR? Não 29% Sim 71% SEU INGRESSO NA GRADUAÇÃO SE DEU POR POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA OU INCLUSÃO SOCIAL (%)? Sim, por ter estudado em escola Sim, por sistema que combina dois ou Sim, por sistema diferente dos Sim, por critério étnico-racial. Sim, por critério de renda. Não. 5,0 2,7 2,3 1,3 4,2 84,1

15 QUAL A RENDA TOTAL DE SUA FAMÍLIA INCLUINDO SEUS RENDIMENTOS? De 6 a 10 SM 13% Acima de 30 SM 2% Até 1,5 SM 16% De 4,5 a 6 SM 13% De 1,5 a 3 SM 26% De 3 a 4,5 SM 19% De 10 a 30 SM 11%

16 TIPO DE BOLSA DE ESTUDOS OU FINANCIAMENTO DO CURSO RECEBIDO (%) ProUni parcial, apenas. ProUni Parcial e FIES. 1,9 0,9 ProUni integral. 5,4 Nenhum, pois meu curso é gratuito. 20,8 Nenhum, embora meu curso não seja gratuito. 42,4 Financiamento oferecido pela própria instituição. Financiamento bancário.,8 1,6 FIES, apenas. 10,8 Bolsa oferecida por outra entidade (empresa, ONG, outra). Bolsa oferecida por governo estadual, distrital ou municipal. 2,3 3,2 Bolsa oferecida pela própria instituição. 9,4

17 AUXÍLIO PERMANÊNCIA TIPOS DE AUXÍLIO PERMANÊNCIA Sem auxílio 92% Com auxílio 8% Outros auxílios 47% Auxílio Permanênci a 26% Auxílio alimentaçã o 13% Auxílio moradia e alimentaçã o 8% Auxílio moradia 6%

18 BOLSA ACADÊMICA TIPO DE BOLSA ACADÊMICA Sem bolsa 77% Outros 26% Extensão 16% PET 8% Com bolsa 23% Iniciação científica 42% Monitoria ou tutoria 8%

19 PROGRAMAS E/OU ATIVIDADES CURRICULARES NO EXTERIOR TIPOS DE PROGRAMAS E/OU ATIVIDADES CURRICULARES NO EXTERIOR Sem participaç ão 97% Com participaç ão 3% Intercâmbio não instituciona l 47% Intercâmbio do Governo Federal 4% Programa de intercâmbio da IES 31% Intercâmbio Governo Estadual 1% Ciência sem Fronteiras 17%

20 PRINCIPAL MOTIVO PARA ESCOLHA DO CURSO PRINCIPAL MOTIVO PARA ESCOLHA DA IES Inserção no mercado de trabalho 16% Outros 18% Prestígio Social 1% Gratuidade 10% Outro 11% Proximidad e da minha residência 19% Valorização profissional 10% Influência familiar 8% Vocação 47% Única onde fui aprovado 3% Qualidade ou reputação 41% Preço da mensalidad e 10% Possibilida de de bolsa de estudo 6%

21 Modificações na Metodologia de Cálculo dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2014 Cálculo do IDD CPF do concluinte Cálculo do IGC escala de notas Inep e Capes

22 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) O CPC é um indicador de qualidade que avalia os cursos superiores. Ele foi instituído pela Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de Ele é calculado no ano seguinte ao da realização do Enade de cada área, com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. O CPC é calculado por Unidade de Observação, o conjunto de cursos que compõe uma área de avaliação específica do Enade (abrangência/enquadramento), de uma mesma Instituição de Educação Superior (IES) em um determinado município (IES+área+município).

23 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) - Pesos de suas dimensões e componentes DIMENSÃO COMPONENTES PESOS Desempenho dos Estudantes Nota dos Concluintes no Enade (NC) 20,0% Nota do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD) 35,0% 55,0% Nota de Proporção de Mestres (NM) 7,5% Corpo Docente Nota de Proporção de Doutores (ND) 15,0% 30,0% Nota de Regime de Trabalho (NR) 7,5% Nota referente à organização didáticopedagógica (NO) 7,5% Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo Nota referente à infraestrutura e instalações físicas (NF) Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional (NA) 5,0% 2,5% 15,0%

24 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) Proposta de Mudança no cálculo do componente Nota do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado NIDD Dimensão Componentes Peso Nota dos Concluintes no Enade 20% Desempenho dos Estudantes Nota do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado 35% Corpo docente Nota de Proporção de Mestres Nota de Proporção de Doutores Nota de Regime de Trabalho Nota referente à organização didático-pedagógica 7,5% 15% 7,5% 7,5% Percepção Discente sobre as Condições do Processo Formativo Nota referente à infraestrutura e instalações físicas Nota referente às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional 2,5% 5%

25 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) - NOTA DO INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO - NIDD Nova Metodologia Neste ano, o cálculo do CPC 2014 passou por uma alteração no cálculo do componente Nota do Indicador de Diferença dentre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD). Para o cálculo do IDD passou-se a utilizar o desempenho referente ao próprio estudante concluinte ao ingressar no curso. Com isso, deixou-se de utilizar a forma de estimação feita a partir de médias das medidas de desempenho dos ingressantes e dos concluintes por unidade de observação e passou-se a realizá-la levando em consideração a característica hierárquica dos dados em que o primeiro nível corresponde ao estudante e o segundo à unidade de observação. Utilização do modelo de regressão multinível (ou hierárquico), utilizando as Notas TRI: Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática.

26 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) - NOTA DO INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO - NIDD Percentual de Recuperação do desempenho dos concluintes do Enade (edição 2014) no Enem (edições 2009 a 2013) Os cruzamentos foram efetuados considerando-se os estudantes concluintes regulares, com CPF, inscritos bem como os participantes do Enade Com relação ao Enem, foram considerados os estudantes com CPF e com nota em ao menos uma das quatro áreas de conhecimentos avaliadas por este exame, no período de 2009 a 2013.

27 % Concluintes INSCRITOS no Enade 2014 recuperados por edição do Enem (2009 a 2013) (Por área de enquadramento)

28 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) - NOTA DO INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO - NIDD Análise da Correlação entre as Variáveis Resultados das Correlações (Spearm an) enem_nt_cn enem_nt_ch enem_nt_lc enem_nt_mt enem_nt_redacao enem_esc_pai enem_esc_mae enem_renda_fam Média 0,49 0,48 0,50 0,44 0,23 0,16 0,15 0,20 Desvio Padrão 0,07 0,06 0,07 0,08 0,05 0,06 0,06 0,05 Valor Mínimo 0,34 0,38 0,33 0,24 0,11 0,02 0,03 0,09 Valor Máximo 0,62 0,59 0,64 0,59 0,34 0,30 0,30 0,30

29 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) - NOTA DO INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO - NIDD Critérios para utilização das notas no Enem Consideram-se as notas no Enem dos estudantes concluintes, inscritos no Enade, na seguinte ordem de prioridade: Ano anterior ao ingresso no curso 2 anos antes do ingresso no curso 3 anos antes do ingresso no curso Ano de ingresso no curso

30 ÍNDICE GERAL DE CURSOS AVALIADOS DA INSTITUIÇÃO (IGC) Média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu da Instituição. O conceito da graduação é calculado com base nos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC) e o conceito da pós-graduação stricto sensu é calculado a partir de uma conversão dos conceitos fixados pela Capes. Para ponderar estes conceitos, utiliza-se a distribuição dos estudantes da IES entre os diferentes níveis de ensino (Graduação, Mestrado e Doutorado).

31 CPC dos a cursos em 2012 Matriculas dos a cursos no Censo 2012 CPC dos c cursos em 2013 CPC dos b cursos em 2014 NOTAS M MESTRADO dos m programas CAPES TRIENAL Matriculas dos b cursos no Censo 2013 Matriculas dos c cursos no Censo 2014 Matriculas dos m programas Capes Conceito Médio da Graduação (Gies) Conceito Médio do Mestrado (Mies) NOTAS D DOUTORADO dos d programas CAPES TRIENAL Matriculas dos d programas Capes Conceito Médio do Doutorado (Dies) Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2014

32 PROBLEMAS NA FÓRMULA DO IGC: COMPATIBILIZAÇÃO DAS ESCALAS DA CAPES E DO INEP No modelo atual do IGC as notas dos programas de pós-graduação são reescalonadas para ficarem compatíveis com as 5 faixas do IGC, conforme tabela abaixo: Mestrado Doutorado Nota Capes Nota Inep Nota Capes Nota Inep ,5 4 4, , , ,0 Problemas: Supervalorização do mestrado em relação ao doutorado; redução das notas dos doutorados; pouca diferenciação dos níveis de excelência no doutorado.

33 PROBLEMAS NA FÓRMULA DO IGC: PONDERAÇÃO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO No modelo atual do IGC as matrículas dos programas de pós-graduação recebem um peso maior de acordo com a nota do programa, conforme tabela abaixo: Mestrado Doutorado Nota Capes Matrícula Inep Nota Capes Matrícula Inep Problema: A quantidade de matrículas do stricto sensu tem um peso diferente em relação a da graduação, o que pode mascarar resultados insatisfatórios da graduação.

34 PROPOSTA PARA COMPATIBILIZAÇÃO DAS ESCALAS DA CAPES E DO INEP No modelo proposto, as notas 5, 6 e 7 do Doutorado equivalem à nota 5 do Inep, seguindo o mesmo padrão das notas do Mestrado. Não há mudanças no peso das matrículas. Mestrado Doutorado Nota Capes Nota Inep Matrícula Inep Nota Capes Nota Inep Matrícula Inep , ,

35 Mudanças no CPC 2014 IDD (Indicador da Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado): valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos estudantes concluintes, considerando seus desempenhos no Enade e suas características de desenvolvimento ao ingressar no curso de graduação avaliado. Mudança: a estimativa do desempenho do estudante concluinte é feita a partir de suas próprias características quando ingressante no curso e não mais a partir da média dos desempenhos dos ingressantes.

36 Desafios para a Avaliação Internacionalização e acreditação Política de egressos Inovação Educação a distancia Integração entre os instrumentos de avaliação Fortalecimento do ciclo avaliativo Aprimoramento tecnológico para aplicação do Enade Consolidar a cultura da avaliação Fomentar as bases de dados internacionais, nacionais e institucionais Desenvolver mecanismos de garantia da qualidade para medir o impacto real sobre a qualidade da gestão, da informação e da formação dos egressos.

37 Diretora de Avaliação da Educação Superior - INEP/MEC MUITO OBRIGADA!

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